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Doces mentiras por Bia Ramos

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Palavras: 3068
Acessos: 1487   |  Postado em: 11/06/2023

CAP. 34 – Visitando o Lion

Bia

Aquela semana foi tranquila na empresa, apesar de muitos protestos, meu avô acabou indo nela um dia ou dois, e eu precisava viajar para Madri na quinta, pois tinha uma reunião importante no sábado, pretendia voltar no domingo, mas tudo iria depender do resultado dela.

Na quarta estava seguindo para a sala de palestras, encontrei com Jonas no caminho. Parei com ele em sua sala para pegar alguns documentos e seguimos juntos pelo corredor, tínhamos acabado de sair do elevador quando uma conversa chamou minha atenção, parei e ele me olhou perguntando:

– Que foi?

– Espera um pouco...

Sorri indicando uma moça e um rapaz ao lado, eles não nos viram, a moça seguia dizendo:

– Te falei Nick, você não vai conseguir nada com Samantha.

– Eu sei, outro dia ela até disse para eu sair das fraldas primeiro.

Ela gargalhou dizendo em seguida:

– Cara, ela é mãe solteira, a última coisa que quer nessa vida é alguém como você no pé dela.

– Não precisa pegar pesado Suzan, eu já entendi o recado.

– Espero! – os dois se serviram de água enquanto ela ainda falava: – Para você ter ideia a última pessoa com quem ela namorou foi com nossa chefe, se estiver a altura dela, continua insistindo.

Ele acabou se engasgando quando ela disse aquilo, Jonas ao meu lado segurava o riso, eu também, diga-se de passagem, mas a brincadeira acabou quando Fernanda apareceu dizendo:

– Estamos esperando vocês para começarmos a palestra Bia, o que aconteceu?

Jonas e eu caímos na risada, foi impagável a cara dos dois quando olharam em nossa direção pasmos. Seguimos com Nanda sem entender nada, a moça atrás ainda perguntou para o rapaz:

– Será que ela ouviu o que dissemos?

Jonas para piorar a situação olhou para os dois dizendo em alto e bom som:

– Com certeza meus amigos, a Bia escuta tudo o que rola aqui nessa empresa, sugiro que sejam mais discretos na próxima vez.

Ajeitei meu óculo balançando a cabeça, ao menos aquilo me divertiu um pouco, apesar de ficar pensando em toda aquela situação. Entramos na sala e logo Samantha apareceu sentando ao lado de Nanda, começamos a reunião.

Apesar de longa e cansativa, a palestra foi um sucesso, na ata em mãos Samantha iria ministrar, mas acabou que Fernanda tomou a frente, Sam pegou a segunda metade e como sempre, maravilhosas, finalizaram com todos aplaudindo. Estava conversando com Ana quando Juliana, lembram delas? Então, ela apareceu nos cumprimentando, sorriu dizendo:

– Fernanda foi maravilhosa como sempre.

– Samantha também foi, apesar do imprevisto. – Ana completou, olhei para as duas perguntando:

– Imprevisto?

– Deu um curto circuito na sala dela e queimou seu computador, o técnico não conseguiu recuperar os dados a tempo da palestra e ela perdeu alguns documentos importantes.

– Nossa.

Olhei na direção em que ela conversava com Nanda, a moça ao lado ainda disse:

– Coitada, ela não anda em uma maré de sorte nos últimos dias.

Não gostei do deboche em suas palavras, olhei de relance para Ana que disse apenas:

– Bia, podemos conversar antes da sua viagem?

– Claro, estou com tempo livre agora, pode ser?

Concordou, pedi licença para a advogada e seguimos para minha sala, quando entramos perguntei:

– O que sua amiga quis dizer com aquilo?

– Não leve em consideração o que a Juliana fala, Bia. – Indiquei o sofá onde ela se sentou e concluiu: – Sam anda preocupada com algumas coisas pessoais, e agora isso que aconteceu com seu computador.

– Espero que tenham resolvido o problema?

– Resolveram sim, – inspirou fundo dizendo – mas não foi sobre a Sam que chamei você para conversar – olhei de relance para ela que continuou sorrindo – Nanda me contou que conversou com você, pensou no que ela disse?

Sorri, entramos naquela conversa por quase uma hora, estava preocupada em perder duas das profissionais mais capacitadas que conhecia, embora não fosse perder de verdade, pois elas estariam apenas sendo transferidas. No entanto, precisava, como havia dito a Fernanda, me inteirar de tudo o que estava acontecendo nas filiais espalhadas pelo Brasil, para depois dar uma resposta.

Além disso, ainda não havia conversado com meu avô a respeito, pedi algum tempo, mas garanti que se fosse acontecer, ela seria a minha primeira escolha. Finalizamos a nossa conversa, ela pediu licença pois tinha uma reunião e combinamos de marcar algum programa quando voltasse de Madri.

Fiz algumas ligações e saí de minha sala, deixei aquela tarde livre, pois queria dar uma passada no Lion para ver as coisas por lá, ainda não tive tempo, e queria fazer isso antes de viajar. Entrei no elevador respondendo algumas mensagens, quando ele abriu duas pessoas entraram e uma terceira pediu que segurasse a porta, como estava mais perto o fiz, era Sam, agradeceu assim que entrou, me dirigi a ela perguntando:

– Tudo bem?

– Mais ou menos – sorriu nervosa, mas ainda retribuiu a gentileza perguntando – e você?

– Estou bem – sorri e ela retribuiu o sorriso, perguntei – soube o que aconteceu na sua sala, teve muitas perdas?

– Alguns documentos importantes que queimaram sobre a mesa, mas o técnico me ligou dizendo que conseguiu salvar o HD, menos mal.

– Que bom, espero que tudo dê certo – ela me olhou e sorri sincera, a porta se abriu e todos saíram, inclusive ela se despedindo, segurei a porta perguntando – gostaria de dar uma passada no Lion mais tarde, tudo bem para você? 

– Bia, o Lion é mais seu do que nosso, tem todo o direito de ir quando bem entender, o pessoal vai gostar de ver você por lá.

– Obrigada Sam, mas está enganada quanto ele ser meu – sorri, alguém entrou no elevador e antes que a porta se fechasse disse – foi um presente meu para você, não pertence mais a mim.

E mais uma vez a porta de um elevador separou nossos olhares, segui para a recepção, conversei com algumas pessoas ali e me despedi. Entrei no carro e acelerei em direção ao Lion, quando cheguei, de longe vi as mudanças, apesar de estar ciente de tudo que aconteceu lá, por documentos e fotos, ver pessoalmente me admirou ainda mais. Me identifiquei na portaria e entrei encontrando uma vaga próximo as árvores.

Quando desci do carro, minha admiração foi crescendo cada vez mais. Logo a frente vi uma fonte enorme jorrando água, mostrava que algumas crianças participaram da sua construção por que tinha mãozinhas espalhada por toda ela.

– Dona Beatriz, que surpresa encontrar a senhora por aqui – olhei em volta e lá vinha seu João todo sorridente ao meu encontro, o cumprimentei, estava animado – não sabia que a senhora estava na cidade.

– Cheguei há poucos dias seu João, vim dar uma passada rápida aqui para ver como estão as coisas e me deparo com isso – apontei em volta, ele sorriu emocionado:

– Dona Samantha, seu Luiz e seus amigos deram vida a esse lugar dona Beatriz, isso aqui virou um paraíso para se viver.

– Estou vendo, e como o senhor está, dona Tereza?

– Estamos muito bem, vou avisá-la que a senhora está aqui, fique à vontade dona Beatriz.

– Obrigada seu João, agradeço a recepção calorosa.

Ele saiu todo feliz, sempre muito apressado de volta para seu posto, segui para a recepção onde se encontravam algumas pessoas, logo encontrando dona Tereza, esposa do seu João, me abraçou e conversei um pouco com ela. Mas se despediu, assim como o marido, sempre com pressa, teria que trabalhar. O espaço estava todo colorido, perfeito para receber a criançada, essas que corriam por ali felizes, outras caminhavam em grupos conversando, me aproximei do ponto de informação e uma moça morena veio ao meu encontro perguntando:

– Boa tarde, bem-vinda ao Lion, meu nome é Claudia, em que posso te ajudar?

– Boa tarde Claudia, muito prazer – estiquei a mão que ela pegou sorrindo – meu nome é Beatriz, vim dar uma olhada para ver como as coisas estão por aqui.

– Beatriz Olivier, neta do Dr. Paulo?

– A própria, desculpa não ter me apresentado direito.

Tirei o óculo e ela me analisou, de cima a baixo, sorriu dizendo:

– Me desculpa, não sabia que viria nos visitar.

– Falei com Samantha antes de vir e ela me disse que estava tudo bem.

– Claro que sim, é uma honra receber a senhora.

– Por favor, me chame de Bia, poderia fazer um tour comigo, se não estiver ocupada, claro? – sorri simpática adorando aquela moça.

– Com certeza, vamos começar pela administração, o pessoal vai gostar de conhecê-la pessoalmente.

– Nossa, estou me sentindo uma celebridade.

A segui gracejando, ela me olhou sorrindo e antes de entrarmos no elevador, sorriu dizendo:

– Você é o motivo de estarmos aqui hoje, com certeza pode se considerar uma celebridade.

– Que isso, estou começando a ficar sem jeito assim – sorri e ela me acompanhou.

Começamos a subir, parando no terceiro andar, caminhamos até a primeira porta e entramos, lá ela fez as apresentações, alguns deles eu já conhecia, pelo menos lembrava da primeira vez que os vi, todos muito simpáticos me deram as boas-vindas, estava gostando de ser o centro das atenções ali. Brincadeira!

Eles me mostraram todo o espaço, esses que estavam cheios de crianças e adolescentes. Sala de músicas, dança, artes, informática, pinturas, no terraço, espaço esse que era novo, ali ficava uma lanchonete para os funcionários e a cozinha. Voltamos para o térreo onde ficavam as salas maiores para os esportes, boxe, jiu-jitsu, Karatê, judô. Conversei com alguns professores presentes, estava orgulhosa de ver um lugar tão atrativo assim.

No final fui apresentado a um rapaz, esse era esposo da Claudia, apesar de ter sido muito gentil comigo, parecia não gostar muito de mim. O nome dele era Luiz, seria ele irmão de Samantha? Porque se fosse, entenderia o porquê do desafeto. Enfim, agradeci a todos por terem me apresentado o espaço e por dedicarem um tempo a me explicar como funcionava tudo por ali.

Prometi voltar outras vezes e parabenizei a todos pelo excelente trabalho, caminhei para a saída e Claudia me acompanhou até o carro, agradeci a gentileza dela e me despedi dizendo:

– Vocês estão de parabéns, eu adorei tudo aqui, voltarei mais vezes para acompanhar de perto todo esse trabalho.

– Obrigada, Beatriz – nos aproximamos do carro e ela me olhou por alguns segundos e disse – a conhecia por nome e foto, Sam sempre me falava de você, mas nunca falou da sua humildade e gentileza.

– Desculpa, mas o que você é de Sam?

– Cunhada – sorri dizendo:

– Agora entendi – ela me olhou curiosa perguntando:

– Entendeu o que, desculpa perguntar?           

– O porquê de seu marido não ter sido tão receptivo – sorri e ela me acompanhou dizendo:

– Peço desculpa pelo Lu, ele é apenas um irmão super protetor... – me olhou não dizendo mais nada, sorri dizendo por fim:

– Não tem porque pedir desculpa, no lugar dele faria a mesma coisa – sorri, estiquei a mão que ela pegou e disse – foi um prazer conhecer você, cariño. Espero nos encontrarmos mais vezes.

– O prazer foi todo meu Bia, fica à vontade para voltar quando quiser, as portas estarão sempre abertas para você.  

– Obrigada! – entrei no carro e dei partida dizendo: – Até logo.

Ela acenou com a mão e saí do Lion seguindo direto para casa de meu avô, onde organizei minhas coisas e no dia seguinte parti para Madri, de certa forma estava em paz comigo mesmo, tomei uma decisão durante o voo, iria resolver minha vida de uma vez por todas quando eu voltasse, como meu amigo sempre diz, é preciso perdoar para conseguirmos seguir em frente.

Sam

A semana não começou muito bem, estava com problemas em me concentrar no trabalho, e ainda precisava trabalhar em uma apresentação que faria na quarta-feira, embora estivesse toda escrita, precisava montar os slides, mas não parava de chegar trabalhos e sempre fui jogando para frente, ledo engano. Quando cheguei no dia da apresentação, tudo desandou:

– Droga, era só o que me faltava.

Levantei na hora que vi a faísca se tornar chamas em cima da mesa, queimando meus documentos. Estava tentando apagar o fogo quando Nanda abriu a porta perguntando assustada:

– O que aconteceu aqui? – Correu para me ajudar e fez uma brincadeira: – Está tentando colocar fogo no prédio, mulher?

– Não sei o que aconteceu – naquele momento consegui tirar aquela papelada que queimou da mesa e vi o fio queimado, olhei a tela, estava desligada – parece que perdi mais uma batalha para esse computador.

Ela deu a volta na mesa e veio ao meu encontro, sorriu dizendo:

– Calma, vou ligar na manutenção e os meninos dão um jeito nisso – pegou o telefone e pediu para alguém do TI vir na minha sala, desligou e me olhou perguntando – está preparada para a apresentação?

– Até estava, mas os slides estavam todos nesse computador, esqueci de fazer backup – desabei na cadeira inspirando fundo, tentando não chorar, ela veio em minha direção dizendo:

– Tudo bem Sam, eu inicio e você finaliza, afinal deve saber de cor e salteado aquelas planilhas doidas que você mesma fez – fez careta e acabei sorrindo, ela continuou – ótimo, um sorriso já é o começo, vou descer e agilizar as coisas, quando o rapaz chegar pergunta se ele consegue recuperar os dados, do contrário se junta a mim e damos seguimento, tudo bem?

– Certo, obrigada Nanda.

– Não precisa agradecer querida, somos uma equipe – me abraçou e seguiu corredor afora.

Não demorou muito um rapaz chegou, mexeu e na hora que abriu o computador o cheiro de queimado subiu, vi pelo olhar dele que não iria conseguir nada, pelo menos não naquele momento. Levou o equipamento, garantindo que me ligaria antes do final da tarde com notícias. 

Não estava sendo uma boa semana, a começar com meus hormônios descontrolados que me deixavam emotiva daquele jeito, outra coisa eram os murmúrios pelos corredores, gerando fofocas a meu respeito. Não que isso me afetasse, pelo menos não naquela semana, mas teria que fazer algo para acabar de vez com aquilo. Marcaria com o Gestor responsável e conversaria com ele a respeito, e saber como evitar que ela vá aumentando.     

Segui para a sala onde seria feita a apresentação, Fernanda estava com tudo pronto e deu segmento. Quando finalizou a parte dela, assumi falando sobre os gráficos e a importância da comunicação e no que isso ajuda a empresa. Imagens iam passando no projetor e gerava uma explicação em cima dela, segui aquela apresentação quase que automática. Ao final respondemos perguntas e fomos aplaudidas como sempre, agradeci minha salvadora e fui em busca de notícias sobre meu computador.

Os papéis que foram queimados eram de suma importância, me dirigi aos setores providenciando uma segunda cópia. O rapaz da manutenção me ligou informando que havia conseguido recuperar boa parte do material que estava no computado, agradeci e ele informou que estava subindo com uma máquina nova e a fiação seria trocada também.

Estava voltando para minha sala quando encontrei a Bia no elevador, era sempre muito bom encontrar com ela e saber que ao menos ali na empresa, tínhamos um diálogo bacana. Estava preocupada com o que havia acontecido em minha sala, viu como as fofocas se espalham por ali? Enfim, a tranquilizei e quando me despedi ela falou que gostaria de ir ao Lion.

Sorri sincera dizendo que a visita dela seria sempre bem-vinda quando quisesse, agradeceu e se foi, fiquei alguns segundos ali olhando o elevador e voltei para minha sala. Ajeitei como pude as coisas por lá e dei graças a Deus quando o expediente acabou, pegaria Diana na escola, hoje Eliza estava de folga. Depois seguimos para o Lion, precisava rever alguns documentos com o pessoal.

Quando chegamos, como sempre a Di correu em direção aos brinquedos, sorri me perguntando se ela não cansava nunca? Porque passava o dia na escola correndo e brincando. Entrei no prédio dando de cara com Claudia, que me abraçou dizendo em seguida:

– Conheci a sua Bia hoje, Sam.

– Quantas vezes tenho que dizer que ela não é minha? – revirei os olhos e ela sorriu dizendo:

– Foi só uma brincadeira, relaxa – me pegou pelo braço e seguimos para o andar de cima com ela ainda dizendo. – Enfim, ela foi muito simpática com todos, adorou o espaço, conversou com a equipe e se predispôs a ajudar no que fosse preciso.

– Unhum.

– Que desanimo é esse? – paramos e ela me olhou, sorri dizendo:

– Não estou nos meus melhores dias, só isso.

– Parece mesmo, porque para não se animar quando eu estou falando daquele furacão de mulher – voltamos a andar e não teve como não sorrir com o gracejo dela que seguiu dizendo – confesso que eu fiquei abalada, e olha que nem gosto da fruta.   

Não teve como, acabei gargalhando com as brincadeiras dela, passou o tempo dizendo coisas que eu sabia praticamente de cor da Bia, no fim comentou que meu irmão não gostou muito da presença dela, finalmente tirei os olhos dos papéis na minha frente olhando para ela perguntando:

– Ele falou alguma coisa, Claudia?

– Para ela não, mas ficou resmungando para mim depois – dei de mãos e continuou falando – não ligue para ele, é apenas ciúmes.

– Não tem porque o Lu ficar assim com a Bia, ela não tem culpa do que aconteceu.

– Eu sei meu amor, mas sabe como ele é super protetor com você, inclusive foi o que eu disse a ela quando entendeu o porquê dele não se abrir em sorrisos quando ela se apresentou.

– Meu Deus, e ela ainda percebeu?

– Uma coisa eu digo a você Sam, acho que nada passa despercebido por aquela mulher – suspirou e voltei a sorri.

Precisaria falar com a Bia e me desculpar pelo meu irmão, mas isso só iria acontecer quando ela voltasse de viagem. Enfim, seguimos conversando agora sobre os documentos e logo seguimos para casa, hoje com certeza seria noite que eu não dormiria.

Fim do capítulo


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