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Sem limites por Billie Ramone

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Palavras: 2731
Acessos: 424   |  Postado em: 26/04/2023

Capitulo 6 - Uma garota exemplar

 

“Se arruma logo, Jordana, seu pai tá esperando!”

“Não vou.”

“Jordana, pelo amor de Deus!” – Fátima ralhou, irritada.

“Não vou!”

A menina cruzou os braços, encolheu os ombros e olhava para baixo, os lábios formando um bico revoltado e teimoso.

“Vamos, tira essa blusa velha pra se vestir!” – Fátima agarrou-lhe o braço, tentando vencer sua resistência.

Em silêncio, a menina virava o corpo para lá e para cá, fugindo ao aperto da mão da mãe. Fátima olhou meio desesperada para a prima Paula.

“Jô, você tem que ir!” – Paula tinha um tom mais maternal e paciente naquele momento.

 

Essas visitas determinadas pela Vara da Infância eram um suplício para a menina. Ia para a casa do pai para vê-lo se embriagar, resmungar irritado um monte de recriminações contra Fátima, ou simplesmente sair para ficar todo o fim de semana fora, enquanto Jordana permanecia sob a tutela de sua avó paterna, Cleide.

De mais a mais, tudo o que tinha para fazer por lá era ver TV, brincar às vezes com os poucos brinquedos que trazia de casa, e passar o resto da visita entediada. Os poucos amiguinhos que tinha antes no bairro, ou se mudaram, ou não eram autorizados pelas mães a ir à casa do “João Boca-de Cana”, ou apenas “João Cana”, como era conhecido. Todo mundo tinha certo receio do homem que bebia e saia a rosnar, praguejar e gesticular sozinho pelas ruas. Por outro lado, também conheciam a triste história de Fátima, e não queriam suas crianças perto de alguém tão desequilibrado.

Às vezes, a menina ia para a casa de Sandra, a boa vizinha que a salvara junto com a mãe, mas ficou sem essa possibilidade quando Sandra se mudou, alguns meses depois do início das visitas da garotinha ao pai.

De resto, Cleide era uma mulher viúva, muito atarefada e bastante impaciente, e isso Jordana logo percebeu. Era uma vantagem para ambas que a menina, nessa altura da vida, fosse naturalmente quieta e retraída.

De fato, foi um alívio para Jordana quando o pai começou a inventar um monte de desculpas para não ir buscá-la a cada quinze dias. Fátima reclamava, ameaçava ir a juízo, mas depois que Jordana praticamente suplicou à prima Paula que falasse com sua mãe para não mandá-la mais ver o pai, aos poucos Fátima foi cedendo. No fim das contas, entendeu que, se para ela mesma era ruim, até perigoso, estar perto do ex-marido, imagine para Jordana e Rafael, seu caçula, que já tinha quase dois anos de idade e nunca viu o pai, senão à distância.

Bom mesmo era quando a avó materna vinha visitá-las. Dona Lindalva, uma senhora meiga, risonha e falante, sempre trazia algum mimo para as crianças: doces, ou algum brinquedinho barato de lojas de 1,99, que sempre eram recebidos com alegria e gratidão. Por um tempo Jordana questionou a mãe:

“Por que a gente não pode ir ver a vó Lindalva na casa dela?”

“O vô não gosta.”

“Por que ele não gosta?”

Fátima suspirava e nada dizia. Um dia, a menina se atreveu a perguntar o mesmo à avó, às escondidas, em uma de suas visitas. Com sua serenidade habitual, Lindalva se limitou a dizer:

“O vô Genival tá doente, filha. Ele precisa de descanso, se for gente lá, atrapalha.”

Jordana não compreendeu bem a explicação, mas a aceitou, mesmo não acreditando muito. Recordava-se relativamente bem das semanas em que ficou com a mãe por lá, até Rafael nascer: o homem grisalho e taciturno a olhava com desconfiança, e nunca falava com ela ou com Fátima. Não parecia nem um pouco doente, pelo contrário: Jordana o viu várias vezes subindo no telhado para consertar alguma coisa, ajudando um pedreiro a construir um muro nos fundos da casa, carregando sacos de cimento e uma pesada carriola cheia de tijolos.

Nesse dia, depois que Lindalva foi embora, Paula chamou a garota em um canto e disse baixo:

“Não conta pra ninguém que eu te falei, principalmente pra sua mãe: o seu vô não quer que vocês apareçam por lá. Ele não aceitou o casamento da sua mãe, e ela teve que fugir pra casar com seu pai. Não pergunte mais essas coisas pra Fátima, nem pra sua vó, que elas ficam tristes. O Genival é um homem ruim que só a peste, dizem até que já matou gente. Nem seus tios aguentaram ficar perto dele, e foram embora pra bem longe, por isso você não os conhece. É melhor vocês ficarem longe dele também. Ó, bico calado, hein!”

Depois dessa, Jordana passou dias circunspecta. Começava a ter uma noção da extensão do desagregamento de sua família: era impossível viver com o pai, não tinha a menor ideia de quem eram seus tios em ambos os lados, paterno e materno, e se tinha primos da parte deles; sua mãe era uma mulher sempre cansada de tanto trabalhar, mal saía para se divertir, e vivia preocupada. Teve uma profunda pena da mãe, e um medo enorme de perder sua avó. E se o vô matasse a vó?, pensava horrorizada.

Pouco menos de um ano depois, a morte realmente veio para Dona Lindalva, mas não pelas mãos do marido: um AVC que a deixou duas semanas na UTI, e em seguida, a partida serena, por insuficiência cardiorrespiratória. Foi mais uma das várias e pesadas pedras traumáticas sobre o coração de Jordana, que, no fundo, nunca elaborou muito bem esse luto, nem depois de crescida.

Apenas nessa triste ocasião Jordana foi apresentada aos seus vários parentes incógnitos, que lotaram o velório. Todos estavam profundamente sentidos pela partida daquela mulher tão querida, muito forte e mesmo assim cheia de doçura e alegria em sua vida dura, desde que migrara dos sertões da Paraíba com seus irmãos para uma terra supostamente próspera, que a recebeu sem a menor hospitalidade.

 

Dos dez para onze anos, Jordana estava quase em todo lugar: brincando de casinha com as meninas, ensaiando suas primeiras manobras na pista de skate da praça com os meninos, fazendo de tudo para entrar nas peladas e conseguindo, depois de muita insistência, junto ao filho mais velho de Paula, Caio, mais conhecido no bairro como “Pembé”.

Aos quinze anos, com um rosto bonito, um sorriso que derretia corações, o corpo naturalmente bronzeado, magro e definido que muitas meninas – e meninos, secretamente – admiravam, quando ele tirava a camiseta, o cabelo “chavoso” sempre “na régua”, Pembé era o melhor amigo que Jordana teve até então. A menina confiava muito no primo, e este a protegia.

Paula, assim como Fátima, era separada do pai de seu único filho, mas o garoto tinha um bom relacionamento com seu genitor. E sendo ainda jovem e disposta, Paula namorou várias vezes, nunca ficando solteira por muito tempo. Preocupava-se muito menos com a vida do que a prima, embora tivesse que trabalhar duro também, para criar o menino.

Foi através de Pembé que Jordana experimentou seu primeiro baseado, aos quatorze anos. E, nessa relação de profunda confiança e amizade, o rapazinho já sabia da sexualidade da prima, por isso, tornou-se uma espécie de “mentor” para ela: ensinou-a como chegar nas meninas e como se defender dos moleques, caso a perturbassem.

Pembé também tinha outro atributo pessoal, que lhe dava ainda mais poder de sedução: sabia cantar. E também era difícil ganhar dele numa batalha de rimas, quando se reuniam os aspirantes a rappers nas várias praças da cidade. Cada vez que seu flow vencia, era uma chuva de aplausos e garotas para sua conta.

Jordana simplesmente o tinha como seu maior ídolo.

Por isso, foi muito difícil para ela quando o primo se formou no ensino médio e partiu, aos dezoito anos, para tentar a carreira de cantor na capital. Mesmo à distância, eles se falavam bastante, e Jordana vibrava e torcia por ele.

 

“A gente trabalha juntas há um tempo, mas eu sei tão pouco de sua vida, Jô” – Aline segurava o queixo, o cotovelo apoiado na mesa da churrascaria e choperia.

Era a segunda vez que saíam em um fim de semana. Desta vez, Aline conseguiu que o pai de Lucas assumisse suas responsabilidades, e o menino não foi com elas.

Isso permitiu que Aline caprichasse especialmente no visual, e Jordana teve que segurar muito o queixo para não cair: os cabelos cacheados definidos e volumosos, com uma iluminação castanha muito melhor com a pele negra clara do que as luzes alouradas que Aline usava antes; um cropped preto de mangas longas soltas, mostrando o belo abdômen e um decote que fez Jordana perder o rumo, porque o pingente da corrente fina dourada que ela usava quase mergulhava na fenda daqueles belos seios; brincos longos e finos, calças também pretas meio largas, mas que não escondiam o volume bem esculpido de seus quadris, e sandálias de pedras brilhantes de salto bem alto. Havia caprichado também na maquiagem e no perfume, que Jordana aspirava deliciada em segredo.

Aline também elogiou, admirada, o bom gosto de Jordana ao se vestir: um paletó justo de alfaiataria cinza-gelo, camiseta branco-creme com um decote propositadamente afrouxado e sem arremate, corrente prateada no pescoço, calças jeans skinny, cinto liso preto de fivela prateada e botas de cano curto sem salto, marrom-claras.

“Você é uma das pessoas mais estilosas e que se vestem bem que eu já vi na vida, Jô! Tá linda!”

“Você que tá” – Jordana praticamente comeu a amiga do trabalho com os olhos, dando pulos de alegria por dentro pelo elogio recebido. Estava cada vez mais difícil se segurar, então ela resolveu ir dando, aos poucos, mais margem à espontaneidade de seus sentimentos.

Resolveu que apenas a dose matinal de pó naquela sexta-feira seria suficiente. Queria mostrar a Aline quem era de verdade, sem subterfúgios. Além disso, temia o que poderia fazer, se ficasse “saidinha” demais com o efeito da droga.

“O que você quer saber?” – Jordana se inclinou sobre a mesa, sorrindo e a olhando bem fundo nos olhos.

Aline desviou os olhos para a taça de vinho em sua mão, também sorrindo e mordendo o lábio inferior de leve. “Jesus, eu não posso enfartar hoje, me salva!”, Jordana fixou aquela boca sem pensar.

“Ah, sei lá...” – teve um risinho muito doce – “Eu nunca vi você namorando, ou falando de namorados, por exemplo.”

“Ah, então é isso... Chegou a hora de pisar com cuidado nesse terreno...”

“Hmn... O que você acha disso?”

“Esse tipo de pergunta te incomoda? Desculpa!” – Aline se preocupou.

“Haha! Relaxa! Não incomoda nem um pouco. É que estou encontrando o melhor jeito de te responder sinceramente.”

“O melhor jeito de responder sinceramente é sendo sincera, não é?”

“Claro, com certeza!” – Jordana riu, mas se recriminou por dentro. “Que resposta mais idiota essa que eu dei!”

“Você...” – Aline começou, mas foi interrompida pelo garçom:

“Com licença, moça. Aquele rapaz de camisa roxa ali na outra mesa te mandou servir mais esta taça de vinho, e perguntou se você pode passar seu whatsapp pra ele” – o garçom olhou para o cara com um sorriso cúmplice.

Aline automaticamente virou para olhar a mesa, e um rapaz bonito, de cabelos castanho-claros, endereçava-lhe um olhar que não deixava dúvidas.

Jordana fechou a cara imediatamente. Se pudesse tacar fogo no talzinho, nos amigos dele, e até nesse garçom cretino, faria isso naquele minuto.

“O meu celular ainda não tem esse recurso disponível*” – Aline sorriu sem graça.

O garçom se inclinou todo maneiroso, para a fúria de Jordana.

“Não tem problema, ele quer seu número mesmo assim.”

Aline buscou os olhos de Jordana, interrogativamente, e se deparou um uma fera carrancuda no lugar da risonha amiga do trabalho.

“O... Que você acha Jô?”

“Não sei” – respondeu seca – “Você tá interessada?”

“Não sei, nem conheço... Se fosse você, falaria com ele?”

“Não desse jeito que você tá querendo falar, com certeza!”

Aline se surpreendeu com a frieza repentina da amiga.

“Você o conhece? Parece que tem algo contra ele...”

Jordana teve um risinho irônico, relanceando um olhar cheio de desprezo para seu rival, e nesse momento o garçom, completamente sem noção, sorriu para ela:

“Se quiser, eu pergunto se ele tem algum amigo interessado em você, pra não ficar sozinha...”

“Olha bem pra mim: eu tenho cara de quem quer alguma coisa com alguém daquele bando de Zé Ruela?” – interrompeu uma Jordana quase prestes a virar a mesa sobre o assustado garçom, enquanto Aline abria a boca, perplexa.

“Calma, moça!” – balbuciou ele – “Só tô tentando ajudar...”

“Calma, Jô!” – Aline pegou no pulso da amiga – “Não precisa agir assim!”

Por alguns segundos extremamente tensos e constrangedores, as duas se encararam.

“Foi mal. Dá licença.”

Quase marchando a passos largos, Jordana foi até o banheiro. Lá dentro, fechada numa cabine, deu vazão à toda sua raiva e frustração, esmurrando a porta e assustando algumas senhoras do lado de fora.

Maldita hora em que resolveu ir de cara naquela noite! Não tinha nem um pininho na bolsa para aliviá-la.

Menos de um minuto depois, ouviu uma vozinha doce chamando:

“Jô? Jô, cadê você?”

Deu um profundo suspiro e abriu a porta:

“Me desculpa, Aline! Por favor, me desculpa, eu sei que não precisava nada disso...”

“Shhh, calma, tá tudo bem! Calma” – Aline segurou o rosto de Jordana com delicadeza – “Eu é que não devia ter dito aquilo.”

“Você não tem culpa de nada, tá no seu direito. Você é solteira, não deve nada a ninguém, eu é que fui uma babaca...”

Mordendo os lábios, como se decidisse algo naquele segundo, Aline entrou na cabine e fechou a porta. Disse em voz baixa:

“Olha, eu que estou errada. Você me desculpe, por favor. Eu fiz aquela pergunta de propósito, precisava ter certeza de algumas coisas... Eu... Sei que você não gosta de homens...”

Foi a vez de Jordana abrir a boca, assustada. Mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, Aline continuou:

“E sei também que você gosta de mim. Quer dizer, pelo menos é o que parece, pelo jeito que você tem agido...”

Jordana engoliu seco. Pela primeira vez na vida não sabia o que dizer diante de uma mulher em quem estava interessada, ela que sempre tomava a iniciativa. O pior é que Aline sabia esse tempo todo, estava testando-a, e acabou confirmando tudo de um jeito que fez Jordana se sentir mal.

“Ok. Agora só falta a sua rejeição educada, e aguentar longos dias de climão no trabalho daqui pra frente...” – acabou resmungando, derrotada.

Aline abanou a cabeça.

“Vamos sair daqui pra conversar melhor? Eu odeio esse cheiro de banheiro, e não quero gente estranha nos ouvindo.”

Jordana concordou em silêncio. Tinha a expressão mais miserável do mundo quando voltou para a mesa, e pediu a conta.

“Eu não bebi tanto, então acho que dá pra te levar pra casa. Isso é, se você quiser. Se não, eu entendo” – Jordana tirava a rede que guardava os capacetes na traseira da moto. Mal parecia consigo mesma, falando naquele tom baixo e triste.

“Eu vou com você” – disse Aline, serena.

Durante o longo trajeto até o afastado bairro onde Aline morava, Jordana sentiu uma pedra sobre seu estômago. Sua mente remoía aceleradamente cada acontecimento ruim dessa noite. Chegou a cogitar atitudes mais extremas, como pedir demissão da agência para nunca mais ter que encarar Aline.

Ao chegarem diante do condomínio simples, onde Aline vivia sozinha com o filho, Jordana recomendou:

“Entra logo, tá muito tarde pra ficar aqui na rua dando bobeira.”

“Pensei que você tinha topado conversar...”

“Pode ser amanhã? Eu...”

Aline deu um passo adiante, segurou o rosto da amiga e sapecou-lhe um selinho.

“Tem certeza de que quer esperar até amanhã?”

Ainda atônita, mas muito feliz, Jordana ergueu as sobrancelhas e sorriu, sem conseguir responder. Ainda havia muita coisa para processar em sua mente. Aline convidou, pegando em sua mão:

“Vem. Eu te levo ali na área de estacionamento dos visitantes. É do lado de fora, mas tem vigias. Mesmo assim, espero que sua moto tenha cadeado, só para garantir.”

“Eu iria mesmo se não tivesse”, pensou Jordana, nas nuvens.

 

 

 

 

 

 

 

*Na época em que a história está se passando, 2011, o whatsapp só estava disponível para IPhone e Androids mais avançados, então era comum entre as pessoas que ainda tinham celulares antigos não ter o app.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capitulo 6 - Uma garota exemplar:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 26/04/2023

Eita Jô se liga que as drogas vai acabar com seu relacionamento.


Billie Ramone

Billie Ramone Em: 27/04/2023 Autora da história
E otras cositas más, se ela não tomar um rumo na vida...


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thays_
thays_

Em: 26/04/2023

Me identifico muito com a Jordana em alguns aspectos. Principalmente essa questão da raiva. Imagino a cara dela quando um mulherão igual a Aline falou pra ela "eu sei que você gosta de mim" kkk adorei essa parte. Ansiosa para o próximo!


Billie Ramone

Billie Ramone Em: 27/04/2023 Autora da história
Eu também preciso trabalhar bastante minha raiva kakakaka! a gente vai indo, graças a Deus, como diz a diva Ines Brasil :))))))))
Essa é a hora que a caçadora vira caça e fica com cara de bunda kakakaka! Se vc gostou dessa parte, espero muito que goste da próxima, pq é especial para mim. Eu sei que não escrevo tantas cenas hot, as coisas demoram pra acontecer mas eu gosto assim. Sou fã do chamado slow burn ~~~~

Obrigada pelo carinho!


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