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Sem limites por Billie Ramone

Ver comentários: 3

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Palavras: 2476
Acessos: 478   |  Postado em: 21/04/2023

Notas iniciais:

AVISO: cenas de abuso psicológico, verbal e transtornos mentais.

Capitulo 4 - Rachaduras

 

“Que se foda tudo e todos.”

As lágrimas secaram. E então Núria abriu um sorriso sinistro.

Uma placa tectônica se partiu em seu cérebro. Tudo chacoalhava, tudo caía, sugado por essa cratera enorme. Não havia mais solo seguro onde pisar. Nada do que até então era, era verdadeiro.

E isso era libertador!

“Eu sou louca. Sim, louca como todos os seres superiores são considerados pelos medíocres. Não preciso mais disso, essa infelicidade constante, essa gente podre, que sou obrigada a chamar de família.”

Terremotos, labaredas, enchentes, geleiras derretendo de um lado e se formando em outro, onde antes havia sol e verde. Céu e terra inverteram posições.

Era a primeira vez na vida que Núria experimentava tamanha sensação de alívio. Nada a ameaçava, porque ela nada mais temia. A partir de agora, ela mataria e morreria por essa recém-conquistada liberdade. Tinha a temeridade dos insanos!...

Era Natal. Todo mundo se reunia na casa da avó, no almoço do dia 25, como sempre. E lá estavam a mesma música alta, as mesmas gritarias bêbadas, as mesmas conversas estúpidas.

Núria vinha de um ano pesado, complicado, em que todas as suas melhores expectativas foram destroçadas sem piedade.

Um primo idiota – ele sempre participou das perseguições que Helena promovia contra a irmã caçula – estava ali, bêbado, hipocritamente tentando consolá-la do que havia acontecido uma hora antes. Mas ela nem o ouvia. Estava leve, feliz demais para dar atenção a ele, ou a qualquer outra coisa.

 

Onze meses antes, tinha passado janeiro inteiro lendo sobre esoterismo em revistinhas duvidosas, mas fez questão de levar a sério cada dica elencada: simpatias, o tipo de incenso para o seu signo, a oração para seu anjo da guarda, de acordo com os astrólogos, a pedra do seu signo, dia da semana, número de sorte, amuletos, e até qual tipo de perfume deveria usar.

Encontrou um CD antigo de rock da irmã, que já não o queria mais, e passou a escutá-lo religiosamente toda noite, antes de dormir. Não por acaso, sua música preferida era Livin’ on a Prayer, que ela punha para tocar em looping até que o sono vencesse.

Renovou o guarda-roupa também. Acrescentou peças que, entre a garotada comum, pareceriam exóticas e descoladas, assim como sua bolsa de lã colorida, cheia de pins e outros penduricalhos da moda. Seria mais amigável, sorriria mais, se aproximaria de todos de guarda aberta desta vez. Sentia-se muito otimista com esse novo ano em geral. Faria amigos, estudaria ainda mais e levaria uma vida normal.

Bem, nada mudou. Preconceitos enraizados e brincadeiras de mau gosto contra alguém que eles consideravam abaixo de si ainda eram muito divertidos.

Teve uma garota, a Laura. Nunca sofreu bullying ou perseguições. Era o tipo de pessoa que ninguém tinha nada contra, nem a favor. Se faltasse às aulas ou saísse da escola, ninguém notaria. Extremamente tímida, e muito convencional, só não se enturmava por falta de coragem e iniciativa. Núria e ela acabaram se juntando numa espécie de “amizade”.

Mas Núria sabia que, no íntimo, Laura preferia estar entre as garotas populares. Seus gostos musicais, que só seguiam a moda, e seu pensamento raso não batiam em nada com o universo cultural, literário e musical rico e variado da colega. Mas isso foi algo que Núria nunca disse a Laura, nem a ninguém.

Um dia, um professor solicitou um trabalho em grupos de cinco integrantes, e algumas meninas chamaram Laura para completar o quarteto. Esta perguntou, timidamente, se podia pedir ao professor que elas fizessem um sexteto, ao que uma delas comentou categoricamente:

“Se você quiser vir sozinha, venha. Mas essa aí não dá, ninguém aguenta” – apontou para Núria à distância.

E foi assim que Laura fez sua escolha, e o coleguismo, pelo qual Núria nutriu tanta esperança, se desfez. Assim mesmo, como bolha de sabão.

As perseguições escolares começaram a ganhar conotação sexual. Todos queriam “juntá-la” com o menino considerado mais feio e problemático do colégio, o típico filhinho de papai delinquente, que já bebia e usava certos entorpecentes. Ele, que não se importava com a própria reputação, nem com a de Núria, de bom grado aceitou a ideia. Logo lançou boatos de que teria comido a “zarolha”, com uma riqueza de detalhes que tirou dos filmes pornôs que via clandestinamente.

Qualquer um sabia que era mentira, mas se era para se divertir às custas dela, fingiriam que acreditavam, e espalhariam as peripécias mais escabrosas, obscenas e humilhantes que o garoto fosse capaz de inventar.

Agora, com a puberdade, os transtornos disfóricos pré-menstruais transformaram a garotinha medrosa em uma adolescente cada vez mais irritadiça e questionadora dentro de casa. Mesmo apanhando, ela dava um jeito de compensar, nem que fosse aumentando o tom de voz muito acima do dos outros familiares, a fim de fazê-los passar vergonha pela vizinhança. Algumas vezes, criou coragem para devolver as ofensas pesadas que lhe proferiam.

Só não devolveu uma agressão quando Helena, que apareceu grávida de repente do namorado, se aproveitando de sua vantagem, esmurrou a irmã violentamente nas costas, até que Núria fugisse e se escondesse em uma praça próxima.

Desta vez, pelo menos Regina não a repreendeu, mas também não deu à irmã mais velha a bronca que esta merecia.

 

E foi assim que Núria chegou a mais esse Natal apática, desgostosa, mais casmurra que nunca.

Saiu da casa da avó, foi espairecer um pouco na calçada. Escutou ganidos fracos em um terreno baldio enfrente. No meio do matagal crescido, um filhote de cachorro minúsculo, provavelmente morrendo de fome e sede.

Sua família tinha alguns animaizinhos resgatados da rua, então ela naturalmente pegou aquele pobrezinho e deu-lhe água e um pouco de carne do churrasco. Não via a hora de chegar em casa, dar-lhe um banho para tirar todas aquelas pulgas, e apresentá-lo aos outros dois cachorros e aos dois gatos que tinham.

Mas algo estava diferente desta vez. Muito estranho mesmo. Turbinado por um excesso de mistura de destilados, Valério rugiu palavrões para a filha, ameaçando espancá-la diante de todos. Alguns convidados da festa se espantaram por esse comportamento subitamente hostil, habituados que eram ao Valério sempre tranquilo, acessível, de bom humor e “amigo” dos animais.

Núria ficou sem entender, já que o pai dizia adorar ajudar animais abandonados. Tinham condições de abrigar mais esse cãozinho, ou se fosse o caso, dar-lhe lar temporário. Mas o pai estava mais incoerente e fora de si do que nunca, e apenas queria ver seu capricho cruel imediatamente obedecido.

Núria recorreu à mãe, chorosa e desesperada, e obteve a mesma dureza como resposta, embora Regina estivesse sóbria. É que, como sempre, ela tinha menos medo de fazer mal às filhas que desacatar ao marido narcisista.

Não teve remédio, senão abandonar o animalzinho no mesmo local onde o encontrou. E voltou para a casa da avó aos prantos, já sentindo que os limites de sua revolta, acumulada durante anos, pela violência gratuita dos pais, estava prestes a se romper.

Isolada em um quarto, deu vazão a uma represa de lágrimas e dor, que nada lograva consolar. É que ela não tinha por nenhuma daquelas pessoas ali o sentimento de confiança para se abrir: quase todos esses parentes e agregados sempre viram a maldade com que era tratada desde muito pequenina e, ou participavam, ou nada faziam.

Nesse momento percebeu que, se ninguém se sentia em dívida com ela depois de anos de desumanidades, ela também não devia nada a ninguém. Nem mesmo obediência àqueles que se outorgavam esse direito como seus pais.

Foi então, que, não dando a mínima para as bobagens ébrias que o primo cretino falava, sorriu diante de seu novo mundo, nascido e criado em menos de sete dias, onde ela era a única deusa e habitante.

 

“Seu pai tá falando com você! Não escutou não?”

Já fazia uma semana que Núria havia “renascido”, segundo sua própria concepção. Estava dando aos pais um tratamento sumário de absoluto silêncio.

Gritos e ameaças físicas já não surtiam efeito. A garota de treze, quase quatorze anos, tinha os olhos frios, escuros, distantes, mortos. Sua expressão não era tão diferente da de uma estátua. Mesmo que Valério ou Regina invadissem seu quarto, a sacudissem e brandissem a cinta, ou as mãos contra ela, sabiam que nada mudaria, e ela continuaria na mesma mudez mórbida, sem encará-los com seu olhar vazio.

Na escola, pela primeira vez a menina retornou às aulas sem nenhum receio, e sem nenhuma expectativa. Cumpria seus deveres mecanicamente, ou se não quisesse, simplesmente lia um livro de seu gosto, ou deixava-se ficar em sua carteira a contemplar o nada, sem dizer palavra.

E também, pela primeira vez, não se sentiu, nem por fração de segundo, atingida pelas provocações e piadas de mau gosto dos colegas. Um a um, eles foram desistindo, e logo Núria obteve a paz que ansiara por tantos anos. Por fora, tinha a mesma expressão inerte, mas por dentro exultava.

Sua solidão agora era sua grande amiga, e não mais a razão de suas mágoas. Entregou-se a ela prazerosamente.

Se nos primeiros dias nesse seu novo mundo estava sozinha, logo outros habitantes lhe vieram fazer companhia: eram os personagens e os escritores dos livros que lia, dos filmes e séries que assistia, atores e cantores que admirava. Imaginava-se entre todos eles, em grande camaradagem, debatendo ideias muito mais elevadas do que aquelas conversinhas fúteis da gentinha descartável ao seu redor.

Um dia viu-se apaixonada pela atriz principal de uma série. Sonhava dia e noite com ela, assim como acontecia com os garotos, quando ela ainda habitava aquele mundo antigo. Ora, se naquele lugar a homossexualidade era uma aberração, e ela seria castigada pelos seus monstros parentais por isso, em seu novo universo, tudo era permitido.

E Núria via-se casada com ela, vivendo em um país onde a união homoafetiva já deixara de ser tabu há muito tempo. As duas teriam filhos juntas, e Núria até seria indicada pela esposa para escrever alguns capítulos daquela série sobre vampiros. “Vocês precisam conhecer a genialidade da minha mulher!”, diria Anna em várias entrevistas, que seriam disseminadas pela internet afora, no mundo inteiro.

Mas essa não foi a única paixão homoafetiva de Núria. Em redes sociais, descobriu a indicação de um filme feito em 1994, baseado em fatos reais. Duas garotas cometeram um terrível crime na Nova Zelândia dos anos 50, em nome do amor obsessivo que tinham uma pela outra. Mais uma tétrica epifania para Núria: e se ela e sua mais nova paixão, a mesma atriz que também fez o papel principal em um filme sobre um grande trans*tlântico que afundava, se juntassem e mandassem chacinar a família de Núria? O dinheiro e a fama da esposa compraria o silêncio dos policiais brasileiros corruptos.

E era nesses delírios dissociativos, cada vez maiores, que a garota passava seus dias. A sós, sorria apaixonadamente, ria, até gargalhava. Mostrava repulsa, xingava, fazia caretas de desdém, parecia uma garota comum. Da porta para fora de seu quarto, personificava Light Yagami antes de encontrar o caderno mortal (ela amava esse mangá, e obviamente sonhava em encontrar um dia um shinigami generoso a fim de ceder a ela seu poderoso caderno): sem expressão, sem perspectivas, e com um profundo desprezo pela humanidade.

 

Era uma feira de artesanatos, num fim de semana qualquer. Núria acariciava um belo colar de ametistas em estado quase bruto, feito por um hippie. Helena, o marido e a filha de alguns meses não estavam presentes.

Os pais andavam bem mansinhos ultimamente, fazendo de tudo para agradar e chamar a atenção de maneira positiva da filha. Valério chegara a escrever uma carta cheia de arrependimentos, que passou por debaixo da porta constantemente fechada da filha, mas ela a incinerou e jogou os restos carbonizados na privada, sem mesmo abri-la.

Por conveniência e necessidade, aceitava falar apenas o básico com a mãe. Fosse para pedir uma pasta de dente ou um sabonete, fosse um livro novo. Até um computador lhe compraram, na esperança de que a menina se abrisse e “voltasse a ser aquela garotinha normal e alegre como todo mundo”. Grande piada, pensou Núria, eles acharem que um dia eu fui alegre perto deles...

Regina se aproximou dela e perguntou:

“Você gostou? Quanto é esse colar?” – dirigiu-se ao dono da barraca.

“Sessenta reais.”

“Você quer?” – Núria apenas afirmou com a cabeça, e a mãe disse ao hippie – “Eu vou levar. Só vou pegar o dinheiro ali com meu marido.”

“Não quero” – Núria murmurou para ela com um olhar gélido.

“Eu já venho, só um minuto” – Regina disfarçou diante do hippie e se afastou poucos metros dali.

Núria a contemplou em silêncio por alguns segundos, enquanto ela pedia a quantia a Valério. Repetiu com a mesma voz monótona ao hippie:

“Eu não quero. Com licença.”

E se afastou, sem que os pais vissem para onde ela foi.

O casal, em pânico, procurou-a por toda a feira. Ao voltarem para casa, ouviram uma música através da porta trancada do quarto de Núria.

Valério logo deixou cair sua máscara de pai preocupado. Esbravejou furioso todos os impropérios que conhecia, culpou a esposa por tudo, para variar, e saiu para beber. Regina bateu na porta do quarto da filha várias vezes, inutilmente. Em resposta, Núria plugou o fone de ouvido no computador e aumentou o volume no máximo.

Horas mais tarde, enquanto pegava algo para comer na cozinha, a garota se deparou com o pai parado em pé na copa, bêbado que nem um gambá. Encarava-a como se quisesse matá-la.

Acostumada com essa situação há anos, a menina deu de ombros e continuou a preparar seu sanduíche. Ao terminar e se dirigir para seu quarto, Valério cortou-lhe o caminho.

Desta vez, em lugar do habitual medo, cresceu de forma descontrolada no peito de Núria um ódio sem precedentes. Ela fixou os olhos avermelhados do pai, sentindo-lhe o bafo de bebida, sem conter seu nojo.

“Quem você pensa que é, sua amaldiçoada?” – ele empurrou-a pelo peito, ameaçador.

Núria apenas deu um passo para trás com o empurrão. Nesse momento, Regina e o companheiro de Helena, Ronaldo, apareceram assustados.

“O que é isso! Calma, tenha calma!” – disseram atropeladamente, correndo até Valério.

Rangendo os dentes, Núria deixou o prato do sanduíche e um grande copo de suco caírem no chão. Sem demora, agarrou um grande caco pontiagudo do que sobrou do copo e empunhou-o contra o pai:

“Se puser suas mãos em mim de novo, você tá morto!” – rosnou baixo.

Imediatamente, Ronaldo e Regina se interpuseram entre ambos, apavorados. Valério também recuou, a raiva em seus olhos se transformou imediatamente em medo. A esposa e o genro o afastaram. Núria se limitou a pegar de volta seu lanche embrulhado em papel-toalha no chão, colocar outro copo de suco para si, e ir até seu quarto. Bateu a porta com estrondo, trancando-a em seguida.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Desta vez não teve jeito, tive que voltar com as cenas tristes, porque este é um ponto importante e necessário da história.

Eu quero agradecer demais por vocês estarem acompanhando e torcendo pela felicidade das duas. Meu coração fica muito quentinho!  <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 


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Comentários para 4 - Capitulo 4 - Rachaduras:
Angell
Angell

Em: 22/04/2023

Tô gostando muito da construção dessas personagens, estou me identificando muito com Nuria na adolescência. Me isolava por causa do bullying, era fascinada por assuntos esotéricos, filmes e era revoltada com meus pais nessa época, mas graças a Deus nunca tive esse desejo assassino...rsrsrs Esse filme sobre um crime ocorrido na Nova Zelandia, era um com Kate Winslet? Me lembro dele..História chocante! Continue por favor! Estou um pouco ansiosa pra saber o que vai acontecer com Nuria! 


Resposta do autor:

Fases rebeldes e de jovem mística, quem nunca né ksksksks!

Simmmm foi o primeiro filme da Kate Winslet, Almas Gêmeas. Eu tinha um crushão nela (ainda tenho de certa forma kakaka).

Beijos!!!!!!!!!! <3 <3 <3 <3 <3 <3 

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thays_
thays_

Em: 22/04/2023

Oi billie! Suas descrições são muito boas, vc tem alguma formação na área de saúde mental? Li um livro qdo era mais nova chamado "nunca lhe prometi um jardim de rosas", é fantástico, fala sobre uma adolescente esquizofrênica que está internada em um hospital psiquiátrico, grande parte do livro é dela interagindo com as alucinações dela, ela presa dentro da propria mente. Tbm sou chorona igual você kkk chorei horrores nesse livro, pq vc sente ali o desespero que ela vive sabe, tentando a qualquer custo se proteger da realidade. Me lembrei da sua personagem, que pra se proteger cria esses delírios. A história está muito boa! Continue!


Resposta do autor:

Oi thays, não tenho formação nessa área, mas de certa forma ando pesquisando muito sobre ela, não só pela istória, mas pra entender melhor as pessoas em quem to me inspirando pra construir as personagens. Vou dar uma olhada nesse livro que vc indicou, mas já adiantando, tem outros transtornos que levam as pessoas à dissociação da realidade pra fins de autopreservação além da esquizofrenia, e esse vai ser o caso da Núria. Ainda to fazendo mistério sobre o CID dela pq tem a ver com o enredo kakakaka! Muito obrigada pelo incentivo! <3<3<3<3<3<3<3<3<3

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 22/04/2023

Violência gera violência.


Resposta do autor:

Confesso que essa é uma lição que eu to lutando pra aprender também kakakaka!

<3<3<3<3<3<3<3<3

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