Capítulo 5
(Paula)
Na sexta feira a noite eu e o Fernando combinamos de ir em uma pizzaria no sábado, eu não estava muito afim de sair no sábado a noite mais ele insistiu tanto, falou que nos não saiamos a muito tempo, e então eu acabei aceitando.
Quando nos chegamos na pizzaria por ironia do destino eu avistei a Bruna sentada em uma mesa com mais três pessoas.
Com tantas pizzarias que existem por ai ela veio justo aqui, mais eu não achei ruim isso ter acontecido até que eu gostei de rever a Bruna, desde aquele dia que ela foi na minha sala ela não me procurou mais, pra dizer a verdade eu até achei que ela não iria mais me procurar.
A Bruna notou a minha presença e olhou para trás, e pela a expressão do seu rosto dava para ver que ela tinha ficado surpresa.
Durante a noite inteira eu tentei fazer ciúmes na Bruna, por que se realmente ela gostasse de mim ela iria ficar louca de ciúmes.
Eu fiz de tudo para provoca-la, eu dei a mão para o Fernando inúmeras vezes, dei alguns beijos em seu rosto e ri do que ele estava falando que não tinha graça alguma.
Era até engraçado o jeito que ela me olhava ela estava vermelha de raiva.
Eu fui até o banheiro e quando eu abri a porta para sair da cabine do banheiro eu fui surpreendida pela a Bruna, que estava escorada na pia me esperando sair do banheiro.
Ela veio até mim e me levou de volta pra dentro da cabine e fechou a porta, ela me puxou pela cintura e os nossos corpos ficaram colados, ela foi aproximando a sua boca da minha mais não me beijou, eu tinha toda certeza que ela estava fazendo aquilo para me provocar então eu acabei a beijando.
Eu não vou mentir, eu estava morrendo de vontade de sentir o gosto do seu beijo novamente.
Nós nos beijamos por longos minutos e depois nos saímos do beijo, eu sai do banheiro e fui para a minha mesa.
O Fernando já tinha pagado a conta então nos fomos em bora.
— o que foi Paula você esta um pouco aréia.— o Fernando disse e deu a partida no carro.
— é? não percebi.
— você esta ai suspirando até parece que esta em outro planeta.
— é so impressão sua eu estou no meu estado normal.
— tudo bem já que você está dizendo.
— é eu estou bem.
— eu posso dormir na sua casa hoje Paula?
— pode mais não vai acontecer nada do que você está querendo, eu estou muito cansada e estou com muita enxaqueca.— eu não estava tão cansada assim e nem estava com enxaqueca, eu so não queria ir pra cama com o Fernando, a Bruna não saia da minha cabeça eu não a esquecia um minuto se quer, um perfume amadeirado que vinha da sua pele, os seus olhos azuis que não saia da minha mente, o gosto do seu beijo que me fazia querer beija-la novamente, sem querer eu deixei escapar um sorriso bobo no canto da boca enquanto eu pensava na Bruna, o Fernando me despertou dos meus devaneios me chamando.
— por que você esta com esse sorriso?
— hoje você deu para reparar em mim em.
— eu só estou curioso Paula só isso.
— não é nada.
— tá ok.
— eu vou deixar para dormir na sua casa outro dia, pelo jeito hoje você não está disposta.
— pois é, hoje eu não estou muito bem.
— tudo bem eu entendo.— depois que o Fernando disse nos ficamos calados até chegar na minha casa.
— está entregue.— o Fernando disse e estacionou o carro em frente a portaria do meu prédio.
— tchau Fernando depois agente se vê.— eu disse abrindo a porta do carro.
— você não vai me dar nem um beijo de despedida?
— claro.— eu fui até ele e o deu um selinho rápido.
— so isso Paula?
— ta bom.— eu fui até ele o deu mais um selinho.
— tchau.— eu sai do carro e fiquei o olhando pelo o lado de fora.
— tá tchau né.— ele falou e ligou o carro e foi embora.
Eu agradeci aos céus pelo o Fernando não ter ido dormir lá em casa.
Eu entrei no elevador e fui para o meu apartamento, eu destranquei a porta e entrei.
Eu fui direto para o banheiro, tirei a minha roupa e entrei debaixo do chuveiro e deixei a água cair no meu corpo.
Eu estou tão confusa eu não sei o que fazer, eu quero tanto ficar com a Bruna de novo, mais e se alguém descobrir e se eu perder o meu emprego, será que vale a pena me arriscar tanto por ela, essas perguntas martelavam na minha cabeça, amanhã eu vou pedir ajuda para a Beatriz, ela me ajudou uma vez então ela pode me ajudar de novo.
Eu sai do banho escovei os dentes e vesti a minha camisola.
Como agora são onze e meia da noite eu não achei problema de ligar para a Beatriz, eu sei que ela dorme tarde.
Eu disquei o numero da Beatriz e ela atendeu.
— oi Paula.
— oi Beatriz eu te acordei?
— não, você sabe que eu durmo tarde.
— é eu sei, você pode almoçar comigo aqui em casa amanhã? Eu estou precisando conversar com você.
— qual é o assunto?
— é sobre a Bruna.
— o que aconteceu?
— amanhã eu te conto, mais não foi nada de mais eu so estou precisando conversar com alguém.
— tudo bem amanhã eu passo ai tá.
— ta bom, obrigada beatriz.
— não precisa agradecer Paula.
— ta bom, tchau amanhã agente se vê.
— tchau Paula até amanhã.— ela disse e desligou o telefone.
Eu me deitei na minha cama e tentei dormir, mais eu não consegui, eu não estava conseguindo tirar a Bruna da minha cabeça, eu não estava conseguindo esquecer aquele beijo, eu estava enlouquecendo, eu estava sentindo um enorme desejo pela a Bruna, eu so conseguia lembrar daquele beijo que estava fazendo o meu sex* ficar cada vez mais molhado, eu não estava conseguindo conter o desejo por ela então eu levei a minha mão até o meu sex* e fiz de conta que era a Bruna que estava me tocando.
Me masturbei até alcançar o orgasmo e depois eu acabei dormindo.
No dia seguinte eu me levantei e fui até o banheiro, e depois eu preparei o meu café da manha e fui até o mercado, eu comprei alguns ingredientes para preparar o almoço e também comprei algumas cervejas, eu coloquei as sacolas no porta malas do meu carro e voltei para casa.
Chegando em casa eu preparei o almoço e aguardei a beatriz chegar.
Logo ela chegou e nós nos sentamos na mesa para almoçar.
— o que aconteceu entre você e a Bruna Paula?— a Beatriz me perguntou.
Eu contei tudo o que tinha acontecido para ela.
— Nossa que conhesidensia ela estar na mesma pizzaria que você.
— pois é.
— e o que você vai fazer Paula?
— eu não sei, eu não estou conseguindo tirar ela da minha cabeça eu estou enlouquecendo Beatriz, eu estou tão confusa, eu quero me aproximar dela mais e se alguém descobrir eu vou perder o meu emprego.
— pelo o que você está me falando aparenta que você esta gostando dela, então siga em frente não fique pensando nas consequências faça o que você achar melhor para você.
— o que você acha que eu faço? Eu vou atrás dela?
— sim, se é o que você quer.
— tudo bem, eu vou pensar no que eu vou fazer, obrigada Beatriz, só você mesmo para me ajudar.
— é eu já perdi as contas em que eu já te dei conselhos.— ela disse e riu.
— é isso é verdade.— eu também ri.
Nos terminamos de almoçar e ficamos conversando sobre alguns assuntos aleatórios, nos ficamos conversando a tarde inteira e a Beatriz foi embora.
Eu liguei a televisão e assisti um filme, durante o filme eu acabei dormindo e quando eu acordei já era noite.
Eu me levantei do sofá e fui até o banheiro eu tomei um banho e despois eu preparei um sanduíche, eu comi e fui escovar os meus dentes e fui dormir.
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(Bruna)
Eu acordei de manhã e fui até o banheiro e fiz a minha higiene pessoal, eu voltei ao meu quarto e troquei de roupa pelo o meu uniforme do trabalho, e fui até a cozinha para tomar café da manhã.
Me sentei na mesa e a minha mãe que estava na sala me viu e se sentou do meu lado.
— bom dia mãe.
— bom dia Bruna dormiu bem?
— mais ou menos.
— como assim mais ou menos, você dorme igual uma pedra não acorda por nada, isso está ficando frequente, quase todo dia você não esta conseguindo dormir direito, eu acho melhor levar você ao médico para ver o que esta acontecendo.
— não precisa mãe, eu estou bem.
O meu pai entrou na cozinha e sentou na mesa e disse.
— eu escutei vocês falando que a Bruna precisa ir no médico, o que aconteceu?
— não aconteceu nada pai, só por que eu estou com um pouco de insônia a minha mãe quer me levar no médico.
— mais é melhor olhar isso Bruna.
— não precisa pai.
— tudo bem, mais se isso continuar você vai ter que ir tá.
— tá pai, não mais vai ser necessário.
Eu acabei de comer e escovei os meus dentes novamente, me despedi dos meus pais e fui trabalhar.
Eu trabalhei a manhã inteira e fui para casa.
Eu entrei em casa e fui para a cozinha e a Amanda estava no fogão cozinhando.
— oi Amanda cade a mãe?
— ela saiu e falou que já volta.
— dona Laura é o seus mistérios.
— pois é, hoje eu fui na padaria e encontrei aquele sua amiga Luiza, até que está bem bonita, antes ela não era assim, quase eu não a reconheci.
— você deu encima dela Amanda?
— mais ou menos, mais ela podia vir aqui em casa mais vezes o que você acha em.
— tá bom depois eu vou chamar ela aqui em casa, mais não fica com muita esperança não, ela não é fácil.
— ta bom, não custa tentar não é.
— se você quiser eu chamo ela aqui em casa amanhã.
— beleza se ela vir você me fala.
— ok, eu vou tomar banho eu já estou atrasada.
Eu fui até o banheiro e tomei um banho rápido e vesti o meu uniforme, e fui almoçar e depois eu fui para a escola.
Eu cheguei na escola e como sempre eu não vi a Paula, eu fui para sala e esperei os horários se passarem e depois eu fui para o intervalo, e me sentei em um banco com a Luiza.
— hoje eu encontrei a sua irmã na padaria Bruna.
— é ela me falou.
— ela ficou conversando comigo durante um bom tempo falou que eu tinha mudado e falou que eu estava bonita.
— ela me falou que está querendo te ver de novo.
— serio?
— é, ela falou para mim te chamar lá em casa.
— será que ela esta gostando de mim?
— sei lá parece que sim, você pode ir lá em casa amanhã?
— não sei Bruna.
— faz uma forcinha vai lá.
— tá bom eu vou lá.
— ok.
Nos estávamos conversando e eu avistei a Paula saindo da sua sala.
Ela me viu e não tirou os olhos de mim e me deu um sorriso no canto da boca e continuou andando até a sala do professores.
— essa mulher esta me enlouquecendo Luiza, você já viu o jeito que ela anda.
— é ela até parece que esta desfilando.
— essa mulher esta me tirando do sério Luiza.
— você vai atrás dela de novo?
— eu não sei se ela gosta de mim.
— mais você tem que ir atrás dela Bruna.
— é vamos ver o que vai dar né, no sábado rolou alguma coisa entre você e a Gabriela? Eu vi vocês se beijando.
— nos estávamos bêbadas e eu acabei indo para casa da Gabriela, os pais dela não estavam lá ai você já sabe né.
— mais vocês voltaram.
— não, agente só ficou no sábado.
— eu achei que você iria voltar a namorar com ela.
— falando nisso no sábado você foi embora sem falar comigo né.
— é eu não estava muito afim de ficar na balada.
— por causa da Paula né.
— é.
— você está gostando mesmo dela não é.
— tô, eu nunca gostei de uma pessoa assim como eu estou gostando dela.
A Gabriela se sentou do meu lado e deu um tapa na minha perna e disse.
— ah sua safada você saiu sem falar comigo no sábado.
— eu que só safada né, a Luiza me contou que ela foi para sua casa.
— nos estávamos bêbadas Bruna.
— mesmo que vocês estivessem sóbrias ira acontecer a mesma coisa, até parece que eu não conheço vocês.
— to nem ai Tá.— ela disse e mostrou a língua.
O intervalo acabou e nos fomos para as nossas salas.
Eu me sentei na minha carteira e a professora começou a aula.
Durante a aula um aluno bateu na porta e a professora foi atender, a professora veio até a mim e disse.
— Bruna a diretora Paula esta te chamando na sala dela.
— tudo bem eu vou lá.— eu fiquei intrigada será o que Paula quer falar comigo.
A Luiza me olhou com uma cara de curiosidade e eu dei os braços.
Eu sai da sala e fui até a sala da Paula.
A porta estava entre aberta, eu bati na porta mais ninguém respondeu então eu entrei, eu não vi ninguém e de repente eu escutei a porta se fechando, eu me virei e vi a Paula trancando a porta.
— onde você estava.— eu disse a olhando.
— eu estava encosta na parede por isso você não me viu.
— por que você me chamou aqui?
— é por que você não sai da minha cabeça, eu não paro de pensar em você.— ela disse e foi se aproximando de mim.
— eu também não paro de pensar em você.— eu a puxei pela cintura e a beijei.
— faz amor comigo.— ela disse saindo do beijo.
— aqui?
— é.
— ta bom.— eu disse e voltei a beija-la.
Eu a ergui sobre a mesa, e tirei a sua roupa, a Paula me olhava com um olhar desejo que estava me enlouquecendo.
Toquei-lhe a intimidade com a ponta dos dedos e ela arqueou o corpo deixando os seios na altura da minha boca, Tomei um dos mamilos nos lábios e suguei, eu fazia movimentos circulares com a língua e ela gemia arranhando as minhas costas por de baixo da blusa.
Fiquei ali durante muito tempo, saboreando a sensação daquele corpo perfeito que se contorcia sob o meu toque.
A Beijei mais uma vez, e enquanto eu a beijava eu a penetrei delicadamente com os dedos sentindo a umidade do seu sex* encharcado de desejo, Ela emitiu um gemido alto no momento em que eu a penetrei e começou a movimentar os quadris para frente e para trás cada vez mais rápido.
Sem tirar os dedos de dentro dela fui descendo a boca por seu corpo, deixando um rastro de calor onde minha língua tocava.
Me ajoelhei e tomei o seu sex* nos lábios, Sugava o seu clit*ris enquanto eu a penetrava com os dedos, Retirei os dedos e a penetrei com a língua, fazendo com que ela perdesse todo o controle que ainda tinha, Agora ela gritava o meu nome e puxava-me os cabelos fazendo força para que minha língua a penetrasse mais fundo.
Voltei a sugar-lhe o clit*ris e a penetrei mais uma vez, agora eu podia sentir claramente a pressão que seu sex* exercia sobre os meus dedos, os músculos se contraíam cada vez mais e ao olhar para ela vi em seu rosto uma expressão antecedente ao orgasmo, Aumentei o ritmo e ela teve um orgasmo nos meus dedos e na minha boca, envolvi o seu sex* todo na boca e Senti os espasmos do seu corpo e olhei para ela, seu rosto ainda estava contraído pelo prazer do orgasmo e pude ver que ela sorria jogando a cabeça para trás.
Aos poucos sua respiração foi se acalmando e eu ainda saboreava o gosto do seu sex* quando ela me puxou para si, beijando-me com intensa volúpia e desejo.
— eu nunca pensei que seria tão bom assim.— a Paula disse sorrindo.
Nada eu respondi só a beijei.
Nós nos beijamos por alguns minutos e eu sai do beijo.
— eu tenho que ir, eu já estou muito tempo aqui.
— tá bom, você pode me dar o numero do seu celular.
— claro.— eu a dei o numero do meu celular e ela me deu o numero do celular dela.
— tchau.— eu disse e a dei um selinho.
— tchau.— ela respondeu com um sorriso no canto da boca.
Eu sai da sala da Paula e fui para a minha sala assoviando pulando pelo pelo os corredores, eu estava tão feliz que quase não dava para acreditar que aquilo tinha acontecido.
Fim do capítulo
E então o que vocês acharam ? por favor comentem beijos.
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Screen
Em: 30/10/2015
Nossa esse cap foi demais a bruna sabe fazer a coisa direitinho em Parabéns pela história e por esse cap quente espero ter mais outros cap assim quentíssimos ahh e se bem que a luiza poderia namorar a irmã da bruna e a Gabriela criar juizo e namorar a Beatriz seria demais beijos autora queremos mais caps quentes como esse bem mais quente rsrsr
Marcela 19
Em: 16/10/2015
por favor não demora para postar ok, até mais.
Resposta do autor:
não vou demorar, beijos.
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Marcela 19
Em: 16/10/2015
muito boooom, adorerei o capitulo, estou amando a historia.
Resposta do autor:
fico feliz que voce esteja gostando.
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Van Rodrigues
Em: 13/10/2015
Já estava com saudades da sua história... A Paula está louquinha pela Bruna, n tem nem mais como negar. Adorei o capítulo! Parabéns!
Resposta do autor:
oi fico feliz que voce tenha gostado do capitulo, pois é a Paula esta louca pela Bruna kk, beijos.
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