• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • MARI e ANA
  • Capitulo 41 - Brigas

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Nórdicos
    Nórdicos
    Por Natalia S Silva
  • Uma paixão secreta
    Uma paixão secreta
    Por Van Rodrigues

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

MARI e ANA por MahLemes

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 2747
Acessos: 666   |  Postado em: 11/09/2023

Capitulo 41 - Brigas

Assim que o portão se fechou eu saí do carro e encontrei Márcia já ao meu lado me abraçando.

-Desculpa dizer todas aquelas coisas, meu amor. Foi horrível. -Eu disse chorando.

-Eu sei, mas foi necessário. Assim ela larga do nosso pé. -Ela respondeu me abraçando forte.

No dia anterior, na sala de TV...

- Então aquela é a Jéssica? -Perguntei tentando controlar os ciúmes que estava sentindo.

-É sim. -Ela respondeu de forma fria.

-E ela saiu do hospital pra te fazer uma visita? -Perguntei irônica.

-Ela teve alta ontem e quis vir aqui pra saber se eu não tinha fotos da época que ela ainda não se lembra pra ajudar nas lembranças.

-Então sua ex tá aqui na sua casa com você olhando fotos antigas de vocês? -Perguntei já não conseguindo me segurar muito.

-Ao menos não estamos nos agarrando no pátio da faculdade. -Márcia respondeu ainda na sua persona profissional. 

Sua postura me lembrou do dia em que nos acertamos. Em como ela disse que precisava de distância emocional, por isso estava me tratando daquela forma fria. Fechei os olhos, respirei fundo e ignorei os ciúmes que eu estava sentindo. 

-Podemos conversar direito, Ma? Isso não vai nos levar a lugar nenhum. -Foi como se eu tivesse dado uma paulada na cabeça da Márcia. Ela ficou confusa, tentando entender o que tinha acontecido. Seu rosto passou de impessoal a confuso para acabar em dúvida. -Sério que você tá em dúvida se devemos conversar como duas adultas, Márcia?

-Não, eu tô tentando entender qual é a pegadinha. Você mudou o rumo rápido demais. 

-Não tem pegadinha. Eu só te amo e quero que a gente dê certo. -Respondi séria. 

-Tudo bem. Vou dispensar a Jéssica e já volto. 

É claro que eu queria saber o que aquela mulher ia dizer quando a Márcia a mandasse embora porque eu estava aqui. Então cheguei bem próxima a porta para escutar tudo. 

-Jessica, preciso resolver algumas coisas com a Mariana. Pode levar as fotos, talvez isso ajude nas lembranças. 

-Mas ajuda mais se você me contar as histórias por trás delas. -Ela respondeu tentando ficar. -Depois eu volto então quando você estiver sem sua sobrinha pra gente conversar melhor. 

-Primeiro, tira sua mão de mim porque o que você está tentando aqui não vai acontecer. Segundo, essa não é minha sobrinha, é a minha namorada. E terceiro, por favor, não volte aqui. Nossa história já acabou e você sabe muito bem disso. Eu deixei bem claro quando conversamos no hospital. 

-Nossa, não precisa ser grossa. Vou pedir um Uber. 

-Aparentemente precisa sim, porque quando falei com educação você não entendeu o recado.

-Eu não acredito que tá me trocando por uma pirralha adolescente. -Jéssica disse enquanto mexia no celular.

-Se você soubesse as coisas que essa pirralha adolescente já me ensinou você não estaria tão indignada. -Márcia respondeu ríspida.

-Nossa, se ela tá te ensinando coisas ela deve ser bem rodada, eim?

-Não estou falando de sex*, Jéssica. Pelo visto você não mudou em nada mesmo, né? Apesar de que tem esse quesito também. Pode até não ter me ensinado, mas me levou a lugares que eu jamais havia ido. -Márcia deu o xeque-mate. De onde eu estava não conseguia ver seu rosto, mas daria qualquer coisa para ter tido esse prazer. Ela não disse mais nada, apenas se virou e foi embora. Márcia abriu o portão e ficou olhando nas câmeras ela sair e fechá-lo.

Quando vi que ela havia saído fui ao seu encontro na sala. Os álbuns ainda estavam espalhados por lá e um deles estava aberto numa foto das duas se beijando. Aquilo me doeu. Pensar que ela já havia dito “eu te amo” para alguém, que ela havia desejado outra pessoa como me desejava agora era péssimo. Numa outra foto que também estava visível, elas se olhavam. Eu reconhecia o olhar da Márcia nessa foto. Era o mesmo que ela me olhava.

-O que você tá fazendo? -Márcia perguntou chegando da cozinha com um copo de suco para cada. Quando ela notou que eu olhava os álbuns abertos ela deixou os copos na mesa de centro e me puxou para olhar para ela. -Para com isso, ma petite. Não olha essas coisas, isso é tudo passado, nada disso faz sentido mais para mim. Não precisa chorar.

Eu nem havia percebido que estava chorando. Algumas lágrimas escorriam silenciosas dos meus olhos. Márcia enxugou-as e me abraçou apertado. 

-Vem, vamos pra outra sala. Depois eu tiro isso daqui. -Ela me entregou um dos copos e me puxou pela mão. Nos sentamos no sofá ainda de mãos dadas. -Por que você estava chorando olhando as fotos, Mari?

-Porque pensar que você já a amou e que já desejou ela como me deseja é ruim. Porque eu reconheci a forma que você olhava pra ela numa das fotos. É a mesma forma que me olha. É estranho pensar que você já teve uma vida antes de nós.

-Meu amor, eu não posso apagar tudo o que eu já vivi. E mesmo que pudesse eu não apagaria, porque foi tudo isso que me fez chegar nesse momento e estar com você. Sim, eu a amei, eu desejei ela, mas não como eu te desejo, não como eu te amo. Hoje, sabendo como eu me sinto com você fico pensando o que realmente era aquele sentimento que eu tinha por ela. Porque não era amor. O que eu sinto por você é muito diferente do que o que eu senti por ela. E o mais importante de tudo isso é que eu não sinto mais nada por ela. Nem raiva eu consigo sentir porque ela acabou para mim no dia em que descobri a traição.

-É sério isso? Que o sentimento é diferente? -Perguntei insegura.

-Sim, muito sério. Com você eu descobri que o amor pode ser muito mais amplo, muito mais significativo do que eu imaginava. 

-E isso de eu ter te levado a lugares que você jamais havia ido?

-Eu já te falei que sim. Aquele dia na cachoeira e aquele dia que você me ch*pou pela primeira vez. Foram os melhores orgasmos da minha vida. Nunca havia sentido nada igual.

-E o que é que eu te ensinei que você falou pra ela?

-A, mon chérie, foram tantas coisas já, mas para te dar um exemplo básico, agora mesmo, quando você chegou e ela estava aqui e você escolheu passar por cima dos seus ciúmes para podermos conversar e nos acertarmos. Eu não faria isso. Eu só consegui fazer isso porque você tomou a atitude. Você me ensina e me inspira a ser melhor a cada dia que passa.

Eu fiquei muda frente à sua fala. Minha única reação era ficar vermelha. Márcia então me puxou para um beijo e eu acabei em seu colo. Sua boca saiu da minha para o meu pescoço, me deixando tonta de tesão, mas eu não estava ali para isso. Eu precisava falar com ela.

-Para, Ma. A gente precisa conversar. -Eu disse sem muita convicção.

-A gente pode conversar depois, Mari. Deixa eu te ter. Eu achei que tinha te perdido. Quando te vi pela câmera com ela aqui eu tinha certeza de que iria terminar comigo. Eu já estava até mesmo me preparando.  

-Não, meu amor, o que eu preciso falar é urgente. -Respondi conseguindo finalmente me afastar dos seus lábios.

-O que foi, ma petite? -Ela perguntou assustada.

-É a Sara.

-O que foi que essa mulher fez?

Contei tudo o que havia se passado na cantina e o porquê dela me ver abraçada com a Ana. Ela não gostou da parte da Ana, mas entendeu. Ela me prometeu que não iria confrontar a Sara e então elaboramos o plano para tirar ela do nosso pé.

-Então assim que ela aparecer, eu te mando mensagem e você vai pra minha sala pra gente simular a briga, tudo bem? Eu tenho certeza de que ela vai ficar ouvindo na porta, então só precisamos falar um pouco mais alto pra ela escutar. Assim que você sair eu arrumo uma desculpa e saio também e aí nos encontramos de volta aqui em casa, tudo bem?

-Tem certeza de que ela vai acreditar? -Perguntei receosa.

-Tenho sim. Ela quer demais isso e ela ter te visto com a Ana foi algo bom, porque pode ser um pretexto pra nossa briga. -Ela respondeu confiante.

-Tudo bem então. A gente faz.

De volta ao presente...

-Nunca mais quero brigar com você. Nem de mentira, amor. -Eu disse ainda afetada pela briga.

-Nós não vamos mais brigar, ma petite. Vem aqui, vamos ficar mais confortável. -Márcia me levou até a sala de TV. -Você ainda tem aula hoje?

-Tenho sim, às 14.

-Então dá tempo de nós descansarmos um pouco e almoçar antes de voltarmos pra lá. -Márcia disse se deitando no sofá e me puxando para ela. Ficamos assim abraçadas sem TV, sem música, só sentindo o coração uma da outra bater.

-Ma. -Eu disse depois de alguns minutos de silêncio.

-Oi, mon chérie.

-Você achou que eu realmente tava te traindo com a Ana? -Perguntei receosa.

-Claro que não, meu amor. Mas não foi legal ver vocês abraçadas daquele jeito. Pareceu muito íntimo. E realmente foi muito íntimo, né? Mas eu entendo que você tem amigas que são íntimas e que não tem nada a ver. Mas sentir ciúmes é normal, o problema é deixá-lo tomar conta como estávamos fazendo antes de você sugerir que parássemos com a briga.

-Eu tava com muito medo de você não entender e não queria te contar sobre a Sara porque estava com medo de você falar com ela. E aí eu não sabia mais o que fazer e menti pra você que não podia vir conversar. Eu acabei indo pra academia de Judô que eu treinava.

-Eu imaginei que fosse uma desculpa pra não falar comigo mesmo, mas eu estava disposta a esperar o seu tempo, mas quando você chegou, eu sabia que ia ter briga por causa da Jéssica. Eu no seu lugar, teria brigado muito, por isso já me armei quando chegou. Te chamei pra sala pra ela não ouvir a gente e acabar piorando a situação, mas aí você me surpreendeu pedindo para pararmos de brigar. Eu juro que achei que era uma pegadinha ou que você queria terminar, sei lá. Foi muito brusca sua mudança. Por que fez aquilo? Ou melhor, o que te fez fazer aquilo?

-Além do fato que eu te amo? -Perguntei sorrindo igual uma boba.

-Além do fato de você não ser humana e conseguir se controlar. -Ela disse rindo.

-É que eu fui ao Judô, como te falei. Mas eu não só treinei, eu também conversei com o meu sensei. Sempre tivemos uma amizade, uma coisa de pai, sabe? Conheço ele desde pequena e às vezes viajava para competir só com ele e os outros competidores, então ele ficava responsável por mim e pelas outras crianças, e acabamos desenvolvendo esse carinho e respeito. Ele que me abriu os olhos pro que a Sara estava fazendo. E se nós brigássemos naquele momento ela teria justamente o que ela queria, ela nos afastaria. A conversa ainda tava fresca na minha mente, aí eu consegui me segurar e frear os ciúmes pra não nos prejudicar mais ainda. 

-Então você contou pro seu sensei, que você considera um pai, que está namorando uma mulher mais velha que você, que é sua professora e que a aluna dela tá tentando nos separar? -Ela disse um pouco incrédula.

-Sim, por quê? -Perguntei sem entender.

-Porque você contou pros seus pais na sexta e já se abriu para outra pessoa que é muito importante pra você. Isso exige coragem, ma petite. Você é muito linda, corajosa e decidida.

-A, amor, eu não senti tanto isso de coragem, sabe? Eu simplesmente precisava desabafar e ele era alguém em quem eu sabia que poderia confiar. Eu tive medo sim de falar que era uma mulher, mas isso foi o menos importante da nossa conversa pra ele. A primeira coisa que ele perguntou foi a sua idade.

-É mesmo? E o que ele achou da nossa diferença?

-Ele ficou aliviado. Achou que fosse uma mulher de uns 50 anos. -Respondi rindo.

-E se eu tivesse 50 anos? Você não me namoraria?

-Claro que sim, gatinha. Mas acho que o receio dele tem mais a ver com a diferença fazer com que eu pule fases da vida, sabe? Porque é muito raro pessoas com tanta diferença de idade estarem em fases iguais. Ao menos foi isso que eu entendi.

-Ai, meu amor, você consegue sair de toda saia justa que eu te coloco. Não é possível! -Márcia disse rindo de mim e começou a me fazer cócegas.

-Para, amor, tá tudo doendo de ontem. -Eu disse entre risadas. Meu corpo inteiro doía por causa do treino. Não me sentia daquela forma há muitos anos. Eu nunca parei mais de um mês com os treinos, e sempre que voltávamos ele ia aumentando a intensidade aos poucos, então nem me lembrava como era sentir todos os músculos do meu corpo doloridos.

-Então quer dizer que não podemos fazer amor? -Ela perguntou parando com as cócegas.

-Claro que podemos, gatinha. Só não posso fazer esforço. Você vai ter que fazer tudo por mim. -Respondi com uma cara de sabida.

-Você é bem espertinha, né? Mas essa esperteza ainda vai te fazer se dar mal. Escreve o que eu tô te dizendo. -Ela disse se levantando. -Vem, vamos almoçar pra voltar pra faculdade. Tenho muitos trabalhos pra corrigir ainda e mais tarde tenho aula. -Márcia estendeu a mão para me ajudar a levantar, mas eu a puxei de volta. Me arrependi amargamente, porque ela caiu em cima de mim e acertou os músculos mais doloridos. 

-Ai!

-Sua doida! Machucou, ma petite? -Márcia perguntou um pouco desesperada se levantando.

-Eu queria te beijar. -Respondi ainda me recuperando. -Machuquei não, só doeu por causa do exercício mesmo.

-Meu Deus, que treino é esse? -Ela perguntou me levantando.

-O problema não foi o treino, fui eu. -Disse rindo. -Eu estava totalmente sedentária, então meu corpo está me castigando por não começar aos poucos. E olha que peguei leve, fiz com os iniciantes.

-Não vou nem perguntar sobre como era seu treino quando competia.

-Melhor nem me lembrar disso mesmo. -Fomos para a cozinha onde Márcia pegou o resto da comida do dia anterior para almoçarmos.

-Hoje vamos comer esquentado, meu amor. A moça não vem todos os dias.

-Sem problemas, gatinha. Lá em casa sempre comemos assim. -Ri da sua timidez em me oferecer comida requentada.

-Vou só esquentar aqui rapidinho pra nós.

-Para com isso, Ma. Bobeira. A gente coloca no prato e esquenta no microondas e tá ótimo.

-Deus, obrigada por me arrumar uma namorada prática e sem frescuras! -Márcia disse levantando as mãos para cima.

-Eu sei, sou perfeita, Ma.

-Nem tanto, vai, Mari. -Ela respondeu rindo de mim.

***

Aparentemente, Sara acreditou no nosso teatro, pois não voltou a me procurar mais naquela semana. Essa se passou sem muito estresse, mas com poucos beijos. Eu precisava estudar e fazer trabalhos e Márcia estava com muitas coisas para fazer também. Fomos voltar a nos ver em sua casa apenas na sexta-feira após as aulas.

-Ma, eu tô morta, vamos ficar quietas em casa mesmo? Ver um filminho, comer pipoca e brigadeiro e pedir pizza?

-Parece que já pensou em tudo, eim?

-Sim! Eu não lembrava quanta energia eu gastava no Judô. E olha que só fiz aula na segunda e na quarta. Na época das competições eu treinava todos os dias. Só tinha folga aos domingos.

-Meu Deus, Mari. Como você aguentava?

-Eu estava acostumada. Fui aumentando com o tempo. 

-Entendi. Mas então, tenho uma novidade pra você.

-Conta! -Eu disse quando ela não continuou.

-Será que eu te conto? Não sei se você merece saber disso. -Ela começou a fazer mistério.

-Anda logo, amoooor, por favooor.

-O professor João volta segunda agora.

-É sério, amor? Que ótimoooo!!! Nem acredito que vamos ter mais paz!

-É sério sim, ma petite. Fiquei sabendo agorinha. O médico liberou ele pra voltar a dar aula. Graças à Deus, porque estava pesado a quantidade de aulas que eu estava dando.

-Imagino que tenha sido mesmo. Você nem tava indo na academia, né?

-Pois é. Mas e aí, que filme vamos ver? Já escolheu também?

-Esse ainda não. Tem alguma sugestão?

Acabamos escolhendo uma comédia romântica, mas dormi com cinco minutos de filme tamanho meu cansaço.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 41 - Capitulo 41 - Brigas:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web