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A Lei do Desejo por lenass

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Palavras: 816
Acessos: 1533   |  Postado em: 18/04/2025

Capitulo 45

O vento frio da manhã cortava a pele enquanto o sol ainda estava tímido no horizonte. A cidade, normalmente calma, parecia ter absorvido o pavor dos últimos dias, mas nada estava mais tranquilo do que o silêncio na delegacia. Todos estavam ocupados com as investigações, exceto Lucas, que andava pela sala com os punhos cerrados, tentando processar o que acabara de descobrir.

Gabriela e Olívia estavam juntas, o que parecia ser evidente para todos, mas ele ainda estava em negação. Ele tentava, a todo custo, não acreditar no que suas suspeitas vinham dizendo, mas o que ele soubera não poderia ser ignorado. Ele ouvira um comentário casual de Fernanda, e a verdade veio como um soco no estômago.

Ele não conseguia entender. O que Olívia tinha que ele não tinha? E Gabriela... como ela poderia se envolver com alguém assim?

Naquele momento, ele se dirigiu até onde Gabriela estava, conversando com Fernanda sobre uma nova pista do caso. Ele observou a cena por um instante, sentindo a raiva e a decepção crescerem dentro de si.

Sem mais palavras, Lucas se aproximou de Gabriela e, com a voz baixa, mas firme, perguntou:

— Sério? Ela?

Gabriela virou-se, surpresa com a pergunta, mas logo entendeu o que ele estava insinuando. Antes que pudesse responder, Lucas a interrompeu, o rosto contorcido de raiva.

— Ela, Gabriela? Justo ela? Você sabe o que está fazendo? Está se metendo em um monte de problemas. Ela é só uma menininha rica, acostumada a ter tudo o que quer. Assim que terminar de brincar com você, vai te cuspir tão rápido  e forte que você não vai nem saber de onde veio.

Gabriela ficou em silêncio por um momento. Não sabia como reagir, mas o tom acusatório de Lucas a fez sentir uma pontada de dor. Ela sabia que não tinha nada a ver com dinheiro, mas ele não a estava ouvindo. Ele estava cego pela raiva.

Antes que ela pudesse dizer algo, Olívia entrou na sala. Seus olhos, normalmente tranquilos e controlados, agora tinham um brilho de alerta. Ela percebeu imediatamente o clima tenso e se aproximou, passando o braço sobre a cintura de Gabriela.

— Lucas, — Olívia disse, com seu tom firme. — Isso não é da sua conta. Cresça e controle seu tom. Você não está falando com um de seus amigos daqueles botecos que você frequenta, está falando com a minha garota.

Lucas deu um passo para trás, incrédulo.

— Isso é uma piada, né? — ele resmungou, seu rosto ruborizado pela frustração. — Você e a garota dela, Gabriela? Eu não consigo acreditar que você está com ela. E agora você quer me dizer como eu devo falar, Olívia? Logo você, que sempre trata todo mundo como se fôssemos seus empregados? Você não passa de uma vadia rica brincando de casinha com outra.

O tapa foi rápido. Gabriela, em um impulso de defesa, acertou Lucas no rosto. Não era algo planejado, mas a intensidade da acusação e a maneira como ele estava falando a fez perder o controle. Ela sabia que não precisava justificar seu relacionamento com Olívia para ninguém, mas a forma como Lucas estava tratando a situação a fez se sentir desrespeitada.

O som do tapa ecoou pela sala, e todos na delegacia pararam por um segundo, chocados. A tensão entre os dois era palpável. Lucas olhou para ela, a raiva agora misturada com confusão, enquanto Gabriela, com a respiração acelerada, se afastou, tentando não ceder à emoção.

— Isso não é sobre você, Lucas — Gabriela disse, a voz mais calma agora, mas ainda carregada de raiva. — Isso é sobre mim e Olívia. E eu não preciso da sua aprovação para viver a minha vida.

Olívia colocou uma mão no ombro de Gabriela, tentando transmitir segurança. Ela sabia que o que estava acontecendo era complicado, mas ela também entendia que Lucas, com seu senso de proteção e moralidade,  além do ciúme não aceitaria facilmente a relação delas.

Lucas permaneceu em silêncio por alguns segundos, mas a frustração ainda estava em seu olhar.

— Eu pensei que fosse diferente. Achei que você fosse mais inteligente do que isso, Gabriela. Não precisava fazer isso. Se é sobre a grana, eu também tenho. Era só você ter me falado  o que queria— ele disse, virando-se e saindo da sala, a porta batendo com força atrás dele.

Gabriela se virou para Olívia, seus olhos encontrando os dela. Havia uma mistura de alívio e tensão no ar, mas também uma sensação de que, com o tempo, as coisas se resolveriam. Ela sabia que não seria fácil, mas também sabia que precisava seguir seu coração.

Olívia olhou para Gabriela, seus olhos suavizando.

— Está tudo bem — ela disse, sua voz serena. — Ele não sabe do que está falando. Somos reais e vamos passar por isso. Agora, vamos trabalhar, vamos focar no caso. Temos um assassino pra pegar.


Fim do capítulo


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