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Amada Amanda por thays_

Ver comentários: 8

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Palavras: 2161
Acessos: 2768   |  Postado em: 21/04/2023

Capitulo 21

Do hospital fomos para a casa de Amanda, ela precisava pegar algumas coisas por lá. Meus pais subiram para conversar com dona Rosa e eu fiquei lá embaixo no carro esperando. Ela desceu junto com eles e veio me dar um abraço, me desejar melhoras. Achei fofo da parte dela.

Depois meus pais nos deixaram em casa. Meu irmão estava na escola, por isso não foi junto com eles. Assim que pisei em casa os cachorros se jogaram por cima de mim, me lambendo inteira. Sentia muita, mas muita falta deles. Ajeitei-me no sofá da sala de forma confortável. Eu sentia falta do cheiro da minha casa, sentia falta dos pelos deles por todos os lugares. Fiquei ali brincando com os dois enquanto Amanda não voltava. Tinha levado meus pais até o portão e demorou um pouco mais do que eu esperava para ela voltar.

- Minha mãe falou muito mal de mim? – Brinquei assim que ela entrou.

- Seu pai quer que eu me matricule em uma auto escola. – Ela disse incrédula.

- O quê? – Perguntei divertida.

- Querem que eu aprenda a dirigir, disseram que vão pagar pra mim, você acredita?

- Tô muito surpresa... mas não quero que você fique me levando pra cima e pra baixo de carro depois.

- Ué, por quê?

- Porque você tem sua vida, suas coisas... Eu não vou ficar assim pra sempre...

- Pode se acostumar porque vou te mimar muito... – Ela disse correndo os dedos por meus cabelos. Eu fechei os olhos no mesmo instante. Que saudade que eu estava daquilo. Os dedos dela eram como cabos de fios elétricos que arrepiavam meu corpo inteiro.

- Você nunca me deixa fazer nada pra você... Agora vai ser na marra. – Beijou minha cabeça. - Você vai ficar quietinha e eu vou ver o que tem pra fazer nosso almoço, tá bom?

- A gente pede alguma coisa daqui a pouco no Ifood. E eu estou cansada de ficar quietinha.  Fiquei quietinha esse último mês inteiro. Falando nisso, que fim deu minha moto?

- Ta na casa dos seus pais. Está toda ralada, o tanque amassou. Vai precisar de alguns reparos. Mas já te adianto que por sua mãe ela venderia a moto num piscar de olhos.

- Não quero vender.

- Mas convenhamos que você vai demorar um bom tempo pra subir nela de novo... 

- Eu sei. É uma merd*.

Ela beijou meus lábios de forma doce. Minhas mãos subiram por suas coxas à mostra naquele pequeno shorts branco. Eu amava as pernas dela. Subi até sua bunda, apertando, trazendo ela pra mais perto. Ela sorriu entre beijos.

- Você está bem animadinha pra quem acabou de voltar do hospital. 

- Com uma mulher dessas na minha frente não tem como não me animar... Você vai dormir aqui comigo?

- Só se você quiser.

- Sua mãe não vai achar ruim?

- Não. Ela acha até bom pra ser sincera.  

- Eu preciso, de forma urgente dormir abraçada contigo... – Disse em tom confessional

- Ah é? – Ela pareceu gostar de ouvir isso.

- É.

Fez carinho em meu cabelo de novo, beijando minha boca agora de uma forma um pouco mais intensa. Minhas mãos no cós de seu shorts, doida pra descer aquela peça de roupa. Eu precisava muito dela... Muito... De qualquer jeito, em qualquer lugar. Levantei um pouco sua camiseta, beijando seu abdômen, sua pele estava quente, macia, deliciosa. 

- Você não quer ir pro quarto? – Ela perguntou.

Toquei-a por cima de seu shorts olhando em seus olhos. Ela se escondia de uma forma que às vezes era difícil acessar. Ela me beijou e depois soltou os cabelos de forma sexy. Deus, como ela era linda. Eu abaixei sua roupa dominada pelo desejo e sem muitas delongas a coloquei em minha boca. Minha mão subiu por sua cintura, até um de seus seios, por dentro de sua camiseta. 

Sentia seu abdômen se contraindo enquanto ela ganhava vida entre meus lábios. Gemia baixinho, daquele jeito que me deixava louca. Minhas mãos agora passeando pelo seu corpo enquanto me deliciava entre suas pernas. Nunca imaginei que sentiria tanto tesão naquilo. Que ficaria tão molhada ch*pando ela. Olhei em seus olhos que pegavam fogo. Ela buscou meus lábios, pedindo:

- Vamos pra cama... Tem mais espaço lá...

- Eu preciso urgente de você.... Você não tem noção... Eu quero em qualquer lugar...

- Vamos. Eu não quero aqui. – Amanda insistiu.

- Tá bom. – Respondi um pouco contrariada, mas aceitei. Não queria ter que ter todo o trabalho de me levantar, pegar a muleta e sair dali. O médico disse que eu tinha que tentar ir apoiando o pé aos poucos no chão, mas eu ainda sentia muita dor. Eu abri a porta, ela vinha por trás de mim.  Eu então estanquei ali no beiral da porta, incrédula com o que vi.

Fui surpreendida com várias pétalas vermelhas em cima da cama em formato de coração. E flores. Muitas flores. Eu não acreditei. Fiquei ali paralisada, completamente emocionada. Senti então seu corpo grudado ao meu, beijou meu pescoço. Aquilo era... Eu fiquei sem palavras. Eu estava me sentindo tão carente, tão vulnerável, depois de todos aqueles dias longe de casa... Ser recebida assim... Isso nunca passou pela minha cabeça... Meus olhos se encheram de lágrimas.

- Bem vinda de volta ao lar, meu amor. – Ela disse em meu ouvido, suas mãos me envolvendo a cintura, me abraçando de forma doce por trás. - Eu não sei o que você pensa sobre ganhar flores... Por você ser como você é e tudo mais... Quer dizer... Espero que não se ofenda... Eu só quis fazer algo legal... Eu estou muito feliz por você estar de volta... 

- Eu amei. - Respondi. – Quer dizer... Ninguém nunca se preocupou comigo assim... Olha tudo o que você fez... Você... é perfeita... eu... Amanda... Isso deve ter custado caro... Você não devia ter gastado seu dinheiro comigo...

Ela veio até minha frente, beijou minha boca.

- Eu não mereço isso tudo... – Disse pra ela. – Não mesmo...

- Me deixa cuidar de você.

Não foi uma pergunta, mas uma afirmação. Meu corpo inteiro se arrepiou com aquilo. Senti-me pulsar entre as pernas. Não era o desejo por si só. Ela me molhava com esses gestos de carinho, de amor... Ela me ajudou a sentar na cama. Eu me ajeitei, indo pra cima e a puxei por cima de mim. 

Precisava muito dela. Muito. De uma forma que eu nem conseguia explicar.

- Calma, linda... Vou te machucar assim... Cuidado com sua perna...

- Faz amor comigo. – Implorei, arrancando sua camiseta. – Eu preciso tanto de você... to com tanta saudade... Tira logo sua roupa... 

Beijei seus lábios de forma sofrida, urgente. Arranquei minha camiseta, meu top. Tentei tirar minha bermuda e minha cueca. Amanda puxou pelas minhas pernas de forma delicada para eu não sentir dor. Logo se livrou também de todas suas roupas. Minha respiração pesada. Ela mordeu os lábios olhando pra mim, percorrendo os olhos sem pudor por todo meu corpo nu. Senti-me contrair novamente. 

Ela se ajoelhou na cama e engatinhou até mim de uma forma sexy. Depositou um beijo suave em meu monte de Vênus, mas antes que ela começasse o que sabia que ia fazer, eu a puxei pra cima, buscando seus lábios. Entreabri minhas pernas, seu corpo se encaixou no meu. Não estava nem ai por que ela fosse pensar disso. Eu só precisava dela assim. Segurei-a em minha mão e comecei a esfregá-la em mim enquanto beijava seus lábios. Subindo, descendo. Eu estava cada vez mais molhada. 

Eu gemia em sua boca, esfregando ela em meu clit*ris, depois descendo até minha entrada. Subindo. Ambas extremamente duras. A melava inteira com minha excitação. Descendo, subindo, devagar. Toda vez que demorava alguns segundos a mais em minha entrada eu estremecia. Ela estava derretendo em cima de mim... Sua respiração completamente alterada.

- Não brinca comigo assim... – Ela gem*u, mordiscando meu lábio. – Eu não aguento...

- Por quê?

Será que eu seria capaz de lidar com isso? Eu estava com tanta vontade... tanta... Aquilo já tinha passado várias vezes pela minha cabeça, mas eu nunca tive coragem de tomar tal iniciativa... Na real, morria de vergonha. Mas agora ali só eu e ela, parecia tão fácil... tão gostoso.... tão certo... Confesso que até doía de tanta vontade de senti-la dentro de mim. Ter Amanda inteira dentro de mim, me comendo, me fazendo completamente dela. Ela já tinha dominado minha alma... Meu coração... Minha vida inteira. 

- Não quero que faça nada pra me agradar... – Ela disse com a voz fraca... Tremendo de prazer, enquanto brincava com o sex* dela junto ao meu.

- Eu quero. Eu preciso.

Ela estremeceu novamente.

- Eu te amo tanto... Tanto... Mal cabe em mim tanto amor... – Gemi em sua boca e a encaixei em minha entrada. Era isso. Era agora. Eu não ia conseguir mais postergar. - Vem. 

Deixei de segurá-la e de guiá-la, dando sinal verde para que ela agisse por si só. Ela se ajeitou melhor por cima de mim, beijando minha boca, como se soubesse muito bem o que estava fazendo. Eu não me preocupei em colocar uma camisinha porque ela me disse mais de uma vez que estava limpa de DST’s, além de ter tido pouquíssimas parceiras. Eu também não tinha nada e sabia que não corria o risco de engravidar, então estava tranquila.

Gemi alto sentindo-a entrar bem devagar.

- Doeu? – Ela perguntou super preocupada.

- É de prazer... - Expliquei quase sem voz. - Continua. Não para.

- Se doer, se sentir qualquer coisa ruim, eu paro na hora… é só você me falar…

Aquela era uma sensação completamente nova. E eu estava muito feliz por estar experimentando isso justamente com Amanda. Ela era tão perfeita… tão carinhosa…  E esse cuidado todo que ela tinha comigo… Eu nunca ia confessar, mas achava uma graça. 

- Eu só estou te dizendo que...

Eu a cortei:

- Amor... Relaxa... Só continua... Curte o momento... 

Ela pareceu entender o recado e se calou, relaxando. Antes eu realmente pensava que seria algo dolorido, que não me daria nenhum prazer. Até porque tinha levado 32 anos pra me permitir sentir isso, pra elaborar essa ideia na minha cabeça. A grande real é que eu não queria ser vista como vulnerável por ninguém. Mas com Amanda era diferente... Eu confiava tanto nela...  E eu estava tão molhada, excitada e relaxada que não senti incomodo nenhum, pelo contrário. Eu queria estar com ela. Realmente queria. Eu queria que ela me comesse exatamente daquele jeito. 

Ela começou a se mexer dentro de mim bem devagar a princípio. Os gemidos dela me inebriavam. Seus seios grudados e roçando aos meus, seu cheiro por todas as partes. Sua pele macia, arrepiada. Seu corpo quente. Seu cabelo escorrendo como uma cascata. Sua boca tão convidativa... Seu pescoço... Mordisquei sua pele, com um rastro de beijos e mordidas, em seu ombro, subindo meus beijos de novo, agora em seu ouvido. Pedi num sussurro:

- Mais fundo. 

Gemi quando ela atendeu o meu pedido. Era uma sensação tão gostosa, mas tão gostosa ter Amanda por cima de mim, dentro de mim, me dominando daquele jeito. Meu corpo inteiro em chamas. Completamente entregue a ela. Comecei a me concentrar naquela sensação. Aquilo era muito gostoso. Puta merd*! Dentro de pouco tempo ela estava mais solta... Entrando e saindo fácil, fácil, fácil. 

- Você ta tão molhada... tão quente... – Ela gemia.

Grudei ainda mais nela. Ela enfiou a cabeça em meu pescoço. Os beijos insustentáveis. Completamente guiada pelo tesão, me comia agora de forma mais ritmada, perfeita. Me ajeitei debaixo dela e ela percebeu minha intenção. Ela levantou um pouco seu tronco, me dando espaço para começar a me tocar ao mesmo tempo. Não consegui durar nem um minuto depois disso. Eu estava toda inchada, dura... G*zei de uma forma completamente nova, a sentindo bater daquele jeito gostoso bem lá no fundo... E conforme mais ela continuava, parecia que prolongava ainda mais a sensação.

- Eu não consigo mais segurar... – Ela gem*u. - Quer que eu tire?

- Não... Vem assim.

E quando ainda estava sentindo os resquícios do orgasmo, ela veio imediatamente depois de minha autorização, estremecendo por cima de mim. Segurei-a perto até seu último espasmo. Seu corpo pesou, estava completamente relaxada, toda mole. Comecei a fazer carinho em sua cabeça. Beijei seu cabelo. E então senti uma vontade enorme de chorar e eu a abracei. Eu estava tão... mas tão feliz. Sua respiração ainda estava alterada. Ela buscou meus lábios, minhas mãos foram em direção ao seu rosto, sua cabeça. Seus olhos também estavam marejados. Ela sorriu. Eu também sorri. 

- Quanto tempo até um segundo round? - Perguntei.

- Estava só esperando você perguntar isso.

Nós rimos.

Eu estava vivendo um sonho.


Fim do capítulo


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Comentários para 21 - Capitulo 21:
Josebel
Josebel

Em: 09/03/2025

Ainnn que delícia de capítulo.


thays_

thays_ Em: 10/03/2025 Autora da história
é um dos meus preferidos ;)


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Vitinha1406
Vitinha1406

Em: 09/08/2023

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alexvause
alexvause

Em: 04/05/2023

Relendo porque esse foi meu preferido


thays_

thays_ Em: 10/03/2025 Autora da história
;)


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Dessinha
Dessinha

Em: 22/04/2023

As relações carnais não são muito importante pra mim, na verdade são mas é o último estágio que considero e tals, eu sou assim e meio que não consigo mudar muito... agora já nem posso mais porque me casei e sou muito feliz com minha esposa, que no começo achava que eu era assexuada... Enfim, desabafo a parte...  achei muito bonito esse amor que elas fizeram, me tocou mais uma vez, porque a entrega é/foi muito bonita, foi além do desejo, e é muito legal de se ver isso, é sobre isso que eu sempre pensei, as coisas devem ir além do desejo... Que sensacional essa estória, é encantador demais. Parabéns autora ?? 


thays_

thays_ Em: 22/04/2023 Autora da história
Oi Dessinha, bom te ver por aqui novamente! Pra mim elas são importantes, mas também concordo com você que existam muitas coisas que venham antes que tem um peso maior, sabe? Sexo é bom? É ótimo, mas acho que quando você está com alguém que você ama e confia, as coisas se tornam muito mais intensas de forma geral. Quem sou eu na fila do pão pra falar o que é correto ou não, mas a meu ver não acho nem um pouco que seja algo que deva ser mudado em você. Você já ouviu falar de um termo chamado demissexual? É quando a pessoa só sente atração sexual quando cria alguma conexão emocional, um vínculo afetivo/intelectual com outra pessoa. Da uma pesquisada depois no Google e veja se você se identifica. Fico imensamente feliz que esteja gostando da história! Até breve! :DDDD


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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 22/04/2023

Eita! Sem descanso kkkk.


thays_

thays_ Em: 22/04/2023 Autora da história
kkkkk a duda é insaciável


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Lea
Lea

Em: 22/04/2023

Agora é só amor,e amor!!

Meu coração não aguenta!!

Ver a Duda assim, quebrando mais uma barreira é emocionante!!


thays_

thays_ Em: 22/04/2023 Autora da história
Eu não via a hora da Duda finalmente elaborar essa ideia na cabeça dela kkk Obrigada por estar acompanhando, Lea!


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Billie Ramone
Billie Ramone

Em: 21/04/2023

Mais uma vez, eu não tô chorando, vc que tá!...

Eu tenho um baguio mó doido... costumo me emocionar com cenas de sexo cheias de amor. Na real, eu choro mais por cima que por baixo kakakakakaka! Não quer dizer que não seja excitante, mas sla... acho qu sou muito chorona mesmo kskskks   <3<3<3<3<3


thays_

thays_ Em: 22/04/2023 Autora da história
kkkkkk chorar mais por cima do que por baixo é ótimo! Eu também me emociono em cenas assim, não de chegar a chorar, mas acho lindo, sei lá, porque tem algo a mais ali no meio e pra mim isso é a cereja do bolo, ou talvez eu seja só uma romântica incorrigível kkk


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alexvause
alexvause

Em: 21/04/2023

Querida autora, eu estava esperando por esse capítulo desde o começo. Amei.


thays_

thays_ Em: 22/04/2023 Autora da história
Preciso te confessar que eu também, Alex! Obrigada por estar acompanhando ;DD


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