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  • Capítulo 16. Você de novo

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If I should fall, perpetual run por JennyB

Ver comentários: 1

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Palavras: 2657
Acessos: 6244   |  Postado em: 00/00/0000

Capítulo 16. Você de novo

            Anne descia as escadas em passos dolorosos e lentos. Ela enxugava as lágrimas que não paravam de cair quando foi surpreendida por Katrien.

-- Vocês não conseguiram se acertar, não é? -- Katrien parou em frente a escada e olhou-a.

-- Não. -- Os soluços logo vieram e o choro se tornou mais intenso. Anne correu para os braços de Katrien buscando neles alguma espécie de “abrigo”.

Katrien envolveu-a em um abraço apertado, ela também lamentava pela amizade das meninas. Ela depositou um beijo na testa e Anne e sussurrou para a jovem:

-- Dê um tempo à ela, eu tenho certeza que ela te perdoará. -- Katrien segurou nas mãos da jovem e olhou em seus olhos, transmitindo à ela confiança. -- O que nós fizemos foi errado, mas Emily não é de ferro, ela perdoará assim que esse amor por você passar.

            Anne afastou-se lentamente e retribuiu o olhar que a mãe da amiga lhe lançou. Linhas de expressão se formaram em sua testa quando suavemente estreitou os olhos.

-- Amor? -- Anne sentiu seu coração agir de forma estranha ao pensar nessa palavra. -- Emily me odeia.

-- Ela até pode te odiar, mas te odeia pelo fato de te amar mesmo sabendo que você é a futura mulher do irmão dela, isso com certeza deve estar doendo. -- Katrien suspirou fundo, estava angustiada. -- É doloroso ter dois filhos apaixonados pela mesma mulher. Eu não posso assumir nenhum lado, tenho que tentar ser imparcial o tempo inteiro e... -- Katrien aparentou querer chorar, mas se manteve firme. -- Ver ela desse jeito me machuca. Não posso protegê-la, e muito menos pedir para lutar pelo seu amor. Porque sei que ela pode se machucar ou pode machucar o seu irmão então... -- Anne interrompeu.

-- Desculpe. -- Anne apertou as mãos de Katrien.

-- Não querida, não se desculpe. A culpa não é sua. -- Katrien desconhecia o fato pelo qual Anne e Emily haviam terminado no passado. -- O coração é meio louco mesmo. – Forçou-se a sorrir.

            Anne sentiu-se desconfortável por não poder contar a Katrien que a culpa era toda e completamente sua, havia sido um pedido de Emily no passado. Anne teve que prometer a amiga que jamais contaria sobre a traição; Mesmo magoada com a atitude do irmão Emily não quis nem considerar a hipótese de enfiar Katrien no meio de toda essa bagunça. Ela conhecia o caráter da própria mãe e sabia que a partir do momento que ela soubesse ela seria completamente contra o namoro dos dois e Emily não queria ser a responsável por isso. Ela jamais deixaria a mágoa que guardava do irmão ser absorvida para a mãe também.

-- Katrien, acho que eu já vou indo. -- Anne soltou as mãos de Katrien. -- Já lhes causei problemas de mais por hoje.

-- Nossos problemas ainda não acabaram, infelizmente. -- Katrien pressionou os lábios.

            Anne arqueou as sobrancelhas e olhou-a sem entender o que ela queria dizer com isso, logo Katrien prosseguiu.

-- Robbert insistiu em falar com a Emily amanhã. Ele ainda está com essa idéia maluca de pedi-la para ser sua madrinha de casamento.

-- Eu não acredito! Ele só pode estar maluco. -- Anne resmungou indignada. -- Emily não vai suportar mais essa. -- A jovem pôs as mãos no rosto cobrindo a boca, seus pensamentos foram para longe e logo voltaram repletos de lembranças ruins que tivera com Robbert por causa de Emily. -- Você não pode deixar ele falar com ela, Katrien!

-- E o que eu vou fazer? Proibir meu filho de entrar em casa? -- Katrien sentou-se no degrau da escada, estava devastada, não sabia como evitar mais esse sofrimento. Ela conhecia Robbert muito bem para saber que quando o rapaz colocava uma idéia na cabeça ele não a tirava até concluir, o que ela não entendia era porque tinha que ser justamente Emily.

-- Talvez... -- Anne falou sem pensar e foi reprimida com um olhar de Katrien. -- Tudo bem, eu exagerei. -- Pensou mais um pouco e logo chegou a uma alternativa. -- Porque não convence Emily a sair, fazer uma viagem talvez? Alice pode te ajudar com isso.

-- Elas acabaram de voltar de uma viagem desastrosa. Não sei se ela irá querer outra. -- Admitiu.

-- Você precisa tentar. Ou é isso ou... -- Anne desviou o olhar e pressionou os lábios, estava tão preocupada com esse encontro quanto Katrien. -- Bom, você sabe.

-- Prefiro deixar que Emily decida o que quer fazer dessa vez. -- Katrien afirmou, convicta de que essa seria a melhor opção. -- Não vamos mentir para ela de novo.

            Anne consentiu com a decisão de Katrien e em seguida se despediu, estava na hora de deixá-las conversar. Assim que Anne saiu a mãe de Emily foi até o quarto da filha. Bateu duas vezes e abriu a porta com cautela.

-- Filha? -- Seu timbre era suave. -- Se importa se eu entrar?

-- Pode entrar mãe. -- A voz de Emily ainda estava rouca.

-- Você está bem? -- Katrien adentrou ao quarto e viu a filha encostada na borda da janela.

-- Você acreditaria se eu dissesse que sim? -- Fungou o nariz.

-- Não, mas você pode tentar se quiser. -- Katrien aproximou-se, estava sendo delicada ao máximo, pois quase podia prever o momento em que Emily desabaria.

-- Desculpa por ter discutido com você. -- Emily virou-se para a mãe, seus olhos estavam avermelhados, mas as lágrimas já não estavam em seus olhos, Emily parecia ter assumido o controle. -- Eu fui injusta quando te acusei de ter mentido para mim. -- Emily olhou-a nos olhos. -- Se eu tivesse lhe pedido para não contar algo à eles, alegando estar esperando o momento certo eu sei que você atenderia ao pedido. Acho que qualquer um atenderia, até por que isso não se trata de você diretamente.

-- Está tudo bem filha. Eu também não deveria ter concordado com isso. -- Katrien aproximou-se e envolveu-a em um abraço apertado.

            Mãe e filha ficaram naquele abraço por longos minutos. Elas não precisaram dizer mais nada para que os sentimentos se reorganizassem entre elas e tudo ficasse bem novamente. Katrien encheu a filha de beijos pelo rosto em um gesto de saudade.

-- E é por não querer mais concordar com essas omissões que eu preciso lhe dizer algo. -- Katrien soltava-se do abraço enquanto dava a noticia a filha. -- Senta aqui comigo. -- Katrien puxou a filha pelas mãos e logo se sentaram na cama.

-- Por que eu tenho a sensação de que não é coisa boa? -- Emily sentou-se desconfiada.

-- Eu liguei para o seu irmão assim que soube que você estava a par de tudo. -- Katrien gesticulava com as mãos.

-- E...? -- Emily antecipou-se, interrompendo-a.

-- Ele quer conversar com você. -- Manteve-se atenta qualquer possível reação da filha e surpreendeu-se quando ela não recusou e muito menos hesitou.

-- Tudo bem. -- Emily mordiscou a parte interior da boca, tentando amenizar o nervosismo que havia sentido ao pensar na possibilidade de conversarem. -- Depois de tantos anos eu acho que devo essa conversa a ele, ou ele deve a mim, eu não sei exatamente.

-- Que maturidade mágica é essa? -- Katrien brincou, tentando descontrair o clima pesado.

-- Bobinha. -- Emily sorriu, mas encerrou as palavras por ai, permitindo que Katrien questionasse sobre mais uma única coisa.

-- Como foi a conversa com Anne? -- Sua mão sobrepôs a da filha que estava em cima da coxa.

-- Difícil. -- Limitou-se a dizer apenas isso.

-- Vamos lá Emily, se abra comigo. Você não é de ferro, não pode guardar sua mágoa para você mesma.

-- Eu vou ficar bem mãe. -- Emily afirmou enquanto sorria de canto de boca. -- Eu precisava deixar ela ir e não poderia haver hora melhor do que essa.

-- Emily, eu sei que você ainda é completamente apaixonada por essa garota. -- Katrien sentiu seu coração apertar com a afirmação.

-- E você como mãe sempre sabe de tudo, não é mesmo? -- Emily ficou cabisbaixa.

-- Eu apenas consigo ver. Está em tudo que você faz ainda, na forma como sorri, como respira, como seus olhos brilham ao ouvir o nome dela.. Está em você, em tudo que você é. 

-- Não importa mãe. Eu vou superar, assim como você superou o papai. -- Falou com convicção.

            Katrien retraiu seus sentimentos. Lembrar de Elliot ainda fazia seu coração pulsar mais forte no peito e ela sabia que não havia esquecido os sentimentos que supria por aquele Homem.

-- Eu espero que sim querida. -- Katrien acariciou o rosto da filha. -- Pois você merece toda felicidade desse mundo.

-- Obrigada mãe. -- Emily depositou sua mão sobre a de sua mãe em seu rosto, seus olhos marejaram mas a jovem foi forte, controlou as emoções e levou a mão da mãe até a sua boca, depositando um beijo nela.

-- O que acha de eu lhe trazer um café na cama? -- Sugeriu à filha.

-- Meu Deus, o que é aquilo na janela? -- Emily olhou para a janela espantada.

            Katrien seguiu o olhar da filha com rapidez e ao não ver nada questionou-a:

-- O que é Emily? -- Sua voz alterou-se pelo susto que levou com a filha.

-- É chuva chegando. -- Emily piscou para a mãe que sorriu boba ao entender a brincadeira que a filha havia feito, uma vez que o céu estava muito ensolarado.

-- Cappuccino de chocolate com menta e chantilly? -- Katrien levantou-se e já caminhava para a porta.

-- Com aqueles cookies integrais que eu tanto gosto?

-- E o seu sagrado copo de água para que possa tomar o remédio. -- Retirou-se do quarto.

            Emily tinha descoberto a asma quando tinha apenas quatro anos de idade e quase morreu após uma crise grave durante a noite. Foi diagnosticada a partir daquele dia uma asma de grau 3, onde os sintomas eram moderadamente persistentes uma vez por dia e mais de uma noite por semana, mas há muito tempo Emily não tinha um ataque de asma, ela controlava a irritação e inflamação dos brônquios com remédios diários, uma vez que a cidade onde morava era de clima frio e variava suas temperaturas com muita freqüência, facilitando uma maior possibilidade de uma crise asmática. Ela corria todos os dias de manhã, mas sem forçar muito o organismo e já havia praticado natação durante anos na infância.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------

            No dia seguinte Emily acordou cedo para fazer seus exercícios matinais, estava visivelmente ansiosa para a conversa com seu irmão, mas essa não era uma daquelas ansiedades boas. A jovem saiu de casa tão nervosa que esqueceu-se de tomar seu medicamento, o que afetou toda a sua manhã.

            Emily corria em “corrida leve” pelo seu segundo quarteirão, estava a caminho da padaria quando começou a sentir a incomum falta de ar. Lembrou-se que não havia tomado o seu broncodilatador pela manhã e parou a corrida no mesmo instante, mas já era tarde. Sua respiração ficou mais intensa. Emily tentava manter a calma para que pudesse controlar a sua situação de falta de ar, mas a sensação de não conseguir inspirar o ar que necessitava sempre a deixava apavorada. Apalpou os bolsos a procura de sua bombinha e percebeu que também havia esquecido em casa. Emily transcorreu o olhar por toda a rua e não havia visto ninguém, apenas um rapaz que passava no cruzamento de bicicleta, ela tentou gritar, mas sua voz não saiu. Sua respiração ficou mais descontrolada, deixando-a completamente apavorada o que nesta situação piorou tudo. A garota respirava repetidamente e cada vez mais rápido, não demorou muito para que as retrações intercostais começassem. Sua pulsação já estava fortemente acelerada e suas extremidades suavam frio, um aperto no tórax a fez colocar a mão sobre o mesmo. Emily olhava para todos os lados em reflexos rápidos, tentou se mover, mas colidiu com o chão logo em seguida.

            Um rapaz que passava na rua de carro a viu caída e parou o veículo imediatamente, antes mesmo de descer do carro ele já estava com o número da emergência discado no celular.

-- Não, eu não a conheço... Ela está consciente... Não, ela não está falando comigo... Eu não sei! -- O rapaz gritava ao telefone, havia ficado apavorado ao ver Emily daquele jeito. -- Ela parece não está conseguindo respirar... Não tem como ver se ela está engasgada... Seu rosto está azulado... Tudo bem, tudo bem...Eu vou tentar. -- Desligou o telefone.

            O rapaz permaneceu ao lado de Emily aguardando a chegada da ambulância, ele tentava conversar com a jovem, pedia para que ela tentasse manter a calma que a ajuda já estava a caminho. Não demorou muito para que a ambulância chegasse. Emily foi levada já inconsciente, segundo o rapaz, ela havia apagado poucos minutos antes da ambulância chegar.

            Os médicos tomaram a responsabilidade pela jovem a partir dali, mas isso não dispersou o rapaz, que mesmo não podendo ir na ambulância com eles, os seguiu com seu carro próprio.

-- Vamos lá pessoal, essa garota precisa de nós. -- George, um dos enfermeiros de dentro da ambulância incentivou a todos.

-- A mascara de oxigênio já foi colocada! Monitoradores cardíacos prontos. -- Um dos enfermeiros abriu os olhos de Emily forçadamente e utilizou a lanterna de pupilas. -- A paciente está inconsciente. Confirmado a midríase e ausência de batimentos cardíacos. Vamos entrar com a RCP.

            O enfermeiro posicionou suas mãos sobre o tórax de Emily e começou com as compressões de forma repetitiva e ágil.

-- Ela não está respondendo.

-- Não pare. -- George ordenou.

-- Vamos lá garota, fique com a gente. -- O enfermeiro prosseguia persistentemente com as compressões.

 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------

            A ambulância chegou ao hospital em pouco tempo e o atendimento logo passou dos enfermeiros para os médicos de plantão. A persistência dos enfermeiros em continuar o procedimento da RCP até a chegada ao hospital salvou a vida de Emily. O médico encarregado que atendeu a jovem a levou rapidamente para a sala de emergência, onde, com o auxilio de sua equipe, conseguiram reanimar o corpo de Emily com o uso do desfibrilador.

            Emily já havia sido encaminhada a um quarto e sua mãe já havia sido comunicada do incidente. A jovem respiraria com o auxilio de tubos apenas por algumas horas, até que os médicos tivessem a certeza de que a crise havia sido totalmente tratada. A intubação foi o procedimento adotado pelo médico uma vez que Emily ainda estava inconsciente e o uso da mascara de oxigênio era mais recomendado para pacientes em constante observação ou em estado de consciência.

            A jovem ainda estava de olhos fechados, mas já conseguia sentir um incomodo em seu nariz, era o tubo. Emily estava finalmente voltando a sua consciência horas após o incidente. Ela tentou levantar uma de suas mãos, mas sentiu um peso enorme sobre ela. Inclinou sua cabeça de forma suave e lenta e tentou abrir os olhos, mas a luz forte a fez entre abri-los diversas vezes antes de finalmente abri-los por completo, permitindo-a enxergar o irmão que estava debruçado sobre a cama do hospital. Ele segurava a mão de Emily com firmeza, mas sua ausência de movimentos deixou claro para Emily que ele havia pegado no sono. A jovem movimentou a mão de forma calma, tentando tirá-la de debaixo do Robbert, mas ela acabou acordando-o com a movimentação. O rapaz levantou a cabeça em um pulo só, pensou que Emily pudesse estar tendo alguma outra crise e isso o assustou. Olhou para a irmã e aqueles olhos esverdeados encontraram-se com os olhos azuis quase prateados da irmã.

 

-- Emily?

Fim do capítulo


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Comentários para 16 - Capítulo 16. Você de novo:
lay colombo
lay colombo

Em: 10/05/2017

Robert é outro q devia ir toma no cu

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