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Fogo Cruzado por Carol Barra

Ver comentários: 4

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Palavras: 2986
Acessos: 2810   |  Postado em: 06/12/2023

Capítulo 7 - A discordância da escova de dente

Quando Alice acordou, por alguns segundos demorou a reconhecer o ambiente, então flashes da noite anterior invadiram sua mente e ela não pôde deixar de sorrir. Que noite! Ela nunca na vida tinha tido uma noite de sex* que chegasse perto do que havia vivido com Bruna.

Ela foi espreguiçando-se com cuidado na cama. Aquela era de casal normal e não a queen size com a qual estava acostumada. Mesmo com o cuidado, Bruna acabou acordando também.

– Já é de manhã? – ela resmungou de uma forma fofa tornando impossível Alice não sorrir.

– Com certeza – falou de uma forma tão animada que Bruna resmungou mais uma vez.

– Claro que você é uma pessoa matinal.

Alice riu. Elas estavam contrastando. Enquanto Bruna mal abria os olhos, ela já estava completamente desperta.

– E claro que você não é... Eu achei que você tivesse me prometido sex* matinal – provocou.

Aquilo fez Bruna acordar um pouco mais.

– Promessa esta que eu pretendo cumprir! Só preciso ser convencida – falou antes de puxar Alice para perto de si.

Aquilo foi um convite explícito e ela não iria desperdiçar! Aos poucos começou a provocar Bruna com beijos pelo pescoço, descendo até os seios. Isso fez com que ela despertasse e Alice sentiu o molhado por entre as suas pernas só de ouvir os gemidos. Quando se aproximou para beijá-la, Bruna a impediu.

– Eu estou com mau hálito e você também. Vai escovar os dentes – mandou, empurrando Alice.

– Onde fica o banheiro?

– Saindo do quarto é a porta à direita. Pode usar minha escova de dentes é a roxa.

– Eu não vou usar sua escova de dentes! – Alice falou horrorizada enquanto se levantava.

– Por que não? – Bruna achou graça do seu horror.

– É nojento! – falou como se fosse óbvio.

– O que é nojento? A gente já compartilhou saliva e outros fluidos bem mais íntimos a noite inteira! Qual o seu problema com uma escova?

Bruna apoiou o cotovelo na cama e a sua cabeça sobre a mão, passando a olhar para Alice com curiosidade. Ela não conseguiu responder e passou a procurar suas roupas pelo quarto.

– Eu não sei... É esquisito. Não vou usar.

Bruna riu.

– Não precisa se vestir. Minha irmã não vem para casa antes do almoço.

Alice estava um pouco sem graça. Tinha algo muito íntimo em andar nua pela casa de uma pessoa, mas Bruna parecia não estar se importando com aquele grau de intimidade.

– Qual o problema, mulher? – perguntou rindo – Eu toquei nisso tudo ontem. Relaxa! E além do mais. Eu gosto da vista – ela piscou de uma forma tão sensual que Alice relaxou de fato.

– Já volto – sorriu antes de sair do quarto.

Ela não havia prestado muita atenção na casa no dia anterior por motivos óbvios, mas era bem pequena. Tinha dois pisos e além do quarto de Bruna, naquele piso havia apenas mais o banheiro e outra porta fechada que ela imaginava ser o quarto da irmã.

 

=====

 

Bruna sentia o seu corpo dolorido de uma forma muito agradável. A noite com Alice havia sido melhor do que poderia esperar. Assim que ela voltou do banheiro foi a sua vez de escovar os dentes e ela sorriu ao ver que a sua escova estava molhada. “Ela acabou usando”.

Quando voltou para o quarto, Alice estava novamente deitada na cama, esperando por ela. Bruna não pensou duas vezes antes de deitar em cima dela e a beijar, mas Alice rapidamente mudou a posição.

– Se eu me lembro corretamente, estávamos aqui quando você me interrompeu – provocou.

Ela não iria receber nenhuma reclamação de Bruna! Seu corpo respondia rapidamente aos toques. Diferente da noite anterior que as duas estavam com pressa e com desejo acumulado, dessa vez Alice tomou o seu tempo, provocando Bruna, beijando cada parte do seu corpo. Ela parou e dedicou muito tempo em seus seios, revezando entre um e outro com a boca e com as mãos. Bruna tentava mover-se para que tivesse alguma fricção, mas Alice não deixava.

– Você é malvada – ela falou entre um gemido e outro.

Alice sorriu de uma forma confiante enquanto continuava a dedicar-se em um de seus seios, que só pelo sorriso e pelo olhar, Bruna gem*u de novo.

– Eu estava com vontade de me perder aqui há muito tempo – ela falou como se estivesse no paraíso.

– Mesmo?

Sem tirar os olhos dos seus e as mãos de seus seios, ela continuou o relato.

– Desde a festa junina de dois anos atrás para ser mais exata.

Bruna arqueou uma das sobrancelhas tentando se lembrar daquele evento específico.

– Alguma criança derramou água na sua blusa...

– E ficou transparente – ela completou finalmente se lembrando.

– Você estava com um sutiã preto de renda muito sexy!

– Dois anos atrás? Você estava me cobiçando e era casada! – Bruna acusou em tom de brincadeira e deu um leve beliscão no ombro de Alice que riu.

– Querida, todas as pessoas que se sentem atraídas por mulheres te cobiçaram aquele dia. Eu vi uma mãe literalmente bater no marido – riu com a lembrança.

Bruna riu também, mas logo a risada virou gemido quando sem aviso prévio, Alice tocou em seu centro de prazer rapidamente, mas tirou a mão e retomou sua atenção para os seios.

– Agora eu consigo aproveitar – falou sensualmente e piscou para Bruna, antes de finalmente descer os lábios pelo seu corpo até chegar em seu centro de prazer.

Mas antes que ela pudesse começar, um telefone começou a tocar.

– Não, não, não! – Bruna reclamou quando Alice levantou para atender.

– Merda! Já é quase meio dia! – ela falou assustada recusando a ligação.

As duas estavam tão distraídas que nem haviam olhado o relógio.

– Eu tenho que ir – ela falou a contragosto.

– Mesmo? – Bruna perguntou deixando clara toda a sua decepção.

– Eu tenho que encontrar a família para almoçar – começou a se explicar, falando rápido – Domingo é dia das mães e os meninos vão estar comigo. Minha ex-sogra queria que comemorássemos juntos como nos últimos anos, mas obviamente eu não quero passar o meu dia com ela e meu ex-marido então combinamos de sairmos para almoçar todos juntos hoje. Estamos tentando manter os eventos de família o mais normal possível depois do divórcio.

Depois que terminou de falar, ela sentiu-se um pouco sem graça. Como se tivesse dado informações demais.

– Isso é bom para as crianças – Bruna falou levantando-se – Mas você não pode ficar mais um pouquinho? – pediu grudando o seu corpo no dela.

– Eu ainda preciso ir em casa me arrumar – ela falou, mas Bruna reparou que estava hesitante.

– Você me provocou a manhã inteira! Ir embora agora é muita maldade – argumentou.

Aquilo fez Alice rir e logo em seguida beijou Bruna, retornando com ela para cama.

– Alguns minutos não vão fazer muita diferença.

Bruna sorriu ao sentir a língua de Alice explorar o seu sex*. Ela já estava tão excitada que não demorou nada até atingir um orgasmo longo.

Alice esperou até que ela se restabelecesse antes de falar com clara decepção.

– Eu tenho que ir...

– Me dá o seu telefone – exigiu e ela obedeceu – Aqui, meu número. Nós claramente combinamos na cama e seria um desperdício não fazer isso de novo.

– Pela primeira vez concordamos com algo – ela falou pegando o celular de volta e rindo ao ver que Bruna havia salvo o contato como “Bru” e um emoji de fogo – Eu realmente preciso ir.

– Espera – falou puxando-a para um último beijo que deixou as duas sem ar.

Quando finalmente Alice levantou para se vestir estava até um pouco zonza e sem graça. Era engraçado ver esse lado dela. Bruna estava acostumada com aquela mulher séria, grossa e insuportável. Talvez o seu problema fosse falta de sex*, pensou e precisou segurar o riso.

Depois que ela saiu, voltou a dormir e quando acordou uma hora depois tinha uma mensagem em seu celular de um número desconhecido. “Eles se atrasaram. Eu poderia ter ficado mais um pouco e ter feito você goz*r mais uma vez”. Ela sorriu enquanto respondia “A gente compensa da próxima vez”.

 

=====

 

Aquele era o primeiro dia das mães desde a separação e não estava sendo fácil para Alice. Depois de fazer uma vídeo chamada com os meninos para sua mãe, ela pegou-se tendo uma rotina bem parecida com a que tinha todo domingo com eles. Claro que eles haviam feito cartões na escola e confeccionado um presente. Mas eles eram crianças e geralmente era Gustavo que organizava esse dia quando estavam juntos. Ele comprava os presentes com os meninos e sempre planejava alguma coisa como um café da manhã, um almoço, um piquenique, um passeio diferente. Era o dia que ele cuidava de todas as responsabilidades e deixava ela apenas aproveitar. Ela sentia falta daqueles momentos.

Recusou-se a cozinhar no seu dia e pediu uma comida pelo aplicativo, mas arrependeu-se diante da demora que deixou o Enzo irritado. Ele ficava com muito mau humor quando estava com fome e ela precisou dar uma mamadeira para que se acalmasse.

Ela não quis sair porque sabia que tudo estaria cheio. Além disso, sair com o Enzo era sempre cansativo, pois ele queria ficar no colo o tempo inteiro e ele já estava ficando grande e pesado demais para ser carregado por horas. Mas se ela não o pegasse no colo, ela ficava se jogando no chão ou recusando-se a andar. Um passeio seria mais estressante do que relaxante e naquele dia ela decidiu que iria entreter os meninos sem sair de casa.

O seu momento mais relaxante do dia das mães foi o horário de soninho de Enzo. Ela deixou Gael jogar vídeo game e se permitiu tomar uma taça de vinho e ler um livro por uma hora. Nesse momento de alívio, sua mente vagou até Bruna e a noite (e manhã) que tiveram. A melhor parte do final de semana do dia das mães, haviam sido os momentos que ela passara sem os filhos na companhia da professora de um deles com quem ela definitivamente não deveria ter tido o melhor sex* de sua vida. O que aquilo dizia dela como mãe? Essa era uma resposta que ela não queria ouvir.

Quando estava prestes a servir a janta dos meninos, a campainha tocou e ela surpreendeu-se ao ver Gustavo.

– O que você está fazendo aqui? – ela perguntou sem conseguir esconder o sorriso ao ver o buquê de flores que ele levara, mas ao mesmo tempo sentindo-se tensa, na defensiva sobre o que ele queria com aquilo.

– Não parecia certo passar o dia das mães sem te ver – ele falou fazendo com que a tensão de Alice aumentasse.

Depois que ela havia descoberto o seu caso e o expulsado de casa, Gustavo havia tentado recuperar o casamento a todo custo. Ele passou meses tentando convencê-la a dar-lhe outra chance, mesmo sendo obrigado a concordar com a entrada no pedido de divórcio. Depois de brigas e inúmeras conversas nas quais Alice garantiu que um retorno não seria possível, ele parecia finalmente ter aceitado. Tinha até comprado um apartamento para si e estava planejando se mudar da casa de sua mãe. Depois de tanto progresso em uma convivência pacífica, Alice tinha medo que aquelas flores pudessem significar uma recaída.

– Eu sei que não somos mais casados e que isso não vai mudar – ele rapidamente falou, conhecendo bem o resguardo da ex-esposa – Mas você sempre vai ser a mãe dos meus filhos e não pareceu certo não te ver hoje e não te agradecer pelas maiores alegrias da minha vida.

Aquilo fez com que Alice abaixasse a guarda e aceitasse o buquê. Ela precisou segurar as lágrimas que queriam cair.

– A gente vai jantar agora. Você quer entrar um pouco? – ela ofereceu e ele prontamente aceitou.

Eles se conheciam desde a adolescência e entre idas e vindas do relacionamento, sempre conseguiram manter uma amizade. Ninguém no mundo a conhecia e entendia como Gustavo. Mesmo depois de ter sido profundamente magoada por ele, Alice sentia falta do seu companheiro e talvez ela estivesse começando a ficar pronta para perdoá-lo e retomar a amizade. Talvez...

 

=====

 

Era comum Bruna e a irmã almoçarem com os pais aos domingos. Às vezes eles vinham até a casa delas, mas na maioria das vezes as duas que iam até eles. A casa onde cresceram ficava em um bairro há mais ou menos quarenta minutos de onde moravam, era um bairro mais simples em um subúrbio e a casa ficava em um grande terreno da família da sua mãe, onde moravam tios, tias e primas de Bruna. A família era grande e a maioria morava por ali. Ela e a irmã foram umas das poucas que mudaram de bairro, junto com uma prima que havia mudado de estado ao se casar no ano anterior.

Muitos desses almoços de domingo eram com a família toda e Bruna adorava! No dia das mães era tradição fazerem uma feijoada, que era a comida preferida da avó materna de Bruna.

– Você está muito magra! – sua mãe Maria Rosa falou assim que chegaram.

Ela sempre achava que Bruna estava magra demais.

– Tem que se alimentar direito! – reforçou.

– Eu estou me alimentando, juro! – ela defendeu-se.

Maria Rosa era a heroína de Bruna. Sua mãe sempre fora um grande exemplo na sua vida. Ela era a irmã mais velha de quatro e precisou trabalhar desde cedo para ajudar a sustentar sua família. Como uma mulher preta retinta no Brasil ela havia sofrido inúmeros casos de racismo ao longo da sua vida, sendo o pior deles vindos da família do marido, que não a aceitava pela cor da sua pele. Mesmo com tudo que sofrera, ela era uma pessoa extremamente otimista, alegre e cheia de energia, características que não mudaram nem ao atingir a terceira idade.

– Você é muito distraída! Esquece de comer! – falou sabendo como era a filha – Vai voltar para casa hoje com uma marmita grande!

– Novidade, né – brincou.

Por conta de toda a admiração que tinha por sua mãe, aquele era um de seus feriados preferidos. Ela sempre fazia tudo o que podia para deixar o dia perfeito. Chegou cedo para cozinhar junto de seu tio e de suas primas, não deixando sua mãe e sua avó chegarem perto da cozinha.

Comprou de presente para sua mãe uma pequena viagem para que ela fizesse com seu pai, a qual havia lhe custado o salário de um mês inteiro, mas valia cada centavo ao ver o sorriso de sua mãe.

O dia passou de uma forma muito agradável na companhia de todos que amava.

Sua prima Priscila tinha a mesma idade que ela e as duas sempre foram muito próximas. Era a pessoa da sua família com quem mais passava tempo depois de sua irmã porque moravam juntas. Quando adolescentes, Priscila e Bruna estavam sempre grudadas. Recentemente com o trabalho das duas, elas se viam menos, mas todo domingo que podiam colocavam a fofoca em dia.

Já era quase fim da tarde quando elas tiveram um tempo sozinhas para conversarem e Bruna conseguiu finalmente colocar para fora o que estava em sua cabeça o fim de semana inteiro.

– Pri, eu transei – elas sempre se contavam essas coisas e a prima teve a reação de sempre.

– Mentira! Finalmente! – falou animada – Você estava na seca há um tempão, né?

– Sim... Você sabe que eu não dormia com ninguém desde que terminei com a Paty – falou mencionando sua ex-namorada.

Priscila não pôde deixar de fazer uma careta.

– Finalmente, né? Já estava na hora de você deixar aquela garota definitivamente para trás.

A prima nunca escondeu o quanto desgostava de sua ex-namorada e Bruna não podia culpá-la. O relacionamento delas não a fazia bem e por mais que gostasse muito da menina, ela tomou coragem para acabar com tudo depois de quase um ano de relacionamento. Depois que terminaram, há seis meses, Bruna já havia ficado com algumas pessoas, mas não havia sentido nenhuma conexão ou vontade de fazer sex* com nenhuma delas.

– Ela já está no passado – falou com certeza. Já fazia meses que nem pensava em Patrícia.

– Graças a Deus! Agora me conta tudo! Quero detalhes!

Bruna riu da reação animada da prima, mas logo em seguida fez uma feição de culpa e preocupação.

– Por que você está com essa cara? Foi ruim? – perguntou.

– Não, foi o melhor sex* da minha vida. Eu nunca senti tanta química com alguém! – segredou.

– Então qual o problema?

– É mãe de um aluno – ela sussurrou fazendo Priscila rir.

– Ela é casada? – perguntou sem julgamentos.

– Não! – falou rápido – Divorciada.

– Então qual o problema?

– Além do óbvio que eu não poderia dormir com a mãe de um aluno, tem o fato de eu não suportar ela! Ela é irritante e está sempre discutindo e arrumando problema comigo.

– Nossa... isso é tão comportamento de menino de sete anos – brincou – Implicando porque está afim de você.

– Como eu posso me sentir tão atraída por uma pessoa tão insuportável? – ela questionou ainda sem conseguir compreender.

– Tem certeza que você acha ela insuportável mesmo?

– Ela é bem suportável quando está calada... Usando a boca para outras coisas – brincou fazendo a prima rir.

– Você vai dormir com ela de novo?

– Com certeza – Bruna falou sem pestanejar – O sex* foi muito bom! Muito bom mesmo!

Fim do capítulo


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Comentários para 7 - Capítulo 7 - A discordância da escova de dente:
solbezerra
solbezerra

Em: 23/10/2024


Carol Barra

Carol Barra Em: 10/11/2024 Autora da história
Oi, solbezerra
O comentario nao esta aparecendo mas espero que tenha gostado do capitulo!


Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 06/12/2023

Chegaram a um acordo kkkk.


Carol Barra

Carol Barra Em: 20/12/2023 Autora da história
Finalmente neh kkk


Responder

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mtereza
mtereza

Em: 06/12/2023

As duas vão teimar muito pelo jeito antes de admitirem que existe sentimentos entre elas


Carol Barra

Carol Barra Em: 20/12/2023 Autora da história
Quem será que vai se render primeiro? Qual o palpite?


Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 06/12/2023

Elas fizeram o melhor sexo da vida delas e elas ainda têm dúvidas que terão um relacionamento em breve?

Quero ver quando tiverem certeza do que estão sentindo! Quem será que vai fugir primeiro?


Carol Barra

Carol Barra Em: 20/12/2023 Autora da história
Elas querem mais sexo, mas só sexo... por enquanto...
Quem será que se rende primeiro?


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