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Striptease por Patty Shepard

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Palavras: 2099
Acessos: 3043   |  Postado em: 01/03/2024

Capitulo 48

 

O tempo parecia ter paralisado e a única coisa que Mia conseguia ouvir e sentir naquele momento era o barulho alto de seu coração batendo dentro do peito, a boca estava entreaberta e os olhos um pouco arregalados. Helena não estava diferente disso, mas, diferente de Mia, ela reagiu as próprias palavras, após alguns segundos a mexicana arregalou ainda mais os olhos por que se deu conta finalmente do que havia acabado de fazer, as mãos rapidamente foram até a boca como se estivesse com medo de falar mais qualquer coisa, então, virou-se de costas para Mia. Seu coração batia com tanta força dentro de seu peito que parecia que isso iria começar a machucá-la a qualquer momento.

Aquele momento destoava de minutos atrás, a sala antes preenchida pelos gritos de ambas as mulheres, agora só se era possível ouvir as respirações aceleradas e sentir os corações saltitantes. Então, Mia soltou o ar de seus pulmões de fora um pouco exasperada, enfim começando a processar o que havia acabado de ouvir, sentiu seu corpo todo formigar quando moveu-se e deu alguns passos muito rápidos para frente até que seu corpo se chocasse ao de Helena em um abraço tão apertado que os corações quase batiam um conta o outro.

— Estou orgulhosa de você. — Mia declarou.

Aquelas palavras atingiram tão forte Helena que seus joelhos cederam e ela arquejou em surpresa quando caiu de joelhos no chão e Mia acabou indo junto já que a abraçava tão forte, mesmo que por trás. As mãos de Helena tocaram os braços de Mia, segurando-os para sentir que tudo aquilo era real, havia explodido e agora sentia as consequências disso, toda a adrenalina havia passado e agora ela se sentia tão fraca que parecia ter usado toda a sua energia para conseguir desabafar.

— Eu sinto muito. — Mia falou baixinho, bem ao pé de seu ouvido, não queria se mover para mudar de posição e poder encarar Helena frente a frente, não havia necessidade, já que estavam tão coladas e tão conectadas que não precisavam se olhar para expressar seus sentimentos. — Se eu tivesse minimamente imaginado que você se sentia dessa forma eu nunca faria algo para alimentar isso. Desde antes de namorarmos, Helena, em qualquer multidão meus olhos sempre vão buscar você e unicamente você, não há motivo para você sentir ciúmes, mas eu não me importo que você sinta.

Helena se moveu, foi ela que sentiu a necessidade de olhar para Mia naquele momento, por isso mesmo se afastou um pouquinho da namorada e sobre seus joelhos girou até que pudesse a encarar, os olhos marejados fixaram-se nos de Mia e Mia acabou sorrindo um pouquinho enquanto erguia as mãos para tocar o rosto de Helena com todo o carinho que sentia por ela.

— Eu me sinto absurdamente trouxa por nunca ter percebido o que você percebia, mas eu juro que eu não fazia por querer.

— Eu sei que não. — Helena sussurrou em resposta. — E eu odeio tanto você por isso.

Mia acabou dando um sorrisinho com a resposta da namorada e se inclinou um pouquinho para dar um beijo na testa de Helena, no segundo seguinte colou a testa a dela e então deu uma pequena risada com toda aquela situação a qual ela nunca imaginou que aconteceria.

— Eu te amo, Helena. — Mia sussurrou. — Percebi isso a muito tempo, mas tentei me cegar de alguma forma por achar cedo demais.

Helena concordou com um aceno suave de cabeça já que suas testas ainda estavam coladas.

— Eu também tentei... — Helena soltou um suspiro pesado e se afastou só um pouco para poder olhar para Mia, os olhos um pouco alarmados sinalizavam que estava vindo mais uma enxurrada de palavras. — E eu sei que eu te magoei. — ergueu as mãos e passou os dedos pelos fios dos cabelos, penteando-os para trás de forma ansiosa. — Esto es tan difícil... Eu tento, eu juro que tento, mas o medo não me deixa raciocinar bem as vezes e é muito mais fácil simplesmente fugir. E eu sei, eu tenho a consciência, eu tenho o sentimento de que com você eu não devo ter medo por que você é tão, tão diferente, é tão perfeita, incrível, mas... — soltou um suspiro no momento em que sentiu Vadia subindo em suas coxas e esfregando-se em sua pele em busca de carinho, automaticamente enfiou os dedos na pelagem fofinha e encarou Mia, que ao contrário de qualquer pensamento que tivera sobre aquele momento, parecia extremamente calma e tinha consigo aquele olhar cheio de carinho que derretia Helena.

— Você me magoou sim, mais uma vez. — Mia falou, mas não foi uma acusação, não foi com raiva, na verdade foi um tom extremamente calmo. — Mas eu tenho plena consciência de que se você tivesse total controle sobre isso, você jamais o faria.

— É claro que não, a ideia de te magoar pra mim é a pior coisa que eu poderia fazer. — Helena defendeu-se de imediato e Mia acabou sorrindo por perceber o desespero da namorada, era um sinal de que aquele assunto deveria ser encerrado naquele momento, iria tocar nele depois em um momento mais calmo.

— Eu te perdoo com duas condições. — Mia ergueu dois dedos e arqueou levemente uma sobrancelha. — A primeira é óbvia, nós vamos conversar sobre tudo isso detalhadamente até que tudo esteja plenamente resolvido e claro para nós duas, mas não vai ser agora.

O toque do celular de Helena começou a soar um pouco distante, estava na bolsa da morena, mas ela sequer se moveu ou deu atenção para isso, apenas acenou positivamente com a cabeça, concordando com a primeira condição de forma um pouco rápida.

— A segunda e menos obvia, mas muito necessária é: Você precisa dizer que me ama novamente, sem gritos e tudo no meu idioma. — arqueou mais a sobrancelha enquanto olhava para a namorada, o coração saltando dentro de seu peito com a ansiedade.

O corpo todo de Helena relaxou com aquelas palavras, chegou até mesmo a formigar e então riu por alguns segundos e olhou para baixo onde agora Vadia já estava deitada em suas coxas, deslizou os dedos pela pelagem escura mais uma vez, respirou fundo, ergueu os olhos e falou:

— Yo te amo. — falou baixo, pausadamente e de forma bem clara, mesmo sabendo que Mia não entenderia. Não resistiu em contrariar um pouquinho a namorada ao falar em Espanhol e era como tinha mais coragem é claro. — Cada día un poquito más. De una manera que nunca antes había amado. Te amo ahora um poco más que hace unos minutos. Y a partir de hoy, diré que te amo todos los días.

Mia tinha a boca entreaberta, ela não havia entendido nada além do “yo te amo”, já que era algo básico a se entender, mas ela sabia, ela sentia em cada palavra dita por Helena que aquela havia sido uma grande declaração que não precisava de tradução para ser entendida, só precisava ser sentida e Mia sentiu, e como sentiu, já que seu coração saltitava tanto dentro de seu peito que seu corpo começou a formigar, até mesmo todo o som ao redor sumiu, todo o mundo sumiu na verdade e ela só enxergava Helena. A trilha sonora era o som de seu coração.

Ela até abriu a boca para falar algumas vezes, mas as palavras simplesmente não vinham, na verdade o que veio foi uma risadinha sem graça ao mesmo tempo em que escondia o rosto. Em sua frente Helena rinha um sorriso completamente bobo ao ver a reação de Mia as suas palavras, fora tão lindo que ela não conseguia olhar de outra forma se não como uma boba completamente apaixonada. Por que não havia dito aquilo antes? Impossível não pensar. E assim, as duas estavam ali, sentadas sobre os próprios joelhos no meio da sala de Helena em uma atmosfera que transbordava amor.

— Estou perdoada? — Helena arqueou levemente uma sobrancelha.

— Por deus, perdoada até pelo que não fez ainda. — Mia falou como se fosse a coisa mais obvia do mundo e em seguida olhou para Helena. — Eu me sinto tão realizada por amar você.

— E eu me sinto realizada por merecer seu amor. — Helena confessou.

Mia sorriu de forma larga antes de aproximar-se da namorada e envolve-la em um abraço meio desengonçado pela posição e com direito a Vadia esmagada entre elas protestando com um miado sofrido.

O celular de Helena entonou mais um toque, sinal que estavam ligando sem parar.

— É bom que seja uma ligação muito urgente ou eu vou matar quem está te ligando. — Mia sussurrou em meio ao abraço e Helena acabou dando uma pequena risada enquanto se afastava um pouco, não por que queria, mas sim por que Vadia implorava silenciosamente por espaço, tanto é que logo se afastou das duas.

Helena ergueu-se devagar, mas antes de qualquer coisa ofereceu a mão a sua namorada, puxando-a para ajuda-la a sair do chão.

— Ninguém me liga além da Ally essa hora, eu sei que não é ela. — disse a morena enquanto saia andando a procura de sua bolsa que havia sido jogada em algum lugar. O toque parou para no segundo seguinte começar a tocar novamente, o que a fez franzir o cenho, assim que achou a bolsa a abriu com pressa até encontrar seu celular. — Ah!

— O que foi? — Mia questionou enquanto calmamente embalava Vadia em seu colo. — Quem é?

Helena ergueu o dedo pedindo 1 minuto enquanto atendia a ligação e Mia imediatamente franziu um pouco o cenho, por que Helena atendeu a ligação com um sorriso no rosto e Mia não entendeu absolutamente nada, já que o espanhol que Helena falava era muito rápido. Mia mentalmente anotou que precisava de umas aulinhas de espanhol.

— Nós vamos a uma festa. — Helena declarou no momento em que encerrou a ligação. A reação de Mia foi imediatamente franzir o cenho.

— Nós acabamos de ter a nossa primeira grande briga e ao invés de irmos conversar agora com mais calma, vamos pra uma festa? Do nada? — ambas as sobrancelhas da morena seguiam arqueadas.

Helena riu, o sorriso largo nos lábios enquanto ia em direção a namorada e então a puxava pela mão rumo ao quarto, ela estava claramente extremamente animada.

— Nós vamos. Eu quero apresentar a minha namorada a pessoas que são muito importantes pra mim. — o tom de voz carregado em orgulho desarmou Mia de um jeito que a fez rolar os olhos.

— Droga, depois disso se você dissesse que íamos pro México eu nem relutaria.

©

— Então... Você não vai me dizer pra onde nós vamos? — Mia questionou enquanto saia do banheiro enrolada na toalha, Helena estava em frente a sua penteadeira se maquiando.

— Vou te dizer na hora certa. — disse baixo e com a voz um pouco abafada já que se concentrava em passar o batom vermelho nos lábios. — Separei um vestido pra você, está em cima da cama.

Mia não respondeu, só foi até a cama onde logo notou o vestido preto sobre a mesma e acabou sorrindo de canto, o vestido era estampado com centenas de pequenas flores vermelhas que eram tão pequenas que pareciam pontos, jogo a toalha sobre a cama e pegou o vestido erguendo-o apenas para ve-lo melhor, era aberto como um roupão, assim calmamente o vestiu e ajeitou os cordões do mesmo enquanto o fechava até enfim laçar a sua cintura com os cordões finos e amarrar na frente com um laço bem firme.

— Eu simplesmente amo os seus vestidos. — disse enquanto ia caminhando até o espelho para ver o próprio reflexo, o vestido tinha um decote singelo em V, nada sugestivo demais, mas o que chamava a atenção era a fenda no vestido que com qualquer movimento deixava toda a sua perna esquerda e coxa, exposta. Deu um sorrisinho satisfeito com o próprio reflexo, sorriso este que cresceu quando viu o reflexo de Helena se aproximando por trás até abraça-la.

— Maravilhosa. — a Mexicana elogiou em um sussurro e em seguida deu um beijo carinhoso no pescoço de sua morena que riu baixo com o elogio e até pendeu a cabeça um pouquinho para o lado para aproveitar o beijo.

— Cabelo solto ou preso? — Mia questionou.

Helena riu enquanto se afastava um pouquinho.

— Você realmente ainda pergunta?

 

Fim do capítulo


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Comentários para 48 - Capitulo 48:
Mmila
Mmila

Em: 25/06/2024

Que casal apaixonante!

Adoro sua história.

 

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DixonDani
DixonDani

Em: 10/04/2024

Ahhh saudade dessas duas!!!

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DixonDani
DixonDani

Em: 10/04/2024

Ahhh saudade dessas duas!!!

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Brescia
Brescia

Em: 02/03/2024

  Bom dia autora.

Me perdoe por não ter comentado antes, mas eu simplesmente devoro com uma fome insaciável cada capítulo, amo essa estória, é tão real, fascinante, tensa e calma nos momentos certos. Eu me transporte e consigo ver cada personagem com suas características, seus sorrisos, seus choros, suas alegrias, isso é o mais importante, mais aconchegante que se possa sentir quando mergulhamos de cabeça em algo tão real e imaginável.

Parabéns pela sua dedicação, perfeição e sensualidade.

 

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