• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Sem limites
  • Capitulo 3 - I wanna be sedated

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Até Você Chegar
    Até Você Chegar
    Por AlphaCancri
  • Whitout me
    Whitout me
    Por Kivia-ass

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Sem limites por Billie Ramone

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2371
Acessos: 617   |  Postado em: 19/04/2023

Notas iniciais:

AVISO: uso de drogas lícitas e ilícitas.

Capitulo 3 - I wanna be sedated

 

Era como pisar nas nuvens. Se existiam dores, demônios, inimigos, qualquer coisa negativa, não era nesse mundo. Tinham ficado lá fora, esperando no portão.

Ela se sentia maior que seu próprio corpo. Um ser à parte dele.

E como era gostosa a sensação do beijo sob aquele efeito! Muito melhor que cerveja, cachaça, melhor até que maconha. Era como beijar um arco-íris de sabor doce, era como cheirar uma flor silvestre raríssima, cheia de luz, que a beijava de volta.

Jordana sentiu que suas peças de roupa se desfizeram como cinza de cigarro assoprada, uma a uma, nessa longa, vertiginosa e colorida estrada. Beijava uma orquídea selvagem que a inebriava com seu perfume.

A grande orquídea tinha uma orquídea menor abaixo de si. Linda, muito linda! Seu perfume orgânico e sensual despertou uma terceira entidade em Jordana: o predador. Parecido com aquele do filme, mas não tão feio.

Ele não destruiria aquela bela flor, sequer a machucaria. Fingindo ser uma frágil abelha, mergulharia em seu néctar e o roubaria todo para si. Beberia toda á água do corpo da grande orquídea através da menor.

Címbalos encantadores como voz de sereia. Pareciam repercutir no universo como uma tempestade solar, ou uma aurora boreal. Quanto mais esses sinos tocavam, mais Jordana queria mergulhar e embrenhar a língua nas pétalas da pequena orquídea. Os címbalos recitavam um belo mantra, um coro de anjos etéreos e um grupo de monges budistas vestidos de vidro colorido abençoavam ambas: Jordana e a Grande Orquídea.

“Estou sendo abençoada pelos céus pelo meu pecado! Deus é justo! Eu amo Deus! Ele me deu permissão para pecar na eternidade...”

Jordana experimentava uma sensação confusa, em que comungava com a ideia que tinha de Deus, e Este a deixava colher a maçã do Éden, com uma piscadela paternal.

A sereia-orquídea agora entoava seu mantra cada vez mais alto, e agarrava os cabelos do predador com força. Por um segundo, Jordana-predador achou que fosse ensurdecer.

De repente o planeta girou numa velocidade entontecedora: sua cabeça foi empurrada com força, e ela caiu de barriga para cima na cama. Quando abriu os olhos, as lâmpadas do teto soltavam bolinhas que espocavam em ziguezague, feito pingue-pongue, pelas paredes, fazendo um som que parecia aquele instrumento australiano... Como era o nome mesmo? Fazia tóim tóinhóimnhóinhóim...

“Você até que foi razoável pra uma inexperiente... Mas agora eu tô toda dolorida...”

Era a voz da sua consciência? Mais bolinhas pipocando de lá pra cá, uma sombra passou diante delas e um riso de fadinha sapeca, como se Sininho estivesse por ali, em algum lugar.

“Vem me ch*par todinha, Sininho, sua fadinha safadinha!”

“Agora não. Não estou em condições.”

Era uma voz estranha, e Jordana tinha certeza de que apenas tinha pensado, e não dito em voz alta. Irritou-se:

“Cala a boca, não tô falando com você! Tô falando com a Sininho...”

“Hahahaha! Que Sininho, doidona? Relaxa...”

“Para de ficar ouvindo meus pensamentos! Não sei quem você é, vaza!”

Sentiu de novo o mundo girar muito rápido. Desta vez, foi um pé que atingiu a lateral de seu rosto.

“Cala a boca você, guria. Tá na minha casa e quer mandar?”

“Eu quero ser ch*pada pela Sininho, dá pra calar essa boca, caralh*!”

Jordana começou a rir, se tocando freneticamente. Atingiu sozinha o ápice várias vezes, até um bom tempo depois que sua parceira já tinha saído da cama e do quarto. Tudo ao seu redor tinha se tornado um jardim brilhante, cheio de criaturinhas luminescentes voando de lá pra cá, e ela se sentia como que deitada no musgo de uma grande floresta mágica.

Ao acordar, cerca de uma da tarde do dia seguinte, percebeu que estava largada nua em uma cama, cujos lençóis não eram lavados há muito tempo, em um quarto bagunçado cheirando a cigarro e maconha, com um pequeno banheiro não muito limpo ao lado. Não tinha ideia de que lugar era esse, e como foi parar ali.

Demorou até achar todas as peças de sua roupa. Uma de suas meias, ela nunca mais viu. Depois, abrindo a porta de madeira rústica pintada de cor-de-rosa claro, entrou um corredor sem luz, que levava a uma sala-cozinha.

Uma jovem travesti magra, bonita, pele negra clara, cabelos encaracolados, cheios, avermelhados, usando uma regatinha laranja-claro e shortinho jeans, sentada em uma mesa redonda de madeira enquanto fumava, a recebeu com um olá cordial e surpreso. Jordana não se lembrava dela, e ela não parecia conhecer Jordana também.

“Você estava com a Sasha?” – a desconhecida perguntou.

“Ahn... Sasha? Sasha...”

“Não se lembra?” – a outra deu um sorriso divertido – “Senta aí, ela saiu pra comprar algumas coisas pro almoço. Aí você já almoça com a gente.”

“Desculpa, você se chama?...”

“Jaqueline, muito prazer” – Jordana apertou a mão que ela estendeu. Sentou-se, tentando se lembrar de alguma coisa concreta antes de cair sob o efeito do selo na véspera.

O carnaval de rua, uma moça de cabelos ondulados pintados de ruivo, pele branca avermelhada pelo excesso de sol, usando um abadá verde-folha, algumas cervejas, um baseado dividido pelas duas, uns beijos...

“Você é alta, mas tem uma carinha de menor de idade...” – observou Jaqueline, dando uma grande tragada no cigarro.

Jordana ficou na defensiva por dentro, mas não demonstrou.

“Não sou” – mentiu. Pegou o maço de cigarros sobre a mesa e olhou para Jaqueline – “Posso?”

Jaqueline concedeu com um gesto. Continuava com um meio sorriso misterioso.

“E aí, você ainda não me disse seu nome.”

“Jordana” – acendeu o cigarro com certa destreza, embora fizesse pouco menos de um mês que começara a fumar. Imediatamente se pensou em sua mochila, que não sabia onde tinha deixado – “Dá licença um minutinho?”.

Correu para o quarto bagunçado e malcheiroso, procurou sob pilhas de roupa na cama, em cima da cômoda, dentro do guarda-roupa. Soltou um suspiro de alívio ao encontrá-la sobre uma cadeira velha de assento de palha ao lado do guarda-roupa. Abriu e verificou tudo, incluindo o interior de sua carteira. Graças a Deus estava tudo lá.

A essa altura ouviu uma voz conversando com Jaqueline na sala-cozinha. Provavelmente era a tal Sasha.

Com a mochila no ombro, percorreu o corredor escuro a passos lentos e incertos. Antes de aparecer na sala, ouviu de Sasha, que tentava abafar a voz:

“Pensei que ia dar tempo dela ir embora, por isso demorei. Que saco!”

Jordana rangeu os dentes, magoada. Mesmo não se lembrando muito bem da garota com quem passara a noite, ouvir algo assim era foi um chute em seu estômago.

Esperou alguns segundos e apareceu. Sasha a recebeu com um grande sorriso hipócrita:

“Oi, gata! Dormiu bem?”

“Sim” – Jordana resolveu entrar no jogo e devolveu o sorriso cinicamente.

Como se fosse um gesto ritual meio difícil de cumprir, Sasha rodeou a mesa, estendeu os braços para enlaçar o pescoço de Jordana e deu-lhe um selinho. A adolescente nem se deu o trabalho de retribuir.

“A gente vai começar a fazer o almoço agora, eu trouxe umas coisas” – Sasha continuava a falar como boa anfitriã, com cordialidade forçada.

“Valeu, mas, eu preciso ir.”

“Mas já? Eu, se fosse você, esperava um pouco, porque tá quase caindo um toró aí” – Jaqueline, ao menos, não estava sendo falsa.

De fato, pela janela dava pra ver as nuvens carregadas, ouvia-se um trovejar baixo de vez em quando. O cheiro do ar que vinha de fora era úmido, como se já estivesse chuviscando.

A garota não teve opção, senão sentar-se sem jeito na mesa, enquanto Sasha e Jaque, como gostava de ser chamada, tiravam das sacolas uma grande lasanha caseira congelada, pacotes de molho de tomate e pedaços de frango. Para beber, Sasha colocou algumas cervejas no congelador para esfriar mais rápido.

“Vocês querem ajuda?”

“Não, não precisa, flor!” – Jaque sorriu.

Das duas, era a única que incluía Jordana na conversa, porque Sasha mal falava com ela. Parecia querer fingir que a visitante não estava ali. Em vez disso, ria e contava coisas interessantes sobre a véspera, nada que incluísse a presença de Jordana e a ajudasse a ter mais detalhes de como chegaram ao ponto de... Transar, talvez?

As memórias lisérgicas não eram muito confiáveis. Além disso, o constrangimento de Jordana pela frieza da outra a impedia de perguntar qualquer coisa, ainda mais diante de uma terceira – por mais que essa terceira parecesse gente boa.

“Como ela pode ser limpa e cheirosa, se vive naquele chiqueiro que chama de quarto?”, era um dos questionamentos que a adolescente se fazia. Ao receber aquele beijo frio mais cedo, percebeu que só restara uma vaga nota do perfume floral da véspera, misturado ao onipresente baseado. E, pelo que depreendeu de sua trip, era quase certo que havia feito um oral em Sasha. Rezava para que o efeito da droga não a tivesse feito confundir algum mau odor com o cheiro excitante que saboreou.

Que péssimo jeito de perder a virgindade!

“Eu vou fumar ali” – avisou apontando para a porta, desta vez pegando um cigarro e isqueiro da própria bolsa.

“Fique à vontade, querida!” – só Jaque teve a gentileza de responder.

Enquanto tragava, a chuva apertou mais ainda. E da porta dava para ver, olhando para o fim do corredor externo, o portão de saída. Se não fosse a chuva, agarraria sua bolsa e sairia de fininho, sem olhar para trás.

Depois de uma hora, que pareceu multiplicada por cinco, finalmente a mesa estava posta. Para não fazer desfeita a Jaque, que continuava sendo muito simpática com ela, Jordana serviu-se de uma fatia não muito grande de lasanha e um pedaço igualmente moderado de frango. Aceitou uma lata de cerveja. Comeu em silêncio, resolvida a ir embora, mesmo debaixo de chuva, depois que terminasse.

Por sorte, seu prato já estava pela metade, quando as gotas diminuíram de intensidade. Jordana praticamente engoliu tudo, e se levantou da mesa ainda mastigando, murmurando suas despedidas.

Infelizmente Jaque, que ainda não tinha digerido bem o clima estranho, acreditando que faria bem em dar às duas uma oportunidade de conversar, sugeriu:

“A Sasha pode te levar pelo menos até o ponto de ônibus, não é?” – olhou para a amiga, que a fuzilou em silêncio, surpreendendo negativamente Jaque.

“Não precisa. É melhor eu correr, antes que a chuva piore de novo” – Jordana enfiou a mochila nas costas e se despediu das duas apenas com um “tchau, valeu pela comida, estava ótima”.

No portão, porém, teve uma decepção: estava trancado. Na garagem ao lado, um carro popular, provavelmente no qual Jordana foi trazida ali. Jaqueline apareceu pouco depois, com a chave do cadeado.

“Eu não sei o que aconteceu com a Sasha, também não entendo por que ela tá assim. Desculpe qualquer coisa” – disse sem graça.

“Relaxa, não é você que me deve desculpas por nada. Valeu!” – Jordana sorriu.

“Tamo junta, mana!” – Jaque também sorriu.

Jordana saiu a passos largos pela calçada.

 

“O pior é que eu nem sei ainda se sou virgem, virgem mesmo” – desabafava Jordana com a melhor amiga, Kauane.

“Eu acho que... Sei lá, como é que funciona esse negócio de perder o cabaço com sapatão? Eu tô confusa!”

Jordana soprou uma risadinha junto com a fumaça do cigarro.

“Não é que nem os héteros, que têm que meter alguma coisa na bucet* pra dizer que não é virgem. O problema é que eu não sei dizer se aquilo que aconteceu comigo foi só chapação, ou se rolou de verdade...”

“A grande dúvida: foi chapação ou ch*pação?” – Kauane riu alto.

“Para, sua doente!” – Jordana também riu, tacando uma almofada do sofá na amiga.

“Eu acho que, independente se aconteceu ou não, você não deveria contar. Tipo, você não lembra direito, ela foi escrota com você depois, então não valeu” – opinou Kauane.

Jordana ficou pensativa. Apesar da incrível explosão de sensações e sentidos, realmente: era uma situação com uma pessoa que ela não fazia a menor questão de relembrar ou reencontrar.

“Então essa só conta como a primeira vez que tomei ácido. Depois, dei uns pegas numa branquela chata por acidente” – sorriu em conclusão.

“E suja!” – complementou a amiga.

“Argh, pelo amor, nem me faz pensar nisso! Tô quase gargarejando gasolina só de pensar que eu posso ter colocado a boca naquela racha” – Jordana fez careta, arrancando risos de Kauane.

“Olha, amiga, o carnaval já passou, mas suas oportunidades ainda não. Tá ligada nos jogos universitários que vão começar semana que vem?” – Kauane sorriu maliciosa.

“É, eu sei. O tipo de rolê que só tem macho hétero branco e bombado. E as minas que vêm pra esse evento, tudo patricinha branquela azeda também, só vão atrás deles”.

“Miga, se você soubesse... Você tá certa, a maioria é esses playba branquelo babaca, mas no meio da balada e dos shows, depois de uns álcool, acontece de tu-do! Juro pra você, sem zoeira: mina pegando mina, macho pegando macho, trisal, galera marcando surubão no hotel...”

“Ah, muito amiga você, né? Vai nesses rolês e nunca me chama...”

“Eu só fui uma vez, no final do ano passado. Você tava naquele rolo com a Larissa ainda, a gente mal tava se falando, senão ela te matava e me matava também...”

“Puta merd*, mais uma que eu perdi por causa daquela piranha... Mas, me conta tudo agora, onde que tu fez seu RG falso pra entrar lá?” – Jordana deu um salto sentando perto da amiga, muito interessada e curiosa.

Em pouco tempo, com a ajuda de Kauane e uma gráfica obscura perto de uma universidade, Jordana também adquiriu seu documento, aumentando sua idade real em três anos, para abrir as portas de todos os lugares que queria ir.

De fato, se a experiência com Sasha não contava como válida em seu entendimento, desta vez Jordana teve certeza absoluta de que deixou de ser virgem. Durante os três dias do festival de encerramento dos jogos, conseguiu levar pelo menos umas três curiosas, uma por dia, para um canto afastado na balada ao ar livre, e se esbaldou com elas.

Também estava eufórica com a quantidade e variedade de substâncias à sua disposição para experimentar. Multiversos novos, viagens sem fim, lugares onde inexistia qualquer sombra de infelicidade.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Eu disse que este capítulo ia ser mais leve, mas não 100% kakakakaka! Obrigada por estarem me acompanhando, incentivando e interagindo, isso faz TODA a diferença! <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 3 - Capitulo 3 - I wanna be sedated:
thays_
thays_

Em: 20/04/2023

Menina, que tensa essa cena dela ali na casa da Sasha! Eu não via a hora dela ir embora logo kkk muita boa a parte que ela fica com medo da droga ter mascarado algum mau odor kkk estou adorando a história!

 

 


Billie Ramone

Billie Ramone Em: 24/04/2023 Autora da história
Kakakakakaka vou te falar, essa parte é muito real, já tive que fazer de conta que não tava dando engulho viu... ksksksksks


Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 20/04/2023

Misericórdia senhor salva essa menina kkkkkk drogas é uma merda.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Angell
Angell

Em: 20/04/2023

Olá Billie!

Nossa! Que viagem psicodélica Jordana teve hein?! Muito bem escrita, como sempre! Vamos ver o que vem por aí...

Um abraço!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web