Capitulo 13 - Um almoço nada normal
Giovana
Ouço um sussurro e momentaneamente acho que é um sonho, mas logo volto para meu estado de consciência real, e ouço novamente.
- Ela está acordando – A voz infantil fala, já sei quem é, mas não abro os olhos.
- Deixe-a dormir filho, mais tarde tentamos de novo, ainda temos tempo – Agora foi a voz da mais velha, que também conheço muito bem.
- Vocês não sabem que é falta de educação falar sobre a pessoa como se ela não estivesse presente? – Falo enquanto esfrego os olhos preparando-os para abri-los.
- Gigi, abra os olhos – Começa a me balançar – Você tem que ir com a gente, a vovó chamou.
Abro meus olhos devagar, me acostumando com a claridade. Theo está ao meu lado na cama, e Olivia está estocada no marco da porta.
- Que horas são? – Pergunto ainda meio zonza pelo sono.
- Dez e meia – A mais velha responde.
- E por que vocês estão acordados? É domingo, ainda é madrugada.
Viro-me de lado puxando a manta que me cobria até os ombro e fecho os olhos novamente.
- Gigi, não é madrugada, já é dia, tem sol – O pequeno fala com a voz mais brava – Você tem que sair com a gente.
Abro novamente os olhos e o encaro, o que esse garoto está falando? Me levanto um pouco, apoiando meu corpo sobre meu cotovelo e me dirijo a morena.
- Você poderia traduzir o que ele está dizendo? Não funciono muito bem aos domingos pela manhã.
- Hoje tem almoço na casa da minha família e minha mãe convidou você também – Ela explica – Theo ouviu a conversa e agora não fala em outra coisa.
- Vamos Gigi, você vai conhecer o tio Jorge.
- Meu Deus, quem é Jorge? – Me deito novamente e tapo meu rosto com travesseiro.
- É o irmão do vovô, ele conta histórias muito engraçadas. Vamos Gigi, vamos.
O pequeno juntou as mãozinhas em forma de súplica, não tem como resistir à esse garoto. Só ele mesmo para me fazer levantar em um domingo antes do meio-dia.
- Ok, você venceu garoto – Digo tirando a manta que em cobre e me sentando na cama – Mas você vai ter que me dar sua sobremesa.
- Não Gigi, a sobremesa é minha, você terá a sua – Faz um bico com os lábios.
Apenas rio da situação e me levanto da cama, se não irá me faltar coragem.
Em menos de uma hora, estamos saindo de casa, e em meu peito a sensação estranha de estar em família, de estar incluída em uma família novamente.
Por mais que tudo que tenha acontecido com Olivia tenha acendido ainda mais meu desejo por ela, sou muito grata por tudo que ela fez e está fazendo por mim. O beijo ou o fato dela querer ou não voltar a me beijar, não anula o fato dela já ser alguém importante para mim.
Quando Theo me falou sobre o almoço eu não imaginei que fosse ser tanta gente reunida assim. Nesse exato momento há em torno de umas 35 pessoas espalhadas pelo jardim da família Garcia.
Entramos despercebidas, mas isso logo muda quando uma mulher que aparentemente tem a mesma idade de Olivia vem em nossa direção praticamente gritando.
- Olha só para quem chegou – Todos nos encaram – Se não é a prima rica da família.
A loira abraça minha professora, e vejo que ela respira um pouco mais fundo, sinal de que não está confortável.
- E quem é essa moça dos olhos bonitos? – Pergunta assim que solta a mais velha para me abraçar – Sua namorada?
- Não, ela é apenas uma amiga – Olivia responde.
- Você trazendo amigas no almoço em família? – Parece surpresa – Isso sim é uma grande novidade.
Algumas pessoas também vieram nos cumprimentar, me apresentei para algumas pessoas e outras apenas acompanhei Olivia.
Seu pai se aproxima com um grande sorriso pedindo para arranjarmos um lugar para nos sentarmos, e acho que foi nesse momento que tudo começou a desandar, pois só havia lugar disponível na mesma mesa que está a loira.
- Não se surpreenda se eu tiver que ser grossa com a Penélope, ela adora me irritar, então não se espante – Olivia sussurra antes de chegarmos ao nosso lugar.
- Tudo bem – Apenas concordo.
Quando meus olhos correm pelo jardim para procurar Theo, o pequeno traidor já está no colo de um senhor, que provavelmente é o tal tio Jorge que ele comentou. Ao voltar meu olhar para frente vejo que Penélope está me avaliando, ou me julgando, ainda não sei ao certo.
- Algo de errado comigo? – Questiono.
- Não – Ela sorri – Muito pelo contrário, tudo lindamente certo com você.
- Deixe a garota em paz, Penélope – Olivia entra na conversa – Tenha modos.
- Poxa priminha, você acabou de me dizer que não são namoradas, mas não quer dividir o brinquedo?
As duas parecem soltar faíscas pelos olhos, e vejo que minha professora se arma para soltar uma de suas respostas bem elaboradas, como somente ela sabe fazer quando quer colocar alguém em seu lugar – acreditem, eu sei bem como é isso, porque já provei várias vezes desse seu poder – mas é interrompida pela sua mãe.
- Oi filha, não tinha visto que vocês chegaram – Seu rosto tinha a expressão de preocupação – Será que você poderia dar um pulo rapidinho na cozinha?
- Você não ia contratar pessoas para cozinharem? – A morena parece confusa.
- Você sabe que problemas podem acontecer, e parece que não estão conseguindo resolver.
Minha professora me lança um olhar pedindo desculpa por ter que me deixar sozinha, coisa que não me importo, sei que isso poderia acontecer a qualquer momento, já estava preparada.
- Vai lá, super-heroína – Tento brincar para deixar o clima mais leve – Vou dar uma volta pelo jardim, conversar um pouco com seu pai.
- Ok, qualquer coisa você pode ir até a cozinha – Se levanta – Estarei lá.
Seguimos caminhos diferentes, ela foi em direção a casa e eu em direção a churrasqueira que era onde o Sr. Garcia estava controlando o serviço do churrasqueiro.
- Giovana, minha cara – Estende os braços para um rápido abraço, mas permanece com o braço direito sobre meus ombros – Fico muito feliz que você tenha aceitado o nosso convite.
- Eu que agradeço, sei que é um momento em família, fiquei até surpresa em ser chamada.
- Mas você é da família, se você está com minha filha, é claro que será chamada para almoços assim – Diz sem entender minha fala.
- Mas eu não...
- Jorge – Grita ele chamando a atenção do senhor que conversa animado com Theo – Venha conhecer Giovana.
- Essa é a namorada da Olivia? – Ele vem em nossa direção e eu arregalo meus olhos.
- Não, na verdade eu sou só....
- Sim, ela é a garota que eu te falei – Meu suposto sogro não me deixa terminar de falar novamente.
- Prazer Giovana, seja muito bem-vinda a família – Estende sua mão direita.
- Muito obrigada, o prazer é todo meu – Aceito seu cumprimento, não adiantará tentar desmentir essa confusão toda.
Ficamos conversando mais um pouco e ele me mostrou ser um cara muito legal. Meu “Sogro” continuou me apresentando à algumas pessoas, e assim conheci tios e tias de Olivia, assim como primos e primas e até mesmo sua avó.
Em torno de 40 minutos depois, minha professora volta para o jardim com os cabelos amarrados no topo da cabeça, em um coque um pouco mal organizado, mesmo assim a deixando ainda mais linda. Hoje ela veste um vestido longo floral que deixa a metade de suas costas livres. Devo confessar, que mil coisas já passaram pela minha mente, e uma delas é poder tocar sua pele desnuda.
Depois de conversar por uns instantes com Aurora, que está próxima a piscina com uma outra menina da idade dela, ela vem até onde estou sentada no momento, ainda perto de seu pai e seu tio.
- Aí está você – Ela para ao meu lado, apoiando sua mão no encosto da minha cadeira – Desculpa por ter deixado você sozinha, mas realmente o almoço não iria sair a tempo, você não imagina a confusão que estava lá.
- Não tem problema – Tento tranquilizá-la – Espero que agora esteja tudo resolvido.
- Agora está sim.
Seus olhos percorrem o jardim, primeiro ela verifica mais uma vez onde estão os filhos e depois para em sua prima, que mesmo estando do outro lado da piscina, parece ainda afetar a mais velha. Mesmo quando Olivia estava na cozinha, tentei evitar falar com a outra mulher, ela não me transmitiu algo bom, então melhor manter a distância.
- Fique longe dela – A voz da morena me traz de volta a realidade, só então percebo que a loira e eu estávamos nos encarando.
Me levanto e peço licença aos homens que estavam ali perto em uma conversa totalmente paralela a nossa, e puxo Olivia para um local um pouco mais reservado.
- Isso é uma ordem, professora? – A provoco, quando percebo que ninguém poderia nos ouvir ali e que estão todos distraídos em seus grupinhos.
- Não Giovana, é apenas um aviso – Ela semicerra os olhos.
- E se eu quiser fazer amizade com ela? Até pareceu que ela gostou de me conhecer.
A mulher a minha frente cruza os braços em frente ao corpo, perceptivelmente incomodada.
- A escolha é sua, vá em frente.
- Estou apenas brincando – Falo e ela revira os olhos – Já entendi que vocês não se dão bem e ela é um pouco sem noção.
- Um pouco? Você não sabe da missa, a metade.
- Sabe que você até fica sexy quando está incomodada? – É mais forte do que eu, quando vejo já estou flertando com ela novamente.
Olivia me encara e vejo que está se preparando para fugir. Ela ama fazer isso, já consigo ler seus sinais mesmo a conhecendo a tão pouco tempo.
- Beleza, não é sobre isso que eu queria falar – Verifico se não tem ninguém perto – Acho que temos mais um probleminha.
- Fala de uma vez o que você quer – Ela está perdendo a paciência.
- Eu não sei o que você andou falando para seus pais, mas acredito que eles tenham entendido um pouco errado.
- Como assim? – Me olha confusa.
- Seu pai está me apresentando para as pessoas como sua namorada e eu já tentei falar que somos só amigas, mas ele não me deixa terminar uma frase se quer.
A mais velha leva as mãos até o rosto e solta um longo suspiro.
- Me desculpa por isso, eu vou falar com ele.
- Eu não me importo com isso, até porque acho que ele não te dará ouvidos também – Ouço a mãe dela avisar que o almoço vai ser servido – Eu só queria te avisar para você não ficar chateada achando que é eu que estou falando isso e para estar preparada.
- Obrigada. Ele realmente está com essa ideia fixa de que temos algo, eu já expliquei que somos amigas, mas ele insiste em dizer que não é apenas isso. Mas se eu ouvir ele falando isso de novo, conversarei mais uma vez.
- Não quero causar intrigas, ainda mais no meio do almoço em família, converse com ele outro dia, quando estiverem só vocês.
Ouvimos mais uma vez a Sra. Garcia chamando.
- Vamos almoçar, se não daqui a pouco ela vem até aqui.
Seguimos para a mesa e até que o almoço aconteceu em um clima ameno. Penélope deu uma trégua nas provocações e a mulher ao meu lado conseguiu baixar a guarda um pouco, porque ela estava armada para atacar qualquer um que falasse algo sobre mim ou sobre a gente.
Não que não fosse bom ver a proteção dela comigo, mas eu gostaria que ela pudesse aproveitar o almoço, sua família e os momentos legais.
Depois da sobremesa algumas pessoas se despediram indo embora. A tarde está linda, com um calor suportável e o céu limpo e os primos de Olivia tiveram a grande ideia de jogar vôlei na piscina, e apesar de eu explicar que não estava com roupas adequadas para isso, fizeram eu participar do mesmo jeito.
Minha professora pediu para eu acompanhá-la até seu antigo quarto para vermos se me serve algum de seus biquínis.
Quando ela abriu uma das portas do closet percebi que tem muitas roupas suas ainda aqui.
- Você ainda deixa suas coisas aqui?
- Deixei algumas coisas para quando vir para cá não precisar trazer – Explica enquanto vasculha uma das gavetas onde há vários biquínis.
- Não sei se é uma boa ideia eu participar, suas roupas não irão servir em mim.
- Acho que a parte de cima vai servir, sendo que parece que temos aproximadamente o mesmo tamanho dos seios, e a parte de baixo você fica com seu short jeans, depois pegamos uma toalha para forrar o banco do carro – Se virou me estendendo um biquíni na cor preta e estava com um na cor amarela para ela – Acredite, eles já vêm preparados para esse jogo, e hoje conto com sua colaboração para ganhar dela.
- Ah, quer dizer que você está me usando para poder ganhar dos seus primos? – Caçoo dela.
- Dos meus primos, não – Solta um sorriso enquanto passa por mim voltando para o quarto – Mas da Penélope, sim.
Não seguro minha gargalhada. Essa mulher é muito imprevisível. E isso me encanta ainda mais.
- Você pode usar a banheiro aqui do quarto e eu vou me trocar no do corredor.
Ela me deixa sozinha, e logo eu termino de colocar a parte de cima, realmente não ficou tão ruim, aparentemente ela só tem um pouco mais de seios do que eu, a peça ficou só um pouco folgada, mas nada que vá me comprometer na piscina.
Deixo minhas roupas dobradas em cima da cama e sigo para o jardim. Logo vejo que o pessoal já está na água e que Olivia está se preparando para entrar. Meu queixo foi até o chão ao vê-la naquele biquíni que destacou ainda mais a cor da sua pele. E aposto que meus batimentos cardíacos aumentaram três vezes mais quando vi pela primeira vez a tatuagem que ela tem. Aquela tatuagem que ela já tinha me deixado com vontade de ver quando me falou no café. A mesma que agora está me fazendo quase enfartar.
Olivia tem alguns ramos de flor extremamente delicados rodeados por borboletas tatuado desde sua costela até o início da lateral da sua coxa.
A única pessoa que viu minha situação, foi ninguém menos que Aurora, quando encaro a menina ela está com um olhar extremamente atento em minha direção. Acho que vou perder os poucos pontos que ganhei com ela.
As duplas foram divididas, e como imaginado, minha parceira é minha professora. E depois de uma hora e meia jogando, saímos como vencedoras, sendo as únicas que ganharam três jogos. Quem não gostou muito do acontecido foi a loira, Penélope saiu da piscina muito brava e foi embora sem nem dar tchau para a família. Percebe-se que a família toda é competitiva.
Ficamos mais um tempo aproveitando e brincando na água, as crianças também entraram conosco. Theo me pediu que jogasse um pouco com ele, e assim eu fiz.
Quando terminamos, algumas pessoas seguiram para a casa de banho que tem no jardim e a Sra. Garcia avisou que daria banho no pequeno em seu quarto.
Olivia pegou suas coisas e me pede para acompanhá-la novamente, iremos tomar banho dentro da casa, para aliviar a fila no jardim.
- Filha, você já pode ir tomando banho no quarto de vocês, vou mostrar para a Giovana onde fica as coisas no banheiro e já sigo para o seu quarto, tomarei banho lá.
- Tudo bem.
Aurora sai em disparada e nós seguimos para o mesmo quarto onde me arrumei.
- Você pode ficar à vontade para tomar banho aqui – Vai falando enquanto pega toalha, uma calcinha nova e uma bermuda de algodão – Eu tenho isso que pode servir em você para não precisar ficar com a roupa molhada, mas caso não sirva, assim que você sair já iremos para casa.
- Ok, obrigada.
Ela segue para o banheiro, e não sei se foi uma boa escolha estarmos em um ambiente menor juntas. Já estava bem difícil não ficar reparando em seu corpo, estando lá fora, ao ar livre, aqui dentro está praticamente impossível, até o ar está mais denso.
Olivia me mostra onde está o shampoo e o condicionador que posso usar, e onde fica a escova de cabelo. Mas seu maior erro foi se aproximar muito. De repente ela nota que eu não estou mais ouvindo nada do que ela diz, e segue meu olhar, que nesse momento está na maldita tatuagem.
- Acho que isso é tudo – Fala sem jeito – Se precisar de algo a mais, pode procurar onde fica.
Ela está com pressa para sair, mas ao passar ao meu lado, não me controlo e seguro seu pulso, a puxando de encontro com meu corpo. Ficamos cara a cara, sem dizermos nada. Nada precisa ser dito.
Mais uma vez tomo a iniciativa e a beijo, no início ela tenta resistir, mas seguro firme em sua cintura e não demora nada até ela se render. Olivia leva os braços para o redor do meu pescoço e eu a encaixo no meu corpo. Como ela está descalça, fica alguns centímetros mais baixa que eu.
Ela afasta nossas bocas por um leve segundo, olha em meus olhos e momentos depois se rende por completo e me beija, com vontade, com urgência. Toda calma e respeito que tento manter vão por água abaixo quando sinto seu gemido entre nosso beijo.
Minhas mãos percorrem seu corpo até chegar em sua bunda, onde deixo um aperto, realizando o que eu queria fazer a tarde toda, mas sigo com minhas mãos até o meio de suas coxas, fazendo impulso para levantá-la. A morena entende minha intenção e se segura ainda mais em meus ombros, me ajudando a colocá-la sobre o balcão do banheiro.
O beijo ganha ainda mais intensidade, minhas mãos seguem para suas costas em um misto de carinho e posse. Suas mãos prendem meus cabelos em um punho me fazendo inclinar a cabeça para trás e encará-la.
Seu desejo está explícito, e isso a deixa ainda mais sexy. Levo minha boca para seu pescoço, tento aproveitar cada pedacinho seu, enquanto ela me puxa ainda mais para perto do seu corpo. Meus cabelos estão completamente bagunçados pelos movimentos de suas mãos e eu não me importo nenhum pouco.
- Giovana – Meu nome sai em forma de gemido – A gente não pode.
- Podemos – Respondo enquanto deixo beijos por seu colo – E vamos continuar, a não ser que você não queira, aí é só me dizer que eu paro agora mesmo.
Mesmo contra vontade me afasto um pouco, apenas para esperar sua resposta. Mesmo que esteja com muita vontade, eu jamais faria algo contra a vontade dela.
Mas a resposta não vem em forma de palavras, ela simplesmente ataca meus lábios novamente. Estou cansada de esperar, de respeitar, eu a quero, e ela me quer. Então foda-se.
- Mama.
Olivia pula de cima do balcão quando ouve a voz do seu filho no quarto me empurrando e me fazendo bater a cabeça na parede atrás de mim.
- Au!!!! – Reclamo de dor.
- Desculpa – Fala apressada, tentando me ajudar a me recuperar – Machucou muito? – Está preocupada.
- Só um pouco – Faço um bico com os lábios, que logo a faz sorrir.
- Eu preciso ir, Theo tá no quarto e logo vai querer entrar aqui.
Antes que ela se afaste eu a seguro novamente.
- Eu adoro o seu filho, mas ele poderia ter aparecido só depois.
A beijo novamente, mas dessa vez ela é mais firme e me afasta, mas antes de sair me provoca.
- Bom banho frio, Giovana.
Desgraçada.
Fim do capítulo
Quem mais acha que a Giovana precisou mesmo de um banho gelado? hahahahaha
O que estão achando da Olivia cada vez mais rendida a Giovana?
Espero que a leitura tenha te feito uma boa companhia. Até breve.
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Socorro
Em: 12/08/2025
Pelo jeito Gi, conquistou a todos.
a construção dos detalhes de cada personagem é incrível, parabéns autora!
Theo sendo criança kkkk
volta logo !!!
Paloma Matias
Em: 12/08/2025
Autora da história
Muito obrigada, fico feliz que esteja gostando dos detalhes, isso conta muito ??
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Adriele Ramos
Em: 12/08/2025
Coitada da Gigi kkkkkkkkkkkk
A Olívia se rendendo é tudooooooo
Amo essa troca entre o Théo e a Gigi.
Faz tempo que não fico tão ansiosa por causa de uma história, tô amando cada capítulo.
Parabéns autora e até o próximo
Paloma Matias
Em: 12/08/2025
Autora da história
O Theo é encantador né, mas ele e a Gigi juntos arrasammmmmm.
Fico muito feliz por estar gostando da história. Logo logo eu voltoooo
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