Capítulo 29
Fazia vinte dias que estava na casa de Mariana, era aconchegante e charmosa como havia sido seu apartamento em São Paulo. Quando chegamos, Mari brincou com uma cara sacana dizendo que não era pra eu pensar que ficaria o dia todo sem fazer nada com as pernas para o ar e que a noite eu teria que arranjar um jeito de pagar a moradia, ri e respondi que ninguém faz sex* todos os dias e que ela teria que arrumar outra moeda corrente se quisesse um pagamento adequado, mas eu estava muito enganada, durante todo o tempo que ficamos juntas não houve um só dia em que não trans*mos, era muito bom dormir com ela de conchinha, acordar com seus beijos e carinhos, tomar café da manhã falando sobre seu trabalho e sobre meus passeios, assistir aos telejornais para sabermos a situação do mundo,conversar sobre filmes e peças de teatro que fomos assistir, fazer o jantar juntas, namorar, flertar, aproveitar cada momento, sem cobranças, sem compromisso. Antes de sair para trabalhar ela me dava um beijo de tchau com promessas quentes pra mais tarde, e então eu começava a planejar meu dia. Passei por Vancouver, conheci livrarias, o Stanley Park com seus totens e a muralha marítima que o rodeia, a Seawall onde andei de bicicleta e fiz caminhadas, os cafés, o Granville Island onde comprei presentes para o pessoal de casa, o Museu de Antropologia super moderno, enfim cada dia tinha uma nova experiência, que sempre compartilhava com Mari quando ela chegava do serviço. Uma rotina boa, sem preocupações, e que apesar de ser cotidiana não era entediante. Existiam coisas em que éramos diferentes é claro, e no começo foi um pouco complicado de me adaptar, por exemplo, ir escovar os dentes e a pasta estar no box e não na pia, procurar minha toalha e perceber que ela tinha usado por engano, tentar achar os pares de meia que ela colocava em uma gaveta sem separar, mas nada com que me fizesse ter vontade de matá-la, pelo menos não de verdade,afinal eu também tenho manias que talvez ela não goste, porém ela nunca me falou nada sobre isso, e assim fomos nos encaixando aos poucos e nos acostumando a presença diária uma da outra. Eu sabia que quando tivesse que ir embora sentiria saudades de tudo aquilo, é bom estar com alguém que te respeita e te quer bem.
Como havia me dito, assim que chegou entrou em contato com Adéle, este era o nome da pessoa que estava “conhecendo”. Ela me contou que conversou sobre o nosso momento, e que precisava viver aquilo. Mari falou que ela entendeu e respeitou sua decisão, mas não negou que ficou muito triste com a situação, porém que saberia esperar para ver o que o destino reservaria para as duas.
Durante esse tempo que estivemos juntas conversamos algumas vezes sobre o que aconteceria quando eu voltasse pra casa, se ainda teríamos condições de tentar manter esse relacionamento, ou se seria melhor deixarmos como estava antes, cada uma vivendo a sua vida, e acabamos concordando que o certo era deixar tudo correr sem planos, pois no fundo não sabíamos como seria esse meu regresso. Tanta coisa poderia acontecer que não valia a pena tentar planejar nada.
Naquela noite Mari iria jantar com um amigo brasileiro que trabalhava em outro escritório de advocacia e me convidou para acompanhá-la. Quando chegamos ele já estava a nossa espera. Lucas era alto, pelo menos 1,90m e bem musculoso, moreno, com barba cerrada, cabelos negros e olhos verdes cálidos, as mulheres deviam babar por ele, que era bem másculo. Porém ele já tinha um compromisso, seu namorado chamava-se Aldo e havia ficado no Brasil.
- Oi Lucas! Tudo bem?
- Oi Mari. Tudo ótimo linda. E você?
- Tudo perfeito, quero te apresentar Ana Lucia, minha namomiga.
- Namomiga? Não conheço essa palavra. – Ele riu enquanto me estendia a mão
- Prazer em conhecê-la Ana.
- O prazer é meu.
- A palavra é uma mistura de namorada com amiga, que é o que somos no momento.
E acabamos caindo na gargalhada. Só Mari para inventas aquelas coisas mesmo.
- Bom sentem-se meninas. Vocês vão beber o que?
E assim começamos uma conversa frugal e amistosa, regada a risos e vinho. Ele era muito carismático e divertido, brincou, contou estórias engraçadas e falou sobre o grande amor que tinha deixado em São Paulo para ir trabalhar no Canadá e da saudade que estava sentindo. Ele já tinha comprado a passagem para visitá-lo, seria dali a duas semanas. Gostei bastante dele, uma pessoa simpática, amigável, bem humorada. Então acabei oferecendo estadia em meu apartamento pelo tempo que permanecesse no Brasil, ao que ele ficou muito agradecido, já que hotel em São Paulo é o olho da cara e o namorado ainda morava com os pais. No final da noite nos despedimos e trocamos telefones pra que ele me ligasse e eu fosse encontrá-lo no aeroporto.
Minha última semana no Canadá passou voando, eu viajaria no dia seguinte. Por mim ficaria mais tempo com Mari, mas sabia que não podia ficar eternamente vivendo em um conto de fadas, o mundo real estava a minha espera. Adiei o máximo que pude, porém não dava mais para fingir que aquele ali era o meu lugar. Antes de tomar a decisão de voltar, conversei com Mariana que me apoiou, apesar de ficar triste. Eu também estava muito sentida por ter de deixá-la, a falta que ela me faria seria imensa, mas nada garantia que seria definitiva. Havia deixado às malas prontas, documentos em ordem e separado minha roupa para a viagem. Preparei um jantar bem romântico para esperar por Mariana. Ainda não sabíamos exatamente como ficaria a nossa situação então achei que era a melhor forma de nos despedir. Queria levar as mais doces lembranças comigo e deixar com ela momentos especiais. Quando chegou, encontrou a banheira pronta para ser usada, com água morna, pétalas de rosas, óleos aromáticos e sais. A peguei no colo e levei até o banheiro
- Hum que delícia! Terei um banho bem quente hoje? – Brincou piscando
- O banho que você merece minha Ruiva. – Sussurrei em seu ouvido
Ela enrolou-se em meu pescoço, e me beijou demoradamente na boca enquanto a colocava no chão.
- Fala pra mim o que eu vou fazer sem você aqui Ana? Vai ficar tudo tão sem graça. Tão vazio – Seus olhos marejaram e os meus também.
- Não fala assim Mari. Eu também vou sentir sua falta. E depois pode ser que essa separação seja apenas por um breve período. – Falei enquanto acariciava seu rosto
- Mas também pode ser nossa última vez. O final de um sonho. Do meu sonho. – Ela retribuiu o carinho
- Não vamos pensar nisso agora. O futuro não nos pertence, mas o presente sim. Eu estou aqui e quero muito ter você pra mim.
- E eu quero ser sua meu amor.
Comecei a tirar sua roupa bem devagar enquanto ia espalhando beijos e pequenas mordidas por seus ombros e pescoço, para depois voltar aos seus lábios cheios. As palmas de minhas mãos deslizando por cada pedaço do seu corpo exposto. Quando por fim a deixei nua foi sua vez de fazer a mesma coisa comigo. Encostei meu corpo ao dela em um abraço apertado, uma mão em sua cintura e a outra em seus cabelos e comecei a beijá-la, prendi seus lábios entre os meus e suguei delicadamente. Minha língua invadiu sua boca em busca da sua que acariciei antes de devorar com sofreguidão. Estávamos extremamente excitadas quando entramos na banheira, eu me sentei e ela sentou-se com as costas voltadas para mim, primeiro massageei suas costas com um óleo de lavanda, depois seus braços, seios, ventre, coxas até que encontrei seu sex*, que comecei a tocar mansamente, brincava com seu clit*ris enquanto lambia sua nuca e dizia indecências em sua orelha. Com a mão que não estava tocando o ponto inchado de seu corpo, eu desfrutava dos bicos duros de seus seios, apertando, acariciando, beliscando. Senti Mari ir enrijecendo cada vez mais na ponta dos meus dedos e no instante em que percebi que ela ia explodir em um orgasmo intenso a penetrei meus dedos entrando e saindo suavemente, no momento do seu gozo pude sentir o seu prazer em ondas enquanto me apertava em contrações dela. Então virou de frente para mim, sentando-se sobre minhas pernas e começou a me tocar como ela sabia fazer muito bem. Ondas de tesão me percorriam. Eu mamava em seus seios, mordia os bicos, subia minha boca até seus lábios e voltava novamente até seu colo onde me perdia em caricias, minhas mãos apertando sua bunda macia, sua cintura, as unhas arranhando suas costas. Até que g*zei naqueles dedos maravilhosos enchendo o banheiro com meus gemidos. Isso foi só o começo de uma noite em que saímos completamente enrugadas da banheira, direto para um jantar à luz de velas cheio de olhares provocantes e que terminou em uma cama que pegou fogo a madrugada inteira, pois nos amamos de todas as maneiras possíveis, duas loucas insaciáveis como se fosse realmente a última vez.
Ela estava em meu colo, recostada em meu peito:
- Ana.
- Fala minha ruiva linda.
- Eu quero que me prometa uma coisa.
- Se eu puder.
- Pode sim.
- Qual seria essa promessa?
- Quando chegar ao Brasil quero que retome sua vida, que volte a ser a Ana que conheci, firme, integra, sem medo de nada nem de ninguém, batalhadora e principalmente que volte a amar a si mesma. Antes de qualquer outra coisa que pretenda fazer, cuide de você. Já que eu não estarei lá para cuidar. Me promete?
- Prometo.
- Promessa é divida viu? Eu vou cobrar.
- Nós não sabemos o que vai acontecer Mari. Talvez eu venha te sequestrar daqui há um tempo. – Disse roçando meu nariz no dela
- Talvez, mas a única coisa que realmente me importa é que você seja feliz. Porque cada um deve isso a sim mesmo. Não podemos e nem devemos entregar nossa felicidade nas mãos de ninguém. Esse é um bem que nos pertence. Eu vou lutar pela minha felicidade o resto da minha vida, faça o mesmo.
- Você é incrível sabia? Por mais que eu viva mil anos Mari, não vou encontrar alguém como você.
- Você não precisa encontrar outra igual a mim, pois já me achou e uma de mim é o suficiente pra qualquer um. - Brincou
- Verdade. – Beijei seus lábios
- Aconteça o que acontecer, você sempre estará em meu coração e eu estarei no seu.
- Com certeza.
- Só mais uma coisa, quando se encontrar com Clara, não leve no peito ódio, rancor ou desejo de vingança. Apenas diga o que tem pra dizer sem magoar ou ofender. Fale tudo o que sentiu, mas não se rebaixe. Seja você, não tente se igualar a ela.
- Pode deixar Mari. Não é do meu feitio.
- E se acaso o seu coração te trair deixe pra chorar longe dela.
- Eu não vou deixar meu coração me trair. Não mais.
No dia seguinte quando me levou até o aeroporto Mari me abraçou com força e acariciou minha face com tanta ternura que quase desisti da viagem e me deixei ficar ali em seus braços. Eu me sentia protegida, aconchegada. Deixar tudo isso para trás estava exigindo muito de mim. Olhar para seu rosto e saber que não o veria tão cedo novamente era muito difícil. Mas tanto eu quanto ela sabíamos que aquela partida era inevitável, e só o destino daria a resposta para o que nos aconteceria dali por diante.
Foram quase dezoito horas de viagem, pois não há voo direto de Vancouver para Guarulhos, então fui para Toronto onde fiz a conexão. Tempo o suficiente para que eu me preparasse para pisar em solo nacional novamente, não mais como a mulher sofrida e fragmentada que partira do Brasil, mas sim como uma pessoa totalmente inteira, de cabeça erguida.
Cheguei exausta. Detestava voos longos. Porém ver os rostos queridos da minha comitiva de boas-vindas me deu um novo ânimo. Foi bom demais poder abraçar meus pais, Sisse e Susana. Minha mãe me encheu de beijos com os olhos cheios d´água. Mesmo cansada a presença das pessoas que amamos nos traz um conforto incrível, e só então percebi quantas saudades eu sentira de tudo aquilo. O carinho manso e tranquilo do meu pai, o amor estabanado de minha mãe, o jeitão doido de Clarice e até a quietude de Suzi. Sem dúvida aqui era meu lugar, meu lar, onde o meu coração queria estar. Todos falavam ao mesmo tempo, eram perguntas, notícias, tudo misturado, uma confusão só. Comecei a sorrir, eu gostava daquilo. Só faltou o Boris, mas esse estaria de mal de mim por tê-lo deixado tanto tempo sem minha presença, ele era muito temperamental, não iria nem olhar pra minha cara, mas com certeza, estaria mais gordo, afinal com minha mãe em casa não tinha como ser de outro jeito.
Cheguei a meu apartamento tão acabada que precisava dormir. Além do fuso horário a viagem em si é muito longa, o que acarreta dor no corpo e certo desconforto mental, mas só consegui tomar um banho e me deitar umas duas horas depois, quando já tinha distribuído os presentes e contado como haviam sido os meus últimos dias no Canadá. Depois de responder todas as perguntas liguei para Mari pra avisar que tudo correra bem durante a viajem. Ouvir sua voz mesmo de longe foi um bálsamo, mas também causou uma dorzinha em meu peito. Naquele momento me questionei se não tinha deixado minha felicidade naquele país gélido. Isso só o tempo poderia me responder. Quando finalmente consegui ir para a cama não dormi, eu desmaiei.
Fim do capítulo
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Maria Flor
Em: 20/10/2015
De volta à vida real.
Agora vamos descobrir o que realmente está acontecendo, hehe.
Resposta do autor:
Oi Menina Maria Flor
Às vezes é bom voltar a vida real.
Vamos ver oq ue elas aprontarão...rs
Beijos linda
Ká
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Lari Maciel
Em: 12/10/2015
Que coisa mais lindaaa,minha autora queriida ainda é toda fofaaa *-* e eu nem achei que pudesse ficar melhor rsrrs... Tirando a parte que nada de você responder as perguntas curiosas dessa sua fã leitora aqui heheheh você é maraa!
Adoro o que escreve e os comentários... Passei uns dias sem entrar e pra minha surpresa,muitos capítulos que eu lerei agora hehehehe
Adoreiii esse reencontro com a Mari! Se Clara for msmo má, Ana já tem pra onde voltar...
Qro uma Mari dessas na minha vidaa kkkkk
Beijooooo
Resposta do autor:
Oi Lari querida
Tudo bem minha linda?
Não sou tão fofa assim, você verá nos proximos capitulo... algumas estão me chamando de má ;(
Brincadeiras a parte muito obrigada por esse carinho tão gostoso. Essa humilde autora agradece do fundo do coração.
Amore veja bem se eu responder as perguntas vou tirara o seu prazer em descobrir os misterios que envolvem a estoria. Desculpa eu vai rs
Responder aos comentário é algo que adora, essa troca de opiniões e tudo carinho que posso passar pra vocês que leem o que eu escrevo não tem preço.
Já estou sofrendo antecipadamente pelo fim da estória.
Como não consigui acompanhar, aora terá grandes emoçoes a sua espera. Espero que goste.
Mari é realmente uma mulher que todos buscamos. rs
Bom espero sua opinão sobre os demais capitulo tá?
Um bom inicio de semana e ótima leitura
Beijos enormes pra ti
Ká
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Alice-Umbrela
Em: 09/10/2015
Que tudooo essa Mari!
Continuo na torcida por essa ruiva....tb p/ Ana lógico.
Creio q como Ana vai ter esse encontro c/ Clara q vai pedir perdão e vão se reconciliar...80% disso acontecer
E 20% de Ana voltar p/ a ruiva. Maaas como sempre digo vamos ver o que acontece.
Em 1 único capitulo essa ruiva me conquistou. A Clara que passou mais tempo e no centro do enredo não conseguiu minha empatia.
Obrigada autora por ter criado essa belíssima história que apesar de estar perto do fim ainda não conseguimos ver e definir um final e isso é uma arte que só uma autora talentosa consegue fazer.
Ganhaste mais que uma leitora, uma admiradora. Não sei se essa é a sua primeira.só sei que não paro de te acompanhar mais.
Ah obg pela lembrança K e Juju75. Foi um prazer compartilhar o link .
Ansiosa pelo próximo capítulo! :D
Resposta do autor:
Oi doce Alice
Tudo bem querida?
Torcemos para o amor. Que ele vença sempre!
Não sei não amiga... veremos como será esse encontro.
Temos que ssperar pelas voltas que o mundo dá.
A Ruiva é masi forte e decidida enquanto Clara se deixou levar por caminhos sombrios.
Obrigada você querida por embarcar nessa estória comigo. Como faço para agradecer um elogio tão lindo quanto o que acabaste de me fazer? Não existem palavras que expressem minha alegria e gratidão.
Respondendo sua pergunta essa é sim minha primeira estória. Veremos se o pessoal vai gostar do fim. Vocês minhas queridas leitoras é que me incentivaram a continuar publicando os capitulos deste romance.
Saiba que a reciproca é verdadeira, você ganhou uma fã e admiradora.
Quem sabe eu tenha coragem de publicar o outro que comecei a escrever. Vamos esperar para ver.
Obrigada você por sua generosidade em compartilhar o link.
Já te disse que você é um doce?
O capitulo esta aí, mas nada que querer me esganar viu...rs
Um bom fim de noite, obrigada pela companhia diária e ótima leitura
Beijos
Ká
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spectro
Em: 09/10/2015
Team Mari aqui gentchy essa mulher eh um espetáculo ela ama de verdade a Ana
Espero q depois da conversa com a Clara a Ana se resilva de vez com a Mari
Resposta do autor:
Oi Spectro
tudo bem?
Que bom que voltou.
Mari é tudo de bom mesmo. Veremos se Ana verá nela o que todas nós vemos, ou se um amor do passado é mais forte do que pensamos.
Aparecça mais vezes para vir falar comigo viu?
Um bom fim de noite e ótima leitura
Beijos
K.
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Van Rodrigues
Em: 09/10/2015
… a Ana voltou... Só espero que depois de conversar com a Clara, ela acabe voltando pra Mari. Porque a Mari sim merece a Ana. A Clara foi uma completa fingida, por deixar a Ana pensando que elas tinham se separado por causa só do beijo com a Alicia. Parabéns! Amei o capítulo.
Resposta do autor:
Oi Van Van
Tudo bem lindinha?
Depende da conversa veremos o que se abrirão de possibilidades....
Que é quem nesse rede de eintrigas macabra?
Obrigada pelos bate papos à tarde e pela conversa de fim de noite aqui no meu cantinho.
Um bom fim de noite e ótima leitura
Um beijo e um cheiro
Ká
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paulaOliveira
Em: 09/10/2015
A lua de mel delas foi perfeita *...*, mas td que é bom dura pouco né, chegou a hora de voltar e encarar os fatos e colocar os pingos nos I's.
Gosto muito da sensatez da Mari, ela é unica, tenho certeza que depois que Ana resolver todos os seus dilemas com a Clara, ela verá que a felicidade dela está nas coisas simples que ela viveu com a Mari e que elas terão um final lindo juntas.
Vou sentir muita sdd desse conto, com certeza ele me marcou !!
Anciosa para os proximos capitulos.
K, é uma pena vc ser alviverde, sou corintiana roxa, mas ninguém é perfeito,fazer o que né? rsrsrsrsr
Bjooos sua linda !! #SuaFã
Resposta do autor:
Oi Paula
Tudo bem querida?
Já imaginou uma lua de mel dessas pra sempre....seria um sonho!
Eu espero é que esses dilemas sejam mesmo resolvidos. Tá na hora né? Mas espero que haja final feliz pra todo mundo. Ou será que não???
Obrigada meu amor... que palavras lindas. esse conto também será eterno para mim pois foi com ele que pude conhecer pessoas tão maravilhosas como você.
Bom o capitulo novo esta aí., por isso mate essa asnsiedade.
Meu amor ninguém pode ser perfeito, mas poderemos ser amigas de qualquer jeito, somos só rivais de time mas isso não é nada quando se adimira alguém pelo que é. Você com o seu Timão e eu com o meu Palestra.
Eu é que sou sua fã viu. Muito obrigada pela companhioa de todos os fins de noite
Bom demais conversar com você. Só não me xinga muito amanhã viu...rs
Um bom fim de noite e ótima leitura
Beijos enorme linda
Ká
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Pryscylla
Em: 09/10/2015
Acho que na verdade ela ama a Mari,só não percebeu ainda e quando perceber pode ser tarde de mais. Eu torço pela Mari acho que um amor como o dele merece ser correspondido rsrsrsrs
Bjus :)
Resposta do autor:
Oi Pryscylla
Tudo bem amor?
Será que ama Mari? Será que se assim for poderá ter perdido a mulher de sua vida?
TeamMari forever...rs
Veremos o que você pensa amanhã ok?
Um bom fim de noite e ótima leitura
Beijos
Ká
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Luh kelly
Em: 08/10/2015
kpini minha linda, como é bom terminar a noite lendo sua historia. Amei esse tempo que Ana passou com Mari, como não ama - la gente? ela é doce, especial. Mas uma hora a realidade nos chama e isso é inevitavel. Amei a noite romantica delas, tenho certeza que Ana vai seguir a risca tudo q a Mari lhe disse.
Agora contagem regressiva para esse encontro explosivo Ana e Clara.
Beijo grande linda.
Resposta do autor:
Oi Linda do mio cuore.
Como é bom ouvir palavras tão lindas no meu fim de noite **
Realmente Maria é uma anjo. Mas a vida é dura e segue. Acho que Analu vai realmente seguir os conselhos da sua Ruiva.
E que a contagem regressiva começe 1..2..3..
Um bom fim de noite e ótima leitura
Beijos amore
Sua amiga
Ká
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alany
Em: 08/10/2015
Nossa.ñ vejo a hora do encontro com a clara...espero tbm q tenha uma esplicasão para tudo que ela fez...
Resposta do autor:
Oi Alany
Tudo bem?
Bem vinda a minha página de comentários.
Esse encontro esta mais perto do que você imagina. E claro tudo tem que ser explicado em algum momento.
Obrigada por vir compartilhar a sua opinião. Volte sempre.
Um bom fim de noite e ótima leitura
Beijos
K.
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leiacris1
Em: 08/10/2015
Torço muito para que a Ana fique com a Mari, ela sim, merece o amor da Ana.
Resposta do autor:
Oi Leia
Tudo bem?
Logo veremos que fim terá isso tudo
Com que Ana ficará? Quem merece seu amor?
Obrigada por vir aqui conversar comigo.
Amanha me diga o que pensou deste capitulo.
Bom fim de noite e ótima leitura
Beijos
K.
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lidi
Em: 08/10/2015
Nossinhora como a Mari é maravilhosa.
Continuo achando que o nome da fic é por causa da Alicia
Resposta do autor:
OI LIdi
Mari é super! Bem resolvida e decidida.
Será menina?
Veremos em breve!
Obrigada por vir sempre.
Volte pra me dizer se ainda pensa a mesma coisa.
Um bom fim de noite e ótima leitura
Beijos
K.
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Ana_Clara
Em: 08/10/2015
Essa Mari é a perfeição em pessoa! Pena que não conseguimos mandar em nossos corações. Sempre comedida em seus conselhos, honesta com seus sentimentos e definitivamente um furacão no amor. Affffff, que deusa! kkkkkk
Não vejo a hora desse reencontro entre a Ana e a Clara. Os imbróglios que permeiam a relação das duas já estão bem amadurecidos, logo devem ser resolvidos, com certeza!!! rsrsrs
Resposta do autor:
Oi Aninha
Tudo bem?
Mari a mulher incrivel...rs Infelizmente nossos corações são malvados.
Mas Mari pode e deve ser muito feliz.
Fico me perguntando como será esse rencontro....
Bom como o romance esta no final devem estar perto de ser solucionados mesmo...rs
Obrigada por estar aqui comigo viu? Nos veremos novamente amanhã, mas vê se não me xinga muito hj tá? rs
Um bom fim de noite e ótima leitura
Beijos
Ká
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