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Astrid Parker nunca falha - Remake por Elliot Hells

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Palavras: 1749
Acessos: 808   |  Postado em: 14/01/2024

Capitulo 7

JÁ FAZIAM QUATRO SEMANAS e meia que Piper não via direito a Astrid. Todo o evento de demolição, compras, idas as feirinhas e mercado local para encontrar algo ao estilo da Pousada Everwood e as gravações deixavam a Astrid ocupada e consequentemente sem poderem se ver muito.

Piper mexia com suas panquecas para lá e para cá, enquanto Freud terminava o seus petiscos no Café & Conforto, estando com Delilah Green ao seu lado. A morena parecia entediada.

- Vai ficar com essa cara de enterro até quando? – Piper sabia que a sua amiga estava cansada de vê-la desse jeito. – Tudo isso por não estar vendo a Astrid a basicamente o que? Uma semana. – Delilah pegava uma porção das panquecas da amiga e enfiav* na boca de uma vez.

- Já se passaram quatro semanas e... não, eu não estou assim por causa da DesAstrid, qual é! Quem liga para aquela versão arrogante e linda da Cate Blanchett? – Piper suspirou ao final daquela frase, quem ela queria enganar? Delilah claramente a conhecia melhor do que ninguém, então, estava em uma tentativa falha de auto ilusão.

- Ótimo, quatro semanas ou sete dias, você já ficou anos sem ver a Astrid, o que mudou agora?

Aquela pergunta fez com que Piper retirasse os olhos das panquecas e fitasse os olhos com rímel de Delilah. Então por qual razão sentia a falta de Astrid Parker, aí Meu Deus, era exatamente isso, Piper Delacorte estava sentindo falta de Astrid Parker? Só podia ser uma piada do universo para ela.

- Desde que você me convidou para cá e o Simon também, estar aqui nessa cidade outra vez e consequentemente cara a cara com a Astrid e claro, passar um tempo com ela na pousada e nos projetos, tem sido... – parou para procurar a palavra certa.

- Maravilhoso? – Delilah disse por fim.

- Sim, nosso encontro no quarto da dama-azul foi como uma conexão, não sei. – Piper já tinha contado que um ar diferente rondou as duas no último encontro que tiveram, como os dedos de ambas se entrelaçavam e se tocavam, enquanto brincavam com os pelos do Freud. O quanto a conversa era intimista e aproximava as duas. Porém, depois daquele momento, Astrid e Jordan tiveram mais e mais trabalho, gravações, saídas com a equipe de Natasha Rojas pela cidade em busca de material para a continuação da reforma.

- Você sabe que tem a resposta para essa sua desanimação a mais de 10 anos, Pi. – Delilah terminava de comer toda as panquecas de Piper, o qual a outra não ligava, estava acostumada nesse comportamento. – Você ficou comigo na minha infância, durante todos aqueles problemas, me escutou falar, reclamar dos meus infindáveis rompimentos, da Jax até me escutou quando eu estava feliz da vida por enfim ter a Claire ao meu lado e só você sabe o quanto eu era apaixonada por aquela mulher. E estou aqui te vendo a anos e anos suspirar pela minha irmã sem jamais ter tomado uma iniciativa e porquê?

- Esqueceu que a sua linda irmãzinha é hetero? – relembrou um fato importante.

- Pro inferno com isso! Jamais te impediu de dar em cima de qualquer mulher!

Piper suspirou e soltou de uma vez.

- Só que Astrid Parker não é qualquer mulher, Lilah, ela é a mulher que eu fui e sou apaixonada! – falou de uma vez e pode perceber o sorriso vitorioso de Delilah por ela finalmente expressar esse sentimento em voz alta e a plenos pulmões. – Tira esse sorriso idiota da cara!

- Mas não tiro mesmo, minha irmãzinha conquistou o coração da minha melhor amiga – com o café em frente a face Delilah fazia gesto como se estivesse fazendo um brinde a grande frase que havia formado.

- Ótimo, e o que você tem para me aconselhar agora? – Piper a fitava intensamente, esperando pacientemente a outra tomar o seu café.

- Vá a luta, o que mais você quer que eu diga? seja o Gilbert Blythe dela? – Delilah riu com seu próprio comentário, o que fez Piper revirar os olhos e se encostar no estofado macio da cadeira, um tanto sem esperança. – Iris fará uma reuniãozinha na casa dela, Astrid certamente irá e você, obviamente está convidada, por que não passa lá?

Aquele ar de esperança  voltou a brilhar nos olhos da outra, fazendo Delilah revirar os olhos.

- Acho que estou passando tempo demais com a Iris, estou me metendo na vida sexual e amorosa da minha irmã e da minha melhor amiga. Eu uma artista de Nova York tramando embaixo dos panos encontros amorosos, que fim de carreira Delilah Green, que fim de carreira! – disse rindo ironicamente e tomando seu café.

 

Piper sabia no fundo que Delilah estava certa e precisava admitir não só para si mesmo que deveria arriscar uma fala sincera com Astrid e fechar ou abrir um novo ciclo em sua vida, já estava cansada de ficar rodando em círculos e sentir isso por uma mulher que nem ao menos sabia se correspondia ou não. Embora devesse admitir que o último encontro foi um tanto estranho, ao menos para ela, ela sentiu coisas que a muito tempo não sentia, aliás, ela voltou a sentir as mesmas coisas por aquela loura arrogante a cara da Cate Blanchett americana.

Sim, Astrid era a Anne que fez seu coração parar quando no livro ela tinha quebrado a lousa na cabeça de Gilbert por chamar ela de “cenoura”. Um sorriso maroto brotara do seu rosto anguloso. Deveria ser registrado, era totalmente oficial, Astrid Parker era o verdadeiro motivo daquele sorriso ter nascido.

Os latidos de Freud a despertaram de seus devaneios e a outra passou a fita-lo. Estavam de volta a Pousada Everwood, contudo nem Jordan ou Astrid se encontravam por lá, ambas deveriam estar em mais algum local organizando as compras.

Simon estava descendo as escadas e presenciou aquele sorriso bobo no rosto da cunhada.

- Ora, ora, ora, Piper Delacorte sorrindo por nada, que bicho te mordeu? – estava sondando ele.

- Não foi bicho nenhum, eu só estava pensando. – entendeu que os latidos de antes de Freud foram para alertar da chegada de Simon. Cachorro esperto.

- Pensando em quê? – dizia indo pegar uma garrafa d’água na geladeira. – ou melhor em quem? Esse sorriso só pode significar uma pessoa ou talvez uma certa pessoa de cabelos louros e olhos marcantes. – Simon dizia a fitando e ela sabia o que ele estava fazendo e deixou colher essas informações.

- Está certo, talvez tenha relação com uma certa loura sim. – disse por fim.

- Uma loura design extremamente organizada?

- Sim, sim, você está certo – sorriu. – é ela!

Antes que pudessem começar a aprofundar aquele assunto, Jordan acabava de adentrar aquele espaço com sacolas nas mãos e colocando todas na bancada da cozinha, pegando a garrafa d´água de Simon e começava a falar.

- Vocês não sabem o quanto a Astrid e eu tivemos que andar e procurar por coisas hoje, encontrei esse relógio bacana que faz totalmente o estilo de Everwood, no início foi difícil convencê-la, mas conseguimos gerenciar da melhor forma. Ela me apresentou um lugarzinho aconchegante que tinha uma espécie de pãozinho assado com pedacinhos minúsculos de alguma coisa roxa. – Piper percebeu que Jordan não sabia dizer qual pãozinho se tratava.

- Talvez tenha sido os pãezinhos amanteigados em flor de lavanda, ela sempre adorou esse tipo de coisa, adorava cozinhar para o clã quando éramos pequenas. – uma memória rapidamente brotou em Piper.

- Então ela gosta de cozinhar? O que mais aquela Astrid Parker não sabe fazer? – Jordan falou em tom brincalhão. – Falando nisso, Pi, sabe dizer se ela está solteira ou há alguém que a interessa?

Simon olhou para a Piper, iria dizer a verdade para a irmã gêmea que na verdade a Piper já estava interessada nela. Porém a cunhada o impediu de começar a falar qualquer coisa.

- Ela está solteira sim Jordie e acredito que ninguém está interessado nela ou vice versa. – dizia para a outra.

Jordan abriu um sorriso e depois indagou.

- E quanto a você? – aquela pergunta tinha pego Piper de surpresa, e quanto a ela o que? Como se Jordan tivesse lido seus pensamentos ela prosseguiu. – Está tudo bem se ela e eu sairmos juntas?

- Claro. – se limitou a dizer. – Astrid Parker e eu somos apenas conhecidas de infância e nada mais do que isso.

- Ah, fico feliz então Pi, isso é, eu não iria querer me intrometer entre vocês, sabe. Achei que você sentia alguma coisa por ela, mas era isso, assim ficou mais confortável, obrigada. – dizia a outra por fim e indo para o quarto no andar de cima.

Após a saída de Jordan, Simon a olhou com braços cruzados.

- O quê?

- Por que disse para a Jordie que você não era a fim da Astrid se claramente você é apaixonada por ela? – aquelas indagações de Simons a deixavam louca.

- É mais complicado do que parece, eu gosto sim da Astrid, Simon. Mas olha para ela e a Jordan juntas, elas passaram quatro semanas na maior sintonia, eu achava que a Astrid era hetero, mas se a Jordan despertou algo nela que foi identificado pela Jordie, o só quero que ambas aproveitem isso! Eu só sou uma velha conhecida da Astrid Parker que a irritava ferozmente quando éramos crianças, batizei o refrigerante dela, ela me empurrou, a achava boba por suspirar por Gilbert Blythe.

- Gilbert quem?

- Gilbert Blythe, o personagem preferido dela quando era criança da obra Anne de Green Gables.

- Por Cristo Pi, você sabe o pãozinho que ela adora, você conhece o personagem preferido dela de um livro de quando vocês eram crianças, se isso não é amor eu não sei mais o que é! – Piper sentia mais uma vez as verdades sendo jogadas sobre si. Mas não havia nada que pudesse fazer.

- Não há mais nada a ser dito Simon e vamos guardar esse segredo entre nós.

- Você deveria mesmo falar para a Jordie, ela iria entender.

- Jordan está feliz e é o que importa! – disse por fim seguindo para as escadas se dirigindo ao seu quarto. Ao fundo ainda pode escutar a fala de Simon, algo próximo ao.

- Mas você está infeliz.

Fim do capítulo


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