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  • NA TRILHA DO AMOR II
  • CAPÍTULO 4

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NA TRILHA DO AMOR II por Naahdrigues

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Palavras: 4082
Acessos: 176   |  Postado em: 26/09/2025

CAPÍTULO 4

Melissa se submetia a um rigoroso programa de fisioterapia todos os dias. As manhãs começavam cedo, com sessões extenuantes que testavam não apenas a resistência do seu corpo, mas também sua paciência e determinação. Havia momentos em que suas pernas pareciam não responder, e o cansaço emocional se acumulava, deixando-a à beira da frustração. Ainda assim, Fiorella permanecia ao seu lado, como um pilar inabalável de força e amor.

— Você é a mulher mais forte que conheço — dizia Fiorella, beijando a testa de Melissa ao final de cada sessão, sentindo o suor e o esforço da esposa em cada gesto. — Eu acredito em você.

Essas palavras tornaram-se a âncora de Melissa nos dias mais difíceis. Mesmo quando a dor apertava e os avanços pareciam mínimos, ela se esforçava com determinação. Ao lado dela, a família e amigas próximas, Mônica e Carol, também faziam questão de oferecer incentivo, lembrando-a constantemente de que não estava sozinha nessa jornada.

Após meses de cirurgias e sessões diárias, o momento mais esperado finalmente chegou. Era um dia claro e ensolarado no centro de reabilitação, e a luz atravessava as janelas, iluminando o espaço com um tom cálido e esperançoso. Melissa sentiu em seu corpo uma confiança nova, uma sensação de que podia tentar algo mais ousado. Com o olhar fixo em Fiorella, que observava cada movimento ansiosa, ela se apoiou nas barras paralelas. Um esforço monumental percorreu cada músculo, e então, pela primeira vez, Melissa deu um passo.

O silêncio que pairava no ambiente se transformou em aplausos emocionados. As pernas de Melissa tremiam, mas ela permaneceu de pé, determinada. Fiorella correu até ela, abraçando-a com força, enquanto lágrimas silenciosas escorriam por seus rostos.

— Você conseguiu, amor! — exclamou Fiorella, a voz embargada de emoção e orgulho. — Eu sempre soube que conseguiria!

Melissa, ainda ofegante, sorriu com uma mistura de cansaço e vitória. — Foi só o começo — murmurou. — Ainda há muito a conquistar.

A notícia dos primeiros passos de Melissa espalhou-se rapidamente entre os familiares. Sandra, a mãe, chorou emocionada ao telefone, dizendo que seu falecido marido certamente estaria olhando por ela de onde estivesse, orgulhoso de cada conquista. Mônica e Carol, por sua vez, organizaram uma pequena comemoração na casa de Melissa e Fiorella, com bolo, risadas e muitos abraços apertados.

O ar estava cheio de alegria e emoção. Cada sorriso e cada lágrima celebrava não apenas o avanço físico de Melissa, mas a força, a coragem e a determinação de uma mulher que, mesmo diante das maiores adversidades, se recusava a desistir.

A sala de fisioterapia estava iluminada por uma grande janela, por onde a luz do fim da tarde se espalhava, dourando os aparelhos metálicos e refletindo no piso encerado. Melissa estava sentada na cadeira de rodas, as mãos pousadas firmemente nos apoios, o olhar dividido entre a expectativa e o receio. Ao lado dela, Fiorella segurava a mão da esposa com carinho, transmitindo apoio silencioso.

A fisioterapeuta, Dra. Clara, uma mulher de voz serena e sorriso encorajador, aproximou-se empurrando um andador metálico, que rangia levemente ao deslizar pelo piso.

— Melissa — começou ajoelhando-se à frente dela para que ficassem na mesma altura —, seu progresso nas últimas semanas tem sido notável. Você está recuperando bastante força muscular e o equilíbrio já melhorou muito. Está pronta para dar o próximo passo?

Melissa respirou fundo. Havia sempre um nó em sua garganta quando ouvia palavras como aquelas. Uma mistura de esperança e medo. — O próximo passo… você fala de tentar usar o andador, não é?

— Exatamente — confirmou Clara, colocando o equipamento diante da cadeira. — Não será fácil no começo, vai exigir paciência, mas já está na hora de começarmos essa adaptação. Quanto mais praticar, mais rápido vai ganhar confiança.

Fiorella se inclinou e apertou suavemente a mão de Melissa. — Amor, eu sei que parece assustador, mas olha só até onde você já chegou. Lembra de quando não conseguia sequer mover as pernas? Agora você já consegue manter-se ereta por alguns segundos sem apoio. Isso é incrível.

Melissa desviou o olhar, os olhos marejados. — Mas e se eu cair? E se tudo isso não for suficiente para eu voltar a andar como antes?

A fisioterapeuta sorriu com paciência. — Cair faz parte do processo, Melissa. Cada tentativa é um aprendizado. Eu estarei aqui para te segurar, e Fiorella também. O importante é não desistir. O corpo responde à persistência.

Houve um silêncio breve. Melissa passou a língua pelos lábios, nervosa, e então fitou a esposa. — E se eu não conseguir, Fio? Se for tudo em vão?

Fiorella acariciou o rosto dela, a voz firme, mas carregada de emoção. — Então nós vamos tentar de novo, e de novo, quantas vezes for preciso. Eu não quero perfeição, Mel. Eu só quero você lutando, sem desistir de si mesma.

Melissa respirou fundo, enxugando discretamente uma lágrima. Então assentiu. — Está bem. Vamos tentar.

Clara se levantou e ajustou a altura do andador. — Ótimo. Vamos começar devagar. Primeiro, quero que você se levante segurando nos apoios laterais da cadeira, só para sentir o peso do corpo nas pernas.

Fiorella se posicionou ao lado, quase instintivamente, como se pudesse segurar Melissa apenas com a força do olhar.

Com esforço, Melissa empurrou os apoios e ergueu-se lentamente. As pernas tremiam, o corpo oscilava, mas lá estava ela: de pé.

— Isso, muito bem! — incentivou Clara. — Agora, segure no andador. Lembre-se: ele não é para carregar você, mas para equilibrar. O peso precisa ir, pouco a pouco, para as pernas.

Melissa apoiou as mãos no metal frio. O coração batia acelerado, a respiração entrecortada. Fechou os olhos por um instante, tentando se concentrar.

Fiorella sorriu, orgulhosa. — Você está linda assim, sabia? Forte, determinada. É assim que eu vejo você.

Melissa soltou uma risada nervosa. — Linda, com as pernas bambas e quase caindo?

— Linda por não desistir — retrucou Fiorella, séria, beijando a têmpora dela.

Clara interveio com suavidade. — Muito bem. Vamos dar apenas dois passos hoje. Só isso. Quero que sinta o movimento.

Melissa respirou fundo mais uma vez. O primeiro passo foi trêmulo, inseguro. O segundo, um pouco mais firme. Quando parou, o suor já escorria em sua testa, mas o brilho nos olhos falava mais alto que o cansaço.

— Eu consegui… — sussurrou, quase sem acreditar.

Fiorella a abraçou com cuidado, emocionada. — Eu sabia que você conseguiria. Esse é só o começo, Mel.

Clara sorriu, satisfeita. — Exatamente. Esse é apenas o primeiro de muitos passos.

E, pela primeira vez em muito tempo, Melissa sentiu que a esperança não era apenas uma promessa distante. Era algo real, palpável — tão real quanto os passos que acabara de dar.

O dia seguinte amanheceu com céu cinzento, e a brisa fria atravessava as frestas da janela da clínica. Melissa estava mais ansiosa do que de costume. Fiorella não poderia acompanhá-la à sessão, pois tinha uma reunião importante na empresa, e a ausência da esposa pesava como uma lacuna em sua coragem.

Mas, ao chegar, encontrou duas figuras familiares à sua espera: Mônica, sua irmã, e Carol, a melhor amiga de Fio e também sua cunhada.

— Olha só quem veio me escoltar hoje — disse Melissa, tentando disfarçar o nervosismo com um sorriso. — Minhas duas guardiãs particulares.

Carol deu uma piscadela. — Pois é, Fio nos deixou com a missão de não deixar você fugir. Se tentar escapar, eu corro atrás e a Mônica te segura.

Melissa riu, mas havia uma ponta de apreensão em seu olhar. — Engraçadinha… vocês falam como se andar com um andador fosse tão simples quanto atravessar a rua.

— E, não é? — provocou Mônica, ajeitando a bolsa no ombro. — Brincadeira, Mel. Eu sei que é difícil, mas você é mais forte do que imagina.

Dra. Clara surgiu, trazendo o mesmo andador da última sessão. O som metálico do equipamento ecoou pela sala silenciosa. — Bom dia, Melissa. Preparada para me surpreender de novo?

Melissa soltou um suspiro pesado. — Preparada eu não sei, mas estou aqui.

Carol se aproximou e ajeitou a cadeira de rodas dela. — Já é meio caminho andado. Não precisa provar nada para ninguém, só para você mesma.

Mônica completou, apertando de leve o ombro da irmã: — E mesmo se cair, estaremos aqui. Então não há motivo para ter medo.

Melissa sorriu, emocionada, com os olhos marejados. — Vocês sempre sabem o que dizer…

A fisioterapeuta interveio, mantendo o tom encorajador. — Hoje vamos aumentar um pouco o desafio. Na última sessão você deu dois passos. Agora quero que tente atravessar uma pequena distância com o andador. Devagar, sem pressa.

Melissa se endireitou, respirando fundo. O coração batia acelerado. Segurou firme no apoio da cadeira e, com esforço, conseguiu se erguer. As pernas tremiam, mas não tanto quanto antes.

— Isso, muito bem — incentivou Clara. — Agora, segure o andador e comece devagar.

Melissa posicionou as mãos no equipamento. Carol e Mônica estavam de cada lado, atentas.

O primeiro passo saiu trêmulo, o segundo, mais firme. Quando chegou ao terceiro, Melissa perdeu o equilíbrio por um instante.

— Cuidado! — exclamou Mônica, estendendo os braços.

Melissa se agarrou ao andador, arfando, e Carol completou com humor para aliviar a tensão: — Se fosse uma competição de dança, você teria perdido pontos.

Melissa soltou uma gargalhada nervosa, e o riso serviu como um alívio. — Só você mesmo, Carol…

Clara aproveitou o momento para reforçar: — É isso, Melissa. Transforme o medo em leveza. Cada passo conta, mesmo os que saem tortos.

Determinada, Melissa continuou. Um, dois, três, quatro passos. Quando chegou ao final do corredor demarcado, o suor escorria em sua testa, mas a sensação de conquista a invadia.

— Eu consegui… atravessei! — disse, a voz embargada.

Carol aplaudiu, exagerando como se estivesse em um show. — Palmas para a guerreira!

Mônica a abraçou de lado, emocionada. — Eu tenho tanto orgulho de você, Mel… Papai teria também.

Melissa respirou fundo, os olhos marejados. — Eu só queria que ele pudesse ver isso.

Clara sorriu com ternura. — Ele não precisa estar aqui para ver. Você o carrega em cada passo que dá.

Melissa fechou os olhos, sentindo o peso e a leveza daquela frase ao mesmo tempo. Pela primeira vez, não lamentou a ausência de Fiorella. Sentiu-se acolhida do mesmo jeito, cercada pelo amor da irmã e da melhor amiga.

E, ao fim da sessão, enquanto se acomodava novamente na cadeira de rodas, sabia que estava cada vez mais perto de transformar esperança em realidade.

Naquela noite, Fiorella havia decidido preparar algo especial. Depois de sair mais cedo da empresa, aproveitou o tempo em que Melissa ainda estava com Mônica e Carol após a fisioterapia para organizar uma surpresa. Passou em um restaurante que ambas adoravam, encomendou os pratos preferidos da esposa e, ao chegar em casa, caprichou nos detalhes: velas espalhadas pela sala, pétalas de rosas sobre a mesa e uma música suave tocando ao fundo.

Quando o relógio marcava sete horas, Melissa chegou ao apartamento. Assim que a porta se abriu, Fiorella estava lá, sorridente, com os olhos brilhando de expectativa.

— Bem-vinda, meu amor — disse, inclinando-se para beijá-la carinhosamente. — Tenho uma surpresa para você.

Melissa arqueou as sobrancelhas, curiosa. — Surpresa?

Fiorella afastou a cadeira de rodas devagar e girou-a para dentro, revelando o cenário aconchegante. As velas lançavam uma luz dourada pelo ambiente, enquanto o aroma da comida recém-aquecida se espalhava pelo ar.

Melissa levou a mão à boca, emocionada. — Fio… você fez tudo isso?

— Fiz — respondeu Fiorella, sorrindo com ternura. — Queria te dar uma noite só nossa. Só eu e você, sem preocupações, sem dor. Apenas amor.

Os olhos de Melissa se encheram de lágrimas. — Você é inacreditável…

Fiorella acariciou o rosto dela, baixando a voz como se fosse um segredo. — E você é o motivo de tudo isso.

Antes do jantar, Melissa foi tomar um banho relaxante. Ficou alguns minutos debaixo da água morna, deixando o corpo cansado da fisioterapia recuperar-se um pouco. Quando voltou à sala, usava um vestido leve que Fiorella adorava, os cabelos ainda úmidos, soltos pelos ombros.

Fiorella a esperava com uma taça de vinho na mão. Aproximou-se, entregou-a à esposa e ergueu a própria taça. — Um brinde, à mulher mais forte e linda que eu já conheci.

Melissa corou, sorrindo. — E um brinde à mulher mais dedicada e apaixonada que existe.

As taças se tocaram delicadamente. O som cristalino encheu o ambiente antes que ambas dessem o primeiro gole. Em seguida, sentaram-se à mesa e Fiorella revelou os pratos preferidos de Melissa: massa fresca ao molho branco e um medalhão de filé com legumes grelhados.

Durante o jantar, conversaram sobre o dia, sobre a fisioterapia, e até riram das histórias engraçadas que Mônica e Carol haviam contado mais cedo. Fiorella, no entanto, não perdia a oportunidade de lançar olhares apaixonados para a esposa, encantada com cada detalhe dela — do jeito que segurava a taça, ao riso leve que iluminava seu rosto.

Quando a refeição terminou, Fiorella se levantou e colocou uma música romântica. Aproximou-se de Melissa e estendeu a mão. — Posso ter essa dança?

Melissa riu, surpresa. — Fio… eu ainda não consigo…

— Não precisa se preocupar com isso — interrompeu Fiorella, com um sorriso cúmplice. — Eu te guio.

E assim, mesmo com limitações, dançaram na sala iluminada apenas pelas velas. Melissa apoiada em Fiorella, sentindo-se segura, e Fiorella conduzindo cada movimento com cuidado. Naquele instante, não havia cadeira de rodas, não havia dor, não havia passado. Só o presente: as duas, juntas, embaladas pelo amor.

Ao fim do jantar, a casa mergulhou em um silêncio confortável, quebrado apenas pelo som suave dos talheres sendo recolhidos na cozinha por Helena. Fiorella inclinou-se para Melissa, observando o brilho nos olhos da esposa à luz amarelada do lustre da sala de jantar. Sem dizer nada, abaixou-se e a tomou nos braços com delicadeza, como quem protege o maior tesouro do mundo.

— Não precisava me carregar… — murmurou Melissa, meio tímida, mas sorrindo.
— Preciso sim — respondeu Fiorella, baixinho, encostando os lábios na testa da morena. — É o meu jeito de te mostrar que sempre estarei aqui, pra tudo.

O quarto as esperava com a penumbra suave das luminárias de cabeceira. Fiorella pousou Melissa sobre a cama com cuidado, mas sem romper o contato do olhar. Um instante depois, inclinou-se, buscando seus lábios num beijo profundo, quente, onde as línguas se encontraram em um ritmo que falava mais que palavras.

As mãos de Fiorella deslizaram pela lateral das coxas de Melissa, explorando cada curva com carinho e desejo contido. Melissa, por sua vez, puxou a esposa pela nuca, arranhando levemente a pele sensível com as unhas, fazendo Fiorella arfar no meio do beijo.

— Eu esperei tanto por esse momento… — confessou Melissa, a voz rouca, carregada de emoção.

Fiorella sorriu contra os lábios dela. — Então não vamos desperdiçar um segundo.

Enquanto dizia isso, sentiu os dedos ágeis de Melissa percorrerem sua blusa social, desabotoando um a um os botões, como se cada gesto fosse parte de um ritual íntimo, lento, quase reverente. Fiorella deixou-se conduzir, apoiando o peso do corpo com o joelho sobre a cama, sem jamais interromper a intensidade do beijo.

O quarto foi preenchido por suspiros e o som abafado de roupas sendo afastadas, até que só restasse o calor delas, entregue uma à outra.

Fiorella se deitou sobre Melissa, os corpos se encaixando com perfeição. Beijavam-se de forma intensa, enquanto Fiorella deslizava a mão pelos braços, cintura e costas da esposa, provocando arrepios e gemidos baixos que escapavam de Melissa.

— Você é tão gostosa... me deixa louca, Melissa — sussurrou Fiorella, sua voz rouca de desejo. — Cada pedacinho seu me faz querer mais.

Melissa arqueava o corpo, mãos percorrendo os ombros e costas de Fiorella, puxando-a para si com força.

— Por favor, Ella… eu quero você… — murmurou Melissa, os olhos brilhando de tesão, a voz carregada de súplica e carinho.

Fiorella sorriu, aproximando-se ainda mais, deslizando os dedos pelas curvas de Melissa e beijando-a com urgência, sentindo o corpo da esposa estremecer em resposta.

— Você me deixa louca, amor… — continuou Fiorella, a voz cheia de promessas, provocando e seduzindo Melissa com cada toque e sussurro.

Fiorella trilhou com beijos o corpo de Melissa até que chegasse a intimidade dela, a mulher se dedicou em ch*pá-la com todo carinho e atenção.

Um tempo depois ela se encaixou no meio das pernas de Melissa, em posição de tesoura, de uma forma que suas intimidades pudessem se tocar com mais intensidade.

Fiorella começou a rebol*r em cima de Melissa, dando alguns gemidos baixos, os seios balançavam a cada rebol*da que a loira dava em cima da esposa. Melissa apertava a cintura de Fiorella e arranhava a barriga da mulher a cada movimento que ela dava.

Fiorella continuava rebol*ndo em cima de Melissa, sentindo cada aperto da esposa, o calor do corpo e o cheiro doce da intimidade dela. Entre gemidos baixos e ofegantes, a loira sussurrou:

— Amor, você é tão deliciosa… meu corpo inteiro só quer você… aaah… sente como eu te quero!

Melissa arqueou as costas levemente, respondendo com um gemido suave, enquanto apertava a cintura de Fiorella:

— Fiore… me toca mais… ai… você me deixa louca!

Fiorella baixou as unhas até a parte de trás dos joelhos de Melissa, arranhando levemente a pele macia enquanto continuava a rebol*r, sentindo o corpo da esposa se apertar contra o dela. O atrito aumentava, e barulhos úmidos se misturavam aos gemidos. Fiorella, impaciente e excitada, levou os dedos de Melissa à boca, ch*pando-os lentamente.

— Ella…aaah… você está me deixando doida… eu preciso mais… — Fiorella gem*u, a voz rouca e pedindo mais atenção.

— Fi… se você continuar assim… aaah… eu vou goz*r! — sussurrou Melissa em um fio de voz, tremendo de prazer.

Fiorella respirou fundo, sentindo a urgência no corpo da esposa, e respondeu com um gemido:

— Não… não ainda… preciso de você, quero sentir tudo, completa!

Depois de alguns instantes, Fiorella se afastou levemente, ainda com os corpos molhados, e encarou a bucet* de Melissa, respirando fundo antes de perguntar, com um tom carinhoso e provocador:

— Amor… posso usar o strap-on em você?

Melissa corou, mordendo o lábio inferior, mas a voz saiu trêmula e excitada:

— Si… sim… por favor… eu quero…

— Tem certeza? — Fiorella perguntou, aproximando o rosto e acariciando a bochecha da esposa. — Se não estiver confortável, paramos e tentamos outra hora.

— Tudo bem… pode pegar… eu quero sentir você assim… — Melissa respondeu, ofegante, os olhos brilhando de tesão.

Fiorella caminhou até o closet, pegou a cinta com o strap-on encaixado e vestiu com cuidado, sentindo o corpo da esposa observando cada movimento. Quando se aproximou novamente, os olhos de ambas se encontraram; Melissa arfou, o calor subindo pelo corpo inteiro.

Fiorella puxou a esposa delicadamente para frente, encaixando seus corpos sentadas, e a beijou com urgência, as línguas explorando-se mutuamente, cheias de pressa e desejo. Quando se separaram para respirar, Fiorella deitou Melissa de bruços sobre a cama, ajeitando um travesseiro sob o quadril da morena, levantando levemente a bunda e deixando-a exposta para melhor acesso.

— Gostosa demais… — sussurrou Fiorella, sem perceber que Melissa ouviu claramente.

Melissa de costas, com a voz baixa e rouca de desejo, pediu de forma sexy e carinhosa:

— Fi… amor… eu quero você agora… por favor… fode meu corpo… me faz toda sua com esse brinquedo…

Fiorella sorriu maliciosamente, deslizou atrás da esposa e começou a roçar o strap-on nas nádegas de Melissa, sentindo a pele quente e molhada. Subiu e desceu devagar, sentindo o calor da intimidade da esposa, provocando-a, ouvindo gemidos baixos e arfadas que saíam entre dentes de Melissa.

Quando sentiu que Melissa estava pronta, Fiorella respirou fundo e começou a penetrar lentamente, sentindo cada contração, cada aperto da morena. O corpo de Melissa reagia, arqueando-se e tremendo a cada estocada, os gemidos aumentando de intensidade, misturando prazer, desejo e entrega total.

— Aaaah… Fiore… isso… sim… não para… — Melissa implorava, as mãos agarradas nos lençóis, enquanto Fiorella gemia contra as costas dela, apertando firme as nádegas, lombar e as costas, sentindo o corpo dela se moldar às investidas do strap-on.

Os movimentos ficaram mais rápidos, mais intensos, Fiorella guiando o ritmo enquanto ouvia a respiração ofegante e os gemidos abafados de Melissa, que a incentivavam a continuar, mais fundo, mais firme, totalmente entregue.

Fiorella continuava penetrando Melissa com o strap-on, a intimidade da morena contraia em volta do p*nis de silicone. A morena tremia, e suas mãos procuravam desesperadamente agarrar qualquer ponto de apoio, segurando a cama, o lençol, o braço de Fiorella.

— Aaah… Fi… eu… ai… não consigo… segura… mais… — Melissa arfava, a voz rouca de prazer e ansiedade, sentindo a sensação de plenitude se espalhar pelo corpo.

Fiorella apertava firme as nádegas da esposa, guiando cada estocada, enquanto deslizava as mãos espalmadas pelas costas e quadris, mantendo Melissa segura e estimulada ao mesmo tempo. Ela percebia a intensidade das reações da esposa — cada gemido, cada arrepio, cada respiração irregular — e isso a excitava ainda mais.

Fiorella sentia o p*nis interno lhe atingir a cada estocada que dava em Melissa, estava fazendo um esforço incontrolável para segurar ao máximo seu orgasmo para dar mais prazer a Mel.

— É isso, amor… sente meu pau em você… sente… aaaah… você está tão quente, tão apertadinha pra mim… — Fiorella sussurrava, cada palavra cheia de possessividade e desejo, para despertar mais tesão em Melissa, aquelas palavras eram importantes para estimular os instintos da esposa durante o sex*.

Melissa buscava mais contato com as mãos apertando o braço de Fiorella, quase sem controle, a intensidade do prazer percorrendo cada nervo do seu corpo. Mesmo com a limitação física, cada contração da sua musculatura, cada arrepio da sua pele, aumentava a sensação de entrega e êxtase. Seus gemidos saíam entrecortados, misturando dor e prazer:

— Fi… aaah… não para… me… me leva… aaah… eu vou… eu vou… — implorava, a voz cada vez mais trêmula.

Fiorella sentiu a resposta da esposa e acelerou levemente o ritmo, mantendo a firmeza, mas com cuidado para não machucar. Cada estocada parecia penetrar direto no centro do prazer de Melissa, estimulando-a ao máximo. O corpo da morena tremeu violentamente, e os gemidos se tornaram quase incontroláveis:

— Aaaahhhh… Fi… meu corpo… todo… ai… — Melissa gritava, a respiração falhando, cada músculo do corpo vibrando de excitação.

Fiorella arqueou sobre ela, acompanhando cada contração, segurando firme as pernas e quadris da esposa. Os gemidos das duas se misturavam, os corpos grudados, a pele úmida, os suspiros e arfadas enchendo o quarto. Melissa choramingava de prazer, apertando o lençol com força, tremendo de emoção e êxtase:

— Fi… não… não… ai… meu Deus… aaah… eu… eu vou explodir… — e então, com um último arrepio intenso, seu corpo se entregou completamente, o clímax tomando conta de cada célula dela.

Fiorella gem*u alto junto com Melissa, sentindo o corpo da esposa apertando cada estocada, sentindo cada pulso do orgasmo percorrer seu próprio corpo. Ela não segurou, também cedeu, o strap-on apertando a intimidade de Melissa com firmeza, e seus próprios gemidos saíam roucos e intensos:

— Aaaah… minha gostosa… meu amor… goz* pra mim… sente como te quero. — Fiorella sussurrava, entre beijos nas costas e pescoço de Melissa, acompanhando cada tremor da esposa e arrepiando ainda mais a mulher.

Melissa, ainda ofegante e tremendo, apoiava-se totalmente em Fiorella, sentindo a segurança e o amor da esposa em cada toque, cada suspiro, cada palavra de posse e desejo. Seus gemidos diminuíram gradualmente, mas os tremores de prazer e a sensação de êxtase permaneceram, deixando um silêncio intenso, só com o cheiro doce de sex* e o calor dos corpos colados.

Fiorella acariciou as costas, a nuca e os braços da esposa, beijando-a suavemente agora, enquanto Melissa respirava fundo, tentando se recompor, ainda sentindo cada vibração do orgasmo se espalhar pelo corpo.

— Você… é perfeita… — sussurrou Fiorella entre beijos. — Toda minha…

Melissa sorriu, encostando a cabeça na loira, com os olhos marejados de prazer e emoção:

— Eu… sou sua… só sua… Fi…

Fiorella se retirou de dentro de Melissa e encaixou seu corpo no da esposa e ambas adormeceram abraçadas.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite a todos!


Otima leitura


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Comentários para 4 - CAPÍTULO 4:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 29/09/2025

Os primeiros passos da Mel que alegria para todos.....amei 

Que capítulo foi esse? Maravilhoso

Responder

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jake
jake

Em: 28/09/2025

Cap. Perfeito...

Sintonia perfeita....

Cada sessão de fisioterapia é uma grande conquista pra todos...

Torcendo pra Mel volta a andar...

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lea
Lea

Em: 27/09/2025

Vibrando aqui,com cada conquista da Melissa. A família toda comemorando junto.No próximo capítulo,teremos um BB por aqui??

Amo esses momentos quentes delas.

Boa tarde!

Responder

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