Você realmente acredita que a gente tem jeito ainda?
Essa história se inicia com o mais puro desamor. Criaturas feridas demoram a discernir esse sentimento de seus traumas mais profundos. Culpam-se, odeiam a si mesmas, assim como passam a odiar os outros por razões pequenas ou razão nenhuma. Muitas vezes também ferem, por um longo tempo tornam-se algozes de outras almas, até que façam por merecer do mundo algo melhor do que ódio, desprezo e pena.
Nada aqui vem fácil, porque forçaram essas duas mulheres a acreditar, desde a infância, que amar era adentrar um campo de guerra minado. E o papel de vítima e o de carrasca já eram predeterminados antes do jogo. Não haveria entrega, nem alegria. Só a precaução amarga e estrita de uma, e os desequilíbrios extremos emocionais de outra.
Neste romance há menção a deficiências físicas, transtornos psicoemocionais, e mazelas sociais tais, que minam o que há de melhor em um ser humano.
Mas também há esperança. Há espera. E a descoberta de que o amor não precisa carregar montanhas de sofrimento para ser verdadeiro.
Estava ouvindo a Diva Maraviwonderful Alcione "Marrom", e escrevi rapidinho este one-shot, inspirada na música dela "Você Me Vira A Cabeça". Aviso de bebedeira e muito chifre arrastando no asfalto kakakaka!
Quais as chances disso dar errado? Mais do que você possa imaginar.
As aventuras e desventuras de uma mulher que se acreditava madura e pensava saber o que queria e quem era. Até que seu "eu" foi acossado em um canto por uma jovenzinha tão petulante, quanto linda. E agora esse "eu" precisa lutar para escapar vivo.
Sem limites (47)
Você realmente acredita que a gente tem jeito ainda?
Essa história se inicia com o mais puro desamor. Criaturas feridas demoram a discernir esse sentimento de seus traumas mais profundos. Culpam-se, odeiam a si mesmas, assim como passam a odiar os outros por razões pequenas ou razão nenhuma. Muitas vezes também ferem, por um longo tempo tornam-se algozes de outras almas, até que façam por merecer do mundo algo melhor do que ódio, desprezo e pena.
Nada aqui vem fácil, porque forçaram essas duas mulheres a acreditar, desde a infância, que amar era adentrar um campo de guerra minado. E o papel de vítima e o de carrasca já eram predeterminados antes do jogo. Não haveria entrega, nem alegria. Só a precaução amarga e estrita de uma, e os desequilíbrios extremos emocionais de outra.
Neste romance há menção a deficiências físicas, transtornos psicoemocionais, e mazelas sociais tais, que minam o que há de melhor em um ser humano.
Mas também há esperança. Há espera. E a descoberta de que o amor não precisa carregar montanhas de sofrimento para ser verdadeiro.
Vaidade (2)
Estava ouvindo a Diva Maraviwonderful Alcione "Marrom", e escrevi rapidinho este one-shot, inspirada na música dela "Você Me Vira A Cabeça". Aviso de bebedeira e muito chifre arrastando no asfalto kakakaka!
Bom domingo! <3
Narciso sem espelho (1)
Players only love you when they're playing...
Improvavelmente (12)
Quais as chances disso dar errado? Mais do que você possa imaginar.
As aventuras e desventuras de uma mulher que se acreditava madura e pensava saber o que queria e quem era. Até que seu "eu" foi acossado em um canto por uma jovenzinha tão petulante, quanto linda. E agora esse "eu" precisa lutar para escapar vivo.
Improvavelmente, ele conseguirá...