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Doces mentiras por Bia Ramos

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Palavras: 2743
Acessos: 1553   |  Postado em: 12/06/2023

CAP. 36 – Aniversário da Aldeia

Bia

Meus planos não estavam dando muito certo, depois que Andréia apareceu de surpresa na segunda, Sam não parava perto tempo suficiente para conversar com ela e na terça quando consegui convidá-la para sair, tinha compromisso agendado e não podia desmarcá-lo. Na quarta fui com Andréia para Guarulhos, ela em um evento e eu a trabalho.

Não consegui voltar antes de sábado, e estava contando que no aniversário da aldeia que seria naquele final de semana, conseguisse falar com Sam, Ângela me contou que ela iria ajudar, por conta da amizade das meninas e dela mesmo com o casal que mora lá. Estava contando com essa ajuda do destino.

– Você vai adorar a Isa, ela é uma criança maravilhosa.

– Acredito que sim, de tanto que você fala nela, cariño.

Olhei sorrindo para a minha amiga e dei uma piscadinha, seguimos para a aldeia conversando animadamente. Conheci Andréia na adolescência, quando me mudei para a Espanha, fizemos amizade logo que nos conhecemos, na verdade ela foi meu maior apoio na adolescência, apesar de ter passado alguns anos, a perda de meus pais ainda estava viva na memória, chorava direto em seus ombros e levava os puxões de orelha nas horas certas também.

Sem contar o fato de estar sozinha em um país totalmente diferente, ela sempre esteve por perto, praticamente em todas as decepções e alegrias que eu tive na vida, assim como eu, descobriu que era lésbica muito cedo, na ocasião nos unimos e enfrentamos o preconceito na época. Mas, nunca nos envolvemos emocionalmente, nos completávamos apenas e simplesmente como amigas, irmãs.

Mais tarde quando retornei para Madri, tinha perdido minha avó e mais uma vez foi ela quem me ajudou. Aí três anos atrás quando terminei com Samantha, dessa vez mais abalada do que antes, passei um ano presa dentro de mim. Mas a Déia com seu jeitinho conseguiu me levantar, de todas as quedas que a vida me deu, essa com certeza foi a pior... Orgulho ferido... Coração despedaçado... eu estava completamente arrasada.

Foram longos anos para esquecer apenas alguns meses, não mentia para ela quando acontecia os momentos de desabafos, sempre dizia que estava viva na minha memória cada momento vivido ao lado de Sam. Enquanto divagava, ao meu lado minha amiga ia dizendo animada:

– Los niños saltando en el río – sorri dizendo:

– Tenho certeza que isso não vemos com frequência em Madri.

– Não mesmo, olha a alegria delas.

Sorri, era a primeira vez que trazia minha amiga na aldeia, apesar dos anos de amizades, era raro ela vir me visitar no Brasil, e quando vinha, passávamos os dias na praia ou em Guarulhos, onde ela também tinha um apto.

Andamos mais alguns metros e chegamos a ponte, encostei o carro do outro lado e paramos para ela olhar mais de perto. Ali ao lado as crianças pulavam e gritavam incentivando os próximos que estavam nos barrancos. Ficamos algum tempo rindo com as crianças mais ousadas que subiam na ponte para mergulharem no rio. Mas logo nos despedimos e voltamos para o carro e seguimos a estrada. De longe avistamos alguns carros, logo reconheci o de meu avô e sorri dizendo:

– Dr. Paulo já está aí...

E antes que eu terminasse de falar a vi passar, meu sorriso se desfez e a tensão tomou conta de meu corpo, Déia ao notar a mudança perguntou:

– Você está bem, Bia?

– Estou sim.

Disfarcei seguindo com o carro, estacionando ao lado do de meu avô, minha amiga tocou meu braço perguntando novamente:

– O que aconteceu, você estava bem e agora está aí toda tensa? – olhei de relance para ela e disse:

– Samantha...

– Onde? – olhou interessada procurando a moça, dizendo: – Então é hoje que conheço a mulher que despedaçou o seu pobre coração?

– Não brinca, Andréia.

– Qual é Bia, você é a pessoa mais teimosa que eu conheço nessa vida – revirou os olhos abrindo a porta e saindo – já deveria ter vindo atrás da moça.

– Não é tão simples assim... – saí do carro batendo a porta também, visivelmente irritada. – Eu até tentei nesses últimos dias, mas ela fugiu de mim, apesar de ter parecido bem receptiva na segunda, na terça tinha mudado completamente, temo ser tarde demais.

– Vai desistir assim? Diz que a ama, mas não quer lutar por ela, que tipo de amor é esse?

– Do tipo que te deixa sem ação, droga... – passei a mão no rosto encostando no carro colocando meus braços sobre ele. – Você mais do que ninguém, sabe como eu fiquei, quer questionar o que eu sinto por ela agora?

– Estou tentando entender você, cariño – deu a volta, encostou a mão em meu braço me fazendo virar para ela, dizendo: – olha o jeito que você está? Não acha que está na hora de se empenhar mais e correr atrás do prejuízo?

Apenas balancei a cabeça, ainda não conseguindo olhar para ela. Ouvimos gritos e duas pequenas vindo correndo em nossa direção, minha amiga foi atender uma ligação mais afastada e eu sorri abaixando quando Isabela se jogou nos meus braços dizendo:

– Tia Bia, você veio. Oba, oba... – disse feliz bagunçando meus cabelos, sorri dizendo:

– Hei, claro que eu iria vir... – levantei e abri a porta de trás do carro pegando o presente dela dizendo – e olha o que eu trouxe para você?

– Ebaaa... – olhou para a pequena que estava ao lado dizendo – olha Diana, eu ganhei presente – sorri olhando para a menina, me aproximei dizendo:

– Pequena Maravilha, você cresceu, cariño – ela me olhou desconfiada, sorri perguntando – posso te dar um abraço?

Pareceu cogitar, olhou para trás como se procurasse alguém, mas deixou que eu me aproximasse, me ajoelhei na frente dela sorrindo, abriu os braços jogando em meus ombros e enlacei o pequeno corpinho dela, fechei os olhos e me deixei levar. Meus olhos ficaram rasos de água, quando ela se afastou, perguntou:

– Porque está chorando?

Sorri e ela passou os dedinhos em meu rosto limpando a lágrima que caiu, disse apenas:

– Estou feliz por encontrar com você, só isso.

Aquele olhar, mesmo não sendo filha de sangue de Sam, era muito parecida com ela. Na sua inocência disse sem pensar:

– Minha mamãe também chora às vezes.

Aquilo fez meu coração quase parar, queria muito saber o motivo, mas a pessoa se materializou ali, chamando.

– Diana...

Parou de falar quando me viu, a menina saiu de meus braços e correu para a mãe, levantei limpando os joelhos, depois coloquei as mãos no bolso dizendo:

– Olá Sam, tudo bem?

– Oi Bia – meu coração explodindo no peito – estou bem, e você?

– Estou levando – sorri, ela apenas concordou.

Deus sabe como eu queria muito dar um abraço nela, assim como fiz com a filha, mas meu corpo não se moveu. As crianças começaram a correr animadas em direção a casa, sorrimos, Andréia apareceu enroscando o braço no meu dizendo:

– Eu adorei tudo aqui cariño, não vejo a hora de conhecer todos seus amigos – sorri, naquele instante ela olhou para Samantha questionando curiosa – não vai nos apresentar?

– Claro.

Fiquei sem jeito, fiz as apresentações, cordialmente as duas se cumprimentaram, ia dizer que Andréia era uma amiga, mas o meu avô apareceu perguntando:

– Agora eu entendi o motivo de você querer voltar sempre para Madri, Bia.

– Vovô... – a maluquinha da minha amiga correu para os braços dele se jogando praticamente, os dois sorriram e ela perguntou preocupada: – O senhor está bem? A Bia me contou o que aconteceu.

– Estou bem sim pequena Montez, foi apenas um susto.

Sorri me aproximando de meu avô dando um beijo no rosto dele, e ela continuou:

– Um susto que fez sua neta me abandonar em Madri da noite para o dia, sem ao menos se despedir – disse fingindo tristeza, ele sorriu contradizendo divertido:

– Mas pelo que vejo, você logo veio atrás.

– Sempre vale a pena correr atrás da Bia, vovô, sempre – os dois sorriram me olhando, fiquei sem graça.

Começamos a conversa sobre negócios, meu avô sempre galante envolveu Sam também, ela por sua vez parecia triste, meus olhos cruzaram com os seus, mas os desviou dos meus rapidamente. Instantes depois achou uma brecha e pediu licença dizendo que ia ajudar dona Maria a preparar alguma coisa, fiquei observando-a caminhar para a casa, logo meu avô perguntou desviando minha atenção:

– Voltou quando de viagem, cariño?

– Ontem à noite, estava super cansada, seguimos para meu apto, desmaiamos praticamente.

– E você senhorita Montez, quando chegou?

– Cheguei no domingo à noite, não avisei a Bia, queria fazer surpresa e a encontrei pela manhã na segunda, tinha negócios a tratar em Guarulhos essa semana e a Bia fez a gentileza de me acompanhar, já que também precisava ir lá a trabalho.

– Então, se divertiram por lá? – perguntou curioso.

– Que nada vovô, a Beatriz está muito chata agora que assumiu essa postura de administradora séria – sorri balançando a cabeça e ela continuou – acabei saindo sozinha naquela selva de arranha-céus.

– Até parece, conhece aquele lugar tão bem quanto eu, ouso dizer que até mais.

Sorrimos e seguimos para o interior da aldeia, cumprimentei Ângela rodando com ela em meus braços ganhando uns tapas nos ombros, Eliza também estava lá e me abraçou quando nos encontramos. Depois os donos da casa, seu José e dona Maria esses que brigaram por conta da minha ausência, mas fizemos as pazes logo. Estava morrendo de saudade daquela recepção maravilhosa que tínhamos sempre que íamos na aldeia.

Sam

Tudo estava indo muito bem, até encontrar a Bia abraçada com Diana, que saudades daquela cena. As duas passaram tempo demais separadas, e as vendo agora, parecia que aquela distância nunca tinha acontecido. Quando ainda era pequena, sempre perguntava por ela, e quando não perguntava, arrumava um jeito de citar a Bia nas conversa, não queria que minha filha a esquecesse.

Não foi diferente com o passar dos anos, apesar dela não perguntar muito sobre a Bia, acreditava que dentro dela ainda existia aquela ligação, embora estivesse adormecido pelo tempo. E agora elas estavam ali abraçadas realizando um sonho meu. Desfiz o sorriso quando percebi que ela não estava sozinha, assim que falou comigo alguém apareceu.

A Bia gentilmente nos apresentou, e graças a Deus, Dr. Paulo chegou antes que ela dissesse que a moça era sua namorada, não iria suportar ouvir isso de seus lábios, apesar de ter constatado pelo grude da moça com ela, desde o momento em que as vi juntas, além daquela conversa de que sempre viria atrás da Bia.

Mas dentro de mim uma pergunta martelava, quem de fato, seria aquela mulher? Onde as duas se conheceram? Pareciam muito íntimas não era algo recente, chamava até Dr. Paulo de avô.

Em determinado momento fiquei perdida em pensamento e da conversa também, pedi licença, dizendo que ia ajudar a Maria, saí antes que notassem o descontrole de meu corpo e a angustia em meu peito. Estava morrendo de ciúmes e eu não podia nem dizer isso em voz alta, que direitos eu tinha? Estava chegando na porta da cozinha quando encontrei com Ângela, animada perguntou:

– Achou Diana?

Olhei preocupada para ela, mas logo me lembrei que eu estava procurando minha filha, sorri dizendo:

– Achei sim, ela estava com a Bia.

– A Bia está aqui? – olhou para os lados dizendo: – E aquela menina nem veio falar comigo, vou puxar a orelha dela.

– Acho que ela acabou de chegar, anjo, está lá na frente conversando com o Dr. Paulo e uma amiga – ela me olhou preocupada e antes que dissesse alguma coisa sorri dizendo – Maria está me esperando, depois eu falo com você, tudo bem?

– Está bem, minha filha.

Sorri ganhando um afago no rosto, virei antes que minhas lágrimas me traíssem, fui atrás da dona da casa.

Fiquei entretida por quase duas horas, quando voltei para onde estava o grupo, vi que a moça estava ganhando o coração de todos, inclusive de minha filha. Tentei não me descontrolar diante da situação, mas o ciúmes estava batendo forte no peito. Será que eram amantes mesmo? Por vários momentos estive perto de perguntar a Ângela quem era aquela mulher na vida da Bia, mas não tive coragem. Afinal, o que ela fazia ou deixava de fazer, infelizmente não era mais da minha conta.

Com isso passei aquelas horas que demoravam a passar tendo que engolir as duas rindo e conversando animadamente. A todo instante me oferecendo para ajudar dona Maria e conseguir sair por alguns minutos, tentando acalmar meu coração e aliviar minha cabeça das mil perguntas que se passavam nela.

– Mamãe, mamãe? – olhei em volta e Diana vinha correndo com a Isa, ambas suadas perguntando: – Eu posso dormir com a Isa hoje de novo? Pode mamãe?

– Deixa tia Sam – sorri olhando para as duas e disse:

– Não sei meus amores, vou ver com a dona Maria e mais tarde resolvemos isso, tá bom?

– Sim.

Ambas responderam e saíram correndo novamente, sorri desviando minha atenção para Eliza que se aproximava perguntando:

– A senhora está bem? – sorri triste balançando a cabeça dizendo:

– A quem devo enganar Liza, estou morrendo por dentro a cada segundo – deixei meus ombros caírem – suportar essa dor é fácil longe, agora tê-la por perto e não poder ao menos tocá-la, está acabando comigo.

– Dona Samantha, porque vocês se torturam tanto assim? – olhei para a senhora que dizia aquilo passando a mão em meu rosto, não tinha palavras para responder, dei de ombros e ela continuou: – É nítido que ela ainda a ama, também está sendo teimosa, as duas estão sendo.

– Como sabe que ela ainda me ama? Trouxe a outra para esfregar na minha cara.

– Não deixe seu ciúmes falar mais alto minha filha, aquelas duas não são mais que duas amigas.

– Como pode ter certeza?

Olhei para ela querendo acreditar no que me dizia, mas era impossível, sorriu dizendo apenas:

– A certeza não tem que partir de mim, minha filha – deixou isso no ar perguntando – Bernard vai embora daqui a pouco com o Dr. Paulo, será que eu poderia ir com eles?

– Claro Liza, Diana quer ficar, então provavelmente iremos passar a noite aqui, você pode ir.

– Tem certeza, se a senhora preferir... – não a deixei terminar e disse:

– Vá para casa Liza, cuidar do seu marido.

Sorriu beijando meu rosto e agradeceu dizendo que ia procurar Diana.

Sorri, fiquei ali sozinha por alguns segundos, olhei em volta e vi que a Bia estava observando as crianças ali perto, fiz menção de ir até ela, mas dona Maria apareceu e eu desisti, perguntando a ela:

– A senhora se importa se passarmos mais essa noite aqui? – sorri concluindo: – Aquelas duas não se desgrudam mais.

– Vou adorar Sam, José e os meninos vão sair essa noite e vou ficar sozinha, assim vocês nos fazem companhia.

– Obrigada dona Maria, não queremos atrapalhar...

Naquele momento olhei de relance para aonde a Bia estava e vi que a tal “amiga” dela, se aproximou. Meu sorriso foi sumindo por ver ambas rirem e se divertirem tão intimamente, para não ficar ali e ver mais do que eu queria, pedi licença para a dona da festa e me retirei.

Fiquei longe de onde elas estavam, não aguentava mais, iria explodir em lágrimas a qualquer momento. Tudo bem que eu errei quebrando a confiança que tinha da Bia, mas não achava justo ela esfregar aquela mulher na minha cara. Estava encostada na parede quando Dr. Paulo veio se despedir, perguntou se eu estava bem, disse que estava sim. Mais mentiras, pelo menos dessa vez eram inocentes.

Me despedi dele e de Ângela, e para não me despedir da Bia, perguntei a dona Maria se podia ir dar banho nas meninas, que estavam até os cabelos de doce. Ela me agradeceu, no momento não poderia sair dali porque os convidados estavam se despedindo. Peguei as crianças e fomos. Acabei tomando um banho também, as duas exaustas caíram na cama e acabaram adormecendo, fechei os olhos por alguns segundos e também adormeci.

Fim do capítulo


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Comentários para 37 - CAP. 36 – Aniversário da Aldeia:
Lilian Santos
Lilian Santos

Em: 14/06/2023

Que bom que a história voltou! 


Torcendo para Bia e Sam se arrumarem e formarem uma família


Mas sem o término da história


Quero ver mais sobre a vida de casada delas, ciumes, pazes e etc kkkk 


Parabéns autora. 

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