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Doces mentiras por Bia Ramos

Ver comentários: 2

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Palavras: 3034
Acessos: 1611   |  Postado em: 25/04/2023

CAP. 30 – Voltando para casa

Três anos depois... Bia

Nem bem acordei, percebi que havia exagerado na bebida ontem, agora vejo isso e me arrependo. Abri os olhos com dificuldade olhando em volta, estava jogada na minha cama, mas não estava sozinha, tinha alguém ali comigo, olhei de relance e cenas da noite passada vieram em minha mente. Carmen, finalmente havia conseguido o que tanto queria, me levar para cama. Ou foi eu quem a trouxe? Estou confusa!

Não é pretensão a minha, nunca foi, ela sempre foi bem clara nas suas abordagens, tentava me seduzir o tempo todo, uma típica e quente senhorita espanhola, consegui resistir por algum tempo. Mas, depois de um desabafo na noite passada e algumas garrafas de vinhos, ou foi o contrário? Sinceramente, não lembro!

Uma união de negócios bem sucedida, logo em seguida o convite para seu aniversário veio o pedido que não tive como recusar, pediu que eu relaxasse e deixasse me entregar, usando o álibi perfeito: “Somos solteiras e desimpedidas, porque não dar vasão ao desejo de nossos corpos?”  

Sabia que minha noite seria solitária se voltasse para casa, caso recusasse seu convite. Pela primeira vez em quase três anos, simplesmente me deixei levar pela companhia de uma mulher, que até então estava sendo muito agradável. Por volta de duas da manhã fiz o convite de irmos para um lugar mais calmo, até porque a festa estava sendo em uma boate, e ela aceitou no mesmo instante, embora fosse a sua festa, disse que ninguém iria sentir sua falta.

No caminho resolvemos vir para minha casa, onde bebemos, demos risada e conversamos muito. Em algum momento me abri com ela, contando alguns fantasmas que assombravam meu passado, coisa rara de acontecer, lembro que chorei e ela me consolou... no momento seguinte estávamos nos beijando e subindo as escadas... chegamos ao meu quarto... passando direto para o banheiro completamente nuas...

Inspirei fundo, de repente me bateu um certo arrependimento, a mulher era um furacão, mas não era ela quem eu desejava e imaginei estar amando em minha cama naquela madrugada. Fechei os olhos novamente, meu celular tocou ao lado e parecia que tinha um sino na minha cabeça, Carmen se mexeu e pensei em não atender, mas insistiram na chamada, peguei atendendo-o ainda bocejando:

– Alô!

– Bia, é você?

– Sim, quem é?

– Ângela, você está bem?

– Oi vovó, não reconheci sua voz – sorri, sentei na cama passando a mão no rosto dizendo – estou bem sim, é que acabei de acordar.

– Desculpa minha filha, eu não sabia. Pensei que estivesse na empresa!

– Tudo bem, preciso mesmo levantar – sorri – hoje não fui trabalhar, como você está? E o Dr. Paulo?

– É sobre isso mesmo que liguei, aconteceu uma coisa...

Aquilo teve o poder de me despertar, ela parecia chorosa, levantei e coloquei um roupão, segui para o terraço perguntando preocupada:

– O que aconteceu? Você está bem? E o vovô?

Sem querer minha cabeça voltou-se para Samantha e sua filha, mas ela respondeu antes que eu perguntasse das duas.

– Minha filha, fica calma, agora tudo está bem, mas ontem Paulo teve uma parada cardíaca, estamos no hospital – ela disse aquilo e desabei na cadeira próxima, passei a mão nos cabelos enquanto ainda dizia – ele pediu para não ligar, mas tenho certeza que você não me perdoaria se fizesse isso.

Fiquei olhando através das arvores do condomínio onde eu estava morando em Madri, aquele foi o meu refúgio quando praticamente fugi do Brasil para me recuperar daquela decepção enorme que tive. Ângela falava em meu ouvido e tudo o que vinha na cabeça agora era a imagem de meu avô no último mês quando nos encontramos para uma reunião da empresa, ali mesmo na cidade. Carmen me chamou do quarto e Ângela preocupada dizia do outro lado:

– Você está bem minha filha?

– Estou sim vovó – levantei com lágrimas nos olhos – estou voltando para casa!

– Não precisa se preocupar Bia, não é preciso você vir agora!

– Fiquei tempo demais longe de casa, está na hora de voltar – sorri sentindo uma lágrima correr pelo meu rosto – aliás, você sempre disse para eu voltar e encarar de frente meus problemas.

– Sim, e ainda acredito nisso, meu bem! – sorri sentindo seu carinho.

– Obrigada Ângela, por cuidar de nós!

– Não agradeça minha filha, vocês são a minha família! – Sorri e ela me acompanhou finalizando: – Tenha cuidado minha menina, quando seu avô acordar ligarei para ele falar com você.

Conversamos por mais alguns minutos, queria saber o que exatamente tinha acontecido, depois de me explicar, conversamos sobre uma coisa ou outra desligando em seguida, fiquei olhando aquela paisagem antes de voltar para o quarto, Carmen estava nua na cama, havia adormecido novamente. Peguei uma bolsa colocando algumas roupas, ajeitando meus documentos e pertences pessoais mais necessários para levar, tomei um banho relaxante, voltei para o quarto e estava terminando de me arrumar quando ela despertou dizendo ainda sonolenta:

– Aonde vai tão cedo?

– Preciso viajar, emergência familiar.

Sorri me aproximando da cama, ela me abraçou e tentou beijar meus lábios, mas desviei recebendo o beijo no rosto, quando afastei disse sorrindo:

– Usted es muy difícil!

– Desculpa, sei que não é certo o que eu fiz.

– Não peça desculpas, eu sabia onde estava me metendo – sorriu sendo sincera – seu corpo pode ter me pertencido por algumas horas, mas depois do que me contou, sei que seu coração nunca será.

– Carmen... – colocou os dedos em meus lábios dizendo quase sussurrando:

– Usted es una mujer muy especial cariño, suerte de aquella que logra penetrar su corazón.

– Gracias querida! – dei um beijo em seu rosto concluindo: – Você também é uma mulher muito especial, torço para conseguir alguém que realmente a mereça.

– Sim, mas antes ela vai ter que correr um pouco para me conquistar.

Jogou a cabeleira ruiva para trás rindo, levantei rindo também, dizendo:

– E eu que sou difícil, sei! – Piscou faceira, peguei minhas bolsas dizendo: – Eu realmente preciso ir, volta a dormir, você pode ficar à vontade em minha casa, nos veremos em breve.

– Adiós, Bia!

Sorri, coloquei os óculos e saí do quarto, segui para a cozinha onde tomei um copo de suco apenas e uma aspirina para a dor de cabeça, o motorista estava à minha espera, abriu a porta para me acomodar e perguntou assim que se colocou atrás do volante:

– Para onde, senhorita Olivier?

– Aeroporto, George, o mais rápido possível.

– Sim senhora!

Saímos de minha casa e nem olhei para trás, passei a mão no celular e liguei para a minha assistente, quando ela atendeu, disse:

– Maria, por favor, preciso de um voo para o Rio, se não conseguir um comercial, freta um para mim, mas preciso que este saia antes das 13h, quero chegar ainda hoje no Brasil.

– Sim senhora, mais alguma coisa?

– Apenas me mantenha informada, estou a caminho do aeroporto, chego em uma hora lá!

– Sim senhora!

– Cancele por favor, ou remarque minhas reuniões essa semana, estarei de volta na semana que vem para resolver tudo.

Passei mais algumas informações para ela nos minutos seguintes.

Desliguei e fiquei olhando pela janela as árvores que passavam rápido, agora estava ansiosa para chegar logo. Ângela me ligou quando estava entrando no avião, meu avô brigou dizendo para não ir que ele estava bem, mas não discuti isso. Dei “tchau” dizendo que nos encontraríamos em breve.  

O voo durou cerca de pouco mais de 10h, e quando pousamos a emoção tomou conta de mim, fazia exatamente três anos desde a última vez que estive na cidade maravilhosa, estava exausta, mas enfim estava em casa, liguei para Ângela informando que havia chegado e estava a caminho do hospital, Bernard me aguardava, o cumprimentei sorrindo recebendo um abraço de boas-vindas, motorista de meu avô há anos, e um velho amigo.

Entrei no carro e seguimos, Ângela me aguardava na sala de espera, corri para seus braços e me permiti ficar ali por algum tempo. Sentia falta dos cuidados e dos carinhos dados por ela a mim e ao meu avô. Depois da emoção sendo contida me afastei dizendo:

– Quanta saudade, seis longos meses sem me visitar – sorri, me afastei contendo uma lágrima dizendo – vó desnaturada.

– O que diria de você, então? – sorri e ela me acompanhou concluindo: – Agora você está de volta minha filha, quanto tempo vai ficar?

– Dessa vez não pretendo mais partir.

Me olhou admirada, sorri e ficamos conversando por um longo tempo. Não poderia ver meu avô naquele momento, devida as horas avançadas e por ele estar em observação, por isso fui para casa deles com Bernard, onde tomei um banho relaxante, não consegui comer nada por conta de toda aquela adrenalina, mas dormi a noite toda como a muito tempo não fazia.

Acordei na manhã seguinte, tomei um banho morno, coloquei uma roupa agradável e fui correr um pouco. Deixei a mente vazia como sempre e segui a trilha, por volta das dez estava de volta, esperei o corpo esfriar e corri para a piscina para um banho matinal, saí da água e comecei a fazer alguns exercícios de Yoga, descobri há alguns anos que assim minha mente ficava em sintonia com meu corpo e desde então todas as manhãs praticava.

Depois sentei à beira da piscina e fiquei por lá pensando em tudo o que tinha acontecido naqueles últimos anos, me perguntando se fugir teria sido a escolha certa? Uma lágrima solitária rolou pelo meu rosto ao lembrar de Sam e a pequena Diana, como estariam agora? Mesmo que meu único pensamento fosse delas, nos últimos anos, me doía saber que elas já tinham alguém.

Tratei de tirar aquilo da cabeça e mergulhei novamente. Almocei e peguei o carro seguindo para o hospital no horário que Ângela disse que seria a visita. Peguei a avenida e abri o teto solar deixando o vento espalhar meus cabelos. Em menos de meia hora estava estacionando e seguindo para a recepção, onde tinha uma senhora simpática a qual me dirigi:

– Boa tarde, por favor, onde fica a ala cardiológica?

– Visita?

– Sim.

– Nome do paciente?

– Paulo Olivier!

– Só um minuto.

– Ok! – pegou alguns dados e me entregou um crachá dizendo:

– Terceiro andar, por favor, utilize a identificação visível.

– Obrigada.

Segui para o elevador, e dele para o terceiro andar. Estava agoniada para ver com meus próprios olhos se meu avô estava mesmo bem. Quando a porta se abriu segui cabisbaixa, virando o corredor sem olhar direito para onde estava indo. Parece que alguém também estava andando sem saber para onde ia e acabamos trombando.

Sam

A conversa com o Dr. Edmund não foi das melhores, coisas não ditas durante quase seis anos foram colocadas para fora, estava possesso com tudo o que havia acontecido, mas abaixou a guarda quando me voltei a ele dizendo:

– Sinto muito por não ter ouvido o senhor antes, mas eu precisava seguir em frente e não conseguiria realizar meu sonho se eu tivesse ficado, vovô.

– Eu não me importava com sua orientação sexual Samantha, Sara e eu conversamos muito sobre isso, e ela com seu jeitinho delicado me fez entender a sua escolha.

– Não se trata de escolha vovô... – ele levantou a mão pedindo educadamente:

– Por favor, deixe-me terminar – concordei e ele caminhou até sua mesa se sentando e seguindo – não me importava com nada além da sua felicidade mon chéri, mas você não soube escolher.

– Eu sei, e por isso paguei caro.

Passei a mão em meu rosto onde estava marcado o peso de minhas escolhas.

– Não importa mais, finalmente você abriu seus olhos e a deixou.

– Vovô, achava que era feliz com ela no começo, demonstrava ser uma mulher incrível e isso fez com me apaixonasse, ou pelo menos eu achava ser paixão até descobrir o verdadeiro significado desse sentimento mais tarde – divaguei naquele momento, mas voltei a realidade olhando para ele... – Enfim, vim aqui para pedir a sua ajuda.

– Porque precisaria de minha ajuda, pelo que vi você cresceu muito e amadureceu se tornando a mulher batalhadora e guerreira que sua avó e eu sempre soubemos que seria.

Inspirei fundo levantando e seguindo até a janela, de lá pude ver o espaço onde meu irmão e eu crescemos, cenas dele correndo atrás de mim naquele gramado me fez sorrir, logo senti a presença de meu avô e sem conseguir olhar para ele narrei tudo o que aconteceu meses atrás, o sorriso dele se transformou de uma hora para outra e o brilho de raiva passou em seus olhos quando terminei de narrar tudo, exausta e com lágrimas nos olhos me sentei, por fim disse:

– Ela voltou e está ameaçando a mim e a Diana, além é claro de Luiz e a Bia – olhei suplicando para ele dizendo – não viria até aqui se não estivesse com tanto medo.

– Você não está mais sozinha mon chéri, não deixarei que nada aconteça a vocês, eu prometo.

– Obrigada vovô – ele me abraçou e sussurrei em seus braços – eu sinto muito.

Ficamos naquele abraço por vários minutos, chorei minhas magoas colocando ele a par de tudo o que aconteceu, agora com mais calma. Mais tarde tomando café em sua companhia, estávamos rindo quando falava de Diana a ele, que demonstrava estar ansioso para conhecê-la pessoalmente, não mais privaria a convivência de minha filha com a sua verdadeira família.

Depois que saí de sua mansão, fui ao encontro de meu irmão e Claudia, que recusaram viajar antes de saber de tudo e se poderiam ir despreocupados sabendo que eu estaria segura. Jantamos juntos em meu apartamento, agora ele tinha mais um motivo para estar feliz, em breve estaria com o filho nos braços, a felicidade estampada em cada sorriso que ele dava.

Quanto a nossa segurança? Estávamos em boas mãos, nosso avô contratou uma firma de guarda-costas, apesar de termos insistidos muito para ele ser discreto, mal podíamos reconhecer os homens que faziam a nossa guarda. Graças a Deus, Rebeca sumiu de nossas vistas.

O tempo foi passando e fui aprendendo a suportar a ausência da Bia, apesar de não gostar de pensar nessa possibilidade, sabia que ela tinha encontrado alguém e estava feliz.

Rui chegou ao mundo oito meses depois, não tinha como falar que não era filho de Luiz, os dois eram super parecidos, tirando o nariz fino que herdou da mãe, cabelos, olhos, mãos, tudo era de meu irmão. Diana ficou com ciúmes a princípio e se afastou do tio por algumas semanas, mas estavam grudados novamente, depois do tio passar longos dias tentando convencer a menina que era dura na queda.

Felizmente para todos, vieram morar no Rio perto de nós, até porque ele precisava me ajudar com a administração do Lion, esse que cada vez mais atraía crianças, adolescentes e até mesmo adultos voluntários para nos ajudar, em breve teríamos que pensar nas possibilidades de abrir outra cede em bairros mais afastados, mas isso são planos para o futuro.

Segui firme e forte na P&H Coffee, onde fiz da empresa a minha segunda família. Estar lá era ter ao menos um pouquinho da Bia ao meu lado, foi lá que nos conhecemos e estar trabalhando ali me fazia muito bem.

Iria completar três anos no próximo mês que estava trabalhando lá, e cada dia que passava era uma batalha vencida. Diana cresceu também, estava com quase sete anos agora, uma criança maravilhosa, não me dava nenhum trabalho, além dos normais com crianças naquela idade. Firmou uma amizade com Isabela sem precedentes, todos os finais de semana, que eu podia claro, ela iria para a aldeia ou Maria trazia a Isa para ficarem juntas.

Tudo estava indo muito bem, até acontecer aquele incidente com o Dr. Paulo, estava eu agora seguindo para o hospital para visitá-lo, quando cheguei ouvi Ângela conversando com a Bia pelo telefone, não fiquei muito perto para não criar expectativas, mas sabia que depois daquele ocorrido era quase certeza que ela voltaria, e foi o que Ângela me disse no outro dia quando fui visitá-los, assim que me viu e me abraçou chorosa:

– Bia chegou ontem a noite, infelizmente não pode vê-lo devido ao avançado das horas, mas logo ela chegará aqui.

– Certamente a Bia não ficaria longe, sabendo que seu avô precisa dela por perto.

– Não está feliz por conta disso?

Olhei para a senhora a minha frente, nos sentamos e disse apenas:

– Ela com certeza seguiu a vida Ângela, não quero fantasiar nada nesse momento, levei tempo para me ajustar a essa situação, vou me manter o mais distante possível dela, não quero atrapalhar sua vida.

– Não fala assim Sam, você nem ao menos pensa em conquistá-la novamente?

– Todos os dias depois que ela partiu penso nisso, mas dói saber que não posso fazer muito, por isso evito pensar.

– Tudo bem minha filha, não sei o que de tão grave aconteceu para afastar vocês desse jeito, mas espero que um dia esse mal seja remediado e vocês voltem.

Sorri balançando a cabeça apenas, perguntando em seguida:

– Como ele está hoje?

– Nervoso porque liguei para Bia, ele não queria que o fizesse.

– Dr. Paulo acha que ela iria perdoá-lo se fizesse isso? – rimos.

Seguimos para o quarto onde ele estava no momento que foi liberado a visita, conversamos um pouco, chorei por vê-lo naquela situação, tão indefeso, apesar de seu humor não dizer isso, nos fazia rir com facilidade, estava saudoso e queria ver Diana, prometi que levaria ela para vê-lo assim que estivesse em casa. Não quis me demorar para não dar de cara com a Bia, por isso me despedi antes que ela chegasse.

Dei um beijo e um abraço em cada um e segui pelo corredor, inerte e pensando no que havia conversado com Ângela mais cedo, não previ o que aconteceu em seguida.

Fim do capítulo


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Comentários para 31 - CAP. 30 – Voltando para casa :
Bekis
Bekis

Em: 31/12/2023

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Lea
Lea

Em: 26/04/2023

Literalmente o destino fazendo tropeçarem uma na vida da outra,mais uma vez!

Sam e o avô fazendo as pazes,foi lindo!

Responder

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