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Depois da atração por beenilorak

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Palavras: 1731
Acessos: 254   |  Postado em: 11/05/2025

Carência

Patrícia ficou na minha sala durante um tempo me convencendo que eu deveria tentar alguma aproximação com a Lívia. A verdade era que ela não precisava me convencer, era óbvio que eu queria. Apenas não sabia como fazer. Era absolutamente mais fácil quando estávamos casadas e isso é terrível.

 

***

 

Era sexta e resolvi sair. Procurei alguns lugares onde poderia ir e acabei encontrando um bar que de imediato me chamou atenção. Era rústico e com uma iluminação boa.

 

Confesso que estar ali sozinha era de certa forma incômodo. Me sentia fora da minha zona de conforto. Como se não pertencesse àquele lugar. Como flertar com alguém? Eu deveria sair "à caça" e depois? Definitivamente aquilo não era para mim. Bebi o restante do whisky e fui em direção a saída, sentindo alguém tocar meu braço antes de alcançar a saída, sendo puxada instantaneamente para um abraço.

 

- Vitória! Que saudade. - Me assustei e fiquei sem reação por alguns segundos. Era Leonardo. Conheci ele através de Flávia, obviamente. - Como você está linda...

- Saudades também... - Sorri, tentando ser o mais natural possível. - Quanto tempo! E obrigada, você continua maravilhoso.

- Você está sozinha? - Ela olhou em volta, parece que procurando alguém. Assenti.

- Na verdade, estou indo embora. - Ele olhou em seu relógio.

- Está cedo. Venha. - Disse, me puxando pela mão. - Cadu está aqui também e alguns outros amigos. - Sai arrastada até a rodinha dos amigos de Leonardo. Ele estava com umas 7 pessoas, cumprimentei todos. Reconhecendo apenas Cadu.

 

Comecei a conversar e tentei me socializar ao máximo. Leonardo se limitou a confirmar se realmente havia me separado e não insistiu mais no assunto quando confirmei. O que agradeci mentalmente, não precisava falar sobre isso naquele momento ou naquele lugar. Cadu me entregou um copo com whisky e continuamos conversando e bebendo. Alguns minutos depois vi que Beatriz, que estava na roda, apontou em uma direção, fazendo com que todos olhassem. Eu não estava acreditando no que meus olhos viam.

 

- Se perdeu no caminho? - Beatriz perguntou, enquanto eu virava toda minha dose. Era Lívia. - Faz quase uma hora que vocês saíram.

- Estava lotado o banheiro e depois o bar. - Ela ainda não tinha me visto, então aproveitei para encará-la. Lívia vestia um vestido preto extremamente justo em seu corpo. Deixando à mostra seus seios avantajados e suas curvas maravilhosas. Senti meu rosto queimar. Ela estava muito gostosa. - Deixei a Duda lá pegando as bebi... das. - Lívia gaguejou um pouco ao me ver. Nossos olhares travaram uma guerra silenciosa. Não sabia precisar quanto tempo ficamos nos olhando. Fui acordada do meu transe com Cadu me apresentando Lívia. - Oi, Vitória... Que surpresa te ver aqui.

- Ah, vocês já se conhecem? - Assenti.

- Olá, Lívia. - Me aproximei um pouco mais para abraçá-la. Era necessário? Com toda certeza não. Mas aproveitei para inalar aquele cheiro gostoso que ela tinha. - Pois é... Uma surpresa te encontrar aqui também. - Voltei ao meu lugar e tentei voltar ao normal. Provavelmente ninguém ali sabia do que aconteceu entre nós. Exceto Leonardo que tinha um sorrisinho no rosto. Se escondendo atrás do seu copo.

 

***

 

A conversa continuou. Alguns conversavam entre si e em outros momentos todos tentavam acompanhar a conversa. Às vezes nossos olhares se cruzavam e aquilo mexia demais comigo. Lívia não o sustentava por muito tempo e eu tentava, sem sucesso, fazer o mesmo. Cerca de uns 20 minutos depois chegou a tal Duda e eu não pude deixar de notar quando ela passou a mão pela cintura de Lívia, me causando um desconforto momentâneo. Ela percebeu que eu olhava aquela cena e tratei de desviar o olhar.

 

A Duda falava algo sobre como estava lotada a fila e por isso a demora. Ela me cumprimentou assim como os demais, mas dessa vez sem abraços. Ela era uma mulher extremamente linda e provavelmente tinha a idade de Lívia, se não fosse mais nova.

 

Depois de um tempo, aproveitando que todos estavam distraídos em suas conversas, resolvi que era a hora de ir embora. Aquela cena estava me deixando desconfortável de um jeito que não fazia sentido algum. Notei que Lívia tentava se desvencilhar do toque, mas a garota parecia não se importar. O que me fez acreditar que possivelmente existia um relacionamento entre elas. Não sei explicar o quanto isso me incomodou.

 

- Tenta disfarçar... Mas vou sair à francesa. - Sussurrei para Leo. Ele sorriu como se eu estivesse contando algo engraçado.

- Diferente de você, sei disfarçar bem... - Ele soltou outra risada. - Depois quero detalhes dessa história. - Soltei uma gargalhada um pouco mais alta, chamando novamente a atenção de Lívia para nós. Sim, já estava olhando novamente para ela.

- Não faço ideia do que esteja falando... - Soltei um riso baixo. - Obrigada pela companhia.

 

Depois de alguns segundos comecei a me ajeitar para fazer o que sabia fazer de melhor: sair à francesa. Até podia ter me despedido, mas realmente não era o meu forte.

 

Quando alcancei a rua, puxei o ar fresco e frio com força. Os olhares dela estavam diferentes essa noite. No escritório é claro que existia aquela tensão entre nós ainda, mas nada comparado a como era no início. Que foi um dos motivos que me fizeram perder a coragem de tocar no assunto. Talvez estivesse explicado o motivo agora. Eu podia sentir ciúmes? Obviamente não, mas não é bem assim que as coisas funcionam.

 

O final de semana voou e já estávamos na segunda novamente. Aquela semana tinha tudo para ser extremamente calma. Cheguei no escritório um pouco depois das 10h e a primeira pessoa que encontrei foi a Lívia. Nossos olhares se encontram naquela guerra silenciosa novamente, mas apenas nos cumprimentamos e seguimos em lados opostos.

 

***

 

Quarta não seguiu o ritmo dos outros dias e foi extremamente cansativa. Nada produtivo, o que deixava tudo pior. Precisava de uma bebida para relaxar.

 

- Não te vi indo embora na sexta. - Lívia soltou, se posicionando ao meu lado. - Queria ter me despedido.

- Ah, eu estava cansada. - Menti. - Sabe como é... Não aguento por muito tempo essas noitadas. - Ela soltou uma risada discreta.

- Aguenta sim, Vitória, tenho certeza. - O mesmo olhar e as mesmas sensações. O que mudou para voltarmos a isso? Ficamos nos olhando por breves segundos até que algumas pessoas se juntaram a nós e o elevador chegou. Lívia ficou ao meu lado enquanto todas as pessoas do prédio resolveram entrar no elevador naquele horário. Não conseguia enxergá-la, mas, compensando esse fato, nossos braços se tocavam vez ou outra. Me arrepiando a cada toque. Foi uma eternidade até chegarmos na garagem. Nos despedimos indo para lados opostos novamente. Será que ela aceitaria uma carona? Me lembrei da primeira vez que dei uma carona a ela. Apesar das situações diferentes, existia uma tensão parecida. Com o agravante que agora eu estava terrivelmente carente.

 

***

 

Resolvi não ir para casa. Parei em um bar que já havia frequentado para beber um pouco. Me sentei em uma mesa mais afastada, fazendo o oposto do que deveria fazer. Já que, mesmo inconsciente, meu desejo era finalizar a noite na cama e definitivamente acompanhada.

 

Estava distraída, finalizando minha bebida quando o garçom se aproximou me entregando outro copo com whisky. Olhei um pouco confusa, mas tinha certeza que não havia pedido outra bebida.

 

- Desculpa, acho que se enganou de mesa. - Disse chamando sua atenção. - Já estou de saída. - Ele sorriu educado e apontou discretamente para uma mulher maravilhosa que estava sentada no bar.

- Foi um presente. - Ele piscou, saindo em seguida. Enquanto olhava para a mulher se aproximando da minha mesa. Quanta ousadia, pensei.

- Espero que não esteja incomodando. - Disse ela ao se aproximar. - Posso te fazer companhia? - Assenti, bebendo um pouco.

- Não é incomodo. - Sorri, analisando-a. - Obrigada pela gentileza.

- Sou a Tais. - Ela esticou a mão em forma de cumprimento e tratei de alcançá-la. - O que você faz sozinha aqui? - Ela fez uma pausa, acredito que esperando que eu falasse o meu nome.

- Vitória. - Soltei sua mão em seguida. - Só bebendo um pouco e você? - Apesar de ser uma conversa boba, Tais emanava sensualidade e parecia saber exatamente o que queria.

- O mesmo, até eu te ver. - Soltou uma risada gostosa. Bebendo um pouco de sua bebida.

- Depois de me ver desistiu de beber? - Arqueei uma sobrancelha. Meu corpo estava quente.

- Desisti... - Seu olhar percorreu meu corpo o máximo que ela conseguiu, sem disfarçar. - Mas de beber sozinha.

 

A conversa seguiu por alguns minutos com algumas provocações e troca de olhares. Falamos um pouco sobre nós, mas sem entrar em tantos detalhes. Naquele momento a vontade não era de saber detalhes da vida da outra. Algumas carícias rolaram e sussurros quentes. Estava sendo extremamente excitante aquela interação.

 

Algum tempo depois, Tais se levantou dizendo que iria até o banheiro. Fiquei alguns segundos tentando decifrar se aquilo era um convite e decidi por acreditar que sim. Analisei ela caminhando elegante até sumir do meu campo de visão e fui até onde ela entrou. Ao abrir a porta, Tais estava encostada na pia. Ela já esperava que eu fosse atrás dela. Seu corpo era esculpido em uma calça social justa, com a camisa no mesmo estilo. Seus seios eram médios e a barriga parecia chapada.

 

Me aproximei, pressionando meu corpo ao dela. Nossas bocas se encontraram urgentes. Um beijo cheio de tesão e quente se iniciou. Percorri cada detalhe do corpo dela, apertei seus seios, sua bunda... Puxei o cabelo dela para trás, para que tivesse seu pescoço livre e ela arfou, me fazendo ficar um pouco mais excitada.

 

- Ponto fraco? - Sussurrei em seu ouvido, mordendo o lóbulo de sua orelha. Sua resposta foi outro gemido, um pouco mais provocante dessa vez.

 

Ficamos por mais alguns minutos nos pegando no banheiro, o que foi o suficiente para ficarmos pegando fogo. Saímos do bar direto para o apartamento de Tais, pois ela morava mais perto do bar.

 

Fim do capítulo


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