• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Um dia inesquecível
  • Capítulo 3 – Melhor momento

Info

Membros ativos: 9502
Membros inativos: 1631
Histórias: 1948
Capítulos: 20,235
Palavras: 51,302,523
Autores: 775
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: jazzjess

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • RECOMEÇAR
    RECOMEÇAR
    Por EriOli
  • Horrores, delirios e delicias
    Horrores, delirios e delicias
    Por caribu

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Vingança de Amor
    Vingança de Amor
    Por candy_davi
  • Pelas
    Pelas lentes dela
    Por Anonimo 403998

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Um dia inesquecível por Bia Ramos

Ver comentários: 1

Ver lista de capítulos

Palavras: 2602
Acessos: 1107   |  Postado em: 17/07/2023

Capítulo 3 – Melhor momento

Olhou-me com aquele brilho de gata dominadora e me empurrou contra a parede, sorri e deixei-me levar, até porque, estava entregue, deixaria ela me guiar, me usar e fazer o que quisesse comigo, estava claro que eu era de corpo e alma dela.

Sofia me abraçava e me beijava arrancando pequenos gemidos de minha garganta, as mãos sabiam o que fazer e sua boca, nossa que boca maravilhosa, se ela queria me dar prazer apenas me beijando com certeza estava conseguindo, com a respiração pesada e com a voz sumindo de desejo sussurrei:

– Você está tentando me matar amor! Nossa... – sorri.

– Fica quieta Bia, vamos nos curtir um pouco, estava com saudades de você. – Sedutora ela me abraçou.

Envolvemo-nos em baixo do chuveiro nos amando a cada gota de água, beijos e carícia em um banho maravilhoso, entregues ali corpo a corpo, só se ouviam nossas respirações desejosas e gemidos de prazer, fizemos amor e permanecemos ali por muito tempo nos amando e matando a saudades de nossos corpos.

Depois do que pareceram horas em baixo do chuveiro, saí primeiro e me enxuguei colocando uma camiseta larga e um short e fui para a cozinha preparar alguma coisa para comermos, estava na pia quando chegou por trás me abraçando.

– Hum... que cheiro bom.

– Eu sei, tomei banho direitinho...

Sorri levando um beliscão enquanto ela retrucava:

– Eu sei querida, eu estava lá para garantir isso – sorriu arqueando a sobrancelha, beijou meu ombro seguindo – estava me referindo à comida, o que é?

– Salada de macarrão com atum.

Ficou me observando com a cabeça apoiada no meu ombro e os braços em volta da minha cintura, conversamos sobre o nosso dia, como sempre fazíamos, sorríamos a cada comentário, de repente ela se soltou de mim e foi até a geladeira pegar um suco, a olhei pelo canto dos olhos e a vi inquieta ficando em alerta, arrumamos a mesa e nos alimentamos em silêncio.

Tentei puxar algum assunto ainda sobre coisas do serviço, ela respondia quase com respostas monossilábicas até respeitei aquele momento dela, depois de comermos arrumamos a cozinha e fomos para a sala assistir algum filme, sentei e ela sentou se encaixando em mim, a abracei sentindo o cheiro dos seus cabelos fechei os olhos, o cansaço tomando conta novamente, quase adormecendo quando ela chamou:

– Bia...

– Hum...

Ela se virou e ficou me olhando séria, tendo ideia do que seria aquela observação toda tentei ignorar, ainda com os olhos fechados senti o olhar penetrante dela sobre mim não resisti acabei olhando para ela, mas desviei minha atenção para a televisão sabia do que se tratava mais era impossível tentar convencê-la de algo naquele momento, afaguei seus cabelos, perguntando:

– Algum problema com você amor, está me olhando séria desde a hora em que chegamos praticamente!

– Está me escondendo alguma coisa.

– De novo com isso Sofy, esquece está bem, amanhã conversamos sobre isso não é nada de mais amor, então tira isso da cabeça, agora deita aqui estou com sono daqui a pouco eu durmo.

A puxei para meus braços e por algum tempo ficamos abraçadas, até ela se mexer e novamente me encarar, sorrindo comigo mesmo pelo fato de estar convivendo com a pessoa mais curiosa do mundo, sussurrei:

– O que foi dessa vez, amor?

– Seu amigo veio falar comigo.

– Que amigo?

– O enfermeiro novato do qual me falou hoje.

– Ah, ele foi é, e o que você achou?

– Eu o achei simpático e até bonitinho.

O sorriso sumiu de meu rosto, abri os olhos e a vi se virar triunfante, tinha conseguido apertar onde mais doía, olhei atentamente para ela, havia dito que ele iria lá falar com ela, mas não achei que fosse mesmo, agora que sabia que o tinha feito bateu o ciúme, não costumava ser insegura, mas às vezes era mais forte que eu, tentando não demonstrar essa insegurança perguntei:

– O que ele disse?

– Perguntou se eu tinha algum compromisso, marido ou namorado.

– E...

– Disse a ele que estava envolvida com uma pessoa e que era muito sério.

– Hum.

Continuei séria ela não gostava de ver nossa vida sendo exposta para todos, contudo na nossa relação, das duas eu era quem deixava claro para todos e diante daquela situação era diferente, pois trabalhávamos no mesmo lugar e tínhamos que respeitar as regras, me orgulhava de tê-la ao meu lado, o engraçado é que quando a conheci era para ser apenas uma brincadeira, uma aposta que tive que pagar.

Fechei os olhos e me tele transportei para aquele dia...

Alguns amigos fizeram uma aposta entre si e depois vieram me comunicar, apostaram que eu não conseguiria flertar com uma garota do laboratório a qual não conhecia e a princípio, não achei que perderia essa aposta, mas com tempo fui descobrindo quem era essa pessoa e me vi abalada por ela, perdi a tal aposta, no entanto não desistir de tentar conquistá-la. Foi complicado no começo porque além de minha confusão própria, a garota sempre desviava quando eu tentava uma aproximação.

Nosso relacionamento no começo foi quase uma brincadeira, apesar das circunstancias custei a me aproximar e tentar algo com ela, quando surgiu a oportunidade aproveitei o máximo, mesmo aproveitando de uma situação nada convencional.

Tudo aconteceu no estacionamento do hospital, um mal-entendido entre família parecia divertido no começo e tentei me aproximar dela quando notei se olhar divertido juntamente com algumas amigas.

Quando pensei em me aproxima e começar a conversa, outra confusão surgira ali perto e acabei sendo atingida, com uma pancada, acabei caindo e nem percebi o que me atingira, senti que alguns amigos se aproximaram para ajudar inclusive a garota em questão, ela se veio para ajudar, enquanto foram buscar uma maca, sentia a cabeça latejando e sangue escorrendo pelo meu rosto e para completar, o pé também, na queda fora torcido.

Ela foi muito atenciosa e preocupada comigo o que me encantou mais, estava consciente, mas deixei a situação me prevalecer, senti o perfume dela no ar tão perto de mim, tentei levantar e senti tontura por isso me prenderão no chão, esperando o médico que foram chamar, meus amigos conversavam comigo e respondia normalmente, ela fizera uma pergunta, por isso tentei ganhar a aproximação dela por isso, sussurrando:

– Pode se aproximar um pouco mais, por favor.

Ela olhou-me insegura, mas aproximou-se quase tocando meu rosto ao dela sussurrei.

– Antes de me levarem para o sacrifício poderia fazer uma coisa por mim?

Ela afastou-se um pouco sorrindo e me olhou entre irônica e divertida, mas preocupada, senti que ficou cautelosa também, provavelmente achando que eu estivesse delirando, perguntou:

– O que você quer dizer com isso?

– Sei que estou morrendo.

Fiz cara de sofrimento nem me preocupando com as risadas sarcásticas dos meus amigos ali próximos, ela olhou para eles não entendendo a brincadeira de mau gosto, respondeu:

– Não diga bobagens está só com um corte na testa e uma torção no pé nada que uma boa dose de repouso não cure.

– Mais eu queria fazer um último pedido pode ser ou não?

Sorri pela observação feita por ela, mas estava doendo um pouco, apesar de toda a situação ser cômica o modo como eu estava agindo enquanto ela controlava a situação:

– Então faça seu último pedido, que eu vou ver o que posso fazer.

– Eu quero um beijo seu.

Disse-lhe baixinho, mas ela olhou-me assustada e tentou se afastar rapidamente a segurei pelo braço, ela me olhou confusa, não achava mais engraçado, viu seriedade em meus olhos. Tentou fugir do assunto mais ao notar o pedido ainda mais forte em meus olhos não acreditou que eu tinha feito aquilo, assustada e sem jeito se aproximou e sussurrou:

– Você é doida ou a pancada em sua cabeça foi muito forte?

– Porque diz isso, acaso não pareço uma pessoa beijável?

Olhou-me incrédula e fiz cara de quem estava sofrendo muito fazendo de um pequeno acidente uma grande catástrofe, não saberia dizer ao certo qual seria a próxima reação dela apesar de que era visível que estava desacreditada com o meu pedido ou tentando não assimilar as coisas, não obtive a resposta por isso insistir:

– Então fará isso por mim ou não?

– Não seja ridícula nem conheço você como poderia te beijar e ainda sendo uma mulher...

– Algum problema quanto a isso, quer dizer que se eu fosse um homem seria diferente?

– Não foi isso que eu quis dizer não me entenda mal.

– Mais é o que está parecendo.

Olhou-me e nada disse o pessoal da emergência se aproximou com uma cadeira de roda, podia ficar em pé, não fora uma torção, só um mau jeito, mas não quis abusar ao me ajeitar na cadeira, ela me olhava ainda desacreditada, me aproximei e falei bem baixinho:

– Não foi dessa vez que arranquei um beijo seu, nem no último suspiro você realizou o pedido de uma pessoa que sofria, como você é má.

– Você... como ousa...

Estava sem palavras, pude sentir uma raiva começar a emanar dela apesar de não a conhecer soube ali naquele momento que eu a queria, aliás desde a primeira vez que a vi. Segui para a emergência, fora um acidente de trabalho, teria que levar uns pontos no supercílio, e provavelmente imobilizar meu pé, no meio do caminho ainda olhei para trás para vê-la novamente, ainda estava no mesmo lugar e não estava mais com o mesmo olhar.

Nos dois dias seguidos não fui trabalhar e no terceiro dia dei a sorte de encontrá-la no estacionamento do hospital, desci do taxi e me aproximei e quando ela notou minha aproximação tentou fugir, mas não a deixaria fugir daquela forma, tinha deixado uma péssima primeira impressão e tinha que me desculpar, então era encarar a fera e rezar para ela estar de bom humor, cortei o caminho pedindo:

– Hei espera, por favor, precisamos conversar.

– Não tenho nada a dizer a você, então me deixe em paz.

– Mais eu preciso te pedir desculpa.

Ela parou e me encarou, não estava com tanta raiva naquele momento mesmo assim não cheguei muito perto para não correr o risco, demorei a falar e ela quase impaciente falou:

– Então...

– É... desculpe-me pela brincadeira do outro dia, não foi a minha intenção te deixar preocupada, tudo foi acontecendo.

– Você sabe que fiquei realmente preocupada com toda aquela situação, e ainda brincou comigo.

Abaixei a cabeça envergonhada, tinha ido longe demais na brincadeira de mau gosto e precisava remediar me desculpando com ela e tentar fazê-la aceitar minhas desculpas nem que seja a última coisa a fazer.

– Pode me perdoar pela brincadeira de mau gosto que fiz, não queria causar mal-estar a você.

– Não sei se poderia te perdoar nem sei seu nome e algo me diz que você tem me perseguido esse dia então esquece o que aconteceu.

Começou a caminhar para a entrada do hospital e fui ao lado dela, não iria desistir fácil assim.

– Meu nome é Beatriz e o seu é....?

Ela me olhou desconfiada mais disse o nome:

– Eu sou Sofia.

– Muito prazer Sofia, espero poder ser ao menos sua amiga se merecer é claro?

Fiz uma cara triste e ela acabou sorrindo e eu adorei o que aquele sorriso causou em mim, depois disso conversamos e saímos quase sempre com o pessoal, tínhamos algumas coisas em comum e acabamos nos envolvendo e para o primeiro beijo foi um pulo, em uma tarde ela estava sem carro para ir embora dei-lhe carona, fazia algumas semanas que estávamos nos conhecendo e nos dávamos super bem e naquela tarde a levei em casa.

E no carro mesmo antes de sair pintou um clima e o beijo acabou acontecendo, ficamos juntas desde então e agora um ano depois estávamos ali naquele sofá nos amando cada vez mais.

– Bia?

– Hein? – Ainda em transe com as lembranças na cabeça, ela estava tentando tirar de mim alguma coisa sobre a surpresa do dia seguinte, fiz um comentário seco. – Só disse que estava com uma pessoa e nada mais?

Ela me olhou irônica, lembrei do que estávamos falando, arqueei a sobrancelha em desafio, sorriu do jeito que me matava e me tirava o fôlego, mas eu não estava muito bem, esperava mais dela então desviei o olhar para a TV e comecei a assistir, mas ela segurou meu rosto e me fez olhá-la, dizendo:

– Eu disse a ele que meu coração pertencia a uma pessoa mais que especial, que tomava meu pensamento noite e dia, que me acalmava quando me abraçava e me fazia dormir só com um cafuné, disse a ele que você, Beatriz, foi à pessoa que eu escolhi para estar sempre ao meu lado, está satisfeita agora?

Estava mais que satisfeita, e ela viu que no canto de meus olhos rolava a marca da minha felicidade, quando senti que rolava pelo meu rosto uma pequena lágrima sorri, ela percebeu e me beijou e me abraçou, não consegui resistir aos toques dela acabamos indo para o quarto, lá nos amamos como sempre fazíamos.

Depois de fazermos amor ela deitou a cabeça em meu ombro e eu quase dormindo acariciando seus cabelos, sussurrei que a amava em seus ouvidos beijando seu rosto para selar as carícias, jurava que estava dormindo, mas ela piscava fazendo cócegas em meu pescoço acariciei seu cabelo e senti que estava acordada perguntei:

– O que acontece com você amor, não consegue dormir?

– Você não vai me dizer o que está tramando mesmo?

– Ainda isso amor...

– Bia... Isso está me corroendo por dentro, meu bem, não me aguento de curiosidade.

 – Esquece isso amor, vamos dormir que eu estou com soninho vai, vem cá me abraça e fazer cafuné – fiz bico dengosa.

Virei na cama sentindo os braços dela em volta do meu corpo e as mãos acariciando meu cabelo, me deu um beijo de boa noite e acabei dormindo, acordei de madrugada e senti que ela estava adormecida ao meu lado, dessa vez eu a abracei e adormeci assim, na manhã seguinte acordei me espreguiçando na cama olhei para os lados ela estava se arrumando para ir trabalhar quando viu que eu estava acordada veio em minha direção.

– Não queria acordar você amor – sentou ao meu lado e me beijou.

– Não me acordou, pareço um relógio que acorda no mesmo horário todos os dias, já se arrumou, iria sair sem falar comigo?

– Estou quase pronta, falta colocar o sapato e pegar a bolsa e eu ia te chamar só na hora que fosse sair, você tem que descansar mais, está com a aparência péssima.

– Isso não é coisa que se fale para uma pessoa que acabou de acordar.

Sorrindo a puxei para um abraço apertado nem ligando para a roupa dela, aquele era um dia especial e era para ficarmos juntinhas, mas ela não conseguiu trocar a folga dela, teríamos que viver com isso, estava tão feliz que não a soltaria se não fosse o fato de que ela tinha que trabalhar, saiu do meu abraço apertado e tentou arrumar o estrago que eu fiz em suas roupas, sorrindo segurei nas mãos dela e sussurrei:

– Estou tão feliz hoje amor, um ano juntas parece um sonho.

– Se for mesmo um sonho, não quero acordar nunca mais...

Me beijou apaixonada, inspirei fundo, a sensação que estava sentindo, não tinha como explicar.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 3 - Capítulo 3 – Melhor momento:
Lea
Lea

Em: 17/07/2023

Dá até medo,ver toda essa felicidade, parece que vai acontecer algo ruim. 


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 18/07/2023 Autora da história
Olá, boa noite!

Fica tranquila... um conto leve e sem nada ruim... porém, com poucos caps... próximo no ar daqui a pouco...

Obrigada pelo comentário!

S2


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web