• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Astrid Parker nunca falha - Remake
  • Capitulo 4

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,495
Palavras: 51,977,381
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entrelinhas da Diferença
    Entrelinhas da Diferença
    Por MalluBlues
  • A CUIDADORA
    A CUIDADORA
    Por Solitudine

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Free Yourself
    Free Yourself
    Por Vieira
  • Contos para ninar gente grande
    Contos para ninar gente grande
    Por brinamiranda

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Astrid Parker nunca falha - Remake por Elliot Hells

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 1575
Acessos: 794   |  Postado em: 14/01/2024

Capitulo 4

ASTRID PRATICAMENTE PISCOU DIVERSAS VEZES, quando Delilah apresentou Piper Delacorte. A garota que recordava ser na infância a melhor amiga de sua irmã mais velha. Lembrava que quando seu pai morreu era a única que conseguia fazer Delilah falar e por vezes a pegava frequentando constantemente a Casa das Glicínias.

Recordava que naquela época, a outra tinha o cabelo louro claro quase platinado curto, seu porte era alto, esbelto e por vezes muito rapazote. Tinha cílios longos, maçãs bem desenhadas em um rosto anguloso, embora com algumas acnes da adolescência. Agora continuava alta e esbelta, com um tronco fino, porém, ombros largos, braços fortes e definidos que fizeram Astrid engolir em seco? A pele do rosto estava ótima, os olhos ainda misteriosos, expressavam um ar cansado, embora observadores e misteriosos o que lhe chamou atenção.

E agora, doze anos depois, Piper Delacorte, havia mudado bastante e intrigado um pouco Astrid Parker. Não, não podia intrigar, era apenas a Piper Delacorte, a garota que batizou seu refrigerante no ensino médio, melhor amiga da sua irmã na infância, a qual trocavam poucas palavras e por vezes sempre acabavam discutindo como agora pouco.

Havia sido muito difícil quando o pai de Delilah morrera, praticamente era ela e Delilah tinham que se virar, enquanto ela havia se apegado as suas amigas, Delilah se refugiou com Piper Delacorte e os livros que ganhou do pai. Juntas ambas eram conhecidas pela dupla mais estranha do colégio.

Quando chegaram ao ensino médio, tudo já havia sido estabelecido e uma grande rotina era feita. Astrid se lembrou de quando Piper Delacorte se assumiu lésbica ainda no nono ano do colégio, todas as suas amigas eram lgbtq+, isso não era um problema para ela ou mesmo não era um problema ser a única no grupo que ainda não era. Espera, ainda não era? O que estava passando pela cabeça de Astrid?

Ela começou a lembrar de quando cada uma de suas amigas e irmãs se assumiram. Claire se assumiu bi logo no colégio, Delilah também se assumiu lésbica no colégio, Iris se assumiu bi no segundo ano da faculdade e ali estava Piper Delacorte que também era outra lgbtq+ de volta para Bright Falls e exalava um ar de liberdade de um jeito que Astrid jamais sentiu.

Claro que haveria uma troca de farpas entre elas, não contava que ter o apelido que a irmã falava “DesAstrid” na boca da outra soaria tão familiar, embora, tentasse demonstrar o oposto disso. E acima de tudo, como ela ainda lembrava disso?

A conversa estava animada na mesa das garotas, Freud continuava embaixo da mesa delas como um verdadeiro lord, apenas bebericando aqui e acola sua água e por vezes a barman Diana trouxe uns petiscos de frango cozido sem sal para o cachorro aproveitar também.

Todas haviam bebido, enquanto Jillian retornaria para casa com Iris, Claire levaria Delilah e Astrid cogitou que também seria levada pela amiga, afinal, por razões de decidir beber naquele momento, havia deixado seu sedan prateado em casa, quando sua irmã propôs uma das piores sugestões da face da terra:

- A Piper pode levar a Astrid para casa, não? – erguera uma sobrancelha em direção a Piper que Astrid tentou entender aquela conversa entre olhares das duas.

- Não precisa, eu chamo um motorista de aplicativo, pelo que entendi ela já dirigiu tempo o suficiente, deve está cansada. – Astrid argumentou tentando se livrar daquela carona.

- Não será incomodo, Parker, acredito que seja mais seguro voltar para casa comigo do que com qualquer outro estranho motorista de aplicativo. – falou tomando o resto de sua água saborizada.

Iris deu uns tapinhas nas costas da amiga, piscando e fazendo um legal.

- É Astrid, acredito que seja esse tipo de emoção que você está precisando. – A amiga tentava lembrar do desafio que fez com a outra de pegar o número de qualquer pessoa naquele bar. – Inclusive deveria pegar o número da Piper agora, manter o papo em dia.

Astrid rolou os olhos relembrando da conversa que tivera no início com a ruiva.

Todas passaram a se despedir e Astrid, Piper e Freud caminharam em direção a Wrangler 1998 da outra. Por puro reflexo e costume, Piper abriu a porta do passageiro, o que fez Freud pular no banco do passageiro e a outra pedir para ele ir para o banco de trás e assim o cachorro obedeceu. A porta continuava aberta para Astrid entrar e foi sua vez de ocupar o banco do carona.

- Obrigada. – foi o que a loira disse.

- De nada.

O caminho fora calmo e inicialmente quieto, o que fora quebrado por uma risada suave de Piper.

- Qual é a graça? – perguntou Astrid.

Piper balançou a cabeça e começou a rir novamente.

- Estava lembrando da época do colégio – disse Piper, prestando atenção na estrada. – você empurrava forte, Parker.

Astrid acabou deixando escapar um sorrisinho.

- E você adorava batizar bebidas alheias. – fingiram uma troca de farpas até trocaram um rápido olhar cumplice com um sorriso maroto esboçado.

- E então, me conta? – tornou a falar Piper.

- Sobre o quê?

- Sobre o... é... – forçou para lembrar. – Sobre o Spencer. – respondeu Piper, dando seta entrando na rua que pertencia a cafeteria preferida de Astrid, a Café & Conforto – ele não era o seu Gilbert Blythe, não é?

A boca de Astrid se abriu. Primeiro Delilah relembrava do Gilbert Blythe e agora Piper recordava do seu livro preferido na época de infância. Será que todos sabiam da sua quedinha por Gilbert Blythe?

- Você disse Gilbert Blythe? – quis ter certeza.

- Sim, lembro que quando éramos crianças, você adorava ler Anne de Green Gables, estou errada? – perguntou.

- Você se lembra do Gilbert Blythe de Anne de Green Gables?- perguntou Astrid atônita. [1]

- Eu lembro sim e era um de seus personagens preferidos naquela época, embora a Delilah e eu concordávamos que Anne e Diana eram um casal e certo dia você disse que estávamos certas, mas queria um Gilbert Blythe para chamar de seu um dia. – relembrava Piper.

Astrid riu, pois certamente era algo que teria dito no tempo de sua infância.

- Sim, quem não suspirava por um Gilbert Blythe naquela época? – Astrid sorriu ao ver uma das sobrancelhas bem desenhadas de Piper subir como quem dizia “eu não suspirava por ele”. - Mas respondendo a sua pergunta, não! O Spencer se mostrou tudo menos um Gilbert Blythe.

- Lilah disse que ele era um tremendo de um bota de merd* – falou sem se sentir. – Ah, desculpe eu não quis ofender.

- Não se preocupe, ele era sim um grande bota de merd*.

- Astrid Parker dizendo merd*? É isso mesmo senhora e senhores? Isabel Parker-Green sabe que a filhinha adorada dela xinga? – Astrid rolou os olhos. - Achei que morreria e não viveria para ouvir um palavrão saindo dessa sua boca de anjo. – quando Astrid ouviu o que Piper acabara de dizer, ficou um pouco sem jeito, ao que percebeu a outra também tinha acabado de pigarrear. – quero dizer, você... bom... você era uma das poucas que falavam palavrões daquela época.

- Entendo, mas e você e a sua Anne Shirley? – Astrid fez referencia a personagem Anne de Green Gables para que o jogo virasse e Piper pudesse falar mais.

- Hum... não há uma Anne Shirley se é o que quer saber. – disse de forma rápida. – os boatos com Amira Karim, na época do ensino médio, foram sim reais, mas nos reencontramos na universidade de direito, namoramos por um ano e ela terminou comigo, nada que possa ter sido dito de namoro sério ou com qualquer outra. Não fui tão longe como você a chegar a estar noiva. Então, ela não era a Anne para mim. – piscou Piper e sorriu.

Astrid ficou um pouco sem jeito e se perguntava se havia algo de errado com ela, devia ter sido a syrah era a única explicação.

- Pelo visto não encontramos nossos Gilberts e Annes.

Astrid percebeu que Piper nada respondeu e depois tornaram a falar amenidades. Uma conversa suave e aconchegante foi se formando, não fazendo Astrid perceber quando chegara na porta de casa. Piper novamente abriu a porta para que ela saísse se despediram. Astrid percebeu que Freud estava dormindo no banco de trás e o deixou quietinho para não acordá-lo. Quando dava seus primeiros passos para os degraus de sua casa ouviu a mais alta falar.

- Parker, me desculpe por ter batizado o seu refrigerante naquela época. – Ao ouvir aquele pedido de desculpa, Astrid sorriu.

- Me desculpe por ter te empurrado e quebrado o seu dedo também. – Ela pode ver um sorriso brincalhão branco ser desenhado naquele rosto anguloso a fazendo sentir um palpitar estranho naquele fim de noite. Antes que subisse as escadas relembrou do que Iris disse “pegar um número de qualquer pessoa”. Não acreditava em si mesma de estar considerando as palavras de Iris. – Piper, poderia anotar o seu número no meu celular?

- Claro. – Piper anotou e devolveu o telefone para a loura. Após isso se despediu e Astrid passou a ler o nome e o número anotado e era “Aquela que batizou o seu refrigerante”, abriu um sorriso e entrou em casa.



[1] Delilah Green não está nem aí, página 139.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 5 - Capitulo 4:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web