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Sem limites por Billie Ramone

Ver comentários: 2

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Palavras: 2305
Acessos: 418   |  Postado em: 23/04/2023

Notas iniciais:

AVISO DE GATILHO: consumo de drogas ilícitas.

Capitulo 5 - Euforia

 

“A senhora pode assinar essas duas vias, por favor.”

“Onde, menina, não enxergo...”

 “Aqui, onde eu fiz esses ‘x’.”

“Ah... Minha mão tá tremendo um pouquinho, desculpe.”

“Tudo bem. A senhora precisa de ajuda?” – Jordana exibiu seu melhor sorriso.

Já eram cinco da tarde, faltava uma hora para fechar a agência de financiamentos, empréstimos consignados e consórcios.

“Nossa, chega o feriado, mas não chegam seis horas” – reclamou sua colega, Aline, espreguiçando-se.

“Só sei que depois daqui, CHOPADAAAAAA!” – Jordana bateu na mesa, alegre.

“Puts, nem me lembre, não consegui comprar meu ingresso... Que ódio!”

“Se quiser, te empresto uma grana pra você completar o preço da inteira.”

“Obrigada Jô, mas acho que, de qualquer maneira, não vou conseguir ir mesmo. Aquele ‘encosto’ do pai do Lucas não vai aparecer pra buscá-lo hoje...”

“Porr*, sério?” – Jordana não escondeu seu descontentamento.

“E se eu fosse na chopada, capaz dele ir no fórum dizer pro juiz que eu gasto a merreca que ele dá pro Lucas em bagunça...” – Aline baixou os olhos, triste.

“E pode apostar que eu trombo com ele por lá hoje...”

“Se isso acontecer, tire fotos para mim, por favor.”

“Mais que isso: se quiser, eu encho ele de porr*da, e quando a gente for parar na DP, eu aviso pra puxarem a ficha dele, e vão ver os meses de pensão que ele tá devendo” – Jordana sorriu.

Aline soltou uma pequena gargalhada.

Assim que acabou o expediente na agência, foram juntas até o estacionamento, ainda conversando.

“Aproveite bastante por mim” – disse Aline com um sorriso melancólico, que doeu no coração de Jordana.

“Se você me desse uma chance, eu cuidaria muito melhor de você e do seu filho do que aquele merd*...” pensou consigo mesma.

Pela primeira vez na vida, Jordana sentiu que estava realmente apaixonada por alguém. Decidiu que não usaria seu método “predadora” em Aline, nem jogaria uma isca para ver se ela, para matar a curiosidade, morderia.

“Será que pegou mal essa piada sobre bater no ex dela?” – remoeu toda preocupada, enquanto dava a partida em sua moto e acenava para a colega, que caminhava para o ponto de ônibus. Queria mostrar que, na verdade, tinha-lhe um enorme carinho e desejava protegê-la, e não assustá-la.

Já ofereceu carona para ela duas vezes em ocasiões anteriores, mas de ambas Aline declinou. Jordana resolveu não insistir, como faria normalmente, até vencer sua “presa” pelo cansaço.

 

Em casa, depois do banho, enquanto se arrumava, Jordana conversava com um amigo:

“E aí, Bruco, tudo no esquema já?”

“Demorou. Que horas você tá lá?”

“Acabando de me vestir, chego em quinze minutos.”

“Eu vou levar mais tempo, porque vou buscar o Digão e a Isa.”

“Caralh*, aí tu me fode...”

“Ih, por quê?”

“Tô sem nada...”

“Calma, maluca! Só são alguns minutinhos, tá tão na fissura assim?”

“Cê nem sabe como...”

“Relaxa, que vai ter à vontade depois que eu chegar. Aliás, hoje eu também tô com uma doceria especial, se cê quiser!”

“Esse aí eu vou querer só se arranjar alguém com quem gastar a bateria, hahaha!”

Disse isso, mas em seguida seu coração ficou apertado, e ela se arrependeu. Pensou imediatamente em Aline. O que ela acharia se visse Jordana nessa situação?

“Porr*, mas essa mulher não me dá condição também... Tenho que dar um jeito de tentar esquecê-la” – justificou para si, buscando minimizar a culpa, sem muito sucesso.

O galpão rústico e com uma acústica horrível estava mais que lotado. Mas não importava se a música não podia ser ouvida com clareza, todos ali estavam para beber e se mexer no ritmo de qualquer coisa que tocasse.

Jordana encontrou duas pessoas esperando-a perto da entrada. Uma delas era Jaque, a mesma que praticamente a “salvou” anos atrás. Através dela, descobriu que, na verdade, a tal Sasha, com quem Jordana perdeu a virgindade (sim, o ato tinha se consumado) reclamou da falta de jeito e delicadeza da parceira inexperiente, além das alucinações de Jordana, que tiraram completamente o foco do que estavam fazendo.

Isso tudo foi contado quando Jordana reencontrou Jaque numa Parada do Orgulho LGBTQIAP+, poucos meses depois. Sasha tinha voltado para sua cidade natal após trancar seu curso na universidade, e Jaque foi morar em um interessante coletivo para pessoas trans e travestis, mantido pelo governo municipal.

No lugar, que era um dos maiores pontos de encontro de todos os integrantes da sigla, promovia-se vários eventos, oficinas e atividades culturais, que geralmente bombavam, e ajudavam a manter as despesas de todes que ali viviam, para além da verba municipal.

Não foi difícil para Jordana se sentir em casa, imediatamente após colocar os pés lá. Logo fez muitas amizades e rebuceteios, que aproveitou ao máximo. Pegou por muito tempo, sem se apegar, mas nesses cinco anos teve pelo menos dois relacionamentos sérios, que não chegaram nem a seis meses de duração.

“E a sua amada, não vem?” – quis saber Jaque, assim que a avistou.

“Não pôde. Teve que ficar com o filho.”

“Como assim, a Jordana tá interessada numa casada?” – quis saber Alex, uma pessoa não-binária de cabelos curtíssimos platinados, cropped jeans e saia verde-néon de tecido brilhante.

“Ela não é casada, é mãe solteira” – corrigiu Jaque, acendendo um cigarro.

 “Ai amiga, mas ela deu algum sinal de que... Sei lá, gosta do babado?”

“Não que eu tenha percebido.”

“Vai me dizer que você ainda não atacou?” – Jaque sorriu, exalando fumaça.

“Dessa vez não. É diferente, sabe?”

“Tá apaixonadinha, ihhh, fodeu!” – riu Alex.

“Joga um verde, louca! De repente...”

“Estou indo com calma dessa vez. A gente trabalha juntas, se eu fizer ou disser algo que ela não goste, já viu como que vai ficar o ambiente de trabalho, né?” – Jordana acendeu um cigarro, disfarçando sua ansiedade pela demora de Bruco com seus pacotinhos preciosos. Aquela conversa sobre Aline estava deixando-a um tanto nervosa.

Uma jovem passava distraidamente, olhando para todos os lados, e esbarrou sem querer em Alex.

“Oh, desculpa!” – disseram ao mesmo tempo.

“Não foi nada!” – Alex sorriu.

A moça relanceou o olhar para as outras duas pessoas que estavam com Alex, e voltou a andar, observando tudo com o ar mais perdido do mundo, como se nunca tivesse visto um lugar como aquele antes.

Jordana sorriu por dentro. Podia ter crescido, mudado um pouco o corte de cabelo, ter tirado os óculos, e estar com a cara cheia de maquiagem, mas na essência era a mesma: a filha da Regina, antiga coordenadora da primeira escola onde Jordana estudou, e ex-cliente de sua mãe. A garota que todos diziam que era “doida”.

“Acho que ela nunca deve ter usado salto na vida” – observou Alex, vendo-a seguir a passos quase arrastados, seus tornozelos finos tremendo sobre os sapatos nem tão altos assim.

O que permaneceu em Jordana, ao observar aquela figura deslocada, os ombros encolhidos e a coluna levemente curvada para frente, foi um profundo sentimento de piedade. Era uma das poucas pessoas que sabia o que se passava de verdade na casa de Regina, pelo que Fátima lhe contara.

“Ooooooooiiiiiieeeee, bando de piranha!” – Bruco apareceu por trás das três, pulando nelas com os braços abertos.

“Fala, sua biscate!” – Jaque abraçou-o e deixou-lhe na bochecha uma marca de beijo com seu batom gliterinado.

“Até que enfim, vagabunda! Tava onde?” – Alex também beijou-o no rosto.

Jordana imediatamente abriu um sorriso largo, como uma criança diante do Papai Noel.

“Fui pegar esses dois aqui” – Isa e Digão cumprimentaram todes.

Antes que pudesse dizer mais qualquer coisa, Bruco sentiu a manga de sua camiseta ser puxada. Jordana praticamente o arrastou para um canto:

“Porr*, cara, tô desde ontem te esperando, sabe o que é isso?”

“Oxe, calma, mulher! Que isso!” – era a primeira vez que Bruco se preocupava com a amiga, desde que começou a ser seu fornecedor – “Cê não acha que tá exagerando demais ultimamente?”

“Só entrega a parada aí e pronto, porr*!”

Sem uma palavra, a boca meio aberta e os olhos espantados por trás dos óculos, Bruco apenas enfiou a mão num bolso oculto na bermuda cargo e entregou a Jordana dois saquinhos plásticos, quase do tamanho de caixas de fósforos. Discretamente, ela colocou algumas notas na mão dele e se afastou.

“Eu já venho” – passou voando pelo grupo de amigues e praticamente correu para trás de um muro alto sem iluminação que ladeava o terreno do galpão.

 

Era uma terça-feira particularmente agitada na agência. A reunião da manhã com o gerente regional foi tensa, algumas cabeças rolaram, e o processo seletivo para substituir os quatro funcionários demitidos teria que ser adiantado em uma semana, o que gerou certo estresse com a responsável pelo RH, Eliana, uma mulher particularmente irritadiça e desbocada.

“Se fosse pra demitir todo mundo que tem problema de saúde aqui, mais gente deveria ir embora! Mas só porque tá vendendo mais ou menos bem, fazem vista grossa quando tem pessoa que aparece aqui alterada...” – ela saiu da sala falando alto, pisando duro, fazendo uma barulheira danada com seus saltos.

Jordana entendeu muito bem a indireta. Precisou de toda sua força para se conter e não ir para cima de Eliana. Além do mais, Aline estava sentada bem ao seu lado, e ela não podia desconfiar que era de Jordana que a RH estava falando.

Porém, Aline notou o ar desorientado da colega:

“Jô, tá tudo bem?”

Com a ponta dos dedos, colocou uma mecha do cabelo de Jordana atrás da orelha desta, o que derreteu grande parte da ira. Se antes o coração de Jordana estava acelerado pela raiva – e pelo medo também, de certa forma – agora, quase explodiu com aquele gesto de carinho.

“Ufff! Agora acho que tá, né? Não vou negar que foi foda essa manhã” – Jordana sorriu, disfarçando.

“Ah, mas você não tem motivo nenhum pra estar apreensiva. Suas vendas estão na meta, e aquele pessoal que vai embora quase não fazia diferença aqui. Apesar de que, deu pena da Vânia, coitada. Ela não tem culpa do filho ter deficiência...” – Aline suspirou, pensativa.

“Não tem mesmo” – Jordana rangeu os dentes, remoendo as palavras de Eliana – “Vou ao banheiro e já volto.”

Pegou sua bolsa e se trancou no toalete. Cuidadosamente, derramou parte do conteúdo de um pino na bancada da pia, enfileirou com um cartão e aspirou tudo com um canudo feito com metade de um panfleto da agência.

“Aquela vadia desgraçada sabe! Caralh*, merd*! Merda! Agora sim, essa cadela não vai tirar mais o olho de cima de mim!”

Até então acreditava que ninguém ali tinha a menor pista. Jordana sempre cumpriu com suas funções exemplarmente, então, por que, do nada, seu desempenho foi taxado de “razoável”? Teria que tomar cuidado redobrado, pois, qualquer erro, e aquela diaba cortaria o pescoço dela também...

O dia mal tinha começado, e já estava duríssimo de suportar. Jordana deu uma boa olhada em suas narinas, desaparecendo com qualquer vestígio branco, e saiu.

Nesse dia, seus clientes tiveram uma atenção especial e bem humorada, como se Jordana fosse uma divertida mestre de cerimônias em um grande show. Volta e meia ia para o banheiro, e saía de lá como a criatura mais realizada e engajada do mundo. Os colegas a observavam, meio risonhos, meio surpreendidos.

“Hoje parece que você ganhou na megasena, Jô!” – disse Aline rindo.

“Ainda não. Tem muita coisa que eu quero, e ainda não ganhei” – era a primeira vez que encarava a colega de forma meio ousada, quebrando o próprio juramento de ir na maciota. A adrenalina, combinada com as doses que cheirou ao longo do dia, tirou-lhe um pouco do filtro.

Tanto que, mesmo se algum cliente não fechava negócio, Jordana abanava a cabeça e ria, fazia alguma piada que levava esse mesmo cliente ao riso, prometendo retornar e fechar negócio com ela em um momento oportuno.

“Hoje a Jordana tá mais com a tocha do que nunca” – comentou um rapaz do setor administrativo, sorrindo.

De fato, era conhecida como a vendedora mais bem-humorada daquela agência, mas nesse dia havia algo de diferente em sua natural boa disposição.

Eliana é que observava tudo discretamente, de semblante fechado, os lábios franzidos.

“Seis financiamentos de caminhões antes das três da tarde, hoje você realmente se superou Jojô!” – aplaudiu Leandro, um dos vendedores de consórcio.

“Parece até a Sula Miranda!” – comentou rindo um funcionário mais velho, Luizão, de uns cinquenta anos de idade.

“Quem é essa figura, que eu nunca ouvi falar?” – questionou Jordana, rindo toda orgulhosa.

“É uma cantora da minha época da juventude, você não conhece. Era chamada ‘A Rainha dos Caminhoneiros’” – explicou Luizão.

“Eu tô mais para a ‘Rainha das Caminhoneiras’, Luizão!”, refletiu consigo mesma, olhando de relance para Aline.

A colega também a observava com admiração, como quase todos os presentes. Aproveitando o calor da empolgação, depois que os outros se dispersaram, Jordana se aproximou dela e disse baixinho:

“Quer sair mais tarde para comemorar comigo?”

“Assim, praticamente no começo da semana?” – Aline estranhou.

“Tudo por minha conta!”

Aline hesitou.

“Minha mãe não tem como ficar com o Lucas assim, em cima da hora...”

“A gente pode levá-lo também. Conheço um lugar ótimo, que tem um espaço de lazer para crianças, se ele quiser ficar lá. Se não, ele pode ficar com a gente também” – deu uma piscadela.

Aline mordeu os lábios, séria, olhando para baixo. Jordana sentiu que viria uma negativa em seguida, e seu sorriso mirrou um pouco.

“Eu topo, se for na sexta-feira. E com o Lucas junto. Pode ser?”

Fingindo desapontamento, Jordana apontou-lhe o dedo, brincalhona, o cenho franzido e um tom falsamente autoritário:

“Olha lá, hein, dona Aline? Vou cobrar!”

Até então, três dias nunca demoraram tanto para passar na vida de Jordana!

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Simplesmente estou amando a interação de vcs! Questionamentos interessantes, vou respondendo do jeito que puder. Muito muito muito muito muitooooooo obrigada! <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 


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Comentários para 5 - Capitulo 5 - Euforia:
thays_
thays_

Em: 27/04/2023

Pera ai, eu pulei esse capítulo sem peceber, agora que entendi as coisas que estão acontecendo! 

Aquela menina que a Jordana viu é a Núria!


Billie Ramone

Billie Ramone Em: 28/04/2023 Autora da história
Simmmmm, um easter egg! ;)))))


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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 24/04/2023

Que barril Jordana drogas é o começo do fim.


Resposta do autor:

Barril dobrado...  :(((((((

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