• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • O verdadeiro amor!
  • Caps. 7 – Pam – Passarinho verde

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • UM DIA  NOS ENCONTRAREMOS
    UM DIA NOS ENCONTRAREMOS
    Por EdyTavares
  • Nem
    Nem tudo e o que parece ser
    Por pam_maroma

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

O verdadeiro amor! por Bia Ramos

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2447
Acessos: 760   |  Postado em: 24/06/2025

Caps. 7 – Pam – Passarinho verde

Segunda semana se iniciou e com ela os preparativos para a páscoa que seria no domingo, mas na escola, comemoraríamos na sexta, dia de aula. Portanto, a criançada estava toda agitada, desenvolvendo seus desenhos, pintando outros para a exposição que haveria. Alguns pais nessa semana, se apresentavam como voluntários para nos ajudar, o que era bom, assim as professoras ficariam livres para cuidar de seus alunos.

A agitação foi tanta que quase nem conseguimos desenvolver o calendário daquela semana, quinta chegou e depois que dispensamos os alunos, tivemos que ficar até mais tarde para uma reunião de última hora, saí da escola passava das sete, só queria cama.

Entrei no meu carro, que graças a Deus tinha vindo do mecânico, como me fez falta, principalmente naqueles dias de correria, como eu só tinha pego ele no começo da semana, fiquei à mercê de carona ou Uber, o que se tornava cansativo para mim, felizmente já estava com ele, iria aproveitar.

Precisava ir ao mercado comprar algumas verdura e frutas que estava sem em casa, aproveitei o caminho e segui para lá. Como previsto, àquela hora o mercadinho estava cheio, levei mais um bom tempo na fila e outro tanto para passar as compras, quase que desisti no caminho, só não o fiz por necessidade.

Na volta para casa mais um tempo parada no trânsito, quando parei no semáforo, entre as pessoas que passavam, a pequena Izzie e para minha surpresa, sua mãe. Parece que tudo ficou em câmera lenta, as duas caminhando de mãos dadas na minha frente, sorri, como eram parecidas. Nem me dei conta de que a menina havia me reconhecido, e estava me chamando.

Para não fazer desfeita a criança que estava parada e gritando, estacionei o carro rapidamente para falar com ela, quando saí que dei a volta ela veio em minha direção pulando em meus braços, sua mãe veio logo atrás dizendo.

– Não pula assim, minha filha, pode machucar as pessoas – levantei com a criança nos braços, ela dirigiu o olhar para mim, dizendo – desculpa os maus modos, acho que ela pegou essa mania minha.

– Também pula nos braços das pessoas na rua? – Me olhou divertida, sorriu dizendo.

– Não ultimamente – sorriu se aproximando mais, beijando meu rosto – na verdade, ela faz isso comigo desde sempre, pula em meus braços quando me vê, acredito que ela ache que deva fazer isso com todos, tudo bem?

– Para mim, tudo bem, já estou acostumada – retribuiu o sorriso e a pergunta – eu estou bem, cansada, mas bem, e você?

– Estou levando, semana agitada?

Não tive como não a olhar profundamente, em seus olhos a marca da tristeza ainda mais contida, respondi sua pergunta.

– Sim, amanhã vai ter a festinha da páscoa na escola, e está uma correria por lá.

– Minha mamãe comprou minha fantasia de coelhinha, tia Pam. – Izzie disse animada, sorri para ela dizendo.

– Ah, estou ansiosa para ver você de coelhinha – fiz cócegas nela e se esquivou, olhei para a mãe que nos olhava sorrindo, perguntei – pretende ir à festa amanhã, não?

– Sim, só não comprei uma fantasia para mim, espero que esse não seja um empecilho? – Gracejou, gostei do lado humorado dela, que se desculpou em seguida. – Desculpa a brincadeira.

– Relaxa, ao contrário de você, eu terei que usar orelhas enormes e talvez um rabinho.

Fiz uma cara sofrida, ela jogou a cabeça para trás gargalhando, e dizendo divertida em seguida.

– Com certeza irei gostar de ver isso – nós nos olhamos, gostei, mas ela disse novamente – desculpa novamente, se passei dos limites.

– Tudo bem, tenho certeza que irá se divertir muito amanhã, não é Izzie – fiz cócegas na menina que gargalhava em meu colo, mas não demorou muito a mãe disse.

– Desculpa, mas precisamos ir. – Olhou para a filha que deu os braços, ela se aproximou pegando a menina de meus braços, sem querer, senti sua pele roçar na minha, inocentemente, mas causou um certo alvoroço em meu corpo, saí do transe com ela dizendo sorrindo. – Minha irmã irá me matar se eu me atrasar para o jantar hoje.

– Claro, preciso ir pra casa descansar também, amanhã o dia será agitado.

– Nos encontramos na festa então? – Sorriu dizendo.

– Serei aquela que estiver com as orelhas grandes e talvez o rabinho.

Foi sem graça e sem necessidades aquele gracejo, mas já havia dito, fazer o que, ela sorriu dizendo.

– Iremos procurar por você, não é amor? – Olhava para a filha apaixonadamente como sempre, sorrindo a menina acenou com a cabeça grudando os bracinhos em volta do pescoço da mãe, que sorriu se despedindo. – Boa noite, professora Pamela.

– Boa noite, Beatriz.

– Tchau tia Pam...

– Até amanhã meu docinho, boa noite para você também.

A mãe sorriu seguindo para o carro ao lado, colocou a criança atrás na cadeirinha, e entrou se ajeitando, caminhei até o meu para não passar vergonha ali olhando fixamente para mulher, balancei a cabeça pensando naquilo, elas passaram por mim, buzinando discretamente.

Inspirei fundo encostando no banco, dei partida e segui para minha casa, lembrando dos gracejos dela, então era bem humorada? Sorri lembrando de algo que Sara havia me dito na penúltima vez que a vi: “A Bia me dá vida, ela me faz sorrir com seus gracejos e piadas bobas, seu humor único faz meus dias serem menos dolorosos!”

Sorri, seguindo para minha casa, lá fiz um lanche rápido, tomei banho e caí exausta na cama, precisava dormir pelo menos oito horas aquela noite.

Acordei cedo na manhã seguinte, me espreguicei na cama, estava mais disposta e descansada, apesar de que estaria destruída no final daquele dia, mas valeria a pena. De certa forma, estava mais animada do que o normal, me olhei no espelho depois que tomei banho e sorri dizendo.

– Será que hoje o dia promete?

Balancei a cabeça e ainda sorrindo terminei de me arrumar, tomei café rapidamente, estava atrasada e corri para a escola, aliás, fui dirigindo. Quando saí do carro na porta da escola, encontrei Ana, segui sorrindo em sua direção, a cumprimentei e ela me olhando curiosa, perguntou.

– Viu um passarinho verde agora pela manhã?

– Não, porquê? – Olhei divertida para ela que disse.

– Está aí toda sorridente, o que aconteceu que eu não estou sabendo?

– Temos uma festa para animar hoje, isso já é o suficiente – ela me olhou intrigada e sorri dizendo – ânimo mulher, daqui a pouco as crianças começam a chegar e você aí com esse mau humor.

Grudei em seu braço e seguimos para o interior da escola, conversando animadamente, organizamos tudo o que faltava, a festa da turma da manhã começou, os pais começaram a chegar, as crianças espalhadas pela escola correndo e se divertindo, Cintia contratou alguém para ficar no som, para animar as coisas.

Os trabalhos das crianças espalhados pela escola, aquele clima de páscoa, o coelhinho e sua turma vieram nos visitar quase no final da festa, distribuindo doces e ovos de páscoas, todas se agitaram e a festa foi assim até ao meio dia, quando os pais vieram se despedir, agradecendo o dia. Nos pedimos de todos e seguimos para a sala dos professores, me  joguei no sofá exausta, sorri quando Ana entrou dizendo.

– Não tenho mais idade para isso.

– Que isso minha amiga, se anima, ainda tem a tarde – sorri e ela me olhou se servindo de café, ficou algum tempo me olhando, sorri perguntando – porque está me olhando dessa forma?

– Por acaso voltou com Isabel?

– Deus me livre, porque acha isso?

Levantei ainda sorrindo, me servi um café também e foi dizendo.

– Você ficava nessa animação toda quando estava com ela.

– Affs... Pode nem ficar animada mais?

– Pode, se me disser os motivos – me olhou desafiante, sorri dando de ombros.

– Não tem motivo, apenas acordei cheia de energia positiva hoje – inspirei fundo voltado para o sofá – só quero curtir o dia.

– Sei...  – Me olhou desconfiada, mas nem liguei e seguimos conversando.  

A turma da tarde entraria a partir das duas, portanto, tínhamos um tempo para organizarmos tudo, arrumei minha sala para não precisar ficar mais tempo depois que acabasse a festa, e já fiquei tranquila quanto aquilo. Ajudei as outras professoras, e as horas foram fluindo, as crianças começaram a chegar e a festa deu início. Estava ansiosa demais e aquela animação toda foi por terra quando Izzie chegou, não com sua mãe e sim com sua tia, veio correndo em minha direção, saudei a criança elogiando.

– Nossa, que coelhinha mais fofa.

Toquei seu nariz e ela sorriu, logo a tia se encostou dizendo.

– Boa tarde, professora Pamela, espero que não se importe, minha irmã teve um imprevisto no trabalho e chegará mais tarde.

– Ela ainda virá? – Ansiosa de mais Pamela, consertei dizendo – desculpa, olá, Lara, espero que não seja nada grave o imprevisto dela?

A mulher sorriu me olhando curiosa, em seguida disse descontraída.

– Nada grave, apenas algo de última hora que ela mesma teria que fazer.

– Entendi – desviei os olhos da moça que agora me olhava divertida, sorri dizendo – seja bem-vinda, espero que curta a festa.

– Obrigada, nos veremos por aí?

– Certamente, só preciso recepcionar alguns pais e logo me juntarei a vocês no pátio.

Indiquei o lugar, ela olhou curiosa, e antes de ir ainda me olhou daquele jeito avaliador, fiquei com medo, mas sorriu simpática seguindo com a sobrinha que já estava eufórica.

Depois que elas entraram, os pais foram chegando e deu início a festa, professores andando entre os pais mostrando o trabalho de seus filhos, explicando e tirando dúvidas que surgiam deles. Quatro e meia da tarde, aquela ansiedade de manhã se tornou menor, tanto que precisei me ausentar um pouco indo para minha sala, lá eu conseguiria ficar alguns minutos sozinha.

No pátio Cintia anunciou que as crianças teriam uma surpresa, sabia que o coelhinho estava para entrar, organizei minha mesa e segui para lá, no caminho sem olhar por onde andava esbarrei com alguém, nem precisou olhar para saber quem era, seu perfume era delicioso, perguntou.

– Você está bem? – Olhei, ela estava sorrindo, sorri também dizendo.

– Estou sim, obrigada, e desculpa, tenho essa mania de não olhar por onde ando.

– Tudo bem, não é sempre que uma coelhinha cai assim em meus braços – sorriu gracejando, me afastei e ela ainda sorrindo disse – aliás, você mentiu para mim.

– Porque diz isso? – Ajeitei meu cabelo sem graça.

– Disse que iria usar orelhas grandes e quem sabe até um rabinho – apontou aleatoriamente, seguiu dizendo – está apenas de bigode.

– Ah... – sorri ainda mais sem jeito, fiz careta olhando para minha sala dizendo – as orelhas eu esqueci na sala, o rabinho, as crianças destruíram pela manhã.

– Sinto muito, deve ter sido doloroso.

Sorriu, e sem conseguir me prender joguei a cabeça para trás gargalhando e dizendo.

– Foi sim, mas já aceitei que posso viver sem ele – voltei abrindo a porta de minha sala – quanto a orelha, vou ali recuperá-la, só um instante.

Entrei seguindo até minha mesa onde havia deixado parte da fantasia e voltei, ela sorriu dizendo.

– Bem melhor agora.

Sorriu e eu a acompanhei, fomos conversando até onde estava sendo a bagunça, logo ela encontrou a filha que quando a viu, correu em sua direção dizendo.

– Mamãe... – pulou no colo da mãe que a recepcionou dizendo.

– Aqui está a minha coelhinha – beijou o rosto da criança, que dizia animada.

– Mamãe, ganhei pesente, doce, um montão de coisas.

– É mesmo, e onde estão essas coisas todas? – Perguntou interessada.

– Está com tia Lara, ela tá lá.

Apontou o dedinho, a mulher do outro lado acenou, sorriu me olhando, retribui dizendo.

– É melhor ir, e levar sua coelhinha, vai ter uma surpresa para as crianças, e aposto que ela vai querer estar lá na frente.

– Tenho certeza que sim – fez uma careta tão fofa para a filha que segurou seu rosto beijando seu nariz, uma cena tão fofa, me olhou sorrindo e dizendo – nos “esbarramos” por aí?

– Para o seu bem, que isso não se repita mais.

Sorri e ela deu um sorriso tão lindo, dizendo.

– Vamos aguardar que isso não aconteça então – começou a caminhar – até mais, professora Pamela!

– Até... – elas se foram, fiquei observando-as até alguém dizer ao meu lado.

– Quem é?

Olhei sem entender, Ana indicava com a cabeça onde Izzie e a mãe estavam, sorri dizendo.

– A mãe de uma aluna.

– Isso eu percebi, cara pálida – revirou os olhos, abafei um sorriso, ela me olhou questionando – ainda a pouco, estava toda deprimida, agora a alegria voltou, tem algo a me dizer?

– Sim – engatei meu braço no dela e disse – será que consigo pegar um ovo da páscoa agora? De manhã não sobrou.

Ela me olhou como se não acreditasse no que eu havia dito, joguei a cabeça para trás gargalhando da cara de não contentamento dela, no instante seguindo as crianças começaram a gritar, o coelhinho entrou fazendo bagunça, ela percebeu que não iria arrancar nada de mim, pelo menos não naquele momento, se deu por vencida.

Não tive mais contato com a Bia, pelo menos não até elas se despedirem e seguirem juntas embora, senti a olhada que a irmã dela deu em mim, entre divertida e avaliadora, sorrindo, claro, ainda assim intensa, fiquei sem jeito, e um pouco ansiosa demais com aquilo, lógico que deixei transparecer algum interesse, sou uma boba mesmo, deveria me controlar mais.

– Falando sozinha novamente, Pam?

Ana entrou na minha sala me avaliando, estava guardando algumas tintas que tiramos para pintar as crianças, sorri dizendo.

– Só estava contando as tintas e fazendo anotação na cabeça – arqueou as sobrancelhas, sorri perguntando – está indo para casa?

– Sim, vim apenas avisar que farei um almoço no domingo e quero você nele.

– Intimar, você quis dizer. – Sorri e concordou colocando o óculo dizendo.

– Nos encontramos no domingo, precisamos conversar – estava saindo quando perguntei.

– Sobre o que vamos conversar?

Ela não disse, acenou com a mão apenas e se foi, inspirei fundo já esperando pelo que viria no final de semana, sorri fechando minha sala e seguindo para o carro, precisava de um banho e cama.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde, meninas, tudo bem?

Passando pra deixar mais um caps pra vocês... a felicidade da Pam em ter a Bia por perto... a Lara percebendo isso e Pam sendo intimada pela melhor amiga... o que mais será que vem por aí?

Estou ansiosa já... quem mais??

Bjs... e uma ótima semana para vocês.... se cuidem e até a próxima...

Bia


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 7 - Caps. 7 – Pam – Passarinho verde:
Lea
Lea

Em: 02/07/2025

A Pamela é tão carismática,muito atenciosa!


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 11/07/2025 Autora da história
Boa tarde, Lea...

Ela é um doce mesmo... uma personagem marcante, com certeza...

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 25/06/2025

Todas curiosas para saberem o que está rolando kkkk


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 11/07/2025 Autora da história
Oiie, Nova, boa tarde...

A Pam meio misteriosa, né... faz parte... vamos ver como ela vai desenrolar esse sentimento...

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Cacavit
Cacavit

Em: 25/06/2025

Adoro capitulos onde os personagens flertam. Capitilo muito gostoso de se ler.

Anciosíssima pelo próximo capitulo.

Gratidão


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 11/07/2025 Autora da história
Oiee, tudo bem?

Gostosinho esse clima né, também gosto, a história ganha mais vida com esse clima... próximo caps no ar logo mais...

Agradeço o comentário...

Bjs, se cuida

Bia


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web