Cápitulo com Hot. Se não gostar não leia.
Medo Bobo
Pérola
Durante a tarde assisti de camarote uma cena onde Penélope chorava na frente da Igreja por não poder ficar com o seu amor na minissérie. Pelo que eu entendi essa seria a cena final. A personagem da atriz caia aos prantos, mas atendia ao telefone, falando com a sua “agenciadora” e aceitava o próximo trabalho, com lágrimas no rosto.
Agora mais calma percebia o quanto a minha admiração por ela só aumentava após conhecê-la pessoalmente. Já havia ouvido dizer que muitas pessoas, ao conhecerem os seus ídolos, acabavam se decepcionando. E que era muito melhor não conhecê-los… Só que com a Penélope isso não acontecia. Ver ela atendendo aos fãs, tirando fotos com todos, sendo carinhosa, só aumentava a minha devoção a ela… sim, sei que parece demais, mas era essa palavra que demonstrava o que eu senti. Devoção.
Durante aquela tarde, percebi que havia sido injusta nas minhas palavras. Liz sempre me colocou para cima, sempre cuidou de mim mesmo longe e, quando aconteceu o episódio com Cauê, ela foi a primeira pessoa que chamei. E como Penélope, agora notava que Liz sempre estivera ali, porque a atriz tinha as mesmas atitudes comigo. Cacau me contou o que ela fez desde o início. Ao se importar com meu bem estar, sabendo que não possuía dinheiro, colocando a assistente de produção como um anjo da guarda ao meu lado. Comprando produtos para mim, sabendo que nunca iria gastar dinheiro com isso.
— Eu sou amiga dessa louca desde que éramos crianças e te digo uma coisa: ela nunca tratou outra menina desse jeito. Quando você enviava mensagem, ela sempre parava o que estava fazendo pra te responder. Uma vez estava num ensaio fotográfico e pediu que eu te avisasse que não iria poder falar. Sempre que via sua mensagem respondia. Quando não, logo ela te chamava.
— Não sei, Cacau, parece um sonho. Não consigo acreditar. O que ela viu em mim? Eu sou comum. Não sou essas meninas que ela deve estar acostumada a sair, devem ser todas lindas e gostosas.
— Você precisa se olhar mais no espelho, menina. E realmente você não é como as outras. Por isso, que minha amiga arriou os quatro pneus por você. Olha Pê, deixa eu te dar um conselho: não perca uma coisa bonita por um medo bobo.
Cacau foi ao encontro de Neto e lembrei da música “Medo Bobo” de Maiara e Maraisa e coloquei para tocar no meu celular. A letra, que eu já conhecia, nesse momento que estava vivendo me tocou fundo. Era exatamente tudo o que estava acontecendo. “Só dá pra saber se acontecer.”
Era a última cena e Liz desatou em um choro, sentada no chão frio, e, mesmo com o “Corta” e “Temos” da Amora e as palmas da produção, ela não parou. Me aproximei devagarinho e me ajoelhei ao seu lado com cuidado. A atriz se agarrou ao meu pescoço e soluçou mais forte.
— Desculpa, Preta eu nunca, nunca quis te magoar. Eu só não sabia como falar… eu tinha medo. Medo que você não falasse mais comigo, que você tivesse essa reação… - soluçou falando baixinho no meu peito. - E quando dei por mim, tava cada vez mais apaixonada, cada vez mais envolvida… Me perdoa, por favor.
Cacau e Neto nos levantaram do chão e nos colocaram num carro para o resort. As emoções desses dois dias fizeram a menina desabar, e agora ela estava aconchegada ao meu ombro enquanto a paisagem das ruas sinuosas de Pirenópolis passava rapidamente por meus olhos.
Fui injusta e precisava consertar isso. Relembrei o episódio com o Cauê que parecia que havia acontecido há décadas atrás. E percebi que ela cuidou de mim como uma leoa sem pensar na sua integridade física. E se o ator estivesse armado? Lembrei que ele adorava ostentar nas redes sociais fotos com armas e em clubes de tiros. Meu peito apertou só de pensar nisso.
— Liz… chegamos. - A chamei quando o carro estacionou na frente do hotel.
— Nossa, eu acho que apaguei - quando ela se afastou de mim senti um vazio.
Caminhamos para o quarto de mãos-dadas, Penélope parecia não se importar com os olhares que nos seguiam.
— Pode tomar banho antes. Preciso ainda ver a agenda de postagens de amanhã e o que preciso fazer.
— Tem certeza?
— Tenho sim. Vou pedir um lanche pra gente.
Entrei no grande banheiro e vi meu reflexo no espelho. Parecia que a minha cara tinha pegado fogo e apagaram com um tamanco. Grandes olheiras embaixo dos olhos. Tirei a roupa e entrei no espaçoso box. Abri o chuveiro e uma cascata de água morninha jorrou em cima de mim. Parecia que estava em um lava jato, gostoso e quente. Meus músculos começaram a relaxar. Me segurei na parede para não cair. Lembrei que havia esquecido o meu pijama e teria que usar um dos roupões felpudos. Quando saí pela porta, Liz me parou e juntou nossos lábios em um selinho delicado.
— Volto logo. Veste um pijama bem confortável.
Com meu coração batendo forte coloquei o pijama novo que havia comprado em uma das lojinhas da cidade. Era de um tecido molinho e gostoso com estampas de cachorrinhos e com botões na frente. “Sexy como um peixe morto. Ai, Deus!” Atendi a porta e esperei o garçom colocar as bandejas na mesa. Vi que tinha um vinho branco dentro de um balde de gelo.
— Ah, já chegou?- Liz entrou vestida com um baby doll de seda vermelha. Engoli em seco e senti minhas faces arderem. Linda demais! - Sei que tinha prometido um encontro. Mas não queria sentar em um restaurante depois do que a gente passou. Pedi pizza, a sua preferida. Margherita, não é?
— Como você sabia?
— Lembrei que uma vez você comentou comigo, que tinha ido a um aniversário de uma irmã da sua igreja, em uma pizzaria. E me disse do sabor que você mais gostou. -- Ela me olhou sem jeito e continuou - … quer dizer, você contou para Liz... Quer uma taça de vinho? - Que estranho ouvi-la falar da Liz, mas era ela ali, a minha amiga e a minha diva em uma só pessoa. Fui despertada quando me estendeu a taça.
— Eu não bebo muito. Só no Natal que papai deixa a gente tomar um pouco.
— Vamos ver se você vai gostar desse. – Ela me serviu o líquido amarelado. Estava completamente sem jeito. Não sabia o que fazer, o que falar... nada. Tomei um gole e o gosto de álcool me fez tossir. – Não precisa tomar se não gostou, tá? – Ela disse divertida.
— Eu gostei, só não tô acostumada.
Comemos a pizza em silêncio enquanto eu sorvia pequenos goles da bebida. A atriz me olhava por sobre a taça, seus olhos quentes como fogo... Não sabia se era o vinho ou a sua presença que fazia com que meu corpo ficasse cada vez mais quente. Fiquei desconfortável por sentir a minha calcinha umedecer quando ela tomou um gole do vinho encarando os meus lábios.
— Pérola… - falou como se saboreasse as sílabas. - gosto muito do seu nome. Você sabe o significado?
— É o que tem dentro das ostras, né? Na verdade, a minha mãe me deu esse nome porque ela gostava de uma cantora chamada “Perla Paraguaia”. Mamãe me chama de “Chiquitita”, uma música dela – ri.
— Não conheço... você me mostra outra hora. Mas acho que você tem tudo a ver com seu nome. Pérola evoca feminilidade e delicadeza. Sabe, a pérola é formada a partir de um grão de areia dentro da ostra. Eu a vejo como um presente. O que um dia foi uma coisa tão comum quanto um grão de areia com o tempo se tornou uma linda jóia rara. – Estremeci.
— Mas eu com certeza sou um grão de areia, dos mais beges, mais comuns. – Fiz que ri.
— Você não é e nunca será comum. - ela se aproximou e seus dedos finos traçaram meu rosto. – Pretinha, eu sou louca por você. – Seu hálito estava perto demais. Deliciosamente perto. Engoli em seco, e num rompante de coragem, puxei sua nuca beijando seus lábios. Senti sua boca colidir com a minha, com uma fome que fora acesa na tarde da cachoeira e aumentou a cada novo encontro, troca de olhares, toques furtivos, beijos escondidos. Não sabia o que fazer, mas decidi agir por instinto. Enquanto ela me beijava segurei o seu rosto de encontro ao meu. A atriz levantou da cadeira e me puxou para o grande sofá da sala.
— Liz… - falei sem ar. - A Cacau… - Meu medo era sermos interrompidas pela amiga da atriz.
Sem nos desgrudar, fomos para o quarto e trancamos a porta. A atriz me acomodou nos travesseiros fofos. Meu peito subia e descia descontroladamente. Penélope me olhava em pé na beira da cama, puxando deliciosamente o babydoll sobre a cabeça, que logo caiu ao chão. Linda demais. Quase perdi o ar ao ver seus seios deliciosamente empinados, sua calcinha vermelha de lacinhos… Achei que teria um ataque cardíaco quando vagarosamente ela puxou cada um dos laços. Perdi o olhar nas suas curvas, seu sex* depilado... Não sabia ser possível, mas minha boca se encheu de água. Meu sex* encharcou e lembrei da música “Aguei” da AnaVitória: “Eu acho que você cabe na minha boca...”. Fiquei completamente alucinada com a visão daquela mulher nua.
Ainda me beijando ela se posicionou sobre meu corpo, sentando-se no meu quadril. Sem saber o que fazer com as mãos, as apoiei nas suas coxas. “Ai, meu Deus... ela vai me ver nua! Que vergonha!”
— Preta... – seus dedos tocavam a minha pele traçando o contorno da gola do pijama. – É a sua primeira vez? – Assenti sem palavras. – Se você quiser parar, a qualquer momento, é só me dizer... tá? Não vou fazer nada que você não queira.
Delicadamente, ela abriu um a um os botões da parte de cima do meu pijama. Fechei os olhos, encabulada e senti a ponta dos seus dedos no meu abdome um pouco maior do que eu gostaria que fosse. Meus sentimentos eram confusos. Ao mesmo tempo que estava amando o que acontecia, pensava que não seria possível uma mulher como ela se atrair por alguém como eu.
— Abre os olhos, Pê. – Fiz o que ela pediu. – Olha pra mim... olha o quanto eu te acho linda. Sente. – Pegou a minha mão e colocou no seu sex* quente e úmido. – É pra você... só pra você.- “Ai meu Deus. Penélope, a mulher mais desejada do Brasil estava excitada e a razão era EU… uma menina completamente comum!” E em um movimento único tirou a parte de baixo do meu pijama junto com a calcinha. Seus olhos cairam sobre meu sex* coberto por pêlos bem aparados. Tentei cobri-lo com as mãos mas ela não deixou.
Molhando seus lábios com a língua passou de leve a ponta dos dedos por toda aquela região. Meu corpo inteiro se contraiu e, em um reflexo, entreabri um pouco mais as penas.
— Ai, Preta… eu não sou de ferro. — Falou encostando a cabeça em meu ombro. A voz abafada e rouca me deu arrepios. — Tô tentando ir devagar mas o que mais quero é sentir o seu gosto. Se eu me empolgar e for demais, você me pára, ok? — Assenti, completamente sem ar, ainda sentindo o toque dela em mim.
Segurei a respiração ao sentir sua mão se moverem em mim. As nossas peles se tocando, o seu perfume, o seu corpo quente... minhas mãos tomaram vontade própria e, timidamente, começaram a tocar onde eu alcançava. Queria sentir o calor e a textura de toda a sua pele, mas ainda estava insegura. Sabia como era. Já havia assistido a uns vídeos onde duas mulheres trans*vam, mas não parecia real. Elas não pareciam sentir o que eu estava sentindo. Sem falar nas unhas gigantes e nos gemidos falsos. Procurei a mão da minha atriz e notei que as longas unhas de gel haviam sumido.
Devagar seus lábios foram marcando todo e qualquer ponto ao seu alcance e a minha pele ardia a cada contato, parecendo fogo em brasa. Sua língua serpenteava no meu pescoço e descia pelo vale entre meus seios... ao alcançá-los ela ch*pou cada um delicadamente, olhando em meus olhos, atenta a qualquer sinal de que eu não estava curtindo.
Ela foi descendo e, sem conseguir segurar, gemi alto abrindo mais as minhas pernas em um pedido silencioso para que ela fosse para o local que mais precisava dela. Ainda estava morrendo de vergonha, mas naquele momento o desejo estava muito maior. Parecendo adiar o que eu mais queria, ela beijou levemente a região próxima ao meu umbigo... gemi novamente. Subiu seus lábios para o meu pescoço, até minha orelha e sua respiração quente me fez arrepiar, de novo, todos os pelos do meu corpo. Um som gutural saiu da minha garganta quando ela mordeu meu pescoço para depois ch*par o lóbulo da minha orelha. Nesse momento seus dedos encontraram meu clit*ris. Ela definitivamente se empolgou, mas eu nunca conseguiria, ou queria, pedir para ela parar.
Enquanto ela me enlouquecia com sua boca em meu pescoço, seus dedos, molhados pela minha própria lubrificação, envolviam meu clit*ris em um suave movimento circular. Como era possível sentir tudo isso? Nunca, em toda minha vida, senti algo parecido. Eu já havia me masturbado antes, mas sempre com pressa. Com medo de ser pega ou pensando em pecado. Hoje era diferente. Era intenso. Era quente. Sentia que estava a ponto de explodir!
De repente, os dedos da minha atriz pararam, e automaticamente minhas unhas cravaram-se na pele de suas costas, num pedido mudo para que ela continuasse. Mas rapidamente, sua boca tomou meu sex*, e gritei sem conseguir controlar, arqueando as costas no colchão. Seus olhos procuraram os meus, seus lábios no meu sex*, sorvendo, ch*pando, lambendo... A cada movimento meus gemidos foram ficando mais estridentes, mais agudos. A essa altura eu não conseguia sequer pensar, que dirá controlar as reações do meu corpo. Quando dei por mim, estava agarrando sua cabeça, meus dedos entre seus cabelos revoltos a puxando para mais perto. Como se fosse possível dois corpos ocuparem o mesmo lugar no espaço, eu queria fundir a sua boca no meu sex*. Não demorou muito e o prazer explodiu dentro de mim, meus pés se esticaram, minha panturrilha se contraiu, e caí exausta no colchão macio.
Penélope dava pequenas lambidinhas no meu sex* até que se acomodou no colchão me puxando para seu peito. Suspirei manhosamente sem acreditar no que havia acontecido. Meu coração ainda estava descontrolado, mas meu corpo não respondia ao meu comando.
— Liz…
— Shii... fica tranquila, pretinha. Pode dormir.- Tentei ficar com os olhos abertos mas não consegui.
O sono me pegou e quando acordei ainda era noite e a realidade do que havia acontecido me atravessou como um raio. MEU DEUS! Eu fiz amor com a Penélope! A procurei na cama, mas não encontrei. “Será que fiz algo errado? Será que ela se arrependeu?” Me sentei na cama confusa, o lençol cobrindo a minha pele. Tentei vislumbrar na penumbra onde estavam as minhas roupas.
— Oi, acordou? – A atriz apareceu bebendo uma garrafinha de água. – Onde você pensa que vai? – perguntou colocando a garrafa na mesinha ao lado da cama.
— Eu... eu achei que você se arrependeu… que você não gostou… – falei baixo.
— Tá maluca, Pê? – puxou o lençol deixando meu corpo nu. – Foi maravilhoso. – Sentou na minha perna e senti seu sex* na minha pele, como havia acontecido na tarde na cachoeira. – E precisamos acabar o que começamos, lembra? – Rebolou deliciosamente.
Timidamente, abocanhei seu seio esquerdo como queria ter feito mais cedo. Ela segurava meus ombros para ter equilíbrio e manter o seu ritmo. Penélope arrastava seu sex* molhado e úmido pela minha pele enquanto se segurava em mim. Gemia e praguejava. Não conseguia entender o que ela dizia... percebi que gemia junto.
— Preta… – sua voz rouca falando desse jeito quase me fez goz*r. – Me ajuda, preciso de mais.
— Co... como? – não sabia o que fazer.
A atriz segurou minha mão direita e colocou com cuidado dois dos meus dedos dentro do seu sex*. Fechei os olhos sentindo o calor, a umidade e o quanto era deliciosa aquela sensação. Suspirei mordendo meus lábios.
— O que você quer que eu faça? Quer que mexa? – Perguntei indecisa.
— Come... – gem*u. – Me come vai...
Penélope se ergueu entreabrindo mais as pernas. Entrelaçou seus braços no meu pescoço e mordendo o lábio inferior, passou seus seios pelo meu rosto enquanto rebol*va na minha mão. Comecei a movimentar meus dedos dentro do seu sex* completamente maravilhada com a sua expressão de deleite. “Jesus! Eu, Pérola, estou dando prazer para a mulher mais deliciosa do mundo!” Ela pedia, entre gemidos, que eu fizesse mais forte. Mesmo com meu braço quase tendo câimbras eu fiz. As paredes da sua vagin* estavam cada vez mais contraídas e esmagavam meus dedos dificultando os meus movimentos. A mulher se agarrou a mim e senti seu líquido molhar a minha mão. Aos poucos ela foi se acalmando e retirei a mão molhada de dentro dela. Estava ainda admirando meus dedos quando senti ela deitar ao meu lado agarrada a mim. Fiz carinhos nas suas costas, enquanto escutava seu coração bater fortemente. Lembrei do filme que tinha assistido. “Nossa, agora dá pra ver como aquilo tudo era fake!”
— Tudo bem? — Ela me perguntou com carinho. Eu achei tão fofo, porque era ela que estava completamente vermelha e com os cabelos desgrenhados, e mesmo assim estava perguntando para mim se estava tudo bem. Assenti timidamente, e sorri dando um beijinho nela. Parecia um sonho. O selinho foi se aprofundando, e ela deitou sobre mim, me dando um sorriso. — Pê, eu sei que pode ser muito pra um dia — disse um pouco hesitante — mas, agora... eu quero muito goz*r junto com você... – Senti meu rosto esquentar de vergonha, ao mesmo tempo em que me sentia completamente molhada. Ela me deitou na cama e se encaixou entre as minhas pernas. Não entendi o que ela iria fazer, mas suspirei em expectativa. Penélope segurou a minha perna direita para cima, a fim de que nossos clítoris se tocassem. Soltei um gemido com a sensação, tentando esquecer qualquer resquício de timidez por estar tão exposta para ela.
— Nossa... – minha voz saiu irreconhecível.
— Tá gostoso, Pê? – perguntou manhosa enquanto seu quadril se movia para frente e para trás. - Tá gostoso, minha linda?
— Hum... muito... – agarrei nos lençóis já completamente louca de tesão com tantos estímulos. Nossos sex*s se tocando, a visão dela ali, completamente nua, com uma expressão linda e gem*ndo meu nome.
— Você gosta desse jeito? – Mesmo morrendo de vergonha com as coisas que ela falava para mim, ao mesmo tempo morria de tesão e queria dar a ela tudo o que quisesse.
— Ahammm...
— A gente tem tempo... ainda vou fazer você se soltar... me pedir que eu te foda assim desse jeito... você quer? Quer que eu te foda assim... mais forte? – o barulho dos nossos sex*s se tocando era ainda mais enlouquecedor. Ela se movimentava cada vez mais rápido e eu já estava próxima do limite. – Fala, Pê...
— Quero, por favor.... por favor... não para... – Cravei minhas unhas na sua bunda, a forçando ir mais rápido. Não consegui mais ficar com os olhos abertos e g*zei fortemente no seu sex* gem*ndo. Penélope se movimentou mais algumas vezes e me acompanhou no orgasmo caindo sobre meu corpo.
Após vários minutos em silêncio, onde só se escutava nossos corações batendo fortemente e nossas respirações entrecortadas ela se deitou e me puxou para seus braços. “Posso me acostumar com isso…”
Fim do capítulo
Oi oi oi oieeeeeeeeeeeeeeeeee
então suaslindas, tudo certo por ai?
Tão com as calcinhas intactas depois desse capítulo?
Digam ai pra mim, acham que a Pérola vai se soltar?
Comentem ai pra deixar a tia aqui feliz e se quiserem me favoritar não fico triste não.
Me acompanhem no insta que vou fazer algumas enquetes para ver o que vcs querem nos próximos capítulos.
E todas as músicas estão em uma playlist do spotify AQUI
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HelOliveira
Em: 28/03/2023
Nossa que capítulo foi esse.....tá muito quente aqui....KKKkk..
Apostando que a Pê vai se soltar rapidinho...
Bjos
Resposta do autor:
simmm tb acho!!!
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Ester francisco
Em: 27/03/2023
Oie, autora sua linda!!!!
Calcinha intacta??? Peraí...vou ali rapidinho e já volto....kkkkkkkkkkk
Tenho certeza que com esse cuidado da Penélope e o amor q as une, Pérola vai se soltar sim. No tempo dela. E Penélope vai ama-la mais ainda.
Cara....que capítulo!!! Ameeeiii!!!
Bora pra mais momentos intensos e maravilhosos como esse. Sua marca, autora linda!! Obrigada...e parabéns!!! Tu já é minha autora favorita!!! Rsrsrsrs
Resposta do autor:
Que honra!!!!
grande beijoooo
Resposta do autor:
Que honra!!!!
grande beijoooo
Resposta do autor:
Que honra!!!!
grande beijoooo
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Marta Andrade dos Santos
Em: 27/03/2023
Misericórdia senhor é muitas emoções kkkkkk.
Rose SaintClair
Em: 27/03/2023
Autora da história
Curtiu???? Sera que a Pérola vai aprender a se soltar?
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Rose SaintClair Em: 31/03/2023 Autora da história
kkkkkkkkkkkkkk oooo