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Karolina por Ams

Ver comentários: 3

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Palavras: 1540
Acessos: 4307   |  Postado em: 00/00/0000

Notas iniciais:

Oi como vocês estão? 

Era pra eu ter vindo postar ontem, mas minha internet resolveu me sacanear, por tanto hj vou postar 2 cap o de ontem e o de hj, nos vemos lá em baixo, boa leitura.

Vigésimo ou Nono


Vejo meu peito se levantar em um ritmo descompassado, a luxúria ainda exala de meu corpo, seus olhos brilham ao contemplar o meu, encaixa-se em mim de uma forma tão perfeita, tão nossa, toco nossos lábios, imediatamente meu corpo volta a pedir por você, mas dessa vez me controlo, é incrível como só você faz isso, como só você me tira a lógica, só você me completa

–Você está feliz? -pergunta.

–Eu demorei cinco anos para não deixar você fugir, não estou feliz, eu estou completa.

–Me perdoa por tudo?

–Eu não posso te perdoar, não depois de tudo o que passamos, mais eu posso tentar superar se dessa vez você ficar comigo. 

–Te amo Karolina...

Aperto meus braços sobre seu corpo, procuro sua boca, saciando o desejo desesperado que meu corpo sente ao chamar pelo seu...

************ 5 anos atrás ************

Por que eu me disponho a ser torturada tantas vezes? Porque tenho feito isso nesses últimos meses que se passaram? Quase três meses e minha alma insiste em querer a sua, vê-la ao seu lado não me dói tanto quanto o fato de não ser pra mim os seus sorrisos, de eu não ser a destinada a ter seus beijos, me dói ver você fugir de mim, me dói ter medo de me aproximar, corrói por dentro a procura de algo para te dizer, várias são as vezes que tento chamar sua atenção, mas você finge não me ver.
O espelho a minha frente reflete uma estranha, seus olhos já cansados são a imagem da alma daquela pequena garota, eu sou a garota, meus olhos cansados, minha alma cansada, por que é assim que a vejo, cansada de procurar a sua, termino de colocar o vestido, já separado para ocasião, calço minhas sapatilhas, me fortaleço com meu escudo invisível para batalha que terei essa noite, "Coragem vem a mim, completa meu ser, camufla minhas dores, me faz sorrir só por hoje para encarar esse castigo há qual o amor me condena."

–Karolina já estamos atrasados.

A voz de meu pai quebra meus pensamentos, está na hora, hora da festa, hoje é o dia daquela ruiva, o tempo traz a ela mais um ano, só não entendo por que tenho que comparecer a esse aniversário, não, eu entendo, meu coração me força a ir para perto dela, mesmo que para isso ele se quebre no caminho.
Entro no carro sem dizer nada, a distância também não está a meu favor, pois logo me vejo em frente a uma grande casa de dois andares, é aqui o refúgio da inimiga, inimiga não da minha vencedora, sigo calada ao lado de minha mãe, Giordana é quem abre a porta, nossos olhares se encontram no meu inveja, no dela uma simpatia fora do normal, que faz eu me sentir mal por dentro, afinal a ruiva não era a culpada por meus sentimentos, mas mesmo sabendo disso uma parte de mim ainda a culpava por eu não estar em seu lugar, Giordana nos deixa entrar, sigo atrás dela cumprimentando as pessoas.

–Onde está a Antonela? -minha mãe pergunta a anfitriã. –Foi buscar o bolo, a confeiteira não conseguiu terminar a tempo. -explica a ruiva, a campainha volta a tocar. -Se me dão licença.

Ela se afasta deixando meu coração um pouco mais aliviado por não ter que suportar a sua presença.

–Vá dar uma volta Karol, deve ter algumas crianças da sua idade para brincar. -diz meu pai se servindo de alguma bebida.

Me afasto deles, de todos eles, preciso me recompor, à francesa subo as escadas para o segundo piso, ninguém nota minha saída, um corredor se segui me mostrando várias portas, sigo por ele sem buscar nada especial, talvez quem sabe uma sacada bem alta de onde possa me atirar antes que ela chegue, noto uma porta semiaberta espio para dentro, curvas perfeitas me atraem, peça por peça vai ao chão deixando somente suas roupas intimas a mostra, se abaixa me permitindo ver o movimento sensual de seu corpo, meu coração acelerado, respiração falha, temperatura se modifica, quando dou por mim já estou dentro do quarto, a comendo com meus olhos, minha boca umedece, ela se vira como se de algum modo fosse atraída pelo meu olhar.

–O que está fazendo aqui? -pergunto para quebrar o clima, envergonhada por ter me lançado naquela situação.

–Me sujei com o glacê, vim trocar de roupa, mais espera ai... O que você tá fazendo aqui, a festa é no primeiro andar.

–Não sei... Eu só...

Vou em sua direção, não há o que falar, meus olhos já dizem tudo, Antonela me puxa de encontro a seu corpo invadindo minha boca com desespero, com vontade, joga seu peso contra o meu me arrastando até a cama, arrepios me sobem, sinto meus seios rígidos por baixo das peças de roupa, peças qual lentamente ela tira de mim, não deixa minha boca um segundo sequer, sua saliva é meu oxigênio, me vejo gem*ndo ao sentir suas unhas me arranharem, estou entregue, desce pelo meu corpo me despertando novas sensações até então desconhecidas, novos gemidos, sua língua quente suga meus seios, meus desejos aumentam, assustada vejo minha última peça de roupa ser lançada para longe, ninguém nunca me tocou desse jeito e por um momento tudo o que quero é fugir, sem perceber ela me invade com força causando dor, cada vez mais rápido, cada vez mais forte, lágrimas escorrem de meus olhos, Antonela é bruta, selvagem, ao contrário do que dizem a dor não desaparece, meu sex* ainda lateja sobre sua invasão, eu já não aguento mais, não sei quando aquela dor se transformou em prazer, quando os toques dela em minha pele se tornaram tão necessários, só o que sei é que preciso senti-la.
Antonela para o que faz se afastando de mim "-Nela eu, eu preciso..." Ela tira sua calcinha se encaixando entre minhas pernas, se esfregando em mim, meu corpo lateja, um prazer incontrolável me atinge, ela também gem*, gem* meu nome ao goz*r comigo, ao goz*r em mim, levo minha mão até seu sex* seguindo o movimento de seus quadris, sempre forte, intenso, não me importo em lhe causar dor, o desespero por seu gosto é maior que a cautela, deslizo por teu corpo até seu gosto encontrar meus lábios, te ch*po, te lambo ainda mais ao ouvir novamente meu nome, ela goz*, e em seguida preenche meu corpo daquele jeito bruto, dessa vez seus dedos são acompanhado de sua língua, eu gozo.
Minha respiração ainda esta falha quando se levanta da cama, recolhe minhas roupas e as atira sobre meu corpo cansado.

–Sai daqui Karolina.

–Mas...

–SAI LOGO KAROL. -ela grita, lágrimas escorrem de seu rosto, a perfeição parece tão ou mais perdida que eu.

Me visto em silêncio deixando o quarto em seguida, as pessoas ainda distraídas pela música parecem nem notar minha volta, sento no sofá aonde permaneço até sua entrada, sorridente, feliz, sínica ao lado da namorada, me pergunto se aquela é a mesma mulher que a pouco chorava, me pego com um copo na mão, Whisky talvez, o viro em um gole sentindo a garganta queimar.

–Hoje é meu aniversário. -Giordana começa a falar atraindo a atenção de todos. -Eu agradeço a presença de vocês, mais principalmente da minha namorada. -as duas se beijam, eu enjoo. -Eu não sou daqui como todos sabem... Meus pais tem uma grande empresa do outro lado do país... Poucos de vocês estão sabendo que eu infelizmente vou ter me mudar novamente para minha antiga cidade, essa festa também é uma pequena despedida, Antonela e eu vamos nos mudar, mais eu queria agradecer por ter conhecido a todos vocês. - e então eu ouvi um pequeno alvoroço seguido de vários murmúrios, virei para ver o que acontecia a tempo de ver a ruiva se ajoelhar no chão tirando uma caixinha do bolso, de longe eu só pude ver o brilho das alianças. -E aproveitando que sua família e nossos amigos estão reunidos acho que esse é o melhor momento para te pedir isso. -ela sorria ao dizer as próximas palavras, mas eu só queria chorar. -Antonela casa comigo?

Segurando o choro me aproximei delas, meus olhos buscaram os de Antonela, ela me olhava chorando, vi dor em seus olhos, eu já sabia sua resposta, aquele era o fim, eu não conseguia mais aguentar, me virei indo para o sofá acompanhada por mais um copo de Whisky.

–Eu caso...

Não sei qual era o número daquele copo, talvez o vigésimo ou ainda o nono, minha cabeça rodava e meu estômago gritava por alívio, a perfeição passou por mim se sentando ao meu lado, ouvi minha voz pastosa perguntar.

–Por que Antonela?

–Lembra do que me disse uma vez? Somos todos hipócritas Karolina, e fingimos por precisarmos uns dos outros, eu preciso deles Karol. -disse me apontando o restante de nossa família. -Por mais que quisesse nunca seria capaz de enfrentá-los por você...

–E por isso vai casar com ela?

–Não... Mais eu preciso ficar longe de você. -Antonela beijou minha face, enxugando uma lágrima solitária, a única que me escapou aquela noite, e se levantou. -Me esqueça Karol...

 

Me vejo novamente só, com meu copo, virando um após o outro, talvez aquele fosse o vigésimo ou ainda o nono...


Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Vigésimo ou Nono:
Lea
Lea

Em: 01/08/2022

Chorei junto.

Por um momento pensei que,tudo o que havia acontecido tinha sido imaginação da Karolina. Que primeira vez bruta. Como ela pôde alimentar esse amor por tanto tempo?

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MariaTK
MariaTK

Em: 27/11/2015

T.T

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perolams
perolams

Em: 27/11/2015

Fiquei confusa nesse cap. Karolina ainda tem 12?

Responder

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