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  • CAP. 39 – Vivendo um sonho

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Doces mentiras por Bia Ramos

Ver comentários: 2

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Palavras: 1865
Acessos: 1939   |  Postado em: 10/07/2023

CAP. 39 – Vivendo um sonho

Bia

Acordei com os braços adormecidos, antes de abri os olhos senti que alguém repousava sobre eles. Sorri, flashes da noite passada vieram em minha cabeça, abri os olhos preguiçosamente e lá estava ela dormindo serena, procurei não me mexer e fiquei olhando-a por um bom tempo, até que despertou se espreguiçando, abriu os olhos e me olhou, sorri e ela sussurrou me abraçando:

– Você está aqui – retribui o abraço ainda ouvindo-a dizer – graças a Deus não foi um sonho.

– Estou aqui sim meu amor, namorando você enquanto dormia – sorriu, ainda em meu pescoço sussurrou:

– Estou descabelada e com cara de sono.

Fiz com que olhasse para mim, passei meus dedos em seu rosto e a puxei sussurrando, antes de tomar seus lábios:

– Mais linda do que eu lembrava...

Nossos lábios se encostaram e um beijo suave começou dando vazão aos nossos desejos, se transformando em um beijo intenso e ousado, ela se colocou por cima de mim e quando percebi suas mãos arrancavam minha camiseta, e antes que fizesse o mesmo com ela, voltei a realidade e tentei pausar o beijo, dizendo entre nossos lábios:

– Amor...

Tentei afastá-la sem sucesso, sorri e ela gem*u apenas, tentei mais uma vez e dessa vez ela me olhou questionando:

– Sério Bia? – voz desejosa, olhos brilhante... sorri dizendo:

– Quero fazer amor com você cariño, mas não com sua filha na nossa cama.

Aí ela parou, colocou as mãos no rosto procurando ao lado, dizendo em seguida:

– Ela não está aqui.

Me olhou preocupada no momento em que ouvimos gritos e risadas lá fora, sorrimos.

– Acho que ela acordou mais cedo que nós, cariño.

– Nesse caso, podemos continuar o que começamos...

Segurei firme sua coxa, ela sorriu e se inclinou beijando meus lábios, mas se afastou saindo de cima de mim, resmunguei:

– E agora? – correu até a porta e a trancou, voltou arrancando a camiseta desnudando seu corpo, arrancou sua calça e calcinha junto, fiquei hipnotizada em seu corpo. Senti a cama ceder e ela se aproximar, gatinhando por cima de mim, se aproximou de meus lábios e sussurrou:

– Sou toda sua agora... – não esperei mais nada e a puxei colando seu corpo ao meu.

Minhas mãos percorriam suas costas explorando cada pedacinho da sua pele, nossos lábios ganharam vida própria, senti seus braços sobre meus ombros e seus seios colarem aos meus ainda por cima do meu top, sua cintura se insinuava na minha, senti suas pernas laçarem meu quadril, dali eu não saía nem se eu quisesse, estava presa de todas as formas.

De seus lábios saiam leves gemidos mesclados aos meus, não demorou muito desci minha boca pelo pescoço dela sentindo o fogo consumir minha língua e o desejo aumentar ainda mais. Meu corpo se inclinou junto ao dela, capturei um dos seios, sugando-o com desejo salivando por eles, depois o outro com mais vontade ainda. Os dedos dela entraram em meus cabelos e sem querer sua unha adentrou meu machucado, gemi de dor e ela me olhou preocupada, em seguida assustada:

– Desculpa, meu amor! – Sorri, senti algo quente escorrer pela lateral de meu rosto, passei a mão e vi sangue, ela pegou um pano próximo colocando em cima ainda dizendo: – Oh meu amor, desculpa.

– Tudo bem, nem está doendo – fiz uma careta quando ela mexeu o pano e sorriu dizendo:

– Percebo que não.

Sorri também, tirou o pano e vi que era sua camiseta, disse ainda rindo:

– Agora você sujou sua camiseta – olhei para os seios dela que estavam expostos na minha frente, disse alguma coisa, mas não entendi, balancei a cabeça olhando para ela dessa vez dizendo – desculpa, o que disse?

– Eu disse que minha preocupação é com você agora – me olhou preocupada perguntando – você está bem?  

– Estou sim, só não consigo me concentrar com você assim na minha frente – sorriu balançando os seios dizendo safada:

– Assim como?

– Isso mesmo, me provoca – sorriu beijando meus lábios, retribui os beijos enlaçando sua cintura novamente, perguntando com ela mordendo meus lábios – será que conseguimos agora?

– Só iremos saber se tentarmos...

Sorrimos e mais uma vez nos entregamos aos nossos beijos. Mas, não durou muito! A pequena maravilha estava batendo na porta pedindo para entrar, pois tinha algo para mostrar a mãe, sorri ganhando um beijo estralado nos lábios. Ela se enrolou no lençol e abriu a porta para a filha que entrou com tudo sendo seguida pela Isa, trazia algo nas pequenas mãozinhas. Peguei o pano ao lado passando na minha testa, Isa se aproximou perguntando:

– O que aconteceu, tia Bia? – sorri vendo a preocupação e curiosidade dela, disse:

– Eu caí ontem e machucou – tirei o pano e ela colocou a mão na boca dizendo admirada:

– Tem sangue, muito sangue.

Sorri, Sam me olhou e logo a pequena maravilha subiu na cama se aproximando também dando o diagnóstico dela:

– Tem que ir no hospital, tomar injeção.

– Pronto, ganhei duas médicas agora – Samantha gargalhou e olhei para ela fazendo careta, as meninas ao lado ainda me olhando, perguntei – o que vieram mostrar a Sam?

– Ah, um bichinho.

Diana abriu as mãos e vi a pequena Joaninha encolhida lá, sorri dizendo:

– Porque vocês duas não vão lá fora soltar essa Joaninha em uma folha? – ambas me olharam e expliquei: – Ela deve estar com medo e com saudades da família dela.

– Ownn, tadinha – Diana abaixou a cabeça e olhou para as mãozinhas e depois para Isa dizendo – vamos soltar ela.

E saíram correndo do quarto que nem dois furacões, inclinei o corpo deitando na cama. Sorri quando Sam se sentou ao meu lado dizendo:

– Leva jeito com crianças, sabia? – olhei para ela que continuou: – Já pensou em ter filhos?

– Quando eu era mais nova pensei algumas vezes, mas deixei para pensar em filhos quando fosse a hora certa – sorriu tirando o pano para ver como estava o ferimento e sussurrou próxima:

– E quanto ao fato de se relacionar com uma mulher que já tenha filhos? – sorri:

– Não tenho problemas com isso – a puxei para mim dizendo entre seus lábios – uma vez eu conheci uma bela senhorita, que por acaso tem uma filha linda.

– É? – sorriu beijando e mordiscando meus lábios, sussurrei entre eles respondendo:  

– Sim e eu ainda sou louca pelas duas.

Sorriu e a puxei para meus braços distribuindo beijos em seu rosto, quando dona Maria apareceu na porta chamando:

– Bia! – nos olhou e sorriu: – Que lindas, finalmente se deram conta que uma não vive sem a outra?

– Sim senhora – dissemos as duas e sorrimos, a senhora na porta gargalhou e disse em seguida:

– Desculpa atrapalhar, – me olhou séria dizendo: – mas é telefone para você, Bia.

– Ninguém tem o número daqui! – Olhei interrogativa para Sam e voltei para a dona da casa perguntando: – Quem é, dona Maria? – ela hesitou um pouco e disse:

– Andréia, e ela parece estar um pouco nervosa com o seu “sumiço”.

Arqueei a sobrancelha e logo sorri, dona Maria pediu licença, agradecia a ela dizendo que já iria atender e se retirou sorrindo, em seguida Sam saiu de meus braços dizendo:

– Bom, eu vou tomar banho.

– Hei, espera! – me olhou, mas logo desviou os olhos, estranhei perguntando animada: – Tem planos para hoje?

– Nada programado – ainda séria, me aproximei dizendo:

– Podemos passar o dia juntas?

Sorri enlaçando-a em meus braços, mas ela desviou gentilmente dizendo:

– Podemos ver isso depois que tomarmos café?

Passou a mão em meu rosto sorrindo triste, concordei não entendo a atitude dela, tentei perguntar algo, mas ela não deixou e saiu do quarto.

Fiquei lá vendo ela desaparecer pela porta, em seguida corri para a sala e atendi a ligação da minha amiga, estava brava quando eu disse bom dia. Mas logo o humor dela melhorou quando contei o porque não havia ido para casa na noite passada, rimos bastante e ela dando sermões dizendo que não iria demorar isso acontecer e o “bla bla bla” de sempre.

Sam  

Entrei no banheiro e deixei a água cair pelo meu corpo, estava morrendo de ciúmes e pior, não tinha o direito de gritar isso aos quatro ventos.

– Droga...

Deixei uma lágrima correr pelo meu rosto lembrando da nossa conversa naquela madrugada, dos toques da Bia em meu corpo, do desejo em cada beijo, será que ela e aquela moça tinham alguma coisa? E como abordar isso com ela? Já passamos por isso, estava com ela, casada com outra, será que ela estava me testando, para saber qual seria a minha reação, uma vez que a fiz sofrer por isso?

– Meu Deus, me ajude a tirar esse aperto do coração.

Era nítido o meu medo, aquele domingo amanheceu sorrindo para mim, o fato de ter acordado nos braços da Bia e constatar que tudo era realidade, ainda não descartava o fato de eu ainda estar dormindo. Me olhei no espelho e não conseguia me ver diante de todas aquelas dúvidas estampada em meu semblante.

Me arrumei e segui para a cozinha, quando entrei na sala a vi sorrindo e feliz conversando ao telefone, desviei os olhos assim que ela me olhou, segui em direção a dona Maria que perguntou:

– Tudo bem, Sam? – disfarcei um sorriso olhando para a senhora, dizendo:

– Está sim, eu apenas não dormi o suficiente e estou com uma leve dor de cabeça.

– Você e a Bia fizeram as pazes?

Disse sorridente, me servi um café e olhei para ela sem saber responder aquela pergunta, refleti um pouco e disse:

– Nós conversamos durante a madrugada, mas não sei dizer com exatidão se reatamos ou não ainda, dona Maria.

A tristeza tomou conta de mim e ela se aproximou segurando minha mão, dizendo:

– A Bia está muito feliz e a conhecendo como a conheço, duvido muito que ela já não tenha certeza sobre isso.

– Quero acreditar, mas o meu coração está apertado e cheio de dúvidas, não quero me iludir.

– Nesse caso, sugiro que as duas tenha uma conversa bem séria e resolvam isso de uma vez por todas, pois é nítido o amor de uma pela outra e ficarem afastada não será bom, tanto para uma quanto para a outra.

– Irei seguir seu conselho minha amiga, de fato, não podemos ficar assim.

– Isso, talvez esse seja o momento, porque ela está vindo toda sorridente em nossa direção.

Segundos depois a Bia abraçou a senhora, deu um beijo estralado no rosto dela dizendo divertida:

– Nossa, estou literalmente morrendo de fome, dona Maria.

Me olhou sorrindo enquanto a dona da casa falava:

– Então coma minha filha, vamos matar essa fome.

Ela se serviu animada falando sobre o tempo, e eu olhando-a, pensando nas minhas “neuras”, fiquei fora do ar alguns segundos, quando dei por mim, ela estava falando comigo.

Fim do capítulo


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Comentários para 40 - CAP. 39 – Vivendo um sonho:
Socorro
Socorro

Em: 11/07/2023

Volta LOGOOOOO 

quwro ver essa conversa 


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 11/07/2023 Autora da história
Oi Socorro, boa noite... Tudo bem?

Que bom que apareceu... S2

Agradeço pelos comentários... Amanhã tem mais... rs

Bia


Responder

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Lea
Lea

Em: 11/07/2023

Adoro esse casal!


Bia Ramos

Bia Ramos Em: 11/07/2023 Autora da história
Bom dia, Lea, tudo bem?

Desculpa a ausência nos comentários... rs
Enfim... Agradeço seu carinho sempre, e por estar desde o início nos acompanhando... S2

Bia


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