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A Minha Procura por lorenamezza

Ver comentários: 1

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Palavras: 1454
Acessos: 607   |  Postado em: 05/02/2025

DECISÕES

JULIANA POV

 

- Obrigada Carla! Sua carona foi útil ontem. Minha mãe agradeceu horrores depois. - eu enviava por mensagem o agradecimento. 

- Imagina! Sei que faria o mesmo por mim. 

- Estou te devendo uma, por isso, quero te chamar para tomar algo. 

- Olha! Super aceito.

Vendo que Carla estava sendo muito solícita, penso em dar uma nova chance para uma reaproximação. 

Deixamos minha mãe em sua casa e juntas fomos para o bar das Duas. Bar reconhecidamente lésbico, com um ambiente bem clean e discreto.

- Jura que você saiu com a Saldanha depois que terminamos? - ri quase engasgando com a bebida.

- Ow! Eu estava carente, sofrendo. Ela ficou me cercando na balada e acabou acontecendo. 

- Ela é uma chata! Olha você estava mesmo sofrendo por mim. - falei em tom de deboche.

- Sem comentários. - tomou um belo gole da cerveja que estava no copo.

- Carla. Me descobri outra pessoa depois de você. Os motivos de tantas brigas e da minha apatia. Não sei se daremos certo hoje.

-  Ju! E quais eram? - me encarou séria.

- Por conta do meu tdah, tenho algumas peculiaridades que, se não souber lidar comigo, sempre haverá brigas. Posso querer algo agora e a noite mudar totalmente de ideia e sem saber do porquê. 

- Me deixa tentar. - sentou-se a meu lado.

- Olha! Vamos fazer assim: saímos algumas vezes, você vai em casa. Vamos nos sentindo. Mas sem promessas. 

- Topo tudo! Sinto demais a sua falta.  - ela roubou um beijo rápido.

- O que combinamos? toquei de leve em seu carro.

- Errei! Queria dar um beijo no rosto e acertei  a boca. - fingiu estar envergonhada.

Internamente eu sabia que não queria voltar. Mas sua companhia estava me fazendo bem naquele momento.

No dia seguinte finalmente consegui pegar meu carro. Havia trocado algumas aulas para ficar com minha mãe. Era só por segurança, ela já estava bem. Queria evitar as perguntas que certamente viriam, mas não teve jeito.

- O que aconteceu com seu carro? - ela olhou por cima dos óculos, sentada em sua “cadeira do papai" fazendo sua costura enquanto eu sentava no sofá e tentava encontrar algum canal na tv.

- Correia mãe, nada demais. - tentei cortar assunto.

- Você e a Carla voltaram? 

- Não! Somos amigas. - eu continuava a olhar para tv.

- Gosto dela, você sabe, mas vi o quanto sofreu quando descobriu as traições dela. Gosto mais da outra que você trouxe esses tempos aí. 

- Também gosto! Mas não vai rolar. Muito complicado. - sendo a chorona que sou, tentava a todo custo certos assuntos para não desabar na frente dela. 

- Minha filha! Cada pessoa tem sua história, nós nunca vamos encontrar a pessoa perfeita. Você sabe que a gente se apaixona pelas pessoas, apesar dos defeitos. Vou passar um café para nós duas, vem. - a acompanhei até a cozinha.

- Mãe, saí do armário com 22 anos e nunca me escondi. É difícil entender uma pessoa da minha idade, ainda tenha medo de fazer isso. Deixar que mandem em sua vida por conta disso.  

- O importante é o amor. 

- Então ela não me amava, porque foi ela quem terminou. - sentamos e tomamos nosso café quase em total silêncio.

Fiquei por lá quase até a hora do almoço, pois havia recebido mensagem no grupo dos professores, que haveria reunião antes das aulas. 

Me apressei para não perder a hora, cheguei e todos já haviam chegado. Me sentei de frente para Dill. Reparei que ela não tirava os olhos de mim e de meu celular que tocou 3 vezes, todas  eram de Carla. Vi em seus olhos que não ficou contente com tantas ligações. 

Saindo da reunião, antes de chegar no ginásio:

- Será que podíamos conversar depois que terminasse a aula? - Dil me acompanhava na caminhada até a quadra. Olhei para os lados e já soltei na sequência

- Não tem medo de ser vista perto de mim? - nem sei porque fui grossa

- Por favor, Juliana! Tenta me entender.- desacelerei o passo, deixando que todos nos ultrapassassem. Parei na frente dela e sem pestanejar.

- Quer saber? Não te entendo. Você terminou e agora fica me rodeando?  Está querendo me ver sofrer?

- To vendo que está sofrendo mesmo! Cheia de telefonemas. - apontou para meu celular.

- Não te devo satisfação! Vamos para lá. Senão vão descobrir sobre a gente! - minha fala saiu carregada de raiva e deboche.

- Depois disso, ela evitou chegar perto de mim durante o dia todo e eu tive de segurar os nervos para não descarregar nas crianças.


DILL POV

 

- Passei o dia me mordendo de ciúmes, porém não tinha tempo para ficar pensando, Com ela teria de me acertar depois. Pego meu telefone e ligo para André me encontrar na porta da loja, depois que ela fechasse.  Ele disse que iria, só estava juntando suas coisas e iria conversar com Alan. Meu medo era ele deixá-lo nervoso.  

Reviso as coisas sobre minha mesa. Ligo para meu contador.

- Senhor Roberto. Preciso que venha depois do expediente hoje. Precisamos acertar aquele assunto. - bufei

- Você tem certeza que quer fazer isso?

- Certeza não! Mas eu preciso.

Assim que desligo, volto minha atenção para minha mesa e os documentos sobre ela. Olho tudo em volta, aprecio cada detalhe daquele pequeno cômodo.

Duas mesas  pequenas, de frente uma para a outra, repletas de papéis com contas vencidas, um computador, documentos antigos. Era tudo que eu tinha. 

As poucas horas pareciam uma eternidade. Fecho a loja e ligo para  Alan,

- Oi filho. Tudo bem por aí?

- Está sim mãe. O pai saiu, disse que não volta mais. Fiquei aliviado.

- Como foi a conversa?

- Eu não estava afim de muito papo. Não to legal hoje. Mas em relação à ele, estou bem.

- Quer que eu vá mais cedo para ficar com você?

- Não preciso de babá.

- Não é isso.  - de repente uma conversa que estava calma, estava se tornando tensa.Ele tinha esses rompantes.

- Tudo bem, mas eu volto logo. Já sabe, passe o trinco e não o deixe entrar. - encerrei o assunto.

- Não vou mãe. Vou para o quarto.

Quando foi 18:30 André chegou praticamente junto com o contador.Pedi que ambos entrassem. André esbanjava um sorriso nojento no rosto.

- Não demora Adriana, tenho de passar num lugar ainda.

- Tudo a seu tempo. - fiz sinal com a cabeça para que o senhor Roberto abrisse uma pasta. Ele sorriu e rapidamente a abriu. 

- Senhor André, mostrou-lhe um papel. Essa é a dívida da firma.  Sua ex esposa está quase perdendo a loja. 

- O que significa isso Adriana? - falou quase aos berros. 

- Estou quebrada e meu pai não vai me dar nem um tostão. Aliás se souber de mim é bem capaz de me tirar a loja. Esse é todo dinheiro que você vai ter. Roberto oferece à ele um cheque.

- Você só pode estar brincando!!! berrou indignado. Acha que com essa mixaria eu vou me calar?

- Não! A verdade é que não me importo mais. Estou perdendo a segunda coisa que mais amo na vida.

- Quer mesmo que o Alan descubra que sua mãe é sapatão. - quase parti para cima dele.

- Senhor Roberto, por favor. Pode ir. obrigada por trazer o cheque. 

- Vou te esperar do lado de fora, tudo bem Dona Adriana?

- Obrigada Roberto!

- Quem está arriscando a saúde do nosso filho, é você. - frisei a palavra filho. Por ganância ou sei lá o que. Eu vou me acertar com ele.

- Vou espalhar pra todo mundo Adriana! Sua sapatão vagabunda.Por isso quase não fazia sex* comigo. -  ele bufava.

- Pega esse dinheiro e sai da nossa vida. 

- Sem o dinheiro eu não saio daqui. 

- Alan já está instruído a não abrir a porta para você. E quanto ao vídeo. Faça o que quiser. Vou arcar com as consequências. - abri a porta para que saísse. estava ficando com medo dele fazer algo comigo.

- Isso não vai ficar assim! Vou acabar com você! 

- Você já acabou. -  vi ele entrar no carro apressado, xingando pelos cotovelos o senhor Roberto.  Que por sinal saiu junto com ele de carro, parecia querer verificar se ele não faria nada contra mim.

Entro em meu carro e tenho uma crise de choro, xingo e soco o volante com muita raiva.

Sem muita demora, ligo e vou para minha casa, precisava contar para Alan a verdade, antes que André o fizesse.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 24 - DECISÕES:
Mmila
Mmila

Em: 06/02/2025

Nossa, que situação. Que sofrimento!

E ainda tem esse safa.. chantageando.....

Forca Adriana.

 


lorenamezza

lorenamezza Em: 07/02/2025 Autora da história
Opa ela vai ter sim


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