Capítulo 19 – A quadrilha de ciúmes
Alice cumpriu a promessa e naquela mesma semana marcou uma fonoaudióloga para o Enzo. Ela não deu nenhum detalhe sobre o assunto, apenas comunicando Bruna com uma curta e direta mensagem de texto. Ela sabia que aquele era um assunto delicado e achou melhor não fazer nenhuma pergunta, dando tempo e espaço para que Alice pudesse assimilar melhor a situação, ainda mais com os relatórios tendo sido entregues naquela semana. Apesar de não falarem mais do Enzo, as duas trocaram mensagem praticamente todo dia, mas infelizmente não conseguiram se ver novamente. A avó paterna de Gustavo que morava em Brasília havia falecido e ele viajou por alguns dias, retornando apenas sexta-feira bem tarde.
Com a chegada do mês de julho acontecia a anual festa junina da Escola Pindorama. Enquanto Bruna arrumava seu jogo de argolas na preparação da festa que estava já começando, ela tentava conter a sua ansiedade. Haviam dias que ela e Alice não se viam além dos breves momentos da entrada e saída nos quais só podiam trocar olhares cúmplices. Como os meninos ficariam com o Gustavo depois da festa, elas já haviam combinado que Bruna iria para a casa de Alice passar o fim de semana e ela mal podia conter a ansiedade. Só de pensar que poderiam matar as saudades até segunda-feira ela tinha pensamentos nada próprios para o ambiente de uma festa junina infantil.
Ela tentou se concentrar no trabalho, recebendo as crianças para brincar conforme a festa começava a encher. No entanto, seus olhos volta e meia iam até a entrada do sítio, esperando o carro de Alice. Ela se surpreendeu vendo Gael correr vindo do estacionamento, mas não do carro da mãe e sim do carro do pai. Bruna sentiu um aperto no coração ao ver Alice, Gustavo, Enzo e uma senhora que ela conhecia de vista, mas sabia ser a avó paterna dos meninos. Todos saíram do mesmo carro, chegando juntos na festa. Como uma família. A imagem que Bruna já tinha visto por anos de Alice e Gustavo juntos agora não mais parecia fazer sentido. Com as crianças querendo brincar e ela precisando dar atenção, Bruna tentou não pensar muito no porquê de seu bom humor ter imediatamente desaparecido. Nem o sorriso que Alice lhe dirigiu ao passarem ou o abraço apertado de Gael conseguiram amenizar o que Bruna estava sentindo.
Apesar de saber que eles estavam separados e tentavam manter um bom relacionamento por conta das crianças, era muito difícil não os ver como uma família, juntos na festa junina da escola. E eles eram uma família linda, ela tinha que admitir, vendo-os sentados numa mesa com outros pais. Doía, mas Bruna não queria admitir o óbvio sobre o que estava sentindo. Ela não podia sentir ciúmes de Alice. Elas não tinham nada sério! Elas haviam combinado que era só sobre sex*. Ela não tinha direito de sentir ciúmes e precisava empurrar aquele sentimento horrível para bem fundo! Enzo ajudou. Ele não conseguia ficar parado na mesa ou em lugar nenhum, passando a festa quase toda de um lado para o outro, correndo, se jogando no chão e se divertindo fugindo dos pais. Alice e Gustavo se revezaram para segui-lo, o que fez com que ficassem separados grande parte do tempo, dando um acalento para Bruna.
– Oi, meu amorzinho! – Bruna cumprimentou o menino que fugia do pai e foi parar perto de onde estava.
Ela rapidamente pegou Enzo no colo fazendo cosquinha em sua barriga e ele caiu na gargalhada. Era bom vê-lo tão feliz e aquilo amenizou um pouco o aperto que sentia.
– Esse menino está me dando uma canseira! – Gustavo riu ao chegar perto deles um pouco ofegante – Já devo ter emagrecido uns dois kilos nessa festa só correndo atrás dele.
Gustavo era a última pessoa que Bruna queria ver naquele momento e muito menos conversar. Ela queria ignorá-lo ou tratá-lo com frieza, ou talvez xingá-lo um pouco. Mas ela não podia. Ele era pai de um aluno da escola e não tinha culpa do que ela que estava sentindo. Por isso ela tratou de se forçar a abrir um enorme sorriso e ser simpática.
– Essa é a vantagem de crianças. Eu nem preciso pensar em pagar por uma academia porque já me exercito bastante o dia todo com esses pequenos cheios de energia – falou fazendo uma careta para Enzo e o menino gargalhou novamente, fazendo com que seu sorriso forçado ficasse mais verdadeiro.
– Como se você precisasse de academia ou qualquer exercício – ele falou com um sorriso charmoso que ela queria socar.
– Tendo esse levado comigo todo dia não vou precisar nunca mesmo – ela tentou manter o sorriso focando em Enzo.
Ela parecia estar conseguindo esconder a sua raiva e desprezo bem porque Gustavo abriu um sorriso ainda maior e ia falar alguma coisa quando de repente algo chamou sua atenção na entrada da festa seu rosto ficou completamente pálido.
– Merda – ele sussurrou, mas ela conseguiu ouvir e virou-se para ver o que estava causando aquela reação.
“Merda!”, ela repetiu mentalmente ao ver nada menos que a ex babá de Gael e Enzo chegar. Tia Gi! Urgh! Ela odiava aquela mulher!
Ela estava vestindo roupas brancas e Bruna reconheceu que ela havia chegado com a família de um aluno novo da escola, do Berçário, provavelmente ela estava trabalhando de babá para aquela família agora.
Enzo pulou do colo de Bruna e voltou a correr, indo para longe. Demorou alguns segundos para que Gustavo conseguisse se recompor e ele direcionou um longo sorriso para Bruna antes de se afastar e ir atrás do filho.
– Vou voltar para meus exercícios de pai solteiro! – ele falou e ela apenas acenou, ainda tentando assimilar a chegada inesperada.
Como não tinha nenhuma criança em sua barraca naquele momento, ela pediu que uma auxiliar a cobrisse com a desculpa de ir ao banheiro, mas na verdade ela queria encontrar Alice. Ela ia odiar ver a amante do seu marido na festa! Bruna queria alertá-la para que não fosse uma surpresa, mas quando seu olhar finalmente encontrou Alice, sua aparência de ódio era tão transparente que ela podia praticamente sentir a energia emanando dela do outro lado do sítio.
Sem saber como se aproximar de Alice, que estava na companhia de Ana, sem nenhuma suspeita, ela foi de fato ao banheiro e contentou-se a observar Alice de longe e ver a sua feição de ódio transformar-se em dor quando viu a tia Gi aproximar-se de Gustavo. Os dois conversaram por alguns minutos e Alice observou de longe, nada feliz. Ela não era muito boa em controlar o que sentia ou esconder e Bruna já estava tão acostumada a ler os sinais que ela dava que não foi difícil reparar que Alice estava com ciúmes. De Gustavo. De alguma forma aquela descoberta doía mais do que o fato dos dois terem chegado juntos na festa. Ela não podia mais fugir do que era certeza. Alice estava com ciúmes de Gustavo e Bruna estava com ciúmes de Alice.
=====
– Eu não acredito que essa vadiazinha está aqui! – Ana falou baixo apenas para os ouvidos de Alice.
Era bom ter a sua melhor amiga assim ao seu lado e aquilo amenizou um pouco a raiva que sentia. Ela também não podia acreditar que a amante de seu ex marido estava na festa junina da escola de seus filhos. Quem contratou essa mulher para trabalhar de babá depois do que aconteceu com ela? Alice não podia acreditar! A história não foi exatamente explanada, mas Bruna já havia admitido que os funcionários da escola haviam fofocado sobre essa possibilidade e como a escola era pequena, com certeza a fofoca já havia chegado em outras famílias. Alice estava muito envergonhada, sentindo vários olhares em sua direção.
Ela tentou manter sua atenção em Ana e parecer normal, mas quase explodiu de ódio quando viu que a mulher se aproximou na cara de pau para conversar com Gustavo no meio da festa.
– Eu quero arrastar ela para fora pelos cabelos! – sussurrou – E quero dar um chute nas bolas do Gustavo com força suficiente para ele não pensar em sex* por pelo menos semanas!
Ana virou-se para ver a cena que Alice observava.
– Ele está tentando se afastar dela. – Ana defendeu – Essa vadia que é uma sem noção!
– É um pouco tarde para ele tentar se afastar dela, não acha?
Ana não falou nada, apenas tocou o braço da Alice com solidariedade.
– Quer ir embora? Eu posso pedir para o Pedro te levar em casa.
– Obrigada, mas eu não vou deixar de ver meus filhos dançarem por causa dessa mulher! – e dizendo muito mais para si do que para Ana, completou – Ela já me tirou muita coisa.
– Vem cá – Ana levou a amiga para dentro da cozinha, onde a cozinheira da escola separava comidas que eram carregadas para a mesa de fora por outras meninas.
De dentro do freezer ela tirou uma garrafa de vinho e serviu um copo de plástico para cada uma delas.
– Você tem vinho em uma festa escolar? – Alice riu.
– Eu vou passar o restante do dia na minha sogra quando sair daqui e trouxe para levar para lá, mas você está mais necessitada – explicou entregando-lhe um copo cheio – Finge que é suco de uva.
Alice riu.
– Segredo hein, Isa! – Ana brincou com a cozinheira que fingia não estar prestando atenção.
– Eu só estou vendo suco de uva – ela falou piscando e Alice ficou extremamente agradecida dando um primeiro gole.
Ela sentiu o celular vibrar no bolso da sua calça jeans, onde havia guardado depois de tirar algumas fotos dos filhos e o seu sorriso foi automático ao ver uma mensagem de Bruna.
“Você está bem?”.
– Seu humor está melhor por conta do álcool ou da paquera? – Ana provocou.
– Os dois! – admitiu enquanto digitava uma resposta.
“Ficaria melhor se alguém derrubasse alguma bebida na sua blusa branca de novo”.
A resposta de uma risada foi quase imediata e Alice ficou levemente decepcionada por estar dentro da cozinha ainda e não do lado de fora onde poderia buscar Bruna com o olhar e ver a sua reação. Ela estava tão linda! Ela usava uma roupa simples como era em todo ano da festa junina e como todos os outros funcionários, mas nela qualquer coisa parecia ter um brilho diferente.
– E como está esse lance? – Ana averiguou.
– Está bem – Alice falou sem saber muito bem o que dizer já que não podia entrar em detalhes.
“Eu posso fazer isso acontecer se você quiser reviver essa fantasia...”, a resposta de Bruna a fez praticamente esquecer o ódio que estava sentindo.
“Tentador, mas pensando melhor, prefiro que essa visão seja para os meus olhos apenas e não para a festa inteira”, ela digitou sob o olhar curioso de Ana, deixando o telefone longe da vista curiosa da amiga.
– Ficando sério? – perguntou e Alice respirou fundo.
– Eu não sei – falou sincera – Como eu falei... É complicado...
“Se eu não estivesse em uma festa cheia de crianças, já estaria te mandando um nude agora, mas acho que você vai ter que esperar para ver ao vivo”.
Aquele comentário junto com o efeito do vinho fez Alice ficar vermelha e sentir as pernas levemente bambas de expectativa.
“Mal posso esperar”, ela respondeu adicionando um emoji de fogo que Bruna adorava.
– O que vocês estão falando aí? Você está toda vermelha! – Ana provocou de novo.
Alice tentou disfarçar e guardou o celular novamente em seu bolso.
– Só confirmando que vamos nos ver mais tarde – falou dando mais um gole no vinho, ela precisava! – Tem um tempo... Gustavo estava viajando e eu estava com os meninos.
– Pois é... eu fiquei sabendo da avó dele. Tadinho! – ela mudou o assunto – Pedro falou que ele ficou muito triste.
– Sim. Eles eram próximos, mas não foi nenhuma surpresa. Ela já estava bem idosa e ele sabia que esse dia estava chegando.
– Mesmo assim não é fácil! Que bom que vocês vieram na festa juntos! Está fazendo bem para ele.
Alice não mais comentou. Ela não queria mais falar do Gustavo ou pensar no Gustavo nem muito menos na amante dele que estava na festa. Ao invés disso tentou focar na sensação gostosa que teve com as mensagens de Bruna, esperando pacientemente até o momento que a teria em seus braços. Não faltava muito.
=====
Bruna chegou no apartamento de Alice disposta a esquecer todo o sentimento estranho que havia sentido durante a festa. Ela não queria complicações! Ela queria sex*! Era simples!
Alice parecia ter o mesmo pensamento pois assim que abriu a porta, agarrou Bruna antes mesmo de ela propriamente entrar. Ela largou sua mochila na entrada do apartamento e Alice e a beijou de uma forma possessiva que acendeu o desejo e a saudade tão rápido que ela tinha certeza de que sua calcinha estava completamente arruinada de tão molhada.
– Eu estava com saudades – Alice sussurrou em seu ouvido enquanto despia Bruna com fome.
– Eu também! – ela respondeu em meio a um gemido.
As duas foram caminhando sem se desgrudar até o sofá e já estavam nuas quando chegaram e Bruna deitou em cima de Alice, fazendo com que seus sex*s se encontrassem.
Elas estavam tão molhadas! Bruna não sabia se rebol*va, gemia ou gritava. Acabou fazendo os três.
– Você é tão gostosa! – Alice falou ofegante – Eu vou goz*r assim... – falou tentando se controlar.
– Sim! Eu também – Bruna falou e olhando bem fundo nos olhos de Alice completou – Eu quero você goz*ndo junto comigo!
As duas foram conversando com o olhar e com os corpos. Aumentando o ritmo até goz*rem praticamente juntas, com Alice chegando apenas segundos antes. Elas estavam suadas e Bruna sentiu o corpo inteiro relaxar, deixando seu corpo cair em cima de Alice.
Ela havia acordado bem cedo naquele sábado e trabalhado a manhã inteira em pé. Ela estava exausta! Enquanto sua respiração se reestabelecia, Alice fazia um carinho delicioso em suas costas.
– Eu estou tão cansada! Eu poderia dormir agora. Assim! – ela falou com a voz embargada.
Alice deu um beijo carinhoso em sua testa.
– Eu tenho uma ideia melhor – falou divertida.
– Se a sua ideia for mais sex* eu aceito, mas vou precisar de um tempo para estabelecer as energias.
Alice gargalhou e o som foi tão bom que Bruna instintivamente aninhou-se mais em seus braços.
– Mais sex* definitivamente está nos meus planos para mais tarde, mas na verdade eu tenho uma surpresa que vai te ajudar a relaxar.
– Surpresa? – Bruna levantou a cabeça para olhar para Alice.
– Eu posso te mostrar agora se você conseguir levantar – brincou.
=====
Bruna fez um pequeno drama, mas finalmente levantou-se. As duas estavam nuas e não fizeram nenhuma menção de se vestirem. Alice a levou até o banheiro e apontou para a banheira.
– Eu consertei!
Os olhos de Bruna brilharam como uma criança que acabou de ganhar um grande embrulho de presente.
– Meu Deus! Podemos entrar agora?
Alice riu. Ela amava ver aquele sorriso lindo de Bruna. Ela nunca diria não.
– Claro!
Ela rapidamente mostrou a Bruna como ligava e as duas tentavam achar a temperatura perfeita enquanto enchiam a banheira.
– Acho que eu recuperei parte das minhas energias – Bruna falou de forma sensual antes de a beijar.
Elas entraram devagar na grande banheira e Alice nem conseguia pensar em mais nada além da felicidade leve que Bruna estava sentindo. Não querendo ser estraga prazeres, ela alimentou as investidas sexuais da menina, mas claramente elas estavam tendo dificuldade em encontrar uma posição boa. Elas tentaram algumas vezes, mas depois de Alice escorregar e cair com o rosto na água bem na altura dos seios de Bruna, fazendo com que as duas molhassem todo o rosto e cabelo e entrassem em uma crise de riso, elas desistiram.
– Eu odeio admitir, mas você estava certa – Bruna finalmente falou – Sexo na banheira não é como eu imaginava.
– Não acredito! Bruna Nascimento Pereira está realmente admitindo que está errada? – ela provocou.
– Até os mais sábios erram às vezes – entrou na brincadeira – Eu sei que você tem mais planos de sex* para hoje, mas vai ter que esperar porque nada me tira dessa banheira nesse momento! Por mais gostosa que você seja!
Alice riu e acomodou Bruna melhor em seus braços. A menina estava sentada entre as suas pernas, deixando o seu peso cair pelo seu corpo e descansando a cabeça em seu ombro.
– Não se preocupa. Estou tendo um momento bem agradável aqui – Alice falou pensando que não havia nenhum outro lugar onde preferia estar.
– Que bom, meu bem, porque eu não quero me mover tão cedo.
Alice ficou agradecida por Bruna não conseguir olhar seu rosto, pois ela tinha certeza de que naquele momento estava claro em sua feição o quanto ela estava completamente apaixonada.
Fim do capítulo
Oi, meninas! Mais uma vez gostaria de me desculpar pela demora da postagem. Como falei antes estou passando por uns momentos conturbados, mas parece que as coisas estão se acalmando e estou cosneguindo me organizar melhor. Logo logo vou responder todos os comentários que eu AMO ler! Muito obrigada pela paciência e por estarem acompanhando e comentando. Caso as demoras estejam sendo muito ruins e prefiram esperar a conclusão, eu como leitora super entendo! Como escritora vou dar o meu melhor para atualizar o mais rápido possível!
Comentar este capítulo:
Sem cadastro
Em: 05/05/2024
Oi,
Tranquilo, todos, algum dia passam por um momento conturbado na vida. Que bom que você encontrou a chave para solucionar seus problemas.
.....
Eita, que ciumeira a Bruna está de Alice. O pior de tudo é saber que não está no direito de senti - lo, já que o que as duas tem são apenas encontros sem compromisso algum. Porém, as coisas entre elas estão ganhando outras nuances que vão além do sexo casual. Só falta conversarem sobre os sentimentos e definir novos rumos para o relacionamento e evitar dessa maneira mal entendidos pela falta de esclarecimentos.
Até breve!
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jake
Em: 03/05/2024
Olá Carol não temos oq reclamar a história e maravilhosa mesmo com ciúmes elas acabaram da melhor maneira Parabéns...
Carol Barra
Em: 18/05/2024
Autora da história
Muito obrigada pela compreensão!
E faltava uns ciúmes para apimentar a relação, né? rs
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patty-321
Em: 01/05/2024
Ah que saudade eu estava dessas duas. Eita ciumeiras, mas a Alice não estava com ciúmes do Gustavo, é puro amor próprio ferido. Ainda bem fizeram amor e não brigaram. Valeu gata! Que tudo se resolva na sua vida. Bjs
Carol Barra
Em: 18/05/2024
Autora da história
Exatamente! Amor proprio ferido, só ego! Mas a bruna não reparou nisso...
Carol Barra
Em: 18/05/2024
Autora da história
E muito obrigada pelo carinho e compreensão =)
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cris05
Em: 01/05/2024
A história está maravilhosa e confesso que leio o capítulo já ansiosa pelo próximo. Mas entendo o momento que você está passando e tô na torcida para que as coisas entrem nos eixos.
Carol Barra
Em: 18/05/2024
Autora da história
Muito obrigada pela compreensão! Pode deixar que vou manter a postagem mais frequente! Hoje mesmo tem mais um capítulo!
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Brescia
Em: 30/04/2024
Boa noite autora.
Mesmo cheio de ciúmes, esse capítulo foi fofo, a Bruna conseguiu fazer com que Alice esquecesse tudo e só conseguir se apaixonar mais ainda por ela. Maravilhoso!!!
Carol Barra
Em: 18/05/2024
Autora da história
Oi, Brescia! Ciúmes dá uma apimentada né? rs
Agora teremos alguns capítulos fofos pela frente! Se prepare para a explosão de fofura!
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Marta Andrade dos Santos
Em: 30/04/2024
Tranquilo no seu tempo.
Carol Barra
Em: 18/05/2024
Autora da história
Muito obrigada pela compreensão e por continuar acompanhando a história!
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Mmila
Em: 30/04/2024
Escritora, tudo no seu tempo.
A história está maravilhosa.
Estimo melhoras, sempre.
Carol Barra
Em: 18/05/2024
Autora da história
Muito obrigada pelo carinho e pela compreensão!
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NovaAqui
Em: 30/04/2024
Quem será que vai admitir primeiro que está apaixonada?
Que bom que as coisas estão clareando por aí! No seu tempo está bom para mim
Até o próximo
Carol Barra
Em: 18/05/2024
Autora da história
Essa é a pergunta que não quer calar! Quem vai ser a mais corajosa???
Obrigada pela compreensão!
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Carol Barra Em: 18/05/2024 Autora da história
Muito obrigada pela compreensão!
Elas estão já em um relacionamento mais que sexo, falta admitirem e de fato terem uma conversa séria sobre o assunto. Mas pra isso falta coragem!