• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Doces mentiras
  • CAP. 41 – A história de Sam

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • SEU OLHAR
    SEU OLHAR
    Por Heli
  • A Psicanalista
    A Psicanalista
    Por Clarice

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Doces mentiras por Bia Ramos

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 2644
Acessos: 1812   |  Postado em: 05/08/2023

CAP. 41 – A história de Sam

Alertando sobre esse caps... Tem cenas fortes... :( Bia

Quando finalmente saímos do banho, colocamos apenas um roupão e seguimos para a sala, onde Sam ligou pedindo nosso jantar e ficamos abraçadas no sofá trocando carinhos e beijos apaixonados. Acordamos a pequena maravilha para comer conosco, estava praticamente cambaleando de sono. Depois de nos alimentarmos e ajeitarmos a cozinha, seguimos para o quarto da pequena, que dormiu assim que deitou, seguimos para a suíte de Sam, deitando e a trazendo para meus braços onde fiquei acariciando seus cabelos.

Fechei os olhos e comecei a pensar nos nossos momentos juntas desde a noite anterior, a qual fizemos as pazes, sorri e naquele momento ela levantou a cabeça passando os dedos em meu rosto perguntando:

– E esse sorriso lindo? – abri os olhos e sussurrei:

– Lembrando da noite passada e hoje durante o dia, estou sorrindo assim por sua causa.

– Own meu amor... – beijou meus lábios e sussurrou ainda entre eles – Eu te amo tanto, sabia.

– Desejava tanto ouvir isso – seus olhos entraram nos meus e vi o brilho da verdade neles e confessei – nunca deixei de amar você Sam, acredito que o meu amor só tenha aumentado nesses anos que estivemos separadas...

– Shhhh... Não diz mais nada, apenas me beije... me beije como se nada disso tivesse acontecido.

Nossos lábios se uniram ao som de nossos corações, deixamos nossas línguas dançarem. Quando cessamos aos poucos o beijo, ela se posicionou em cima de mim e abriu meu roupão. Ainda com os olhos fechados pude sentir sua língua passear pelo me corpo... me beijando... sugando... gemi a cada investida dela, não demorou muito minhas pernas estavam sendo abertas e ela estava me possuindo.

Passava a língua de leve sobre meu sex*, depois sugando com vontade... Mais uma vez lentamente, agora descendo e me beijando intimamente, minhas mãos agarraram os lençóis e meus gemidos escapavam de meus lábios, o que fazia ela investir cada vez mais no meu corpo...

Senti sua língua entrar em mim enquanto apertava minhas coxas, meu corpo estremeceu e senti os espasmos aliviando-me. Continuava a me beijar, dessa vez mais devagar e mais uma vez, minutos depois, me derramei novamente. Minha respiração oscilando, senti ela gatinhar por sobre meu corpo e morder de leve meus lábios levando minha mão até o interior de suas pernas.

Aprofundou nosso beijo e entrei nela com meus dedos sentindo em seguida seu gozo espalhar por eles e descer até minha mão, seu corpo repousou sobre o meu e nossos lábios se separaram... Deles o sorriso de satisfação, o cansaço bateu forte. Ela rolou para o lado e me virei contornando seus seios e barriga com meus dedos, fechou os olhos e inspirou fundo. Mas algo estava me incomodando, e resolvi perguntar:

– Sam, se eu lhe perguntar algo, me responde com sinceridade?

Ela abriu os olhos, vi preocupação neles, sorri e pareceu relaxar mais, mesmo assim disse:

– Nunca mais irei mentir para você Bia, nem esconder nada, eu prometo.

– Acredito em você, amor!

Passei minha mão em seu rosto, pensei bem em como perguntar e ela sussurrou aflita:

– Está me deixando assustada.

– Desculpa cariño, eu estava pensando numa forma de abordar isso, mas acho que não tem um jeito mais fácil – ela me olhava ansiosa e finalmente disse – aquela mulher, das fotos... ela ainda faz parte da sua vida?

– Não amor... nunca mais quero vê-la na minha frente.

Estava tremula, a olhei intrigada, desviou os olhos dos meus, fiz com que me olhasse e meu coração quase parou quando vi lágrimas descerem de seus olhos, rapidamente eu me sentei a trazendo para meus braços perguntando:

– O que houve Sam? Desculpa, não queria magoar você, amor... não precisa dizer mais nada, eu sinto muito.

– Bia... – medo?

Comecei a sentir meu corpo tencionar, o dela tremer mais ainda, não era possível? Dessa vez ainda mais preocupada perguntei:

– O que aconteceu Sam?

Ela me olhava e as lágrimas caiam sem parar, levantou e colocou o roupão, fiquei ainda mais intrigada e ela começou a dizer lentamente:

– Quando você saiu daquele restaurante, eu te procurei por toda a cidade, fui em todos os lugares que você poderia ter passado ou poderia passar... Restaurante... O hotel onde ficou hospedada – inspirou fundo andando de um lado para o outro – passei a tarde toda te procurando, noutro dia pela manhã, liguei para seu avô, Ângela... suas amigas... todo mundo, até na aldeia procurei por você, ligando para dona Maria, – ela virou me olhando e sussurrou – mas você sumiu.

– Acabei rodando a cidade e fui parar em um hotel na beira da estrada vindo para cá.

– Eu não sabia mais onde procurar – balançou a cabeça e continuou – estava disposta a rodar todos os lugares até encontrar você e tentar convencê-la a me ouvir, tive medo de contar antes, sofri ameaças e estava muito assustada com o fato de ter certeza que iria te perder, assim que soubesse a verdade, e quando você apareceu em Guarulhos, sabia que seria minha última chance, pois naquele dia iria te contar tudo, infelizmente Rebeca chegou primeiro e...

– Aquela mulher...

Olhei para Sam e me calei, ela levou algum tempo e começou a narrar novamente:

– A tarde, no dia seguinte, segui para minha casa, estava disposta a terminar com ela, nada mais importava – passou a mão nos cabelos – pedi que Eliza arrumasse umas bolsas com roupas dela, peguei as de Diana e a mandei para o carro e me esperar, enquanto eu arrumava as minhas, mas Lisa me ligou do estacionamento dizendo que Rebeca estava subindo, pedi para ela sair sem ser vista e levasse Diana com ela.

Travou, ela estava em pânico... levantei e segui até ela abraçando-a. No momento em que sentiu meus braços ela me olhou assustada, mas depois se deixou abraçar, suas lágrimas não tinham fim. Sussurrei em seu ouvido:

– Tudo bem amor, não precisa mais...

– Não, eu preciso Bia... Isso me atormenta, preciso que saiba toda a verdade – agora eu estava com medo, ela limpou seu rosto e disse – Rebeca chegou bêbada e drogada, totalmente fora de si, rindo de mim porque eu estava desesperada, perguntou da nossa filha, mas eu disse que não sabia, o olhar dela me deixou em pânico – sufocou um soluço e continuou – estava sem forças, tinha passado a noite em claro e não tinha me alimentado direito, ela ria de mim dizendo que você tinha ido embora, me falou até que estava com outra. Briguei, gritei e não acreditei no que ela estava dizendo, eu havia perdido você para sempre, e ela rindo.

– Maldita seja ela.

– Pois é, ela sabia de você e eu não – encostou a cabeça em meus ombros e sussurrou – gritei que eu queria o divórcio, e que ela saísse de minha casa que nunca mais queria olhar para ela – inspirou fundo, se encolhendo em meus braços e continuou – ela continuou rindo, e eu tomei a decisão, peguei minha bolsa que estava na sala, e quando fui em direção a porta, ela disse que eu não sairia de lá, pelo menos não andando – ficou em silêncio por alguns instantes, depois disse quase sem voz – em seguida ficou louca, abriu as malas e começou jogar minhas coisas pela sala, a deixei com o ataque dela, peguei minha carteira e fui em direção a porta novamente... Senti meu braço sendo puxado para trás, caí no chão e bati a cabeça, quando dei por mim ela estava avançando em minha direção transtornada, dizia que eu não iria sair com vida de lá.

– Sam...

Fiz com que ela me olhasse, seus olhos estavam perdidos pareciam que não tinha me ouvido e continuou a dizer:

– Ela me bateu e ficou me provocando, depois me bateu novamente... aguentei por alguns minutos, mas acabei desmaiando – minhas mãos se fecharam com raiva, meu sangue ferveu, apertei tanto meus dentes que comecei a sentir dor de cabeça, aquela maldita, eu iria matá-la com minhas próprias mãos. Estava respirando com dificuldade, Sam me olhou e sorriu dizendo – acordei três dias depois no hospital, Eliza me encontrou, disse que estava com um pressentimento ruim, deixou Diana com minha cunhada e foi para minha casa, lá ela chamou meu irmão. Depois ele explicou que como Rebeca fugiu do flagrante não a prenderam, pediu que eu fizesse a denúncia e apresentasse meus exames como prova, mas soube depois que ela conseguiu responder em liberdade. O advogado entrou com a medida protetiva, assim ela não poderia chegar perto de mim e de nossa filha, consegui também a guarda total de Diana, tirando o direito dela sobre a criança.

– E o que aconteceu com ela?

Falava entre os dentes, ela saiu de meus braços e caminhou até a janela, ficou de costas para mim e disse:

– Com as provas que eu tinha da agressão que sofri, recorri e ela foi condenada a dois anos e seis meses – parou e pensou um pouco, depois continuou – ela ficou presa, mas seu pai recorreu e ela saiu algum tempo depois, veio atrás de mim no Rio, na semana da inauguração do Lion, tomei um susto, ela estava por perto me ameaçando, ameaçando Diana e você  – me olhou e eu sem palavras diante daquilo, continuou – recorri ao meu avô que usou de sua influência e colocou uma equipe para nos proteger, depois disso não soube mais dela.

– Em parte isso tudo é culpa minha.

– Amor, não... – veio em minha direção segurando meu rosto – você não tem culpa nenhuma, eu deixei que a situação chegasse onde chegou, poderia ter pedido ajuda, mas fiquei com medo dela conseguir tirar a minha filha. Eliza disse que eu deveria ter confiado em você e contado tudo, e que tinha certeza que nos protegeria. Mas, eu não ouvi...

– Com certeza eu teria protegido vocês, Sam... – Abracei ela forte e chorei, chorei por ter sido fraca, chorei por não ter ouvido ela antes, fui imprudente e olha o que aconteceu, ela sussurrava baixinho em meu ouvido, mas isso não aliviava minha dor, disse: – Por que não me contou, amor? Por que não confiou em mim? Por quê?

– Eu tive medo Bia... – fez com que a olhasse passando o dedos em minhas lágrimas, e beijou meus lábios: – Ela ameaçou tirar a minha filha e pior, ameaçou matar você e meu irmão, todos que eu amo, fez pressão psicológica e eu acabei cedendo.

– Maldita seja ela... Maldita...

Sam

Estava nos braços dela e mal acreditava que tinha lhe contado toda a verdade, me abraçava forte e ficou assim por longos minutos, me afastei sussurrando:

– Bia, olha para mim, amor – ela me olhou, seus olhos penetraram os meus, lágrimas escorriam por aquele mar azul, sussurrei – agora tudo passou, você está aqui e sei que posso confiar no seu amor e nos seus cuidados, entende?

– Nunca mais a deixarei sem proteção Sam, nunca mais – passou a mão em meu rosto perguntando temerosa – vem comigo, deixe-me cuidar de você e da pequena maravilha, por favor.

O medo estampado em seu olhar, me abraçou forte e senti sua proteção naquele abraço, sussurrei apenas:

– Vou com você para qualquer lugar meu amor, em você eu sei que posso confiar.

Beijou meus lábios, meu coração estava descontrolado.

– Desculpa Sam, diante de tudo o que você passou e eu não estava aqui para cuidar de vocês, ainda tem essa consideração para comigo, creio não ser merecedora de tanto amor.

– Hei, o que foi, não fala assim – me afastei um pouco, olhei para ela e senti seus olhos umedeceram novamente, falei baixinho – não sabia o que era amor de verdade, até encontrar você há cinco anos Bia, talvez por isso tenha me deixado levar por aquele sentimento desconhecido e ao mesmo tempo intenso e forte, me apaixonei por você segundos depois que nos conhecemos, isso me assustou e por isso, não contei sobre mim e aquele casamento fracassado, tive medo de você não entender, achar que eu... Não sei, tive medo e tudo isso aconteceu conosco.

– Eu... – olhei para ela que começou a dizer – eu queria me casar com você, fiquei maluca quando vi você e Diana entrarem naquele avião e depois não me deixava ir até vocês, por isso eu fui até lá – ela pausou segurando meu rosto, passando de leve seus dedos sobre minha cicatriz fechando os olhos escondendo sua dor, seguiu falando ainda com os olhos fechados – eu ia te dizer isso naquele dia... Tinha as alianças... Tive medo! – sorriu triste agora com os olhos aberto e lágrimas caindo: – Eu só não tinha a certeza do “sim” da mulher que escolhi para compartilhar a vida comigo, aí tudo aquilo aconteceu, me senti traída, deixei meu ciúmes falar mais alto... Fui fraca e você pagou por isso.

 – Bia...

Senti sua mão tocar meu rosto, fechei meus olhos jogando meus braços em volta de seus ombros recebendo o abraço forte dela, sussurrou:

– Ainda desejo ser a pessoa que vai estar lá todos os dias olhando você pela manhã até que abra os olhos e dê o primeiro sorriso do dia... Desejo ser a pessoa que vá deitar a noite com você, te mimar e te fazer adormecer... Desejo ser os motivos de alguns sorrisos seu, durante os dias... Mas eu só quero isso, se você também quiser, entende?

– Own meu amor, como não querer estar ao lado de uma pessoa maravilhosa como você?

Levantei os pés tocando seus lábios com os meus, e aos poucos ela foi aprofundando o beijo e me envolveu em seus braços, quando nos separamos, sussurrou colando a testa na minha.

– Prometo que a partir de agora, protegerei você e nossos cinco filhos – me afastei olhando para ela, sorri perguntando:

– Cinco?

– Prometi para minha avó que quando eu me casasse, iria encher a casa deles de netos, para começar temos a pequena maravilha, agora falta quatro.

– Mas Bia... Cinco crianças?

– É um número considerável, podemos pensar em mais, depois.

– É doida só pode.

Joguei a cabeça para trás gargalhando em seus braços, sorriu beijando minha testa e sussurrou:

– Sou doida sim, mas sou doida por você, meu amor.

Beijei seus lábios e a guie de volta para a cama fazendo planos. Meu peito agora aliviado por ter contado toda verdade a ela. Adormeci em seus braços por alguns segundos, senti que ela levantou da cama e demorou a voltar, fui atrás e a encontrei no quarto de Diana, vi quando ela jogou a coberta sobre minha filha e sentou ao lado dela beijando de leve seu semblante, sussurrando:

– A partir de hoje, farei de tudo para que você e sua mãe só tenham motivos bons para sorrir pequena Diana, não terá mais lágrimas e nem tristezas, por vocês serem o motivo da minha felicidade, farei de tudo para ser o de vocês também.

Senti minhas lágrimas rolarem em meu rosto, minha filha resmungou alguma coisa e voltei para o quarto antes que ela me visse, minutos depois deitou atrás de mim me aconchegando em seus braços, sussurrei:

– Onde estava?

– Fui ver a pequena maravilha.

– Ela está bem?

Me virei olhando para ela que sorriu me apertando em seus braços sussurrando carinhosamente:

– Está sim meu amor, agora durma, não deixarei que nada aconteça a você e nem a ela.

– Confio em você, meu amor.

Beijei de leve seus lábios, sorri me aconchegando em seus braços, ela adormeceu primeiro, mas não demorou muito, adormeci também.

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 42 - CAP. 41 – A história de Sam:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web