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O verdadeiro amor! por Bia Ramos

Ver comentários: 2

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Palavras: 2426
Acessos: 687   |  Postado em: 30/06/2025

Caps. 8 – Bia – Páscoa saudosa

A semana começou e estava indo muito bem até sexta-feira, acordamos com Izzie agitada e fazendo bagunça na casa, não dava para conversar nada além da festa que teria aquela tarde na escola dela. Por volta da uma da tarde recebi uma ligação da editora, quando finalizei, minha irmã perguntou preocupada.

– Algum problema? – Olhei para ela balançando a cabeça, dizendo.

– Nada que eu não resolva rapidamente – levantei seguindo até ela pedindo – poderia levar Izzie na festa, preciso ir resolver isso e encontro vocês lá mais tarde?

– Tem certeza? Sabe que ela está animada assim porque você iria junto?

– Vou falar com ela, não vai demorar, prometo e encontro com vocês lá – sorri, ela concordou, olhei para Izzie que estava vindo do quarto fantasiada de coelhinha, sorri me abaixando, dizendo carinhosamente – Coelhinha, você viu a Izzie, queria falar com ela?

– Sou eu mamãe – ela gritou animada, olhei sorrindo.

– Não acredito, você estava me enganando? – Sorri fazendo cócegas nela, gargalhou em meus braços, Lucy estava eufórica também correndo e latindo, sorri. – Amor, tia Lara vai levar você na festa, porque a mamãe precisa ir resolver algo no trabalho, mas encontro com você mais tarde na escolinha, está bem?

– ‘Ce disse que ia – me olhou triste, passei a mão em seu rosto dizendo.

– Eu vou, meu amor, mas primeiro, preciso resolver uma coisa no trabalho – abaixou a cabeça triste, pensei um pouco e disse – prometo para você que quando sairmos da festa, vamos tomar um sorvete grandão.

– De moiango? – Disse com o dedinho na boca, sorri concordando.

– Do que você quiser, amor, estamos combinadas?

Sorri olhando para ela ansiosa, ela pareceu cogitar e logo abriu um sorriso lindo, me abraçando pelo pescoço e voltou a correr com Lucy, minha irmã se aproximou, colocou a mão em meu ombro porque ainda estava abaixada quando ela disse.

– Você conseguiu enrolar a criança, coitada – levantei sorrindo.

– Sabe que eu não estou fazendo isso por querer, se não precisasse mesmo.

– É eu sei, mas na sua lábia eu não caio... – me olhou sorrindo, a peguei nos braços, deu um grito pedindo para soltá-la, Izzie e Suzy se juntaram a nós, fui até o sofá onde me joguei com ela ainda em meus braços, me olhou brava, segurei seus braços me defendendo dos tapas que ela me dava.

Quando consegui me livrar daquele ataque, beijei as duas e segui para a editora, cumprimentei o pessoal que estava lá, seguindo direto para minha sala, estava conferindo o material quando alguém bateu na porta.

Quanto ao problema? Esse espero que não seja tão difícil de resolver.

– Bia, posso entrar? – Abri os olhos respirando fundo, disse apenas.

– Entra, Lucas – ele entrou e perguntei – a revista está atrasada uma semana, como explicar isso?

– Nossa correspondente da Capital está tendo tipo uma “crise” de estrelismo, falou que não mandaria a matéria, sem antes falar primeiro com você. Tentei de tudo Bia, mas você sabe que para controlar aquela maluca, desculpa a expressão, é só você ou... – ele parou de falar, abaixou a cabeça – sinto muito.

– Tudo bem, Lucas, já imaginava que Amanda fosse causar em algum momento.

– Bia, não queria causar transtorno a você, principalmente nesse momento, deve ter outras preocupações na cabeça.

Olhei para ele que parecia realmente preocupado, sorri o tranquilizando.

– Tudo bem meu amigo, pelo menos irei ocupar minha cabeça e passar um pouco de raiva com nossa “estrela” – ele sorriu, inspirei fundo dizendo – ligue para a Capital, por favor, sei que ainda temos um tempo, peça uma semana de garantia, no final dela o material estará nas mãos dos responsáveis, nem que eu mesma vá pessoalmente levar.

Ele anotava o que eu falava, Lucas era um amigo que nos ajudava desde o primeiro dia que abrimos nossa pequena Editora, trabalhava com tudo um pouco, mas especificamente na área de informática, ensinei muita coisa para ele, aprende rápido e na minha ausência, podia confiar cem por cento no seu trabalho.

Amanda é uma repórter correspondente, youtuber famosinha, amiga de Sara, trabalha com moda, escreve as matérias para nossa revista há oito meses, favor especial que minha esposa fez a ela, uma vez que aparece e ainda recebe, para falar suas impressões sobre moda e divulgar seu trabalho. As vezes surtava por não ter a atenção que ela julgava merecer, eu não tinha muita paciência com ela, e por conta disso Sara cuidava pessoalmente.

Mas, nas últimas três edições da revista eu quem estava cuidando disso, quanto menos Sara se preocupasse, para mim era melhor, mas agora, teria que tomar a frente e conversar com ela a respeito desses surtos súbitos. Quando Lucas saiu da minha sala liguei para falar com ela, infelizmente não estava, deixei recado para que entrasse em contato o mais rápido possível.

Quando resolvi aquela questão, em parte, surgiu outra, essa mais pessoal, saí de minha sala me juntando ao pessoal, dizendo.

– Pessoal, precisamos nos organizar essa semana, sei que a culpa não é de vocês, estou pedindo um favor pessoal, quem puder ficar até mais tarde eu agradeço, claro que pagarei as horas extras, mas gostaria de finalizar a revista antes da data prevista, tudo bem?

– Podemos ficar numa boa, Bia.

Lucas falou, ele e a namorada se prontificaram, em seguida me surpreendi, todos concordaram em ficar, sem pedirem nada em troca, claro que não aceitei, eles iriam trabalhar e mereciam ganhar por isso.

Agradeci a todos, e por conta da festa da páscoa no final de semana, dispensei o pessoal, assim eles iriam descansar bem para a semana que viria, não seria nada fácil. Saí de lá e fui direto para escola de Izzie, me atrasei além da conta, estava receosa que tivesse acabado a festa, mas ao chegar encontrei sua professora, na verdade, ela caiu em meus braços, nem sei bem de onde ela tinha surgido, conversamos um pouco, incrível como me soltava com ela, no dia anterior na rua também, fiquei com aquilo na cabeça.

Nos separamos quando minha filha veio ao meu encontro, e logo em seguida a gritaria da criançada, Lara e eu nos afastamos um pouco da bagunça, sorri perguntando a ela que estava digitando sem parar no celular.

– Com quem tanto conversa?

– Uma amiga que sofre de transtorno afetivo bipolar, está em crise.

– Uma paciente você quer dizer.

Sorri, ela terminou de escrever e me olhou, depois para onde Izzie estava, conversava com sua professora, perguntou interessada.

– Conhece a professora da Izzie?

– Sim, pouco, era amiga de Sara.

– Sei, – olhei para ela que disse – mas se era amiga dela era sua também, certo?

– Conversávamos pouco na verdade, ela foi muito legal comigo nas duas vezes que desabei na sua frente – sorri sem jeito, ela me olhou perguntando.

– Como assim desabou?

– Uns dois momentos antes de Sara... – não consegui dizer. – Enfim, na primeira foi no dia das crianças ano passado, estava mal e ela apareceu, me confortou, conversou comigo, foi gentil – sorri olhando para onde ela estava com minha filha – na segunda vez, foi quando levamos Sara para o hospital, tive que vir na escola conversar sobre Izzie, ela estava por aqui e acabei... enfim, ela foi gentil novamente.

– Entendi... – me olhava avaliativa, sorri perguntando.

– Porque está me olhando assim?

– Só te olhando mesmo, parecia bem à vontade perto dela quando chegou.

– Estava me observando?

– Sempre estou – sorriu dando de ombros, concordei dizendo.

– Algo nela me faz ter calma e por segundos, consigo ser eu mesma.

– Percebi, estava rindo bem animada.

– Vai cobrar por essa sessão? – Perguntei sorrindo, ela gargalhou dizendo.

– Pode apostar que vou, olha lá sua coelhinha sendo levantada pelo coelhão.

Olhei na direção que ela apontava, Izzie estava gargalhando de felicidade, olhava em nossa direção dando tchauzinho, sorri retribuindo, olhei do lado e lá estava a professora dela me olhando, sorriu ao me ver, retribui o sorriso, ao lado minha irmã me olhava, balançou a cabeça sorrindo quando olhei para ela voltando a digitar no celular.

A festa acabou, nos despedimos de todos e seguimos para a sorveteria mais próxima, como prometido, Izzie pegou o sorvete dela de moiango e seguimos para a mesa, ainda que discretamente minha irmã fazia perguntas sobre a professora dela, coisas que eu sabia responder, outras não, me deixando em apuros e digamos que curiosa também.

Finalizamos a noite e seguimos para casa, Albert me ligou, estava saindo do quarto de Izzie, onde a deixei dormindo profundamente, sorri atendendo.

– Boa noite, Albert, tudo bem?  

– Boa noite minha filha, estou bem e você? Izzie?

– Estamos bem, acabei de colocar sua neta para dormir, estava exausta, o dia dela foi cansativo.

– Deise me mostrou as fotos, ela estava uma coelhinha adorável.

– Fotos? – Estava entrando na sala, Lara veio dizendo sorrindo.

– Mandei um monte de fotos para eles lá da escola – sorri agradecendo, meu sogro perguntou do outro lado.

– Liguei para saber se vocês irão vir passar o final de semana conosco?

– Seria muito bom Albert, tenho certeza que Izzie vai adorar.

– Nós também, querida, estamos com saudades de vocês.

Alguém falava ao lado dele, logo se despediu e sua esposa falou em seu lugar.

– Como você está minha filha?

– Olá, Deise, estou seguindo como dá, e você?

– Ainda com muita saudade de Sara, chega a ser insuportável.

Me aproximei da janela, olhando para a rua lá adiante, embora eu tenha perdido a esposa e o grande amor da minha vida, eles perderam uma filha, uma dor sem precedentes, sorri triste dizendo.

– Tenho certeza de que ela está olhando por nós, Deise, agora ela está bem.

– Eu sei minha filha – soluçou, aguardei ela se recuperar – queria não sofrer tanto, Sara não iria gostar de nos ver assim, mas é impossível.

– Entendo o que quer dizer, as vezes preciso me controlar muito para conseguir suportar, mas temos que aprender a convivermos com a ausência dela agora, vai ser difícil, mas vamos conseguir, minha querida.

– Vamos sim, Bia! Temos que ter fé.

– Isso mesmo – sorri mudando o assunto – temos um almoço para irmos então?

– Isso, vou preparar algo especial para nós – sorri e ela me acompanhou perguntando – Lara virá com vocês?

– Vou perguntar a ela aqui, Deise, só um instante.

– Claro, minha filha – sorri perguntando.

– Deise quer saber se você irá almoçar conosco no domingo?

– Com certeza, adoro convites para comer.

Sorri e ela gargalhou, voltei ao telefone com minha sogra, adiantei que iríamos no sábado, assim eles ficariam mais tempo com a neta, agradeceu feliz e encerramos a ligação, ainda fiquei olhando pela janela quando senti minha irmã me abraçar perguntando.

– Conseguiu resolver o problema na editora? – Sorri dando de ombros.

– Meu problema tem nome, Amanda – senti ela revirar os olhos, não era muito fã da moça, sorri dizendo – não consegui falar com ela hoje, e ela não me retornou, qualquer coisa apareço na casa dela de surpresa.

– Ela vai adorar a sua visita – disse saindo de meu lado, perguntei curiosa.

– Porque diz isso?

– Ela gosta de você Bia, porque acha que está fazendo esse joguinho?

– Bobagem, ela era uma das melhores amigas de Sara.

– Pois saiba que tenho amigos em comum com ela, que me disseram que ela sente algo a mais que amizade por você – olhei fixamente para ela que sustentou o olhar dizendo ainda – toma cuidado com essa moça, ela não me inspira confiança.

– Certo, Dra. Ferraz – segui até ela me sentando ao seu lado no sofá, perguntando – mais alguma recomendação?

– Não brinca vai, sabe que me preocupo com você Bia, e Amanda é a última pessoa que quero ver ao seu lado.

– Nossa, Lara, até parece que eu vou pedir a moça em casamento – sorri, ela me olhou desafiante – olha, todos inclusive ela sabe que não gosto de certas atitudes vinda por parte dela, não tenho interesse nenhum além de profissional com ela, tudo bem?

– Melhor assim, agora explica isso para ela quando te atacar em algum evento desses que ela costuma aparecer.

– Fiquei até com medo agora – sorri e ela me empurrou pelos ombros, sorrindo também.

Conversamos mais um pouco, mas fomos dormir para sairmos cedo na manhã seguinte, apesar de ter ficado olhando para o teto algum tempo, consegui dormir algumas horas aquela noite. Acordei cedo para arrumar as coisas de Izzie e minhas também, levaríamos poucas roupas, não estava com planos de sair, Lara iria conosco, uma vez que voltaria, pois resolveu ficar mais alguns dias em Campos do Jordão.

Pegamos estrada passava um pouco das nove, Izzie demorou a acordar e fiquei com dó de chama-la, mas quando acordou, se animou rápido quando soube que ia para casa dos avós. Chegamos na capital na hora do almoço, e eles nos aguardavam, nos abraçaram felizes, esperando para almoçarmos juntos, aproveitamos aquela tarde, o dia estava propício para piscina, mas apenas Lara e Izzie aproveitaram, fiquei fora do alcance delas conversando com Albert e Deise.

O almoço no domingo de páscoa foi servido após meio dia, o clima saudoso, até porque era a primeira vez que passávamos aquele dia sem Sara, na verdade, tudo o que iríamos fazer depois daquele dia seria a primeira vez sem ela. Deise se emocionou, Albert não demonstrou, mas estava saudoso também, e eu tentei ser forte por eles, por Izzie, pois não queria que ela ficasse triste, pior, acabasse abatida como já esteve antes, engoli a minha dor para que ela não sofresse.

No fim, tudo deu certo, saímos a tarde para visitarmos alguns amigos, levamos Lucy para passear, ambas estavam animadas. Albert e Deise nos acompanharam quando fomos ao shopping, minha irmã teve que ir resolver algum problema do qual não prestei muita atenção, mas encontraria conosco a noite quando voltássemos para casa, assim aproveitamos a tarde.

Não consegui ir falar com Amanda, resolvi ir na segunda de manhã em seu escritório, assim trataríamos sobre isso e resolveríamos de uma vez por todas, essa questão das edições da revista ela querer causar, seria incisiva e não voltaria atrás seja qual fosse a decisão tomada.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite, meninas, tudo bem?

Passando pra deixar mais um caps pra vocês... seguimos sem muitas informações ainda... rs

Mas hoje com dobradinha... pela demora na postagem... 

Bjs... até daqui a pouco...

Bia


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Comentários para 8 - Caps. 8 – Bia – Páscoa saudosa :
Lea
Lea

Em: 02/07/2025

Não deve ser fácil,perder uma pessoa querida assim!


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 11/07/2025 Autora da história
Oiie Lea...

Nunca é fácil né, perder quem amamos... e narrar essas cenas foi marcante para mim...

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


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NovaAqui
NovaAqui

Em: 30/06/2025

Amanda será uma mala sem alça 


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 11/07/2025 Autora da história
Boa tarde, Nova...

Acredite, a participação dela será a mais breve possível, nem vai dar tempo de causar... rs

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


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