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Doces mentiras por Bia Ramos

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Palavras: 2477
Acessos: 1682   |  Postado em: 14/10/2023

CAP. 44 – Vivendo os momentos

Bia

Duas semanas se passaram, desde que Sam e eu voltamos, seu irmão, esposa e filho ainda estavam viajando de férias, e quando eles retornassem ela marcaria um almoço, e nesse, nos apresentaria formalmente. Não estava brincando quando disse estar com receio desse encontro, de certa forma ele me culpava pelo que havia acontecido a ela. E não podia culpá-lo por isso, desde que Sam me contou, aquilo ficava martelando na minha cabeça. Mas, estava disposta a encarar de cabeça erguida.

Nas duas semanas seguidas, foram de muita correria, entre empresa e Lion, onde decidi dedicar uma hora por dia para conhecer de perto o trabalho do pessoal. Estava encantada com tudo e todos, acabei participando de quase todas as aulas, queria me divertir como aquelas crianças. Difícil era vê-las andando triste por lá, sempre em dupla ou grupos espalhados por todos os lugares.

A pequena Maravilha e eu estávamos nos dando super bem, às vezes até mesmo Isa vinha passar o final de semana conosco e acabávamos em deliciosas noites do pijama. Estava me sentindo em casa e pela primeira vez em anos, fazendo parte de uma “verdadeira” família. Sam e sua filha trouxeram luz para a minha vida que andava tão apagada.  

Os dias seguiram cansativos, mas estava realizada com o que o destino predestinou para mim. Chegar aos finais dos dias, brincando com a pequena maravilha. Agora fui escalada para uma parte muito importante do dia, o banho, apesar de nunca sair ilesa daquele “combate”, sempre arrancava gargalhadas gostosa daquela pequena pela qual me apaixonava a cada segundo, já sentia como se ela fosse a minha filha.

Naquela semana precisei ir em Belo Horizonte para uma reunião, nessa até mesmo meu avô iria. Seguimos, e como esperado demorou bem mais do que prevíamos, ficamos por lá quase três dias, quando voltei, encontrei Sam no aeroporto me esperando, uma surpresa bem agradável, não tanto quanto o jantar à luz de velas que ela preparou para nós.

– Amor? – Estava distraída na cama quando Sam apareceu na porta do banheiro com a escova na boca, sorriu e disse – almoço na casa de meu irmão amanhã, tudo bem?

– Sério? – ela voltou para o quarto sentando em meu colo perguntando:

– Ainda está com medo de meu irmão?

– Claro que não – a beijei sorrindo, passou a mão em meu rosto e fiz bico dizendo – mentira, estou morrendo de medo dele.

– Relaxa meu amor, tenho certeza de que ele irá amar conhecer você.

– Confio em você cariño, espero de coração que possamos ser amigos, não quero causar desavença entre vocês.

– Não vai causar nada, meu amor – me empurrou delicadamente na cama deitando por cima, sorri segurando em sua cintura enquanto dizia me beijando – Claudia amou você, ela será o nosso pacote surpresa.

– Sua cunhada é uma graça mesmo, foi super atenciosa no dia que fui conhecer o Lion.

– Viu só, estamos em vantagem.

Sorri recebendo seu beijo gostoso, lembrei de uma ligação que recebi mais cedo e disse:

– Quero te levar a um lugar depois que sairmos da casa de seu irmão amanhã.

– Aonde?

– Surpresa, mas espero que você e a pequena maravilha aprovem.

– Fiquei curiosa agora, não pode me adiantar do que se trata?

Começou a abrir os botões de minha camiseta se insinuando, me olhou mordendo os lábios, gemi deliciada quando senti seu beijo quente em meu colo, sussurrei:

– Se continuar assim, vai arrancar o que quiser de mim, amor – sorri e ela gargalhou seguindo com suas investidas.

– Você nem parece ser aquela empresária durona que sempre demonstra ser, se deixando levar dessa forma.

– Que forma...

Já desejando mais dos lábios dela, olhou em minha direção e disse faceira:

– Se rendendo assim, tão facilmente.

– Isso porque você é e sempre será meu ponto fraco, faço qualquer coisa por você.

– Qualquer coisa? – encaixou a perna entre as minhas, agora mordiscando meus lábios, sorri concordando e ela insinuando sua coxa em meu sex* arrancando gemidos de meus lábios: – Adoro quando você fica assim, tão deliciosa.

Abri meus olhos encontrando os dela, sorri no momento em que meus lábios foram tomados pelos dela, sugando minha língua e mostrando quem estava no comando. E ao contrário do que pensávamos, aproveitamos cada minuto que pudemos daquela noite, mas não foi conversando, se querem saber.

Sábado amanheceu ensolarado, naquele dia não fomos trabalhar, como passei quase três dias em Belo Horizonte em reunião com os acionistas da P&H Coffee, fiquei em casa para ficar com Sam que estava de folga e nos demos ao luxo de ficarmos até mais tarde na cama. Na noite anterior a pequena Maravilha foi para a casa dos tios, e por isso tivemos aquele “momento só nosso”, aproveitamos cada segundo.

Estava lavando os cabelos quando senti os braços de Sam em volta de minha cintura no box, passei água no rosto e me virei para ela, sorrindo e trazendo-a de encontro ao meu corpo sussurrando:

– Que gostosa essa companhia...

Tomou meus lábios, impulsionei e a prendi na parede com ela prendendo suas pernas em minha cintura, deslizei meus lábios para o pescoço doce dela me deliciando com seus gemidos em meu ouvido.

– Ahhh, Bia...

Prendeu meus lábios com os dentes sorrindo safada, seu corpo deslizou se separando do meu ao mesmo instante em que desci em busca de seus seios me deliciando neles e depois em seu sex*, me ajoelhei em seus pés, ela não facilitou a minha entrada, sorri gostando daquele controle todo dela. Beijei de leve sua coxa, deslizando minha língua até sua barriga e descendo pela outra perna.

Minhas mãos agarraram firmes seu quadril e a puxei para mim depositando um beijo entre suas pernas que estavam fechadas, me deliciando quando ela lentamente as abriu, facilitando agora a minha entrada. Segundos depois senti o peso sobre meus ombros e não esperei nem mais um segundo para invadir seu sex* que pulsava desejoso...

Lambi... Mordi... Ch*pei cada pedacinho até sentir o gozo quente dela escorregar entre meus lábios... Seu gemido de entrega fez com que eu deixasse o meu sex* inundado com o meu gozo. Era delicioso ver como ela se entregava a mim.

Sem pressa a beijei intimamente novamente, depois fui em busca de seus lábios, os quais passei longos minutos beijando e sussurrando o quanto eu a amava. Quando nosso banho acabou, passava um pouco das onze da manhã, nosso almoço estava marcado para as treze, nos arrumamos e seguimos para lá.

Apesar de estarmos conversando animadamente, me preocupava aquele encontro, perguntas surgiam em minha cabeça e quando encostei o carro na frente da casa deles, que descemos, perguntei indo de encontro a ela:

– Amor, sei que está confiante quanto a esse encontro, – olhei para ela que me olhava ansiosa, beijei sua mão e a segurei firme – mas caso as coisas não saiam como esperamos, estou preocupada quanto ao fato de possivelmente existir uma recusa por parte de seu irmão.        

– Bia! – Inspirou fundo me olhando nos olhos com os seus que me hipnotizavam, sorriu confiante e disse: – Confio em você amor, sei que irá conquistá-lo como sempre conquista a todos a sua volta.

– Como?

– Você é cativante... Doce... Maravilhosa e eu te amo, ele vai sentir isso quando eu falar. – me puxou com ela ainda sorrindo: – Aliás, nem preciso dizer nada, meu irmão me conhece a ponto de identificar em mim, meus sentimentos.

– Em algum momento na nossa vida, irei conseguir dizer não a você?

– Espero que não!

Sorriu piscando faceira, inspirei fundo no instante em que sua cunhada apareceu nos saudando, não demorou a pequena Maravilha apareceu me abraçando e me envolvendo também. Tentei deixar o meu receio para lá, e encarar de vez aquela situação.

Sam

Eu poderia ficar aqui horas e horas falando do quanto a Bia me faz bem, mas a minha felicidade é visível, e palavras não definiriam essa sensação toda.

– Hei você, está aqui comigo?

– Desculpa Cau, estava distraída.

– Nem precisa me dizer em quem estava pensando...

Minha cunhada sorriu, olhei para o sofá onde Rui estava gargalhando com Diana, encostei no balcão dizendo:

– Nossa, como ele cresceu.

– Cresceu mesmo, estou tendo problemas com roupas já.

Ela ajeitava as sacolas na mesa, sorri admirada, suspirei e isso não passou despercebido pela minha cunhada que disse sorrindo:

– E você e a Bia, quando pretendem nos presentear com outro sobrinho? – olhei para ela por alguns segundos:

– Fico sonhando com um menino com os cabelos repicados e de olhos azuis, como os da Bia, correndo pela nossa casa – meus olhos brilharam que eu sei, olhei para a Claudia que se aproximou, sorri dizendo – tive meu sonho de ser mãe realizado quando Diana entrou na minha vida, mas passei a sonhar em ter outro bebê, dessa vez com a Bia.

– E ela sabe disso?

– Não, ainda não conversamos sobre isso, apesar dela ter comentado que queria ter vários filhos – sorri lembrando do dia.

– E o que impede vocês? 

– Não sei, meu bem! – as gargalhadas das crianças nos chamaram a atenção, quando voltei para minha cunhada disse apenas: – É como a Bia sempre diz, um passo de cada vez.

– Diria que ela está certa, mas a vida passa tão rápido Sam, é preciso viver um momento de cada vez, mas vocês já passaram tanto tempo longe uma da outra, e é notável o amor e a cumplicidade das duas que posso afirmar, o momento é esse, ao menos para se pensar.

Nos encaramos por alguns minutos, mas o Rui se jogou em meus braços bagunçando meus cabelos, sorri para a pequena miniatura de meu irmão ainda conversando com minha cunhada.

– Tudo bem Diana ficar aqui hoje, ela não para de falar isso há dias.

– Por mim tudo bem, hoje nós vamos ao cinema, Luiz prometeu levar o Rui, só não sei se ele vai conseguir segurar o menino lá por muito tempo – correndo para um lado e para o outro ele não perdia o ritmo, sorrimos e ela me olhou perguntando – porque não fica e vai conosco também?

– Adoraria, mas a Bia está chegando de viagem e pensei...

– Já sei, matarem a saudades.

– Você mesma disse para aproveitarmos os momentos.

– E agora ela resolveu me ouvir! – balançou a cabeça e gargalhei.

Deu de ombros e seguimos para a cozinha, onde tomamos café conversando animadamente, Luiz chegou e começaram a contar sobre a viagem, rimos bastante. Passava das cinco quando saí da casa deles, e como a Bia chegaria depois das oito, iria em casa arrumar uma pequena surpresa para ela e em seguida ir buscá-la no aeroporto.

O voo atrasou em meia hora, mas de longe a vi saindo com o semblante cansado, sorriu ao me ver e correu em minha direção, me pegou em seus braços sussurrando em meu ouvido:

– Que surpresa boa amor, porque não disse que iria vir?

– Iria estragar a surpresa...

Sorri quando os lábios dela tomaram os meus, quando nos separamos, olhei em volta perguntando:

– Cadê o Dr. Paulo?

– Veio mais cedo, ainda bem, ou ele iria ficar irritado com esse atraso.

Encostou a testa na minha sorrindo, pegou a bolsa e me abraçou, juntas seguimos para o carro, quando chegamos em nosso apartamento sorri dizendo:

– Vai tomar um banho que vou preparar algo para você comer.

– Não precisa se preocupar amor, eu nem...

Coloquei os dedos nos lábios dela sussurrando.

– Shhh... Só faz o que te pedi amor, por favor.

– Está bem, volto logo!

Separei o vinho, a massa só precisava ir ao forno, corri para banheiro de Diana e tomei banho rápido, conhecia bem a Bia, cansada ainda, ela levaria mais tempo que o normal no banho. Assim deu tempo de preparar quase tudo, quando senti os braços dela envolverem minha cintura, sorri:

– Cansada, amor?

– Um pouco! – Encostou o nariz em meu pescoço me fazendo arrepiar, sorri e ela perguntou baixinho: – Não se juntou a mim no banho por quê?

– Por que estava com a massa no forno, e conhecendo você como eu conheço, não sairíamos de lá com tempo de preparar seu jantar.

– Não mesmo, mas estaria saciada tendo a mulher mais linda do mundo em meus braços me alimentando com seus beijos – me beijou, não tinha como resistir a Bia, sorri me rendendo aos carinhos dela, quando nos separamos perguntou manhosa – onde está a pequena Maravilha?

– Na casa de meu irmão, queria dormir lá hoje.

– Já chegaram de viagem?

– Sim, no dia que você foi viajar, chegaram bem tarde.

– Entendi! – beijava meu ombro me distraindo, sorri dizendo:

– Amor, pode nos servir o vinho?

– Claro, cariño...

Conversamos um pouco, na sala ajeitamos a mesa de centro, apaguei as luzes e acendi algumas velas, já tinha colocado uma música ambiente, ela me ajudou e por fim sentamos e nos deliciamos com nosso jantar. Sorri limpando o canto da boca dela que tinha molho.

– Parece uma criança.

– Está uma delícia essa lasanha meu amor, muito obrigada, não imaginava que estivesse tão faminta.

– Não precisa agradecer meu amor, você merece.

Recebi um afago no rosto e um beijo com ela sussurrando:

– Você é incrível, não precisava ter se preocupado... – não deixei que terminasse.

– Shhhhhh!! Farei qualquer coisa para ver você feliz, amor!

Me olhou séria e me puxou para seus braços tomando meus lábios com desejo, suas mãos percorrendo meu corpo, foi impossível segurar um gemido de prazer quando massageou meus seios por cima de minha camiseta. Esqueci completamente meu prato, agora ansiava pelos lábios dela em meu corpo, e não demorou a saciar minha vontade, logo me derramava em um delicioso orgasmo.

Duas hora mais tarde estávamos finalizando a limpeza na cozinha e seguindo para o quarto, onde ela desabou na cama, lembrei que no dia seguinte iríamos almoçar na casa de meu irmão. Ela ficou meio receosa, mas acabamos nos amando novamente e por horas, esqueceu daquele compromisso.

Igualmente foi pela manhã maravilhosa que tivemos, como estava de folga e ela não foi trabalhar para ficar comigo, privilégios de ser dona da própria empresa. Mentira, eram poucas às vezes que tínhamos essa regalia, admirava a Bia por ser a profissional que era e dedicada também, ainda mais por ter a oportunidade de trabalhar com ela.

Enfim, chegamos a casa de meu irmão passava um pouco do meio dia, apesar de não ter demonstrado estar preocupada diante do receio da Bia, queria que tudo desse certo. Por isso, fiz com que ela se acalmasse e juntas entramos na casa deles.

Fim do capítulo


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