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  • Caps. 9 – Pam – Como explicar o inexplicável?

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O verdadeiro amor! por Bia Ramos

Ver comentários: 3

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Palavras: 2439
Acessos: 771   |  Postado em: 30/06/2025

Caps. 9 – Pam – Como explicar o inexplicável?

Dormi tão bem essa noite que acordei com um sorriso bobo nos lábios, ainda que tivesse ficado até mais tarde na cama, acreditaria que nada tiraria o meu bom humor. Meu ateliê estava precisando de uma pintura nova, até tinha comprado as tintas, mas não achei tempo para fazê-lo, hoje seria o dia.

Tomei café, organizei a cozinha, coloquei uma roupa velha e fui ao trabalho. A música soava gostosa, nem vi o dia passar, só me dei conta de que estava com fome, passava um pouco das três da tarde, quando me joguei no sofá, as paredes estavam pintadas. Esquentei uma massa que tinha na geladeira, e comi.

Do jeito que estava, acabei cochilando, acordei quase sete, dei um pulo com o telefone tocando, Ana querendo saber que horas eu iria no dia seguinte. Combinei de ir mais cedo para ajudá-la a organizar o almoço, e passaria o dia lá com eles. Depois que encerramos a ligação, tomei banho, fiz um lanche e desabei na cama, adormeci assim que minha cabeça encostou no travesseiro.

– Achei que não fosse vir mais.

Pela recepção da minha amiga, deu para perceber que estava uma pilha, sorri.

– Bom dia para você também! – Beijei seu rosto entregado os ovos de chocolates que havia comprado para as crianças. – Demorei porque tive que passar para pegar as encomendas.

– Droga, esqueci disso...

– Não se preocupe, trouxe as suas também.

Entreguei a sacola com os ovos da páscoa dela, seguimos para a cozinha, a bagunça lá era nítida, as crianças correndo de um lado para o outro, sorri, sentia falta de animação assim.

Começamos a organizar as coisas, Marcio saiu com as crianças para nos deixar a vontade, e também para buscar seus pais que almoçariam conosco, agora as coisas estavam mais tranquilas, Ana estava mais animada, ela era o estresse em pessoa, o almoço foi servido por volta das 13h.

Depois do almoço, organizamos as coisas e seguimos para a varanda, onde abrimos uma garrafa de vinho e relaxamos.

– E então, me fala os motivos da sua alegria na sexta-feira.

Sabia que em algum momento ela iria perguntar sobre aquilo, aliás, minha amiga era tão previsível. Sorri, tomei uma dose de vinho, olhei as crianças correndo no quintal e disse.

– Eu adoro o que faço, sabe disso, estava animada com as crianças e tudo o mais.

– Você não me engana, Pam, eu te conheço, e acho até que essa “alegria” toda tem nome, como é mesmo o nome da moça dos belos olhos?

– Não tem nada a ver... – Minha amiga me olhou e joguei a cabeça para trás gargalhando – está bem, o motivo pode até ser ela, mas não da forma como você está pensando.

– Então me explica, tenho todo o tempo que precisa.

Inspirei fundo e comecei a contar a ela, sobre Sara, os momentos que elas passaram, sobre a doença que a tirou de sua família. Falei um pouco do que eu sabia sobre sua esposa, Beatriz e alguns dos motivos pelos quais ela me fascinava e finalizei com uma observação que ninguém mais sabia.

– E eu estava tão sensibilizada por essa situação que esteja vendo sentimentos onde não tenha.

– Conheço você, Pam, e não acredito que esteja “vendo” coisas, é nítido seu encantamento quando fala nessa moça.

Olhei para minha amiga, nos seus olhos brilhavam a verdade de suas palavras, sorri desviando os olhos e disse apenas.

– Eu não queria que isso fosse real.

– Por quê? Você tem todo o direito de se sentir assim, se quer saber a minha opinião, essa moça que era sua amiga e que faleceu, deve ter percebido alguns interesses, vindo de você, e manipulou algumas coisas.

– Como assim?

– Você mesma disse que ela não queria que a esposa ficasse triste e sozinha depois de sua partida, logo, ela estava, mesmo que inconscientemente procurando a pessoa certa para sua esposa antes de partir.

Joguei a cabeça para trás gargalhando, Ana me olhava com aqueles olhos de quem não entendia do porque eu estava rindo, quando me acalmei coloquei minha mão sobre seu braço dizendo.

– Você bebeu demais, não sabe o que está dizendo.

– Será mesmo?

E não disse mais nada, porém, aquilo me deixou intrigada, apesar de doida, minha amiga não era alguém que dizia coisas a esmo. Olhei para as crianças que corriam gritando em nossa frente e depois para o céu, ainda que com algumas nuvens, estava lindo em sua coloração única, com uma pergunta martelando em minha cabeça. Seria possível?

Os dias foram passando, semanas e o dia das mães estava próximo, queria entregar o quadro que pintei para a Beatriz, mas não tive coragem de me aproximar dela e falar sobre, apesar de nos últimos dias estarmos conversando mais. Todos os assuntos relacionados a Izzie e seu desenvolvimento na escola.

Sábado, estava cheia de tédio em casa, depois do almoço resolvi dar uma volta no centro, comprar umas coisas, e foi uma ótima decisão, quando estacionei, um carro parou atrás do meu e tive uma agradável surpresa.

– Tia Pam... – Olhei para trás e lá estava a pequena Izzie saindo do carro, sorrindo veio até mim, dizendo – essa é a Lucy.

– Own! – Sorri para a criança, dando um beijo em seu rosto, e um sorriso para sua mãe. – Olá, tudo bem?

– Tudo sim, e você?

– Estou bem, obrigada por perguntar. – Fiquei olhando para ela por alguns segundos antes de me abaixar e pegar a cadelinha no colo. – Que coisa mais fofa.

– Ela é mesmo, muito fofa.

Sorri pelo gracejo da criança, tentando ao máximo não olhar para sua mãe, mas era impossível não o fazê-lo, por fim, perguntei.

– Estão passeando? – Perguntei direcionando a pergunta para Beatriz.

– Na verdade, tinha prometido comprar um sorvete grandão para essa moça.

– Sovete de moiango.

– Verdade, meu anjo? Sabe que esse é o meu favorito também. – Dirigi as palavras a pequena.

– Ótimo, assim você nos acompanha, se não estiver ocupada, claro – olhei para Beatriz que sorria lindamente, logo Izzie fez festa.

– Obaa, vamos tia Pam.

Como resistir aquele convite duplo? Concordei e seguimos conversando até a sorveteria, percebi que ria fácil com elas, nem lembrava de estar tão solta e animada assim. A tarde foi passando que nem percebi, depois da sorveteria seguimos para o Shopping, Izzie foi se aventurar no play, Beatriz e eu a seguimos de perto, observando a criança correr para lá e para cá.

– Obrigada por nos acompanhar, Pamela, estava precisando mesmo sair um pouco.

– Acredite, eu também estava entediada em casa, e faz tempo que não saio assim para relaxar.

– Ser professora deve ser muito estressante, não? – Comentou sorridente.

– Eu amo o que faço, é cansativo, mas no fim vale a pena, as crianças são umas dádivas.

– Concordo, antes da Izzie, nossa vida era focada no trabalho. – A seriedade tomou conta dos olhos dela, não deixei de perceber. – Sara vivia me pedindo para não ser tão séria, me divertir mais... – desviou os olhos dos meus, sem me conter toquei seu braço, me olhou com um sorriso lindo, embora triste.

– Sara era uma mulher de sabedoria única, sempre me motivava quando conversávamos, ela sempre me fazia pensar em tudo de forma diferente.

– Ela era assim mesmo, tudo mudou depois que ela partiu, e agora tenho tentado fazer o que ela sempre pediu para eu fazer, estou conhecendo mais a nossa filha, é a luz que me guia, sou apaixonada por ela, faço de tudo para ver seu lindo sorriso.

– Ela é seu grudinho – sorri, recebendo um sorriso lindo em troca.

– Sim, minha vida todinha – disse apaixonada, olhando para a filha que acenou para ela.

E olhando a admiração dela falando da filha, uma vontade súbita de beijá-la tomou conta de mim, e quando ela me olhou, deve ter percebido alguma coisa, seu olhar mudou para uma curiosidade única, desviei os meus no instante em que Izzie apareceu correndo, pedindo algodão doce.  

– Bom, tenho que ir agora.

– Precisa mesmo? – Me olhou sorrindo e ansiosa.

Por favor, não faça isso comigo, pensei, nunca a minha vontade foi tão grande em ficar.

– Desculpa, tenho umas coisas para fazer em casa, e a tarde voou, que nem vimos.

– Verdade, desculpa se ocupamos seu tempo... – não a deixei terminar.

– Não, foi muito bom passar esse tempo com vocês, estava mesmo precisando me divertir um pouco.

– Que bom, ficamos felizes por isso, e se precisa mesmo ir, vamos acompanhar você até seu carro, assim convenço essa mocinha a ir para casa e tomar um banho, está toda melada de doce.

 E lá fomos nós, Izzie com um algodão doce maior que ela, Lucy no colo de Beatriz, adormecida, e eu boba olhando aquela família linda. Nos despedimos, quando encostamos no carro. Ela colocou a criança na cadeirinha atrás, estava sonolenta, me aproximei dando um beijo em sua testa.

– Obrigada pela tarde, Beatriz, você, Izzie e Lucy foram uma surpresa maravilhosa hoje.

– Nós que agradecemos sua companhia, nos divertimos muito. – Se aproximou me dando um beijo no rosto, quando se afastou um pouco, perguntou. – Nos vemos na segunda, então?

– Hein? Como? – Ela me olhou confusa, perguntou.

– Você está bem?

– Desculpa, me distrai, aqui – disfarcei e ela riu – sim, nos vemos na segunda... ótimo final de semana para vocês.

Dei tchau e segui para o meu carro, ela acenou e entrou no dela, seguimos em direção diferente, eu estava encantada, mas ao mesmo tempo triste, não poderia me animar com aquilo, o que eu desejava estava longe de acontecer, não com ela ainda amando a esposa como amava. Tomei banho e caí na cama, pensando se um dia alguém me amaria como Beatriz amava a esposa.

E naquela semana resolvi que entregaria a criança, como presente, já que no próximo final de semana em específico, também seria seu aniversário, então mandei emoldurar, e embrulhar para presente.

Na sexta-feira foi a homenagem para as mães, e como seria um evento único, a escola se organizou para fazer a festa em apenas um horário, na parte da tarde. Seus trabalhos expostos por todos os corredores, algumas crianças iriam cantar, outras dançariam e assim seria o dia das mães.

– Tia Pam....

– Oi, meu amor, como você está?

­– Estou bem...

Ganhei um abraço apertado da pequena Izzie, nos olhos um brilho diferente, sorri perguntando.

– Porque tanta animação, meu docinho?

– Minha mamãe disse que vai ter festa de “niversario.

– Jura? Isso é muito bom.

– É sim, vou convidar todo mundo...

– Tenho medo desse “todo mundo” dela. – A criança saiu correndo, a mãe apareceu sorrindo, claro que aquilo me abalou, ficava sem ação diante daquela mulher, tinha medo de um dia dar “bandeira”. – Olá, professora Pamela, tudo bem?

– Olá, Beatriz, tudo sim e você?

– Eu estou bem, animada para o dia de hoje.

– Vai ser gostoso, esperamos que todos se divirtam.

– Acredito que sim, Izzie falou tanto de hoje que não deixou ninguém em paz – sorri diante da careta que ela fez, colocou as mãos no bolso e olhava em volta, inspirei fundo desviando os olhos dela, apontando para sua filha, perguntando.

– Festa de “niversario” então? 

Ela sorriu, colocando a mão na nuca, balançou a cabeça dizendo.

– Ela não para de falar nisso, até parece que vai ser o maior evento do ano.

– As crianças ficam assim diante da palavra “festa”, relaxa, daqui a pouco passa e você nem vai perceber o que te atropelou.

– Muito reconfortante.

Sorriu, e me perdi naquelas covinhas lindas, nem me dei conta de que alguém me chamava, fiquei sem jeito, nos despedimos e fui resolver algumas coisas de última hora para a apresentação.  

De longe observei a interação dela com as outras mães, seu sorriso, e atenção que dava para a filha quando ela se aproximava, o cuidado com a criança, abraços e beijos que recebia e doava também, muito amor envolvido.

– Depois ainda tem a cara de pau de dizer que está tudo sobre controle.

– Que? Do que está falando?

Ana apareceu comendo uma maçã do amor, me olhava com aquele olhar divertido, desviei os olhos da Beatriz e voltei para minha amiga.

– Não está sabendo disfarçar a cara de “boba apaixonada”, meu bem.

– Não sei do que está falando.

Evitei olhar para a minha amiga, ela deu risada, a diretora apareceu no palco improvisado e começou com o seu discurso cansativo, fui salva por ele de tentar explicar o inexplicável para a minha amiga, que ainda me olhava desconfiada.

A festa transcorreu tranquilamente, as crianças emocionaram a todos com a surpresa que fizeram para as mães. E mais uma vez a despedida veio, Beatriz segurava a filha que bocejava em seu ombro, piscava os olhos miudinho, quando se aproximou que sorriu, meu coração acelerou, não sei como ela fazia aquilo.

– Acho que deveria ter festa todos os dias aqui na escola.

– Perdão, não entendi? – Lógico que não tinha entendido, estava longe com os pensamentos, sorrindo ela respondeu pacientemente.

– Izzie sempre “apaga” quando chegamos em casa depois de um dia agitado assim, apesar de adorar os gritos dela pela casa, alguns minutos de silêncio seriam bem-vindos – sorriu.

– Ah, eu imagino, fico exatamente assim quando chego em casa, a única coisa que procuro é um banho quente e minha cama em seguida.

– Faz algum tempo que não sei o que é me jogar na cama e apagar – disse ela com a voz meio triste.

– Desculpa, não quis... – fui tola em dizer aquilo, lógico que ela sofria a falta da esposa, não imaginava como se sentia, mas podia ter uma ideia.

– Tranquilo, você não disse nada demais – sorriu gentil.

– Mamãe, vamos “emboia”.

– Parece que alguém está realmente cansada – sorri passando a mão no semblante da criança, que piscou e fechou os olhos.

– Bom, obrigada por tudo, espero que tenha um bom final de semana.

– Obrigada, vocês também.

– Até mais...

– Até...

Sorriu lindamente, apertou a filha nos braços e seguiram em direção ao portão, fiquei observando-as até sumirem, inspirei fundo e voltei para o interior da escola. Ajudaria na limpeza, e depois seguiria para casa, não faria nada naquele final de semana, iria descansar e dormir o máximo que podia.

Fim do capítulo

Notas finais:

Noite, de novo... hehe

Bom, pelo que estamos vendo, está cada vez mais difícil para a Pam disfarçar esse sentimento... e a Bia já percebeu... vamos aguardar os próximos caps e ver como desenrola... ;)

Bjs... e uma ótima semana para vocês.... se cuidem e até a próxima...

Bia

 


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Comentários para 9 - Caps. 9 – Pam – Como explicar o inexplicável?:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 02/07/2025

Pam não tá conseguindo disfarçar nada, mas tá bem gostosa essa aproximação delas...


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 11/07/2025 Autora da história
Oiie Lenah... Saudade dos seus comentários...

Pois é... como disfarçar certas emoções? rs

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


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Cacavit
Cacavit

Em: 01/07/2025

Gratidão


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 11/07/2025 Autora da história
Boa tarde, Caca...

Eu que agradeço pela presença de vocês nos comentários...

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 30/06/2025

Tia Pam apaixonou

Quero ver disfarçar por muito tempo 


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 11/07/2025 Autora da história
Oiie Nova...

Demorou para ela entender, né... Agora é saber administrar esse sentimento...

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


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