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  • Cicatrizes Visíveis, Fissuras Silenciosas - Parte II

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Entre nos - Sussurros de magia por anifahell e Yennxplict

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Palavras: 2706
Acessos: 40   |  Postado em: 20/10/2025

Notas iniciais:

Esse capitulo contém cenas de violência, menções a tortura e abuso, não explícitos!

Cicatrizes Visíveis, Fissuras Silenciosas - Parte II

Lia abriu o portal, guiando ela e Ísis até o local que coincidia com a colina da visão de Hope.


O vento era gelado ali. A vista da cidade prateada ao longe parecia saída de um sonho distorcido, o lugar era totalmente diferente do que elas haviam estado antes, quando Calíope as levou a primeira vez.


Enquanto tentavam se orientar, um senhor com três cachorros passou por elas.

— Moças… cuidado ali atrás… o terreno deslizou… virou um barranco. Sigam por esse lado, vão sair direto na estrada. — Disse em português, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.


— Ok, obrigada! — Lia falou, desconfiada. Quando o homem e seus cachorros se afastaram, ela complementou — E nós vamos acreditar nesse senhor que surgiu absolutamente do nada? 


— Qual a opção que temos? Cair no suposto barranco? — Ísis ironizou, olhando em volta, analisando as opções, mas não tinham muitas. 


Em silêncio, seguiram na direção indicada, que milagrosamente parecia ser o caminho correto. 


A cidade, de perto, parecia normal, mas os outdoors de LED com imagens de Calíope e frases de adoração como se ela fosse uma deusa, tudo aquilo criava uma sensação inquietante.


Ísis parecia estranhamente animada com a arma que decidiu carregar, uma relíquia de uma de suas outras personalidades.


Ao se aproximarem do prédio fonte da luz na visão de Hope, a entrada estava livre. Sem guardas.


O ar do lugar parecia pulsar. Assim que atravessaram a porta, uma claridade sufocante as envolveu, tornando impossível distinguir formas com nitidez. Quanto mais avançavam, mais a luz se intensificava, branca, viva, quase dolorosa.


Aos poucos, silhuetas começaram a se mover à frente. Sombras armadas, rostos ocultos pela luz que vinha de cima. Ísis ergueu o braço, tentando enxergar algo além do clarão, quando um disparo cortou o ar, o projétil passou a milímetros do rosto da Fênix, arrancando-lhe um fio de cabelo e deixando um cheiro metálico de pólvora.


O instinto veio antes do pensamento. Ísis girou o corpo e respondeu com dois tiros precisos. O som ecoou entre as paredes, e os corpos tombaram com um baque seco.


Lia nem piscou. Seus olhos brilharam em âmbar intenso enquanto murmurava algo em uma língua antiga, um comando breve, quase um sussurro e chamas se ergueram do chão, serpenteando como criaturas vivas, e engoliram os outros quatro guardas que avançavam pela esquerda. O fogo desapareceu tão rápido quanto surgiu, deixando somente o cheiro de fumaça e a sensação de que o ar havia queimado.


— Se há guardas, estamos próximas — murmurou Ísis, recarregando a arma com um movimento ágil, os dedos firmes e o olhar concentrado.

— Vamos seguir. — respondeu Lia, a voz baixa, vibrando com a magia ainda viva em torno delas.

Avançaram pelo corredor. O brilho se tornava quase insuportável, as sombras das duas se misturando até parecer uma só. Cada passo ressoava com o peso da urgência.

Então, o silêncio que as cercava se rompeu, uma voz ecoou, vinda do alto.


— Lia? Amor, rápido… ela vai voltar! — A voz era fraca, mas carregada de uma urgência que apertou o peito de Lia. 


Era Elisa. 


Lia e Ísis se entreolharam, a experiência as ensinara a nunca correr em direção a uma voz familiar em um ambiente assim.


Lia respirou fundo, murmurou um feitiço e sugou parte da luz para si. Por alguns segundos, o ambiente ficou nítido o suficiente e elas conseguiram olhar ao redor, era tudo branco e vazio, apenas com a porta por onde elas entraram.


Elisa estava pendurada por correntes de luz, no teto, nua, com as asas abertas em ângulos antinaturais. Sangue escorria por todo o corpo.

Lia sentiu o estômago revirar.

Juntas, ela e Ísis flutuaram até Elisa. As correntes vibravam com uma energia que queimava ao toque. A intensidade da Luz não deixava que elas vissem o real estado da Elisa.


— As correntes, eu acho que não tem como tirar… — Elisa murmurou, sem forças.


— A gente vai dar um jeito, ok? — Ísis respondeu tentando tranquilizar a amiga. 


A primeira tentativa de Lia de quebrar as amarras resultou nela sendo arremessada contra a parede. Ísis correu até ela.


— Merda! Você tá bem? — Ísis questionou, enquanto auxiliava a amiga a se erguer. 


Lia apenas assentiu, o rosto contorcido de dor.


Tentaram de tudo, feitiços em latim, hebraico, élfico, nada funcionava.


— Não é magia… — Elisa murmurou, com a voz falha. — Ela usou a minha própria divindade pra forjar isso.


Lia segurou o rosto da nefilin com cuidado.

— Elisa, eu vou te tirar daqui. Independente de qualquer coisa. — Disse, com firmeza. — Aguenta firme, meu amor. 


Numa tentativa desesperada, sujou as mãos no sangue de Elisa, arrancou uma pena torta da asa ferida e murmurou algumas palavras enquanto esfregava o sangue nas runas tatuadas. Lia estava deturpando o divino com magia. Instantaneamente a Fênix sentiu seu sangue se contaminando com aquele feito. Era uma magia que custaria caro depois, mas naquele momento, ela só queria Elisa livre.

Segurou as correntes. A luz queimou sua pele até abrir bolhas, mas Lia não soltou. Gritando de dor e usando a força que restava, quebrou as amarras.

O corpo de Elisa despencou. Ísis a segurou antes que ela caísse ao chão.

Guardas apareceram, disparando. Ísis não tinha mais tempo para brincar com armas convencionais e os derrubou com um feitiço de impacto.

Lia tirou o próprio casaco e envolveu Elisa com ele.

— Consegue guardar as asas? — Perguntou.


Elisa fez um esforço tremendo, engolindo um grito de dor, até as fazer desaparecer.


— Temos que achar a Patrícia e a Petúnia… — Elisa murmurou, tentando se manter de pé.

— E nós vamos, não se preocupe. Mas agora… você vai pra casa. — Lia informou. Não poderia deixar Elisa nenhum segundo a mais naquele lugar. Precisavam agir rápido.  


—  Elisa, você sabe onde elas estão? —  Ísis perguntou.


—  Não, eles me deixaram aqui sozinha, mas vou ajudar vocês. —  Tentou insistir, o rosto se contorcendo em pequenas expressões de dor sempre que tentava arriscar alguns passos. 


—  Elisa, saber que você está em segurança já vai nos ajudar, e a gente vai conseguir achar elas mais rápido. A Ariel vai estar te esperando. —  Lia falou já abrindo um portal.


Ísis ajudou Elisa a atravessar. Lia ficou observando até a última gota de luz da passagem sumir.


****

Na sala de Lia, Elisa caiu de joelhos assim que saiu do portal. O enjoo da viagem somado aos ferimentos a fizeram vomitar ali mesmo, no chão, perto do banco da macieira. As suas articulações pareciam que tinham sido arrancadas do seu corpo e colocadas novamente no lugar, tamanha era a dor que sentia, por ficar tanto tempo com braços e pernas esticados. 


Ariel entrou no cômodo no exato momento. Ficou estática, em choque.


Elisa, sua sempre impecável, distante e elegante chefe, agora estava ali, frágil, humilhada, machucada e ensanguentada, coberta só com o casaco de Lia. 


— Minha nossa, Elisa, por que você não tá se curando?! — Ariel correu até ela, percebendo os ferimentos brilhando, sangue ainda escorrendo de cortes profundos. 


— Ela usou artefatos divinos pra me machucar… — Elisa respondeu, com a voz arranhada. — Eu vou ficar bem… mas… vai demorar.


Sem pensar duas vezes e com muito cuidado, Ariel a auxiliou a se levantar.

— Vamos… Vou te limpar. Vamos fazer uns curativos em você. Vai ficar tudo bem. 


Já no banheiro, debaixo do chuveiro, os gemidos de dor de Elisa rasgavam o ar.


— Ariel… minha asa… acho que tá deslocada… — Elisa choramingou. — Me ajuda a colocar no lugar?


— Claro… Você… você tem asas?! — Ariel arregalou os olhos quando viu as asas surgirem, sujas de sangue e com penas faltando.


Seguindo as instruções da própria Elisa, Ariel segurou com força o que restava da articulação da asa e no meio de um grito de dor de Elisa, junto a um estalo horrível, colocou de volta no lugar.

— Obrigada. — Elisa grunhiu. 


Ela terminou o banho sozinha, mas Ariel não saiu do banheiro. Ao ver as feridas limpas, o choque foi ainda maior.


O corpo de Elisa estava coberto de palavras escritas em cortes.


Nas costas, o nome "CALÍOPE" repetido várias vezes, seguido de desenhos grosseiros de corações cortados.


No supercílio, um corte profundo. No seio esquerdo, a palavra "PUTA". Na barriga, "VAGABUNDA", e, mais abaixo, frases de ódio, de humilhação. No pé da barriga, um corte mais longo, profundo, como se Calíope tivesse escrito algo e depois rasgado com mais violência.

Na virilha, Ariel tentou decifrar, mas a dor de Elisa a impediu de olhar com atenção.


Ariel pegou as pastas de ervas e misturas que Lia mantinha organizadas com etiquetas. Confirmou com Elisa quais eram medicinais e começou o processo longo de tratar os ferimentos.


Passou a pasta nas costas, cobrindo os corações e o nome da agressora. Virou Elisa com cuidado e tratou os cortes do ventre, do peito, do rosto, cada passada de pomada era acompanhada de gemidos baixos, quase súplicas de dor.


Quando terminou, Elisa já dormia profundamente, a respiração irregular.


Ariel ficou ao lado, por um tempo, segurando a mão da amiga, o peito ainda doendo de tanta raiva por tudo aquilo.


Quando levantou, inquieta, começou a organizar os potes de ervas vazios sobre a bancada e qualquer outra coisa que julgasse fora de lugar. Tentava ocupar seus pensamentos, mas não conseguia tirar da mente cada palavra que viu rasgada na pele da chefe. 


Seu olhar agora estava carregado de uma raiva nova, um ódio que ainda não sabia onde colocar. 


****

Na outra dimensão, Lia e Ísis já haviam deixado o prédio onde Elisa fora mantida, pois, não havia mais nada ali. Não tinha rastro de Petúnia e Patricia.


Do bolso da calça, Lia tirou um bloco de anotações amassado que Ísis reconheceu como sendo de Petúnia e os óculos de Patrícia.


— Consegue fazer alguma coisa com isso? — Lia perguntou, entregando ambos os objetos a Ísis.


Sem responder, Ísis fechou os olhos e começou o encantamento de localização. O feitiço não demorou a responder.


— Tenho duas notícias pra você… uma boa e uma ruim. — Ísis disse, abrindo os olhos com um suspiro.


— Tô ouvindo.


— A Petúnia… tá aqui perto. Acho que naquele prédio ali. — Ela apontou para um casarão que parecia um antigo hotel, com uma placa apagada e janelas cobertas. — Mas a Patrícia… — Ísis engoliu em seco. — Eu senti o corpo dela. Tá muito longe… e sem vida.


O silêncio de Lia foi carregado de dor. O peso da morte era sempre pessoal demais para ela.


— Vamos buscar a Petúnia e garantir que não tenha outra morte hoje. — Lia respondeu com os dentes cerrados, a voz baixa e cortante.


O prédio onde esperavam que Petúnia estivesse, era ainda mais sinistro por dentro do que por fora. A luz era fraca e o ar estava tomado de um forte cheiro de mofo e álcool. 


Um ruivo alto, com barba longa e um sorriso sujo, recebeu as duas logo na entrada.


— Ei, vocês não deviam… — Ele sequer terminou a frase.


Ísis ergueu a mão e o colocou para dormir antes que respirasse mais uma vez.


Elas seguiram pelos corredores, abrindo porta por porta.

Em uma das portas, um homem mais velho, com olhar alucinado, apontou uma espingarda direto para o peito de Lia. 


Lia foi mais rápida, um disparo certeiro de magia atravessou o crânio dele, espalhando sangue e pedaços de osso pela parede.


Ao fundo da sala, Petúnia. Acorrentada, com as roupas rasgadas, os joelhos machucados e o rosto inchado. Os olhos dela se arregalaram ao ver Lia e Ísis entrarem.


Ísis correu até ela, quebrando as correntes com um feitiço simples. Pegou Petúnia nos braços como quem segura algo quebrado demais para andar.


Foi só quando Ísis já a carregava no colo, saindo do quarto, que Petúnia, entre soluços e o rosto encostado no pescoço da bruxa, sussurrou.

— Ele… o ruivo… ele me bateu… e… — a voz falhou, ela chorou com mais força — ele abusou de mim…

O sangue de Lia ferveu.

Ela parou na porta, respirou fundo, e virou-se para voltar ao salão de entrada.

O ruivo começava a acordar, cambaleando.

Lia o encarou de cima a baixo. O cheiro dele era repulsivo.

— Você fez isso com ela? — Perguntou num tom tão calmo que soava como sentença.


Ele ergueu os olhos, sorriu cínico, e disse.

— Eu só obedeci às ordens da deusa Calíope…


Antes que as palavras terminassem de ser ditas, um feitiço de Lia o explodiu de dentro pra fora, arrancando a pele dele, como se fosse papel molhado. Os gritos foram curtos, abafados por uma onda de sangue que manchou paredes, chão e a própria Fênix.


Quando voltou para Ísis e Petúnia, Lia estava com o rosto respingado de vermelho, os olhos brilhando de fúria contida.


— Vamos. — Foi tudo o que disse.


Ísis não questionou.


Com um gesto rápido, Lia abriu o portal para voltarem para casa.


Quando atravessaram de volta para a sala da Fênix, a casa já estava silenciosa.


Ariel, agora mais centrada, já havia limpado todo o vômito e sangue da sala. Tentava se distrair mexendo no notebook nesse momento, mas ao ver Petúnia nos braços de Ísis, correu para ajudar.


— Meu Deus… Petúnia… — Ariel falou com a voz embargada. — Vem, vou te ajudar.


Petúnia ainda tremia. Ariel imediatamente a levou para um dos quartos, pegou cobertores e começou a cuidar dos machucados físicos, que eram muitos, mas nada comparado ao que o emocional mostrava.


— E a Elisa? — Ísis perguntou, a voz baixa.

— Está dormindo. Eu cuidei dos ferimentos. — Ariel respondeu.


Lia assentiu, dando de ombros. Sentia agora que o peso do mundo todo estava sobre suas costas. A culpa que sentia por tudo aquilo estar acontecendo a corroía silenciosamente. 


Quando Ariel soube da morte de Patrícia, parou por um segundo, mas apenas respirou fundo, se recompôs e continuou a cuidar de Petúnia.

O orgulho dela segurando tudo por dentro era visível.

Lia se aproximou de Ariel enquanto ela cuidava de Petúnia. Estava com a mão ferida, a pele marcada de queimaduras do feitiço de libertação de Elisa.


Ariel segurou a mão dela, examinando os machucados.


— Você também tá toda fodida… — Disse com um meio sorriso cansado.  — Vou cuidar de você também. 


Enquanto fazia um curativo simples, aproveitou para contar o que tinha visto no corpo de Elisa.


 — Lia… você precisa saber. As coisas que ela escreveu no corpo da Elisa… Não foram só os nomes de vocês… Ela… ela rasgou palavras horríveis… insultos… frases inteiras. — Ariel descrevia com a voz embargada.


O olhar de Lia ficou opaco, como se algo dentro dela tivesse morrido mais um pouco. Não conseguiu responder, somente passou os dedos pelos cabelos, os olhos focando algum ponto qualquer no chão. A respiração começava a descompassar e os pensamentos foram ficando turvos de ódio, mas ela tinha que se manter sã. 


Ariel, percebendo que não estava sendo fácil para a amiga, deixou para passar os detalhes depois. 


Quando terminou de cuidar de Petúnia, Ariel respirou fundo e anunciou, sem olhar diretamente para Lia nem para Ísis.


— Eu… vou pra casa. 


Ísis se ofereceu para acompanhá-la, mas Ariel cortou.


— Não quero ninguém comigo. Nem você… nem a Lia. Só… me deixem sozinha. — Foi embora sem olhar para trás. Era evidente o quanto ela ainda estava magoada com o que descobriu no vídeo da visão de Hope.


Ísis também se despediu logo depois, frustrada com toda a situação e a cabeça latejando. 


Agora, a casa estava em silêncio.


Elisa dormia em um quarto, Petúnia dormia em outro e pela primeira vez naquela noite, Lia se permitiu deitar ao lado de Elisa. Olhar para ela era doloroso, mas a sensação de não olhar era pior. 

A pele da Nefilin ainda cheirava a sangue, ervas e dor. Lia passou a mão de leve pelos cabelos dela, sentindo o peito apertado. 

 

Enquanto a acariciava, se deixou adormecer, sabendo que o dia seguinte traria ainda mais consequências.

Fim do capítulo


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