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  • NA TRILHA DO AMOR II
  • CAPÍTULO 5

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NA TRILHA DO AMOR II por Naahdrigues

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Palavras: 2601
Acessos: 137   |  Postado em: 28/09/2025

CAPÍTULO 5

Enquanto Melissa se dedicava intensamente à sua reabilitação, um novo desafio começou a se desenhar no horizonte. A empresa de Fiorella havia contratado uma nova secretária — séria, impecavelmente organizada, mas com um olhar que parecia medir cada detalhe de Fiorella. Não demorou para que a presença da mulher começasse a incomodar Melissa de forma palpável.

- Bom dia, Fiorella. Precisa que eu organize sua agenda para a semana? - perguntou a secretária, com um sorriso discreto, mas carregado de intenção.

Melissa, que acompanhava a cena do sofá da sala, sentiu um aperto no peito.

- Obrigada, Beatriz. Já está tudo certo por enquanto. - respondeu Fiorella, sem perceber a tensão nos olhos de Melissa, que observava cada gesto da moça.

Beatriz se inclinou levemente, como se aquele gesto pudesse transmitir algo mais do que mera cortesia, e Melissa sentiu o calor da insegurança subir pelo corpo.

Nos primeiros dias, Melissa tentou manter a calma. “Não posso deixar que isso me afete”, murmurava para si mesma enquanto apertava as mãos durante a fisioterapia pensando em Fiorella com a secretária nova. Confiava em Fiorella, sabia do amor e da fidelidade da esposa, mas ignorar os olhares sugestivos e os sorrisos sutis de Beatriz era impossível.

Em dias mais difíceis, quando o corpo doía e o cansaço da reabilitação a deixava vulnerável, a insegurança crescia como uma sombra. Ela se pegava observando Fiorella e a nova secretária conversando no escritório, rindo de algo que Melissa não conseguia ouvir. Um sentimento de exclusão e ciúme apertava seu coração.

— Você está bem? — a voz de Fiorella a tirou de seus pensamentos, doce e preocupada. Melissa sorriu, tentando disfarçar a ansiedade.

— Sim… só um pouco cansada hoje. -  Respondeu, tentando controlar a voz trêmula.

Fiorella se aproximou, pousando uma mão firme sobre a dela.

— Eu sei que está se esforçando muito. Mas não se preocupe com nada. Eu estou com você e acredito na sua força.

Melissa olhou nos olhos da esposa, sentindo-se acolhida, mas a presença de Beatriz ainda pairava em sua mente, como uma sombra silenciosa, lembrando-a de que a confiança nem sempre é suficiente para manter os medos afastados.

Os dias foram passando, e Melissa continuava pensativa em relação a secretária de Fiorella.

Um dia, Melissa resolveu fazer uma visita surpresa à empresa da esposa. Ao sair do elevador, apoiando-se no andador, percebeu que a secretária Beatriz não estava em sua mesa. Um pressentimento inquietante a atravessou: talvez estivesse ajudando Fiorella com algo… ou talvez fosse mais do que isso. Com o coração acelerado, decidiu ir até a sala da esposa sem ser anunciada.

Ao empurrar a porta, a visão que teve fez seu peito apertar como se alguém tivesse jogado um punho contra ele. Beatriz estava próxima demais de Fiorella, tocando delicadamente seu braço enquanto ambas riam de algo que parecia íntimo demais, um segredo compartilhado que não incluía Melissa. Um nó de ciúme se formou em sua garganta, e antes que pudesse pensar, falou com firmeza:

— Fiorella, posso saber o que está acontecendo aqui? — sua voz saiu firme, carregada de frustração e mágoa.

Fiorella se sobressaltou, ergueu-se da cadeira e correu até a esposa, tentando alcançar seu olhar.

— Amor… que surpresa te ver aqui! — disse ela, tentando soar casual, mas a tensão em sua expressão traía preocupação. — Beatriz só estava me ajudando com uns documentos…

Melissa a interrompeu, sua voz agora mais dura, quase tremendo de raiva:

— Está me achando idiota, Fiorella Milstein? — ela avançou um passo, sentindo o peito arder. — Saia agora dessa sala!

Beatriz lançou um sorriso irônico, pegou sua agenda e deslizou para fora da sala, levantando a sobrancelha e rebol*ndo de forma quase provocativa, murmurando um “com licença” que soou como deboche.

Melissa fechou a porta com força atrás da assistente, respirando fundo, tentando controlar o turbilhão de pensamentos que se agitavam em sua mente: Será que Fiorella está me traindo? É isso que tudo significa?

Fiorella, agora mais próxima, segurou as mãos de Melissa, olhando profundamente em seus olhos.

— Melissa, não é o que você está pensando. Eu nunca faria… você sabe disso! Beatriz só me ajudava… — sua voz falhou por um momento, carregada de culpa por ver a esposa magoada.

Melissa afastou-se um pouco, a dor e a desconfiança visíveis em seu rosto.

— Eu quero acreditar em você, Fiorella… mas parecia tão… íntimo, tão… — Melissa engoliu em seco, incapaz de completar a frase, as lágrimas ameaçando cair.

Fiorella aproximou-se novamente, envolvendo Melissa num abraço apertado, tentando transmitir toda a sinceridade que sentia:

— Eu te amo, Melissa. Só você importa. Não há ninguém mais. Eu juro.

Melissa, sentindo o coração ainda acelerado, permitiu-se um suspiro de alívio, mas a desconfiança demoraria a se dissipar completamente. O silêncio entre elas ficou pesado, pontuado apenas pelo eco dos passos de Beatriz desaparecendo pelo corredor.

Extinto de mulher não falhava, Melissa sabia que algo poderia acontecer se ela não intervisse logo.

Melissa decidiu fazer mais uma visita inesperada à empresa de Fiorella, ainda inquieta com a desconfiança que não conseguia afastar. Apoiada no andador, ela entrou no elevador, respirando fundo para controlar o nervosismo. Ao se aproximar da sala da esposa, ouviu risadas abafadas e vozes próximas demais. Com o coração acelerado, empurrou a porta devagar… e seu pior medo se concretizou.

Beatriz estava sentada ao lado de Fiorella, tocando os cabelos da loira com familiaridade e rindo de algo que parecia íntimo demais. Quando percebeu Melissa, Beatriz nem se mexeu, apenas lançou um sorriso descarado. Fiorella, surpresa, tentou se levantar.

— Fiorella! — Melissa falou firme, a voz tremendo de raiva e mágoa — O que está acontecendo aqui? Posso saber?

Beatriz ergueu-se, quase provocativa:

— Ora, Senhora Milstein… só conversávamos um pouco, não é nada demais…

Melissa respirou fundo, tentando controlar a raiva que a consumia.

— Beatriz! Sai da minha frente agora! — ordenou, apontando para a porta com firmeza. — Saia da sala, agora!

Beatriz fez uma careta e tentou argumentar:

— Olha, você não precisa se exaltar… eu não estava fazendo nada de errado…

Melissa avançou, apoiando-se no andador, e com a voz cortante disse:

— Errada ou não, você está sendo desrespeitosa. Ultrapassando limites que talvez Fiorella não tenha imposto. Mas eu, estou impondo. Você está demitida, Beatriz! Saia da empresa!

Fiorella se levantou rapidamente, tentando intervir:

— Melissa, espera! Não precisa ser assim…

— Fiorella, não se meta! Com você converso depois. — Melissa rebateu, a frustração transbordando. — É minha decisão!

Beatriz, indignada, cruzou os braços e tentou discutir:

— Isso é um absurdo! Eu posso me defender!

Fiorella se posicionou entre as duas, firme:

— Beatriz, passe no RH e se retire imediatamente da empresa. É suficiente. — A secretária hesitou, bufou, mas acabou saindo com raiva e desdém.

Beatriz fechou a porta com força ao sair, Melissa se virou para Fiorella, os olhos brilhando de dor e raiva:

— Eu não aguento mais essa situação, Fiorella. Se você não está mais satisfeita no casamento… se não me quer mais… podemos nos separar. Assim você fica livre para fazer o que bem entender.

As palavras caíram como um golpe entre elas. Fiorella engoliu em seco, sentindo o peso da culpa e do desespero.

— Melissa… eu...eu nunca te traí. Você sabe disso… — sua voz falhou, carregada de aflição.

Melissa balançou a cabeça, lágrimas escorrendo pelo rosto, e apoiou-se no andador para se afastar:

— Eu não sei de nada! Preciso ir. — Murmurou, antes de sair da empresa, sentindo o coração apertado, cada passo ecoando pelo corredor.

Ela voltou para o apartamento que dividia com Fiorella, chorando silenciosamente. Mesmo sendo uma mulher linda, com corpo esbelto e presença marcante, a deficiência a fazia sentir-se vulnerável. Tinha medo de perder Fiorella para alguém sem limitações, alguém que pudesse oferecer “tudo” que ela não podia.

Fiorella, desesperada, não perdeu tempo. Pegou as chaves do carro e saiu em direção ao apartamento, determinada a convencer Melissa de que jamais a trairia. Cada segundo longe da esposa parecia uma eternidade.

Quando Melissa entrou no apartamento, jogou o andador ao lado do sofá e se sentou, o corpo tenso, os olhos marejados. Fiorella abriu a porta do apartamento, e Melissa, sem forças para se virar, sentiu o desespero da esposa invadindo o ambiente.

— Melissa… por favor, me escuta… — implorou Fiorella, a voz trêmula, tentando atravessar a barreira do silêncio e da dor.

Melissa permaneceu imóvel, as lágrimas rolando pelo rosto, seu coração dividido entre a dor, o medo e o amor que ainda sentia por Fiorella.

— Melissa… por favor… — disse, a voz carregada de desespero e arrependimento. — Olha para mim, amor. Eu nunca te traí. Nunca sequer pensei em te magoar desse jeito. Você precisa acreditar em mim.

Melissa ergueu o rosto lentamente, os olhos marejados fixos em Fiorella. A dor e a frustração estavam claras em cada traço do seu rosto.

— Fiorella… — sua voz saiu baixa, quase sufocada — Eu preciso sentir que você ainda me ama. Não apenas dizer. Prove. Me mostre que você ainda me quer… que ainda sou suficiente para você, mesmo com tudo que eu tenho, com minhas limitações…

Fiorella engoliu em seco, sentindo o peso de cada palavra. Ela se aproximou mais, ajoelhando-se diante do andador, aproximando o rosto do de Melissa para que pudessem se olhar nos olhos, evitando qualquer barreira física ou emocional.

— Melissa… você é tudo para mim. Cada sorriso seu, cada gesto seu, cada parte de você… eu amo como você é. Eu não quero ninguém mais. Só você. Só nós. — A voz de Fiorella falhou, e uma lágrima escorreu por seu rosto. — Eu não quero que você se sinta insegura, amor. Eu preciso que confie em mim.

Melissa respirou fundo, sentindo o coração acelerar. A insegurança ainda estava lá, mas a sinceridade nos olhos de Fiorella, a proximidade, o toque delicado de suas mãos nas suas, começaram a derreter o gelo dentro dela.

— E se eu não conseguir…? — Melissa sussurrou, a voz tremendo, a vulnerabilidade evidente. — E se meu medo de te perder for maior do que meu amor por você?

Fiorella segurou as mãos de Melissa com firmeza, apertando suavemente como se transmitisse toda a segurança do mundo:

— Então eu vou estar aqui, todos os dias, até você se sentir segura. Até você acreditar, de verdade, que eu só tenho olhos para você. E que nada nem ninguém poderá mudar isso. Eu prometo, Melissa.

Melissa fechou os olhos por um instante, sentindo o calor das mãos de Fiorella e a sinceridade pulsando em cada palavra. Lentamente, permitiu-se encostar a cabeça no ombro da esposa, respirando profundamente, deixando que a presença de Fiorella aliviasse parte do medo que carregava.

— Eu… ainda te amo, Fiorella… — murmurou, entre lágrimas. — Mas às vezes… eu só… tenho medo de não ser suficiente.

— Você sempre será suficiente, amor. Sempre. — Fiorella respondeu, acariciando os cabelos de Melissa e envolvendo-a em um abraço firme, mas carinhoso. — Nada vai nos separar, eu te prometo.

O silêncio que se seguiu foi confortável, cheio de emoção e entendimento. Pela primeira vez em horas, Melissa sentiu que talvez, só talvez, o amor pudesse superar a insegurança e o medo. E naquele abraço, com Fiorella segurando-a firme, a sensação de vulnerabilidade começou a se transformar em segurança.

Nos dias seguintes, Melissa e Fiorella começaram a retomar a rotina diária, devagar, com cuidado e atenção às necessidades de Melissa. Cada gesto se transformava em uma pequena prova de confiança, um lembrete constante de que o amor entre elas podia superar o medo e a insegurança.

Pela manhã, Fiorella ajudava Melissa a se apoiar no andador enquanto se dirigiam à cozinha para o café. Não havia pressa, apenas cuidado e paciência. Fiorella segurava suavemente a mão de Melissa para guiá-la, e Melissa, por sua vez, relaxava na presença da esposa, permitindo-se sentir protegida e amada.

— Quer que eu segure a cadeira para você se sentar? — perguntava Fiorella, sempre atenta a cada movimento.

— Sim… obrigada, amor — respondia Melissa, sentindo o coração aquecer com o gesto simples, mas carregado de carinho.

Durante o dia, pequenas mensagens chegavam pelo celular: “Estacionei sua cadeira de rodas na sala, assim fica mais fácil caso você precise”, ou “Lembre-se de fazer pausas, amor, não se esforce demais com o andador”. Eram sinais de cuidado que Melissa recebia como provas de amor, e que pouco a pouco diminuíam sua insegurança.

Nos momentos de intimidade, Fiorella se mostrava especialmente atenta, adaptando cada toque, cada carinho à mobilidade de Melissa. Um abraço sentado no sofá, mãos entrelaçadas enquanto Fiorella acariciava os cabelos da esposa, ou carícias leves nos braços e rosto, sempre respeitando os limites de Melissa. A intimidade física não precisava ser intensa ou rápida; cada gesto era uma demonstração de confiança e afeto.

— Eu gosto quando você me segura assim — dizia Melissa, encostando a cabeça no ombro de Fiorella, sentindo-se segura e amada.

— Eu também, amor… é nosso momento — respondia Fiorella, sorrindo com ternura.

À noite, deitados lado a lado na cama, Fiorella ajudava Melissa a se ajeitar, ajustando travesseiros e abraços para que ambos se sentissem confortáveis. Ali, no silêncio compartilhado, Melissa se permitia relaxar totalmente, sentindo que não precisava se esforçar para ser “perfeita” ou independente o tempo todo. Fiorella estava ali, firme e presente, provando que o amor não se mede apenas por força física, mas por cuidado, atenção e entrega emocional.

Com o tempo, os pequenos gestos foram se transformando em rotina. Um café da manhã juntos, uma caminhada pelo apartamento, carinhos discretos enquanto assistiam televisão — tudo se tornou uma rede de confiança que reconstruiu lentamente a segurança de Melissa. Ela começou a sorrir mais, rir com mais facilidade, e perceber que podia ser vulnerável sem medo de perder Fiorella.

Com o coração mais leve, Melissa compreendeu que, apesar dos obstáculos e das inseguranças, o amor entre elas era sólido e verdadeiro. Juntas, estavam preparadas para enfrentar qualquer desafio — seja no trabalho, em casa ou nas provações que a vida lhes reservasse.

A partir daquele momento, Melissa prometeu confiar mais, enquanto Fiorella assegurou que manteria sempre a transparência entre elas. Afinal, o amor que construíram era à prova de crises, e nada seria capaz de abalar a família que estavam prestes a formar.

Era uma manhã ensolarada de sábado, e Melissa ainda dormia, enrolada em seu cobertor favorito. O silêncio do quarto só era quebrado pelo suave canto dos pássaros na janela. Sem que ela percebesse, Fiorella segurava delicadamente um buquê exuberante de flores: rosas cor-de-rosa, lírios brancos e pequenas flores silvestres roxas, cada uma escolhida pensando em Melissa.

O cartão preso ao buquê tinha uma mensagem simples, mas carregada de sentimentos: “Para você, Melissa. Cada flor é um pedacinho do meu amor por você. Sempre sua, Fiorella.”

Fiorella bateu suavemente à porta. Ao abrir, Melissa piscou, ainda meio sonolenta, e viu o sorriso tímido de Fiorella e as flores nas mãos dela. O cheiro doce das rosas preencheu o ar, e Melissa sentiu seu coração bater mais rápido.

— Para mim? — perguntou, emocionada, os olhos brilhando.

— Para você, minha Melissa. Só para te lembrar o quanto te amo — respondeu Fiorella, aproximando-se e entregando o buquê.

Melissa levou as flores ao peito, sentindo a ternura do gesto. Era mais do que um buquê; era uma promessa silenciosa de cuidado, carinho e amor eterno. Fiorella sorriu, e nesse instante, não havia mais nada no mundo além daquele momento compartilhado entre elas.

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - CAPÍTULO 5:
jake
jake

Em: 28/09/2025

Ciúmes insegurança e secretárias cheia de boa vontade de ajudar tudo isso torna se um abismo....levando sempre ao fundo do posso.Fio dessa vez   foi por pouco.........Seliga...

Parabéns autora...

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Lea
Lea

Em: 28/09/2025

O ciúme e a insegurança foi forte. Essa secretina também deu a entender que,queria a Fiorella.

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