• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Dark Room
  • Parte II

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Como se Fosse a Primeira Vez
    Como se Fosse a Primeira Vez
    Por Mabre 27
  • Tudo de Nós
    Tudo de Nós
    Por Leticia Petra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Dark Room por Nay Rosario

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 1046
Acessos: 166   |  Postado em: 22/02/2025

Notas iniciais:

 

Tal qual uma cebola, cada vez que se retira uma camada do mistério envolvendo a Dark Room, descobre-se outros fatores que, aparentam ser desconexos entre si, mas aqui nada é o que aparenta ser. Assim como em um quebra-cabeça, cada peça necessita se encaixar em seu devido lugar para alcançar êxito.

Nunca foi sobre amor.

Gatilho: Violência extrema, menção a assédio, tortura e multilação.

Trilha: Jeniffer Nascimento - Survivor 

Parte II

Dara corria o mais rápido que podia enquanto a chuva torrencial dificultava sua movimentação por entre os carros, no engarrafamento costumeiro da capital baiana. Não era nem 14 horas e o céu, carregado de nuvens escuras, anunciavam que o resto do dia seria aquele imenso temporal.


Através do rádio, escutava as coordenadas dadas por seus subordinados em relação aos suspeitos que perseguiam. Próximo do viaduto que dava acesso a Avenida Luís Eduardo Magalhães, Dara viu a oportunidade perfeita e, com máxima precisão, parou a corrida, mirou um pouco mais adiante e com dois segundos atirou. 


O jovem caiu e gritou de dor. O projétil havia se alojado na parte posterior da coxa direita. Caminhando graciosamente, Dara chegou até onde o rapaz permanecia caído.


- Eu avisei para não correr, mas você quis pagar pra ver. 

- Sua ordinária, vadia da ‘disgraça’…

- Oi?! Eu não escutei. Está doendo? - a mulher pisou na perna ferida e deu leves chutes na lateral arrancando gritos de dor. 

- PARAAAAA!

- Oi? Não entendi. - enfiou a ponta do sapato no lugar de onde o sangue jorrava.

- POR FAVOR… POR FAVOR… 

- Ah! Sim. - o segundo disparo foi no ombro ocasionando o desmaio do rapaz.


Seu homem de confiança chegou esbaforido minutos depois. Encontrou Dara retirando uma doleira da calça jeans encharcada e conferindo algumas mensagens. Aguardou que a chefe encerrasse a ligação que fazia para questionar os passos seguintes.


- Então…

- Leva o corpo pro HGE.

- Já foi de arrasta pra cima?!

- Ainda não. Voltarei pra DPP, pois parece que duas pessoas sumiram em um mesmo lugar; uma casa noturna na Pinto de Aguiar.

- A Dark Room?!

- Conhece?

- Já peguei a gerente.

- Ótimo! Vou adorar esse contato seu. - o celular vibrou - Espera! Fala, Munhoz.

- .....

- O QUÊ?! Onde?

- .....

- Estou a caminho. - encerrou a ligação.

- Qual foi, delega?

- Um dos desaparecidos foi encontrado em uma cova aberta na Quinta dos Lázaros, pelado e com perfurações em todo corpo. 

- Putz! Pouparam trabalho a família. 

- Ainda tem um detalhe: cortaram o p*nis dele.

- Caralh*!


O camburão recolheu o jovem e seguiu para o Hospital Geral do Estado da Bahia. Dara entrou em outra viatura, subindo o viaduto Luís Eduardo Magalhães sentido Boca do Rio. Seu destino final era a 12° Delegacia de Polícia, no bairro de Itapuã. 


Ao entrar na central, foi interpelada por uma mulher negra retinta, estatura aparentava entre 1,60 e 1,65 metros, vestida em calça jeans e regata preta. Explicou brevemente sobre o que a levou até ali. 


Com a visão periférica, observou o saguão lotado de pessoas prestando queixa de diversas situações. Policiais chegando com presos custodiados para registro de ocorrências, civis impacientes com a morosidade dos escrivães e a enorme fila de queixosos. Conduziu a jovem até sua sala e, assim que se acomodaram, a jovem iniciou sua explanação. 

 

- Doutora, já tem dias que minha companheira está desaparecida e não há resposta.

- Compreendo. Nesse intervalo, houve algum tipo de contato exigindo resgate ou algo assim?

- Mesmo se houvesse, não teria como bancar. Faço uns jobs para conseguir grana e uns bicos quando aparece.

- Jobs?!

- Sou acompanhante… é uma gíria.

- Ah! Entendi. Algum cliente insatisfeito pode ter descoberto a ligação entre vocês?

- Creio que não. Nem era pra ela estar lá. Esse corre era  meu, mas como recebi um chamado de cliente importante não recusaria essa grana.

- Sabe se sua companheira tinha inimigos?

- Declarados não.


Antes que a delegada fizesse mais alguma pergunta, Munhoz bateu a porta trazendo notícias interessantes sobre o caso. Assim que olhou a fotografia anexada na ficha, sentiu uma pontada na cabeça. Continuou analisando informações: antecedentes por agressões e ameaças a ex-mulheres, furtos, falsidade ideológica e estelionato. 


Por cima do óculos de grau que utilizava para leitura, Dara estudou a postura adotada pela mulher sentada à sua frente. Talita estava de braços e pernas cruzados. As pernas balançavam levemente e, vez ou outra, olhava as horas e consertava a postura corporal.


- Chegou a ficha corrida de sua companheira e as passagens pela polícia.

- Eu sei que Carlão nunca foi flor que se cheirasse, mas merece ser encontrada.

- Justo! Assim que houver alguma novidade a comunicamos.


Sozinha e trancada em sua sala, abriu novamente a ficha e passou a ler com mais afinco. Cada linha escrita a fazia rememorar tudo o que pensou ter enterrado no âmago de seu ser. Os momentos bons e principalmente os ruins, incluindo o roubo das joias que sua falecida mãe havia deixado para ela.


- Onde você se enfiou, Carla? Com quem você se meteu agora?!


Uma batida na porta fez com que Dara saísse do seu estado de contemplação. Munhoz entrou na sala fechando a porta e sentou em frente à chefa. Se olharam um tempo em silêncio até que, não aguentando mais de curiosidade, o rapaz inquiriu.


- Então… É ela mesma? - apontou para a ficha sobre a mesa.

- É sim. Mundinho pequeno esse no qual vivemos. 

- Vai enquadrar ela?

- Primeiro precisamos achá-la. Quero o número do seu contato na casa noturna.

- Claro! - pegou o celular anotando o telefone de uma das gerentes do local - Posso fazer outra pergunta?

-Vá!

- Bateu um remember quando viu a foto da sujeita?

- Se fosse uns quatro anos atrás, talvez sim. Mas hoje só consigo pensar na sacanagem que ela aprontou e fui uma das muitas vítimas dela. Quando eu a conheci, estava em um namorico mais ou menos e ela chegou me mostrando um mundo que eu não pensei ser possível existir. Aliado a minha pouca idade, presa fácil. Quando percebi, já estava encantada. Minhas amigas da época, incluindo sua esposa, me alertaram que ela era muito mais esperta do que demonstrava, mas a paixão cega. Resultado: levei pra minha casa e não faço ideia de como ela descobriu a senha do meu cofre, me deu um “boa noite, Cinderela” e roubou tudo que podia carregar. Pior foi a vergonha contando as meninas. - arriou a cabeça na mesa.

- Fica assim não, chefa. A vida tem dessas. Quando não é bênção, é lição.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Até Breve!


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 2 - Parte II:
Cristiane Schwinden
Cristiane Schwinden

Em: 17/03/2025

Se até a delegada fodona caiu no conto da sapatão sedutora, que dirá de nós pobres mortais né? Adorei o ritmo policial desse capítulo.


Nay Rosario

Nay Rosario Em: 17/03/2025 Autora da história
Pois é, né?!
Sedução é fatal.


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Zanja45
Zanja45

Em: 17/03/2025

Olá, Nay!

Que delegada linha dura é essa?

Depois de atirar ainda pisou no lugar em que desferiu o projétil? Essa cara está lascado nas mãos dela, a mulher não tem dó de bandido. Kkkk!

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lerika
Lerika

Em: 25/02/2025

Sensacional!!! Adorei. Estou muito ansiosa pela sequência. Tão maravilhoso ler uma história coerente com o vocabulário, com as pontuações, com o ritmo. Estou muito feliz em ter lido e agora quero saber qual o plot que foi preparado. Orando por uma bandida bem fda!!! Detona, autora! Já virei fã

A mulher estava em postura suspeita, olhava as horas, não deu informações sobre o cliente do job. Tomara que o alerta da delegada seja bom hein. 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Zaha
Zaha

Em: 22/02/2025

Olá, Nay!!!

Ótimo capítulo, ainda que o outro tinha mais ação, mas gostei igualmente!!

Carlão parece que é conhecida e roubar policial? Sério, é me arriscado e cara de pau ..esperando o próximo Capítulo...vc postou no último minuto, tava ansiosa!!

Nos vemos no 3 capítulo!!!!

Beijão 


Nay Rosario

Nay Rosario Em: 22/02/2025 Autora da história
Olá,moça.
Pois é!
Roubar delegada é meio perigoso.

Até lá!


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web