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  • Astrid Parker nunca falha - Remake
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Astrid Parker nunca falha - Remake por Elliot Hells

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Palavras: 1937
Acessos: 873   |  Postado em: 14/01/2024

Capitulo 3

PIPER DELACORTE dirigiu por mais de nove horas e quinze minutos de Vancouver, Canadá, para os Oregon, Estados Unidos. Fazendo algumas pequenas paradas para Freud fazer seu xixi e cocô, além de comerem. Percorreu mais de 800 quilometros no seu carro, tudo isso para rever uma velha amiga de infância e seu cunhado que estava querendo reformar a pousada antiga da família. Cansaço era o que estava descrito em todos os poros do seu corpo.

Perdeu a noção de quanto tempo estava estacionada dentro do seu carro com Freud como seu co-piloto no carro e os vidros abertos esperando alguma coisa que a instigasse a sair do silêncio do seu carro para o barulho de música country da Taverna da Stella.

A quanto tempo não entrava na Taverna da Stella? Não sabia contar, mas estava ali pela sua grande amiga Delilah e sabia que aquele barzinho estaria cheio como era de costume nos finais de semana ou qualquer outra noite em Brigh Falls. Piper esquecera como Bright Falls tinha seu charme de cidade pequena e interiorana.

- Bom, cedo ou tarde temos que ter coragem de encarar, não é mesmo? – suspirou saindo do carro e abrindo passagem para o seu cachorro pular dali e foi exatamente o que Freud fez. Ela trancou as portas e os vidros automáticos subiram. Encheu os pulmões com mais algumas lufadas de ar e abriu a porta. Sentiu diversos olhos curiosos a olharem, risadas ao fundo, música um pouco alta, certamente não estava mais em Vancouver e dizia “Olá” para aquela velha cidade que fez parte da sua infância e adolescência até ter que ir embora com seu pai e seu irmão para Vancouver, pois o pai havia conseguido um trabalho como engenheiro de construções e precisava urgentemente se mudar.

Para sua sorte ou seu azar, foi no mesmo período que terminara o ensino médio e sua melhor amiga também iria embora, ambas diziam adeus a Bright Falls, Delilah partiu para Seattle e ela desbravar a fronteira canadense. Fizera psicologia na universidade em conjunto com direito em uma tentativa clara de conciliar ambos. Com algumas ações que ganhou cedo como advogada abriu a clínica terapêutica em Vancouver e começou a sua migração de atuação, no início fora difícil, até aos poucos tudo começar a se ajustar. Durante sua trajetória não lembrava quando havia tirado férias ou parado por meses, essa estava sendo a sua primeira vez, nem mesmo quando o irmão falecera, ela parou de trabalhar, pelo contrário, se afogou ainda mais em trabalho.

Ao que Simon dizia que ela precisava parar e presenciar o luto. Como psicanalista, Piper deveria saber e deveria saber que possivelmente estava evitando as velhas cinco fases. Mas agora estava ali, naquela cidade esquecida por Deus, onde nunca pensou em por os pés novamente, exceto pela insistência de sua melhor amiga e seu cunhado. Passou as mãos pelos cabelos platinados curtos acima do pescoço e ousou entrar naquele bar que mais parecia um túnel do tempo.

Piper se dirigiu com Freud em seu encalço para o balcão, retirando sua jaqueta preta que teimava em grudar em seus braços fortes e definidos por causa do ar úmido ao redor. Procurou no celular alguma ligação de Delilah e apenas encontrou uma mensagem que dizia: Chegaremos em breve.

Suspirou e sentou na banqueta em frente ao balcão.

Uma barman ruiva desconhecida por ela a atendeu, além de inspecioná-la de cabo a rabo como se estivesse estampado como um verdadeiro outdoor que ela não era dali. O cabelo liso esbranquiçado era curto na altura da nuca e uma suave franja acima das sobrancelhas, com orelhas com dois alargadores prateados, olhos azuis sérios, que indicavam uma gentileza, bem como uma frieza no olhar. Tudo o que ela gostaria agora era de beber, mas estava dirigindo e precisava estar inteira, então apenas pediu uma garrafa de um litro com água extremamente gelada, um copo com gelo e um pote para colocar para o seu cachorro.

- Tudo bem, irei buscar o que deseja. – a moça observou o cachorro quietinho sentado ao lado da moça com a boca aberta, parecia está com sede e tentou ser o mais rápida que pode no meio daquele bar.

A moça rapidamente voltou com o seu pedido, entregando o copo com água para a mulher forte e colocou no pote para o cachorro a água, pedindo permissão para acaricia-lo, enquanto via o peludo se esbaldar na água.

- Qual o nome dele? – perguntava a moça Diana, dizia no seu crachá sorrindo

- Freud. – respondeu, enquanto voltava a tomar a água.

- Olá Freud, bem-vindo ao Taverna da Stella, espero que você e sua tutora possam aproveitar aqui. – dizia sorrindo para ele e depois sorriu gentilmente para ela. – Qualquer coisa basta chamar.

- Agradeço por sua gentileza. – tentou um sorriso.

Uma mão tocava o seu ombro, o que forçou a se virar e seus olhos deram de cara com um par de olhos azuis, cabelos escuros rebeldes, braços tatuados com glicínias em tons de cinza que desciam por seu antebraço e terminavam nos raios de sol em seu pulso, vestindo uma camiseta cinza sem mangas e um sorriso largo caloroso, com braços prontos para abraçar.

- Pi! – dizia Delilah Green.

- Lilah! – Piper abraçou fortemente sua melhor amiga, enquanto pelo canto do olho viu que uma mulher branca com cabelo castanho-claro, com um coque frouxo, franja grossa penteada para o lado, óculos de armação roxo escura e blusa vintage coral estampada com bolinhas estava atrás de Delilah. Piper lembrava de Claire Sutherland quando frequentava a Casa das Glicínias. Claire era uma das melhores amigas de Astrid e o amor de Delilah Green.

A morena parou o abraço para deixar sua amiga cumprimentar sua namorada Claire e os abraços tornaram a seguir, de uma coisa Piper estava certa, Delilah Green e Claire Sutherland fazia um casal bonito da porr*! Após esse momento, Piper sabia o que estava por vir depois, certamente um reencontro das outras amigas de Claire, da qual Astrid fazia parte.

- Como você está Piper, você mudou muito, a Delilah fala sempre de você. – Dizia Claire com seu jeito doce de sempre ao qual a outra recordava bem.

- Estou bem Claire, é bom saber que finalmente vocês estão juntas, essa garota não parava de mencionar você durante a nossa infância. – respondeu Piper, ao que deixava Claire sem graça e deixava uma Delilah Green sorridente por esses momentos.

- Nada tão diferente de você e seu amor platônico – respondeu Delilah em provocação, fazendo Piper arregalar os olhos e uma risada suave escapar dos lábios vermelho vivo de Claire. - Vejo que trouxe o garotão! – Delilah se abaixou para falar com Freud que retribuía com lambejos na outra – Fizeram boa viagem, se te conheço bem deve ter dirigido de Vancouver pra cá.

- Ainda conhece bem e sim, fizemos isso e foi uma boa viagem de mais de nove horas. – tentou usar um tom menos irônico, mas sabia que a amiga iria captar e a morena sorriu.

- Vamos, todos já devem estar esperando por nós. – lembrou Claire, conduzindo as duas pelo salão até a mesa que normalmente ficavam com as amigas.

Enquanto Piper caminhava atrás de Delilah, conseguia ver os olhos curiosos sobre ela. A divisão da mesa de madeira se encontrava assim: Jillian sentando ao fundo estando ao seu lado Iris e depois de Iris, Astrid, o que sobraria um lugar para se sentar. Enquanto em frente a Astrid, do outro lado de Jillian, dois lugares vazios, o que a outra pensou que estariam reservados para Delilah e Claire. Puta merd*, o universo conspirando contra ela de novo! E lá estava ela se arrastando. Mas ela não deixaria Astrid Parker ocupar sua mente, não, não dessa vez, já era adulta o suficiente, então respirou fundo e deixou ser levada até a mesa das garotas com Freud em seu encalço para dar apoio.

- E aí, maninha! – dizia Delilah falando com Astrid, depois cumprimentando Iris e Jillian. – Não sei se recordam, mas apresento a vocês Piper Delacorte do nosso tempo de escola.

Os olhos curiosos estavam ainda mais curiosos e um em especial chamou atenção de Piper. Astrid piscou olhando para ela – para Piper – e ela não pode deixar de suspirar de novo. A primeira que abriu a boca como era de se esperar foi Iris Kelly.

- Puta merd*, você e a Delilah combinaram, só pode! Você está muito diferente, em que tipo de recanto vocês se enfiaram para estarem tão lindas assim? – disse Iris.

- Oi para você também Iris. – Piper não respondeu a pergunta de Iris, se limitando apenas em cumprimentar. – Olá para todos, afinal.

- Olha só Astrid se não é a Piper Delacorte que batizou o seu refrigerante na festa da Amira Karim para ver como você ficaria bêbada – perguntou Iris.[1]

- Isso foi no ensino médio, foi horrível da minha parte aquela brincadeira. – dizia sentando-se ao lado de Astrid.

Iris chegou a gargalhar com a lembrança dessa história.

- Ah, lembro que a Astrid deu um baita empurrão em você e você até caiu.

- Todo mundo é horrível no ensino médio Iris! – protestou Astrid.

- Se me lembro bem, aquele seu empurrão quebrou um dos meus dedos. – recordava Piper, o que fez Astrid suspirar dessa vez.

- Você mereceu! – Astrid chegou a jogar o cabelo para trás. – Não deveria pôr álcool na bebida de outra pessoa sem permissão.[2]

- Pelo visto você continua a mesma, DesAstrid. – provocou Piper.

Astrid piscou, surpresa, e então sua boca se contraiu.

- Achei que já tínhamos superado a época do ensino-médio. – disse em resposta.

Piper soltou um suspiro e desejou verdadeiramente poder beber, pouco tinha chegado e já estava puxando briga com aquela loira.

- Você não vai fazer nada? – indagou Claire para Delilah que apenas assistia e apreciava o desenrolar daquilo tudo, a dinâmica que estava acontecendo entre Astrid e Piper e as suas velhas troca de farpas, embora soubesse, que para a amiga não desejava ser troca de farpas.

- Elas já estão bem crescidinhas para se resolverem sozinhas. – respondeu Delilah.

- Sabe quem falta aparecer agora? – começava Iris para acabar com aquela discussão entre Piper e Astrid. - Amira Karim.

- Pelo amor de Deus, Ris! Basta! – dizia Astrid. – Acho que já estamos encontrando pessoas do passado demais.

- Qual é, não vai dizer que ninguém tem curiosidade sobre o que aconteceu com ela? Piper, você bem que poderia nos dizer. – Iris a olhou de forma sugestiva como quem soubesse de alguma coisa.

Piper decidiu por mudar de assunto, sabia que as garotas estavam se referindo ao último ano de colégio quando surgiu o boato de que ela e Amira Karim estivessem tendo um caso. Tudo o que se limitou a dizer foi que tudo aquilo era passado e deveriam deixar certas coisas para trás.

As garotas pediram mais bebida e Piper percebeu quando sorrateiramente Freud encostou a cabeça nas coxas de Astrid com aqueles olhos dengosos atrás de carinho e interação com as moças, a loira como atendendo de imediato ao seu suplico, o acariciou. Passando boa parte daquele tempo entre Astrid retirar a mão sobre a cabeça dele para beber um gole do seu vinho e depois tornar para aquele carinho afetuoso.

Por dentro Piper estava sem acreditar que Freud e Astrid estavam se dando bem.



[1] Astrid Parker nunca falha, página 127.

[2] Astrid Parker nunca falha, página 127.

Fim do capítulo


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