Capitulo 31
Stephanie
Meu corpo suava em contato com a pele de Gunnar, sentindo seus dedos me invadindo enquanto cavalgava no seu corpo, sentada sobre as suas coxas em cima da cama.
Sua boca deslizava do meu pescoço para minha orelha, beijando e mordendo, deixando um rastro ardente por onde passava.
Puxei com força os seus cabelos, afastando o seu rosto alguns centímetros, para que pudesse tomar sua boca com a minha, num beijo ríspido e despudorado, ch*pando a sua língua e mordendo o seu lábio.
– Du er veldig hot! “(Você é muito gostosa!)”
A voz da mulher que eu amava, saiu rouca e baixa, enquanto me derrubava de costas na cama, posicionando-se entre as minhas pernas, ainda com os seus dedos inseridos.
– Det er øynene dine, baby! “(São seus olhos, meu bem!)”
Gunnar havia me ensinado a falar o seu idioma, ainda tinha alguma dificuldade com certas palavras ou expressões, porém conseguia interagir perfeitamente, além de achar extremamente sexy.
Gunnar sorriu, isso havia se tornado um hábito nos dias atuais, ela tinha se tornado uma pessoa bem humorada, estava sempre rindo e fazendo gentilezas e aquilo me deixava extremamente feliz.
Apanhei seus cabelos empurrando seu rosto de encontro com a minha intimidade, eu estava ardendo e não aguentaria esperar nem mais um minuto, precisava atingir o ápice ou enlouqueceria.
Gemi alto, não contive o prazer e passei a rebol*r de encontro com a sua boca e língua, me esfregando e me oferecendo feito a mulher apaixonada que era.
O sol entrava pelas janelas naquela manhã de domingo, o dia estava lindo, seria perfeito para o aniversário da pequena Alice, filha de Elisabeth e Finn, que completava quatro aninhos naquele dia.
– Ikke stopp… “(Não para…)”
Gunnar ficava extremamente excitada quando eu falava no seu idioma enquanto transávamos, o que acontecia diariamente e às vezes mais de uma vez por dia. Passamos tempo demais separadas então aproveitávamos da melhor forma possível cada segundo que estávamos juntas.
Eu estava deitada de bruços com uma das pernas flexionadas, enquanto era penetrada e tinha as costas mordidas por Gunnar que estava parcialmente sobre o meu corpo, com uma de minhas mãos enroladas nos seus cabelos que tanto amava.
Karl na noite anterior foi posar na casa de Elisabeth e Finn, ele e Alice eram grandes amigos, principalmente porque a diferença de idade entre os dois era muito pequena e eles estavam eufóricos pela festa que faríamos para comemorar o aniversário da minha sobrinha.
Portanto, estávamos a sós desde a noite anterior, qual passamos trans*ndo na sala boa parte da noite, e quando já era de madrugada e fomos para o quarto, adormecemos abraçadas, porém acordei com os meus seios sendo apalpados e a pulsação entre as minhas pernas não demorou para aparecer e ali estávamos até então.
– Av Odin! “(Por Odin!)”
Gunnar se arrepiou inteira quando minha língua entrou em contato com a sua intimidade, jogando a cabeça para trás com uma das mãos enroladas nos meus cabelos, aumentando o atrito dos meus lábios com seu sex*.
Eu estava sentada no chão recostada na cama com um dos braços envolvendo sua perna que estava flexionada e apoiada sobre o colchão, e com a outra mão sobre as suas nádegas, arranhando com força, pois ela gostava que a machucasse na hora do sex*. Confesso que aquilo me excitava demais.
Depois de um longo banho, cheio de carícias e beijos, descemos para fazer um lanche e já na parte da tarde, nos dirigimos para a casa de Elisabeth e Finn, que ficava próxima da nossa.
O restante da família já estava reunido ajudando com os preparativos básicos enquanto nós duas acabávamos de sair da cama.
– Meu Deus! Não sei como vocês duas não se mataram ainda! Olha os braços da Gunnar!
Elisabeth sempre indiscreta, logo apontando os arranhões visíveis que tinha deixado nos braços da minha esposa, fazendo o Heimdall também nada discreto, se aproximar rindo e atraindo ainda mais a atenção de todos.
– Se a Anne fizer isso em mim eu choro!
– É porque você é um menino sensível!
Gunnar deu um soco de leve na barriga do irmão, que se aproximava entregando uma garrafa de cerveja.
– Você é que é muito bruta!
– Foi o gato que fez isso! Não foi a Stephanie!
– Acredito muito!
Gunnar sempre colocava a desculpa no gatinho de estimação que ela tinha arrumado para nós, justo ela toda séria e nórdica, havia se apaixonado por um filhote órfão que Jhon a apresentou e então ela o levou pra casa, hoje ele estava enorme e era o grande companheiro dela.
– Onde as crianças estão?
Procurei com os olhos ao redor, não encontrando Karl e nem Alice.
– O Finn os levou pra nadar! Precisávamos terminar logo isso aqui!
Elisabeth apontou para a mesa repleta de doces e salgados, enquanto Anne sentada e com a barriga enorme de grávida, tentava encher os balões coloridos, obrigando-me a rir, já que ela estava prestes a dar a luz e parecia que ia explodir.
– Quer que eu faça o quê?
– Preciso trazer mais algumas coisas pra cá! Pode me ajudar?
– Claro!
Gunnar prontamente se dirigiu para o interior da casa com Elisabeth, enquanto eu continuei sua tarefa de organizar as mesas, que estavam dispostas no quintal da casa deles, debaixo da sombra das palmeiras.
– Como você se sente hoje, Anne?
– Gorda! Acho que vou explodir a qualquer momento!
– Já está acabando! No máximo semana que vem esse garotão nasce!
– Por mim podia ser amanhã, que hoje não dá. Mas amanhã mesmo eu queria que ele nascesse está pesado demais pra eu carregar!
– Eu imagino! Vendo o sofrimento que foi pra Elisabeth e agora você! Fico feliz que o Karl tenha vindo pela cegonha!
Ri do meu próprio comentário, no entanto eu sabia bem que a cegonha era ninguém menos que a nossa mãe, Gunnar depois de muito insistir me contou tudo que aconteceu na colônia e quem era a mãe biológica do nosso filho. Então, optamos por esconder aquilo das meninas, apenas Heimdall e nós sabíamos a verdade, pois certamente aquilo as magoaria profundamente assim como foi comigo.
No entanto, amava o meu filho mais do que tudo, ele e Gunnar eram as minhas maiores alegrias, sinto muito que minha mãe não tenha conseguido participar da vida dele, mas eu o criaria com amor e o tornaria um grande homem por ela.
– Se eu soubesse que era assim… já disse pro Heimdall, ele que se dê por satisfeito porque vai ser filho único!
– E ele?
– Disse que queria doze filhos!
Rimos do comentário da minha irmã, aquela com certeza era uma coisa que meu cunhado diria num momento de fúria da Anne, ele levava tudo na brincadeira.
– Mamãe…
Karl vinha correndo pela areia, todo molhado e de roupa suja.
– Nem pense nisso! Vai tomar banho!
O impedi de me abraçar e me sujar toda, segurando-o pelos braços, mantendo-o longe das minhas roupas com um sorriso bobo no rosto, vendo sua expressão travessa.
Finn e Alice se juntaram a nós, ambos tão sujos de areia ou mais do que Karl.
– Jesus! Você quem vai dar banho nela!
Elisabeth se aproximou carregando algumas vasilhas, depositando-as sobre a mesa, enquanto Gunnar trazia um bolo de aniversário gigantesco.
– Você vai ou prefere ajudar aqui?
Minha pergunta foi direcionada a minha esposa, a qual me encarou e apontei para o nosso menino que ainda insistia em tentar me abraçar e sujar.
– Eu vou! Não gosto de encher balões!
Gunnar sorriu, ela sempre dava um jeito de escapar de tarefas simples que ela não era acostumada a fazer, apesar de ser uma excelente esposa e dividir por inteiro as tarefas de casa e os cuidados de Karl, mesmo trabalhando com Alfred fora de casa.
– Vem! Vamos tomar banho!
– Não que… ro!
Gunnar apanhou o nosso filho pelas costas, segurando-o pelas roupas, erguendo-o do chão, afastando-o do seu corpo, com um único braço. Karl adorava as manias nórdicas e brutas da mãe, amava quando ela saia pra brincar com ele ou o ensinava a lutar, coisas que ela dizia ser apenas para a proteção dele e não para arrumar briga com os amigos.
– Posso escolher a roupa?
– Não!
Karl seguiu com Gunnar para a nossa casa, com o pescoço e os braços jogados para trás, encarando o céu enquanto era carregado pela mãe.
– Ela mudou tanto!
O comentário de Elisabeth tinha fundamento, Gunnar sempre foi boa para mim, mas ali nas ilhas, segura e protegida do resto do mundo, havia se tornado uma pessoa excepcional, incrivelmente amável, tanto comigo, quanto com nosso filho e o restante da família, até Jhon havia se tornado um grande amigo dela.
– Culpa da Stephanie! Ela não era assim antes de te conhecer! Sempre foi boa comigo, mas com os outros, jamais!
Heimdall se aproximou me abraçando, ele havia se tornado quase um irmão, tinha visto ele e Anne amadurecerem naqueles últimos cinco anos, os amava demais.
Nesse momento dois automóveis se aproximaram, em um deles era Jhon e Michael, eles estavam juntos há quase dois anos, Michael era filho de Paul, o garoto que conhecemos antes de chegar as ilhas, os pais dele também vieram para a festa. No outro automóvel, Alfred vinha acompanhado de Alisson, Anton e o bebê de apenas um ano do casal. Alfred apesar de ser bem mais velho que Alisson, conseguiu conquistá-la com seu charme particular e formaram uma bela família, finalmente o prefeito e Jhon conseguiram seguir em frente depois das suas perdas amorosas do passado.
O dia seguiu animado, a festa foi incrível, as crianças se divertiram assim como todos os adultos, Karl adormeceu ainda no início da noite sobre um tapete na areia da praia. Permanecemos reunidos por horas até que Gunnar decidiu que estava na hora de nos recolhermos, afinal Karl precisava de um novo banho, pois havia brincado tanto que estava sujo e suado.
Nos dirigimos para a nossa casa devagar, eu ia encantada ao lado da mulher que tanto amava, que andava despreocupadamente com nosso pequeno nos braços. Sorri pra mim mesma ao admirá-la descalça na areia enquanto eu carregava seus chinelos, usando uma camisa branca de botões, com alguns deles abertos e uma bermuda que cobria apenas metade das suas coxas, expondo sua pele já não tão clara devido ao sol.
Ao chegarmos em casa, Gunnar encheu a banheira do quarto de Karl, para que o mesmo pudesse se banhar rapidamente e depois ir pra cama, pois estava exausto e acabara de acordar.
– Eu já tomei banho…
O menino resmungava esfregando os olhos com as mãos, enquanto a mãe retirava a roupa que ele estava vestindo, de joelhos no chão do banheiro.
Me encostei no batente da porta, admirando as pessoas mais preciosas da minha vida, encantada com as diferenças e semelhanças entre nós.
Hoje depois de saber a verdadeira origem de Karl, era capaz de identificar as semelhanças comigo, e obviamente com minha mãe, apesar das características mais marcantes serem iguais as de Gunnar.
O garoto de cabelos negros e ondulados até os ombros, foi colocado sentado dentro da banheira e automaticamente apanhou seu brinquedo de borracha, o qual sempre brincava na banheira. E ainda que o sono se fizesse presente, se deixou ser banhado pela mãe, enquanto se esforçava para manter-se acordado e brincando.
– Vêm, vou te enxugar!
Karl se pôs em pé dentro da banheira e Gunnar o retirou, colocando-o sobre o tapete e em seguida o enrolou na toalha para não se resfriar, enxugando-o com carinho.
Os olhos azuis do garoto estavam pequenos, tamanho era o sono e cansaço daquele longo dia.
Gunnar o apanhou no colo e se dirigiu para a cama, colocando-o sentado sobre ela enquanto me aproximei com o pijama para vestir nele.
– Hoje foi muito legal...
Karl me ajudava a vestir o pijama nele mesmo, enquanto Gunnar afastava os cobertores para podermos colocá-lo pra dormir.
– Sim! Hoje foi incrível!
– Vou ter uma festa também?
– Só quando fizer aniversário! Como todos os anos!
– Tá bom…
Karl se esforçava para conversar, mas já estava com os olhos fechados. Então assim que o vesti, o apanhei e deitei na cama para que pudesse dormir.
– Boa noite meu amorzinho!
Beijei a testa do menino que já dormia tranquilamente, enquanto Gunnar se aproximou e fez o mesmo.
Me dirigi para a porta do quarto, mas não sem antes ver minha esposa acender o abajur de estrelas, Karl ainda tinha medo do escuro e ela se preocupava com isso, não queria que nosso filho fosse criado como ela e os irmãos, aprendendo ser guerreiros antes de serem crianças.
Depois de um longo banho, Gunnar e eu finalmente nos sentamos no sofá da sala, bebericando uma dose de rum, bebida muito consumida nas ilhas quais ela havia adorado. O toca discos sobre o móvel, quebrava o silêncio da noite, enquanto ela estendeu o seu braço sobre o meu ombro e passou a acariciar levemente os meus cabelos.
– Há uns anos atrás, eu nem sonhava que isso um dia pudesse acontecer! Não fazia idéia do tanto de comodidades que poderíamos ter e nem mesmo que formaria minha própria família.
– Devemos tudo isso ao meu pai… Mesmo que tenhamos sofrido tanto, nada disso teria acontecido se ele não tivesse ouvido seus conselheiros e colocado vocês nas nossas vidas.
– É verdade! Pena que tanta coisa ruim teve que acontecer pra chegarmos aqui!
– Minha única tristeza foi tê-los perdido!
– É! A minha também!
– Sente falta das suas irmãs?
– Não! Elas estão bem! Tem suas próprias famílias, nunca fomos muito próximas.
– Fico feliz que tenha o Heimdall!
– Eu também! E fico feliz que Finn tenha a nós. Ele era órfão desde os doze anos.
– Não sabia disso! Nunca perguntei sobre sua família.
– É! Ele não tem família!
– Agora têm…
Me referia a todos nós, mas principalmente a Elisabeth e Alice.
Gunnar se manteve em silêncio, sabia o quanto ela gostava de Finn e o considerava parte da família, e ficava feliz por estarmos todos ali.
– O que será que aconteceu com a colônia?
Aquela pergunta era uma constante, sempre indo e vindo dos meus pensamentos, mas nunca verbalizando, não queria me preocupar e nem fazer com que ela se preocupasse, mas queria muito saber o que houve com todos lá, mesmo que nunca mais quisesse sair daquelas ilhas.
– Eu não faço idéia! Mas espero sinceramente que Enok tenha cumprido sua palavra.
Gunnar beijou os meus cabelos enquanto bebericava mais um gole do seu rum.
Meus pensamentos voaram longe, eu não sentia falta da colônia Nascer do Sol, mas era parte da minha história e jamais a esqueceria, pedia a Deus que tivesse olhado por todos os moradores americanos e nórdicos, que eles vivessem bem e em harmonia.
O casal principal, Gunnar e Stephanie, viveria feliz e em completo romance até o fim dos seus dias, assim como Elisabeth e Finn, Heimdall e Anne.
Os moradores das ilhas nas Bahamas, nunca mais atravessariam o oceano, ficando isolados do resto do mundo, apenas vendo sua comunidade crescer e prosperar, sem nunca conhecer os perigos de fora dela.
A colônia Nascer do Sol, sob o comando do Lord Enok cresceu e prosperou ao longo dos anos, ele cumpriu cada uma das promessas que fez a irmã e com a ajuda de seu novo amigo Ivar, conseguiu criar um lugar bom e seguro, para nórdicos e americanos.
Todos finalmente tiveram seu final feliz, exceto Hulda, que desobedeceu e tentou se vingar do filho Enok por diversas vezes, até ser presa em uma determinada cela, no porão do antigo casarão do Lord Harald, onde Enok havia construído a sua própria casa sobre as ruínas.
Hulda morreu pouco tempo depois, pois recusava-se a se alimentar, na tentativa inútil de comover o filho Lord a libertá-la e sem sucesso caiu no esquecimento de todos.
FIM
Fim do capítulo
Boa noite meninas!
Então concluímos nosso romance, espero sinceramente que tenham se divertido, agradeço de coração por todas que me acompanharam e me deram essa oportunidade.
Sou muito grata e feliz.
Tenho diversas histórias concluídas apenas esperando por revisão, logo trarei novidades e espero poder contar com todas.
Obrigada e até breve
Comentar este capítulo:
DeboraBatista
Em: 13/07/2025
Não tenho costume de fazer comentários, mas não poderei deixar de fazer. A história é fascinante de ler, me prendeu do início ao fim, bem colocada, rica em detalhes e com uma gramática muito boa. Meus parabéns e muito obrigada por nos proporcionar uma leitura maravilhosa!
Titanium
Em: 21/05/2025
Que história fascinante, eu maratonei, pois não conseguia deixar pra ler depois, me cativou de uma forma absurda. Escrita leve e ao mesmo tempo expressiva, clara no que queria propor e conseguiu cativar. Autora está de parabéns pela criatividade. Obrigada por nos presentear com sua imaginação em letras.
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Vanderly
Em: 07/08/2024
Olá, tudo bem?
Natalia querida, eu estou aqui quase sem palavras para descrever o quê sentir durante a leitura, e na conclusão. Então eu resumirei em algumas palavras: perfeita, maravilhosa, incrível, linda! Dizer que eu gostei é pouco. Eu amei!
Eu confesso que já tinha passado por essa estória muitas vezes, até lia o título a sinopse, mas por ser um pouco longa deixava para depois. Mas ontem resolvi fazer algo diferente, comecei a ler, me encantei, e quase não parei mais, mas precisava comer, tomar banho, e entre outras coisas, dormir. Eu li até o 30 ontem, mas precisava acordar cedo então concluí agora e não resistindo tanta beleza vim a comentar.
Linda, muito obrigada pela belíssima escrita. Isso merece virar um livro, um filme digno de Hollywood com direito a Oscar.
Parabéns!
Abraços fraternos.
Vanderly
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kasvattaja Forty-Nine
Em: 17/04/2024
Olá, tudo bem?
Boa a sua história, Autora. Você demonstra ter muito conhecimento do assunto, o que deixou o seu conto o mais verosímil que você poderia fazer.
Parabéns.
Esperando pelo próximo conto, quem sabe menos boreal.
É isso!
Post Scriptum:
'O que você é, é um presente de Deus para você.
O que você faz consigo é um presente seu para Deus.'
Provérbio dinamarquês
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HelOliveira
Em: 13/04/2024
Descobri sua história já estava quase finalizanda, nossa não conseguia para de ler, achei maravilhosa, parabéns e obrigada por esse presente.
Já estou ansiosa pela proxima
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FENOVAIS
Em: 13/04/2024
Obrigado por compartilhar sua obra.
Apesar de comentar apenas hoje, sempre estive acompanhando a história. E apreciando gostosamente o desenrolar de cada capítulo.
É muito gratificante ler enredos diferentes, com construções (nem que seja um pouquinho) de personagens fora do padrão das histórias.
Até a próxima!
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lindacy
Em: 13/04/2024
Nórdicos foi uma bela e encantadora história, prendeu minha atenção do início ao fim. Têm a minha admiração Nat e por favor, não se demora, não se perca, nao suma. Volte pronto trazendo preciosidades como esta. Obrigada querida e sucesso sempre.
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Marta Andrade dos Santos
Em: 13/04/2024
Parabéns e obrigada por compartilhar.
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