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Amada Amanda por thays_

Ver comentários: 5

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Palavras: 2893
Acessos: 2329   |  Postado em: 18/04/2023

Capitulo 20

Eu acordei não sei quanto tempo depois em uma cama de hospital. Olhei em volta. Eu estava tomando alguma medicação pela veia. Olhei para o saquinho de soro pendurado em um suporte alto e percebi que já tinha acabado. Estava me sentindo grogue. Percebi que minha perna esquerda estava imobilizada. Minha cama ficava próxima a janela. O sol estava a pino lá fora, já devia ter passado do meio dia. Um ventilador barulhento estava pendurado em uma parede, ele fazia mais barulho do que propriamente ventava. 

Havia mais algumas mulheres no quarto comigo. Estava em um hospital público. Algumas enfermeiras circulavam pelos leitos, até que uma veio em minha direção, ela era loira gordinha e usava óculos. 

- Boa tarde, meu bem, como você está se sentindo?  

- Minha garganta está seca.

- Já vou providenciar água pra você. Você se lembra o que aconteceu?

- Eu sofri um acidente de moto.

- Isso mesmo. Você chegou aqui hoje pela manhã. Você está sentindo alguma dor? Tontura? Enjôo?

Neguei com a cabeça. Ela substituiu o soro por outro e injetou duas seringas nele.

- Estou te dando mais analgésicos e um antibiótico.

- O que houve com minha perna?

- Você fraturou a perna em dois locais por isso está aqui. A Dra. Dandara virá conversar com você no turno da noite, ok? Se precisar de qualquer coisa é só me chamar, sou a Jussara, ou então qualquer uma das meninas. 

Eu vi o dia ir embora pela janela do quarto. Sentia dor apesar dos remédios e muito incômodo por não poder simplesmente arrancar aquilo do meu braço e sair correndo ali (até porque não conseguiria correr com uma perna quebrada).  Eu estava muito incomodada com tudo ao meu redor e aquele era só o primeiro dia.

Será que tinham avisado minha família? E Amanda? Eu estava meio dormindo, meio acordada. Uma mulher ao meu lado choramingava de dor. Eu puxei assunto com ela pra ver se o tempo passava mais rápido. Seu nome era Rebecca, ela tinha 45 anos e tinha caído do telhado enquanto limpava a calha. Seu marido tinha morrido há alguns anos e ela não queria pagar ninguém para fazer as tarefas que ele costumava fazer.

Vi dois policiais se aproximando do meu leito.

- Boa tarde, Maria Eduarda. 

- Pode me chamar de Duda.

- Como está se sentindo? – Um deles perguntou. O mais sério entre os dois. Vi a inscrição Cabo Mattos em seu uniforme.  – Acha que consegue falar alguns minutos com a gente?

- Sim, claro.  – Me ajeitei na cama como pude. 

- Um dos motoboys conseguiu a placa da Fiorino branca.  Pegamos algumas imagens também do circuito de segurança, mas o veículo tem queixa de furto, não vai ser tão fácil identificar quem estava dirigindo por enquanto. Mas estamos investigando o caso e em breve te daremos algum novo parecer.

- Eu briguei com um cara dias atrás. Eu tenho certeza que foi ele. 

- Nós puxamos seus envolvimentos recentes e iremos investigar. Depois retornaremos com mais informações. Por enquanto não conseguimos fazer nenhuma ligação com provas reais de que ele esteja envolvido. Pode ser que tenha sido apenas um acidente de trânsito e não ter nada a ver com essa história. De qualquer maneira temos que encontrar o responsável por isso para que ele responda judicialmente pelo crime. Nós iremos fazer de tudo dentro do nosso alcance pra solucionar esse caso. 

Apenas um acidente.

Não foi apenas um acidente.

As horas foram se arrastando até anoitecer. Eu estava tremendamente agoniada ali naquela cama. Queria muito ir embora dali. Como meus cachorros estariam? Precisavam de água, comida... Será que meu chefe tinha sido avisado?

- Boa noite, sou a Dra. Dandara.

Ao redor dela havia cerca de cinco jovens que pareciam residentes. Ela era negra e bonita, usava óculos de grau e um jaleco branco com o símbolo da medicina e da UNIFESP.

- Como você está se sentindo?

- Pra ser sincera, Doutora, eu to péssima. Eu quero ir pra minha casa. Quando eu vou ter alta?

Ela sorriu de uma maneira doce.

- Talvez demore um pouco para voltar pra casa, Maria.

Quem me chamava de Maria? Ninguém.

- Duda, por favor.

- Você fraturou a tíbia e a fíbula.  – E ela me mostrou um raio x de minha perna. Eu coloquei uma tala, mas temos que esperar uma semana mais ou menos para sua perna desinchar. Você vai ter que passar por uma cirurgia, vamos precisar colocar uma haste interna e alguns parafusos na tíbia, para mantê-la esticada e ajudar na regeneração do osso. A Fíbula até então esperamos que a recuperação seja natural. Mas você vai precisar de uns bons meses até poder voltar a rotina e a andar. Você teve sorte, por pouco não fraturou o joelho, o que teria muito mais complicações. 

- Doutora... eu não tenho esse tempo todo pra ficar aqui internada, eu tenho que voltar pra casa, tenho que pedir desculpas pra minha namorada, tenho que cuidar dos meus cachorros, tenho que ir pro trabalho, tenho contas a pagar e...

Ela me cortou. 

- Duda, você sofreu um acidente de moto. Você precisa se recuperar. Garanto que essas coisas serão ajustadas por seus familiares. Eu vou liberar a visita deles pra você, tudo bem? 

Senti um alívio gigantesco em meu peito e uma vontade enorme de chorar. Será que Amanda estaria lá embaixo? Nós não nos víamos, nem nos falávamos há dias que pareciam meses... 

-  Garanto que tudo vai ser resolvido, lido com esse tipo de fraturas diariamente. Você tem que focar agora na sua recuperação.

O dia seguinte chegava, mas a hora da visita não chegava nunca. Tive a agradável surpresa de ver primeiro o Tutu que veio correndo me abraçar, estava com os olhos cheios de lágrimas e aquilo partiu meu coração. Ele estava realmente preocupado. Meu pai e minha mãe apareceram na sequência. Minha mãe me encheu de perguntas do porque eu não tinha atendido as ligações dela, que ela precisava muito ter conversado comigo, que ela sabia que algo ruim iria acontecer. 

Minha mãe falou um monte, que já tinha me dito pra vender aquela moto, que era muito perigoso e que eu não podia brincar com minha vida da forma como estava brincando. Eu nunca a tinha visto tão brava antes. Eu perguntei sobre Amanda, ela disse que as duas tinham conversado e que ela contou que tínhamos nos desentendido. Eu não falei em momento nenhum pra eles que toda aquela história tinha dado polícia, nem falei que tinha brigado com aquele imbecil nem nada. Não sabia até onde Amanda os tinha atualizado com os fatos recentes. Eles logo desceram e disseram que Amanda estava agoniada pra me ver, que tinha tido uma crise de ansiedade quando recebeu a notícia e ao chegar ao hospital já levaram ela pra tomar algum calmante. Ela estava lá embaixo me esperando e logo subiria.

- Dá um jeito de não perder essa mulher, Duda – Meu pai disse por último em tom confidencial – Essa aí parece que gosta de verdade de você. 

Eu sentia tanto a falta dela... mas tanta falta. Depois que meus pais desceram, ela veio como um foguete até meu leito. Sua feição estava péssima, olheiras profundas. Será que também não estava conseguindo dormir como eu? Nunca a tinha visto daquele jeito.

Meus olhos se encheram de lágrimas... Ela então começou a me bater.

- Por que você fez isso? Porque me deu um susto desse jeito? Eu pensei que você tivesse morrido! Você tem ideia de tudo que passou na minha cabeça?

Uma enfermeira se aproximou.

- Eu vou ser obrigada a chamar um segurança, senhorita.

Amanda parou no mesmo instante. Ela então começou a chorar. Eu neguei para a enfermeira, dizendo que estava tudo bem e a puxei para meu peito. O assento da cama estava elevado, ela se sentou na beira da cama. A enfermeira com certeza iria falar que ela não poderia fazer isso, mas quem diria algo assim pra uma mulher naquele estado?

- Você é muito estúpida, Duda. Muito! – Ela me abraçou forte. Deus, como senti falta daquele cheiro. Daquela pele grudada na minha. Como senti falta dela. As lágrimas travadas em minha garganta. Ela olhou em meus olhos, segurando meu rosto e me beijou.

- Me perdoa, meu amor. – Disse a ela baixinho. – Eu vou mudar, eu juro pra você. Eu só preciso de você de volta na minha vida... eu... Amanda, eu amo você. Eu te amo muito. De verdade. Eu não posso te perder. Eu não consigo imaginar minha vida sem você. Eu senti tanto a sua falta esses últimos dias...  mas tanto.... eu não tava conseguindo dormir... não tava conseguindo comer... você não tem ideia de tudo que tenho aqui dentro... você não tem ideia do quanto eu te amo… eu...

Ela tornou a me beijar, dessa vez de uma forma mais emocionada. Colou sua testa na minha.

- Eu também amo você, sua idiota. Amo demais. Demais. – Continuamos nos beijando - Você pode achar que sou chata, mas eu estou apenas tentando fazer você não se meter em encrenca. – Ela passou a mão em meu rosto. 

- Eu sei... eu... eu acho que fui ameaçada. Eu acho que foi o Guilherme que fez isso. Eu falei pros policiais, eles disseram que vão investigar. 

Eu contei a ela tudo o que tinha acontecido. Contei da delegacia. Contei de Rafa.

- Eu tava muito ruim da cabeça naquela noite, Duda... eu não ia ter conseguido ir lá te buscar. Eu não ia ter cabeça pra lidar com aquilo... me desculpa... mas isso ia ser demais pra mim...

- Não se sinta culpada... eu não imaginei que tomaria as proporções que tomou...

- Mas como você está?

- Eu estou bem. Quer dizer, já estive melhor, mas e o Tunico e a Mel? Eles devem estar sem comida, sem água...

- Sua mãe me entregou as chaves de sua casa, ela pediu pra eu dar uma olhada neles... espero que não se importe.

- Nossa... muito obrigada.... obrigada mesmo... eu não tenho previsão de voltar pra casa, vou precisar operar. Vou ficar uma semana aqui de molho esperando essa merd* desinchar.

Ficamos em silêncio.

- Às vezes nossa melhor arma é simplesmente não gastar nosso psicológico com gente como Guilherme. Ou você acha que aquele rapaz que você arrumou briga no carnaval vai mudar a forma de pensar? Você acha que ele magicamente vai começar a respeitar todo mundo só porque você deu uma surra nele?

Eu fiquei em silêncio. 

- Você acha que o Guilherme vai simplesmente parar de me encher o saco de na faculdade só porque você bateu nele?

Eu continuei em silêncio. 

- Ou você acha que ele vai simplesmente continuar sendo um ignorante como sempre foi? – Ela continuou me olhando. – Eu apanhei a vida toda do meu pai porque ele achava que isso ia me corrigir, mas só me deixou mais fodida mentalmente. A violência não corrige ninguém, você  é tão inteligente... não sei como você ainda não conseguiu ver isso...

- Eu sinto uma raiva muito grande...

- Chega de brigas, chega de arrumar confusão, de querer bater nas pessoas. Olha só o que aconteceu com você... E se você tivesse morrido? Acha que ia ter valido a pena?

Eu fiquei em silêncio.

- Na próxima vez não vai ter volta. E eu to falando sério. Essa foi a última vez. Essa é sua última chance. Não sei porque está sorrindo. Eu nunca falei tão sério na minha vida.

Eu fiquei calada e fechei o sorriso. Mas por dentro estava explodindo de felicidade por ela ter me dado uma chance. E eu não iria desperdiçá-la.


Aqueles dias no hospital foram intermináveis, a melhor hora do dia era quando Amanda vinha me ver. A comida não tinha gosto de nada e era terrível ter que dormir em uma posição só. Dormia mais pelo efeito sedativo de alguns remédios que estavam me dando contra a dor.

Uma psicóloga aparecia dois dias na semana em algum horário pra conversar comigo, ela se chamava Laís. Na verdade ela era uma estagiária do último ano e notei que ela conversava com algumas pacientes específicas. Outras estagiárias iam com outros pacientes e gostei justamente dela porque ela parecia ser sapatão também e imaginei que não me julgaria por isso. Se bem que pra ser um psicólogo você não deveria julgar ninguém, né?

Não chegava a ser uma sessão formal de 50 minutos propriamente dita, mas era confortável conversar com ela. Principalmente por ser uma pessoa fora do meu convívio, acho que ela ia ter uma visão imparcial de tudo. Ela perguntava como eu estava me sentindo e eu simplesmente ia falando. Eu contei várias coisas que tinham acontecido com a Amanda, o nosso desentendimento, a briga. Ela me fez pensar por outro ângulo em relação a diversas situações durante todo aquele período em que estive internada.

Minha perna não demorou muito para desinchar, contudo, havia uma fila de espera até surgir uma vaga. O que me custou mais alguns dias naquele hospital. 

Amanda estava uma pilha de nervos e minha família se aproximou muito dela nesse período em que fiquei internada, eles criaram um laço forte que nunca pensei que fosse possível. Após a operação ainda precisei ficar algum tempo no hospital até a Dra. me dar alta para que eu pudesse ir para casa. Em casa eu ainda precisaria em média de 6 a 8 semanas no pós operatório até o osso se consolidar.

Eu estava super preocupada com meu trabalho, meu patrão tinha mudado da água pro vinho comigo. Acho que eu era uma funcionária excelente quando ele podia contar comigo, agora que estava afastada eu não era mais tão boa assim. Contudo, pela lei, meu acidente se enquadrava em acidente de trabalho, pois estava no trajeto para a firma. Acho que ele não gostou muito, porque continuou pagando meu salário sem eu trabalhar. Tinha medo que assim que voltasse, ele me mandasse embora. Mas não tinha muito o que fazer.

Já fazia um mês e alguns dias que eu estava internada. Estava esperando a liberação da médica para eu ter alta. Amanda não podia perder as aulas, então vinha nas visitas do período da tarde. Ela disse que Guilherme tinha sido expulso depois do ocorrido por estar nas dependências do local em período de suspensão e pelo rolo que tinha dado comigo. Mesmo eu não sendo aluna sujou pro lado dele. Ela nunca mais o viu e disse que seu dia a dia estava muito melhor, pois ninguém mais mexia nem com ela nem com Diego. 

Os policiais não conseguiram ligar Guilherme com o acidente e disseram que uma coisa não teve a ver com a outra, que tinha sido novamente , apenas um acidente.  Mas na minha cabeça, eu tinha certeza que tinha sido ele. De qualquer forma, eu fiquei feliz por ele ter sido expulso. Geralmente a injustiça sempre ganhava, mas dessa vez parecia que não, que tinha realmente dado certo. 

Estar esse tempo todo internada estava me fazendo muito mal emocionalmente, eu não queria de forma nenhuma ter que passar por tudo isso de novo. Eu estava mais emotiva, mais cabisbaixa. Morrendo de saudade dos meus cachorros e de ficar simplesmente abraçada com Amanda falando besteira. Ali era tudo muito corrido, não tínhamos muito tempo pra matarmos a saudade uma da outra. 

No dia da minha alta meus pais queriam que eu voltasse ao meu antigo quarto na casa deles até que eu me recuperasse para eles poderem ficar de olho em mim, já que demoraria algum tempo pra voltar a apoiar o pé no chão. Depois teria que fazer fisioterapia.... E eu não queria nem pensar em nada disso por enquanto.

- Se você quiser, eu posso ficar com a Duda na casa dela. – Amanda sugeriu aos meus pais. Eu estava terminando de assinar uns papéis na recepção e aquela ideia soou muito melhor do que eu imaginava. Eu sorri, muito aliviada e satisfeita, porque não voltaria nem pensar pra casa da minha família. Estava com duas muletas debaixo do braço que o próprio hospital tinha cedido. Estava com um pouco de dificuldade de me acostumar com elas, cheguei a andar de um lado para o outro pelos corredores, mas era tudo reto, queria ver eu andando na rua.

Meus pais estavam pensativos nos olhando.

- E seu trabalho? – Meu pai perguntou.

- Eu levo meu computador pra lá. Eu sempre faço home office mesmo.

- Você tem certeza que não vai te atrapalhar? – Minha mãe perguntou preocupada. 

- Não, claro que não. 

- Você sabe que a Duda é difícil, né? – Minha mãe chiou.  Eu contestei:

- Mãe. Eu estou aqui. 

- Você sabe que ela tem um gênio forte, né?

- Eu sei, dona Hilda. Fica tranquila, eu conheço a peça.

E ela me beijou a cabeça de uma forma doce. Eu precisava tanto dela, mas tanto... Deixei que suas mãos me envolvessem a cintura. Minha vontade era de grudar nela e não soltar nunca mais. Nunca mais. Eu não via a hora de voltar para minha casa, minha cama, meu chuveiro, minhas coisas, meus cachorros e acima de tudo, estar perto de Amanda... Minha Amada Amanda.

Fim do capítulo


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Comentários para 20 - Capitulo 20:
alexvause
alexvause

Em: 21/04/2023

LINDAS DEMAIS!

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alexvause
alexvause

Em: 21/04/2023

LINDAS DEMAIS!


thays_

thays_ Em: 21/04/2023 Autora da história


Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 19/04/2023

Eita tá difícil Duda mas com Amanda ao seu lado tudo vai dar certo.


thays_

thays_ Em: 21/04/2023 Autora da história
Vai dar sim, Marta!


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Billie Ramone
Billie Ramone

Em: 18/04/2023

Eu não tô chorando, vc que tá chorando  ;(((((((((

<3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 <3 


thays_

thays_ Em: 21/04/2023 Autora da história
Kkkkkk


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Lea
Lea

Em: 18/04/2023

Dias difíceis,mas com esse amor todo ameniza um pouco!

Duda,o ultimato foi dado,a Amanda falou sério!


thays_

thays_ Em: 21/04/2023 Autora da história
Vamos ver a Duda entra na linha agora!


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