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Vida Dupla, Meia Vida por vidaduplamv

Ver comentários: 1

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Palavras: 2819
Acessos: 509   |  Postado em: 31/12/2022

Capitulo 16 - Festa de gala

              O dia da festa de aniversário de Sophia havia chegado, e seria em um palacete alugado por Mari em um bairro nobre paulista. Fernanda, que não havia sido convidada, estava indecisa entre ficar em casa e sair com Micaela, enquanto Clara cuidaria de Mariano e Lilian.

 

              - É sábado à noite, tem certeza que prefere ficar em casa com uma babá e dois bebês? – Perguntou Clara, ao ver Fernanda vendo televisão na sala.

 

              - Recebi um convite para sair, só não tenho certeza se vale a pena.

 

              - Por quê? – Clara pareceu interessada no assunto, sentando-se ao lado da advogada.

 

              - Não sei até que ponto vale levar isso para frente, entende? Tive meu período de levar a vida na diversão, mas ando meio cansada.

 

              - Sua frase não fez sentido. Você está cansada de levar as coisas na diversão, mas não quer levar seja lá o que você tem com essa pessoa para frente.

 

              - É que eu não sei se essa pessoa vai levar a sério, sabe?

 

              - Essa pessoa deu algum indício de que não vai levar a sério? Pode ter a ver com relacionamentos antigos.

 

              - Talvez tenha. – Fernanda suspirou.

 

              - Você tem que analisar bem, talvez a ex dessa pessoa seja ex por um motivo.

 

              - Eu entendi o que você está fazendo. – Fernanda comentou, suspeita.

 

              - O quê?

 

              - Você está tentando descobrir de quem estou falando e acha que eu e você estamos falando da mesma pessoa.

 

              - E que pessoa é essa?

 

              - Não é a Micaela. – Fernanda desviou o olhar. – Já disse que não gosto de garotas.

 

              Para a sorte da advogada, Lilian começou a choramingar.

 

              - Acho que a bebê sujou a fralda. – Clara se levantou para checar, dando tempo para Fernanda fugir para seu próprio quarto.

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              Apesar da festa ser de Sophia, quem se sentia como uma princesa era Lorena. O vestido de gala, a maquiagem feita em salão... fazia tempo que não se sentia bela dessa maneira.

              A sous-chef então chamou um carro por aplicativo e chegou ao palacete indicado por Mariana. Ao adentrar o local, pela primeira vez se viu em um evento de gala. Sophia tinha um toque de elegância pois sua mãe era planejadora de festas e seu pai executivo, então sempre esteve acostumada a esse tipo de evento, e já que Mari também estava acostumada pelo fato de o universo gastronômico lhes proporcionarem esse tipo de vida, a festa era apenas uma consequência de tal junção de fatores.

              Lorena caminhou um pouco pelo palacete até encontrar a pilha de presentes. Seu pequeno pingente embalado talvez nem fosse notado naquela pilha enorme de pacotes. Mas mesmo assim o deixou ali. Ainda estava meio perdida, quando Mari a avistou. As duas se entreolharam rapidamente, o que fez Lorena sorrir por finalmente encontrar um rosto familiar.

              Mariana, em um impulso, foi atrás de Lorena para cumprimentá-la.

 

              - Há quanto tempo você está aqui? – Perguntou a chef, após uma troca de beijos na bochecha.

 

              - Acabei de chegar! Esse lugar é lindo!

 

              - Um dos favoritos de Sophia, por isso sempre fazemos as festas dela aqui.

 

              - Preciso encontrá-la para dar os parabéns!

 

              - Nem esquenta. Ela está conversando com alguns colegas da faculdade de Direito. São conversas chatas e longas, você não vai querer estar por perto.

 

              - Sei como é, quando Fernanda se empolga, tenho que escutar por horas e horas sobre leis, decretos e sei lá mais o quê. Agora, mudando de assunto, tenho que admitir: você sabe escolher vestidos! Esse que você está usando é lindo! – Lorena elogiou ao ver o vestido preto bodycon da outra.

 

              -Ah, isso? É da coleção passada, Sophia ficou extremamente brava pela minha escolha. Mas é confortável, então, qual o problema, certo?

 

              - Até esqueci que existe isso de coleção atual e passada. Eu compro algo e aquilo tem que durar anos! – Lorena riu.

             

              - Gosto da sua honestidade! – Mari também riu. – Vamos por ali, meus pais estão ao pé da escadaria provavelmente na 3ª ou 4ª taça de champagne, eles a querem conhecer.

 

              - Como assim me conhecer? – Lorena se assustou.

 

              - Você ficou um tempo na casa de férias deles, então contei sua história de vida. Minha mãe ficou encantada com sua história de superação, saindo do interior do centro-oeste para a capital, grávida, fugindo da visão conservadora de sua antiga cidade.

 

               - Você... contou minha vida para eles? – Lorena apenas seguiu a dona do restaurante, que as guiou para um simpático casal de uma escritora e um empresário.

             

- Mãe, pai, gostaria que conhecessem Lorena!

 

- Que moça elegante! Prazer, Bayard. – O pai de Mari gentilmente beijou a mão de Lorena.

 

              - Espera... Bayard? Como na rede de restaurantes franceses Bayard Bruner?

 

- Exactement, querida.

             

              - Eu achei que você já soubesse! – Mari comentou.

 

              - Digo, sei que seu sobrenome é Bruner, mas achei que fosse apenas uma coincidência...

 

              - É que a maioria das pessoas que moram em São Paulo já associam diretamente, então nem percebi. Bem, essa aqui é minha mãe,  Dominique...

 

              - Dominique Bruner, a escritora francesa de contos policiais! – Lorena não se conformava por saber tão pouco da vida de Mari. – Espera, os dois são franceses?

 

              - Sim, assim como Mariana também é. – Bayard explicou.

 

              - Você é francesa?! – Lorena questionou.

 

              - Meus pais já moravam no Brasil quando engravidaram de mim. Foram a Paris apenas para que eu nascesse lá e depois de um tempo retornaram.

 

              Lorena se fascinou. Pessoas com trajetórias interessantes sempre a instigaram para descobrir cada vez mais.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              No centro da festa, Sophia e Ingrid lideravam um debate genérico sobre Direito do Consumidor. Aos poucos, o grupo foi dispersando, sobrando apenas as melhores amigas.

             

              - Vejo que Mari e Lorena estão bem amigas. – Ingrid comentou, apontando para o lado das duas conversando com os pais de Mariana.

 

              - Mari sempre adorou ter um projeto de caridade. – Sophia comentou rispidamente.

 

              - Uau, que afiada! – Ingrid riu. – Não era você que teve uma mudança de pensamento em favor de Lorena quando eu não a queria em nossas vidas?

 

              - Vai jogar isso na minha cara no meu aniversário, é? Por que não focamos na garota que você convidou e até agora não apareceu?

 

              - Acho que ela se assustou, no nosso terceiro encontro e eu a chamei para uma festa de gala. Onde eu estava com a cabeça?

 

              - Sua cabeça está em Fernanda, isso sim. Com certeza essa outra garota sacou e por isso não apareceu hoje.

 

              - Se minha cabeça está em Fernanda, a cabeça de Mari está em... – Ingrid novamente olhou para o lado de Mariana e Lorena.

 

              - Nem ouse terminar essa frase.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              Lorena se sentiu bem à vontade com os pais de Mari, discutindo gastronomia e finais alternativos para os livros de ficção de Dominique. Ao final da conversa, Lorena se retirou para pegar um petisco de camarão e caminhar para conhecer melhor o palacete, e acabou topando com Sophia e Ingrid.

 

              - Creio que devo congratulações à aniversariante! – Lorena se aproximou para um abraço.

 

              - Er... obrigada... – Sophia discretamente afastou o corpo e ofereceu a mão para um aperto. – Acho que tem alguém ali na cozinha me chamando, vocês me dão licença? -  A aniversariante se afastou, deixando Ingrid para se virar com Lorena.

 

              - Bem... e aí... como vão as coisas? – O desconforto de Ingrid era visível.

 

              - Vão bem... e aí? – O mesmo desconforto era visto em Lorena.

 

              - Bem também... e Fernanda, como vai? Faz tempo que não falo com ela.

 

              - Ela vai bem... vocês não têm se falado no serviço?

 

              - Não... acabamos nos afastando... acontece com algumas amizades.

 

              - Olha, Ingrid. Eu preciso falar isso para alguém, então acho que esse alguém vai ser sua pessoa. Eu sei sobre o que aconteceu entre você e Fernanda.

 

              - Sabe...? Digo, como assim, sabe o quê?

 

              - Lá em Holambra, eu vi vocês duas fazendo sex*, pouco antes de eu ir para o hospital.

 

              - O quê?! – Os olhos de Ingrid se esbugalharam, sua pele ficou mais pálida que o normal.

 

              - Havia uma fresta na cortina, eu estava na área externa, escutei alguns barulhos e quando fui ver...

 

              - Caramba! Você viu a gente! E o que Fernanda disse quando você falou para ela?

 

              - Aí está o problema. Como eu estava dizendo, não falei para ela. Não conversei com ninguém a respeito.

 

              - E por que não?

 

              - Porque primeiro eu queria entender o que estava acontecendo! E queria que partisse de Fernanda a vontade de me contar.

 

              - Então você pode esperar eternamente porque ela nunca vai lhe contar por vontade própria.

 

              - Por que não?

 

              - Porque ela morria de medo que você descobrisse e pensasse menos dela, Lorena! Ela morre de medo da família descobrir e se tornar uma espécie de pária...

 

              -... Assim como eu fui pária quando engravidei solteira. – Suspirou Lorena. – Responda-me se não lhe constranger, por favor, o que eu vi em Holambra, foi fruto de uma vez só?

 

              - Não... nós namorávamos há anos. – Ingrid confessou.

 

              - Então toda aquela história de namorado da Fernanda...

 

              - Era tudo mentira.

 

              - Eu realmente não conheço Fernanda...

 

              - Por várias vezes eu tentei convencê-la a contar para você, mas o medo dela sempre foi maior. Ela temia que dona Liliane sugasse de você toda a verdade.

 

              - Eu venho escondendo esse segredo há seis meses até dela mesma! Como ela pôde pensar que eu iria a entregar para a mãe dela?

 

              - Você conhece bem os pais dela. E conhece a necessidade dela de manter o status quo em alguns aspectos. Quando namorávamos, às vezes isso era um problema.

 

              - Vocês não estão mais juntas, certo? Por que terminaram?

 

              - Eu a traí. – Ingrid baixou o olhar. – E me arrependo de cada segundo.

 

              Lorena e Ingrid então começaram a especificar datas e eventos, e a sous-chef começou a entender melhor o comportamento e o humor de Fernanda moldado por aquele relacionamento.

 

              - Você teria coragem de responder só mais uma pergunta? – Lorena indagou.

 

              - Pode perguntar.

 

              - Você ainda a ama?

 

              - Com certeza. – Ingrid respondeu na hora. – Nunca vou deixar de amar. Mas depois dessa conversa que tive com você, ela nunca mais vai olhar na minha cara.

 

              - Não se preocupe, não direi nada a ela. Ainda quero que ela venha até mim e confie o suficiente para me contar tudo.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              Mariana, apesar de ter bebido algumas taças de champagne, sentiu-se apta a levar Lorena para casa, já de madrugada, e mesmo que a sous-chef estivesse estritamente contra tal conduta, relutantemente aceitou.

 

              - Foi uma festa maravilhosa. – Lorena comentou, enquanto observava a madrugada paulistana pela janela do carro.

 

              - Queria que Sophia reconhecesse isso. – Desabafou Mari.

 

              - Como assim?

 

              - Às vezes entristece a gente se esforçar e a pessoa não reconhecer o mínimo. Comigo e com Sophia quase sempre foi assim, mas uma hora a gente fica pensativa.

 

              - Mas aconteceu algo em específico?

 

              - Hoje mesmo, ela ficou reclamando da equipe que contratei. Ano passado, reclamou do cardápio. Ano retrasado, reclamou da iluminação. Na nossa festa de casamento, reclamou do fotógrafo e dos músicos.

 

              - Já tentou fazer terapia de casal?

 

              - Acredite, fizemos por um ano. Só gerou mais brigas, porque, é claro, ela não quis aderir. Isso quando ela começou a Faculdade de Direito.

 

              - Mas se você a ama, tenho certeza que vai achar uma maneira alternativa de consertar esses problemas. – Do banco do passageiro, ao lado, Lorena estendeu a mão e afagou o ombro da motorista.

 

              - Acho que não tem conserto. – Mari confessou. – Mas obrigada por me escutar. Não sabe a diferença que isso faz em minha vida.

 

              Mari estacionou o carro na frente do prédio de Lorena. Ambas trocaram olhares por uma fração de segundo. Lorena umedeceu os lábios e seus pensamentos fugiram com a música que tocava no momento. Uma espécie de hipnose momentânea. Outra troca de olhares.

 

              - Gosto dessa música. – Mari interrompeu o momento.

 

              - O mundo nunca esteve tão velho, sua cabeça em meu ombro, e o tempo passa...

 

              - Oi?  - Mari riu, confusa.

 

              - É a música que está tocando. The Wake, do A-ha. – Lorena apontou para o computador de bordo do carro de Mari.

 

              - Ah, sim...

             

              - Mari, acho que nunca vou deixar de ser grata por você ter aparecido na minha vida. Estou em um momento no qual são poucas as pessoas que são realmente próximas a mim. E você é uma delas. Obrigada por ser quem você é. – Lorena se inclinou para beijar a bochecha de Mari e sair do carro.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Quando Lorena chegou em casa, Clara estava adormecida no sofá do quarto dos bebês, enquanto, sem sono, Fernanda comia um pedaço de pizza na cozinha.

 

              - E a festa, foi boa?

 

              - Foi sim. – Respondeu Lorena, caminhando até a geladeira para pegar um copo de leite. – Ingrid estava lá, aliás.

 

              - Imaginei, ela e Sophia não se desgrudam.

 

              - Ela veio conversar comigo. – Propositalmente, Lorena jogou verde.

 

              - E o que ela falou?! – Os olhos de Fernanda revelaram um pavor abrupto.

 

              - Nada demais, perguntou como eu estava, como você estava, disse que vocês estavam conversando menos no momento, só isso...

 

              - E ela explicou o motivo? – O medo de Fernanda a fez prolongar o assunto mesmo contra a própria vontade.

 

              - Não, mas isso me deixou curiosa. Por que vocês se afastaram?

 

              - Foi sobre assuntos do trabalho. – Fernanda decidiu que era hora de cortar o assunto. – Clara vai passar o resto da noite aqui?

 

              - Creio que sim, não vou deixa-la sair a essa hora da noite. Mas amanhã dou o dia de folga para ela, o restaurante não vai abrir, Mari decidiu descansar.

 

              - Mas ela não pode deixar o restaurante na mão de alguém?

 

              - Pela exaustão da festa, ela quis dar folga para sua equipe também. E falando em restaurante, você sabia que ela é filha do Bayard?

 

              - Sabia sim, o dono da rede de restaurantes né?

 

              - E por que não me falou? Iria me poupar a vergonha de me surpreender na festa deles!

 

              - Achei que você soubesse, ué, todo mundo sabe. Mari só não quis colocar o nome dele no restaurante dela para não ter que trabalhar para ele.

 

              - Por quê? Eles parecem ter uma boa relação.

 

              - Mari gosta de ser independente, e o sr. Bayard é extremamente crítico. Ele pode ser um amor, mas quando o assunto é gastronomia, você não vai querer que ele lhe avalie.

 

              - Imagino, ele não construiu um império à toa.

 

              - Quer pizza? Até esqueci de oferecer. É dessas de congelador, que a gente esquenta no micro-ondas.

 

              - Não, muito obrigada, vou só ver os bebês e dormir.

 

              Lorena queria perguntar. Queria que sua melhor amiga se abrisse. Sentia-se com raiva e ao mesmo tempo triste, como se sua amizade fosse insuficiente para que Fernanda confiasse nela. E frustrada, foi dormir, esperando que o novo dia lhe trouxesse uma ideia para resolver isso tudo.

Fim do capítulo

Notas finais:

Uma observação: Os sobrenomes e os estabelecimentos comerciais mencionados nesssa história nem sempre fazem alusão à realidade!


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Comentários para 16 - Capitulo 16 - Festa de gala:
Dessinha
Dessinha

Em: 31/12/2022

Que pena a Maria estar passando por um momento ruim no casamento, né? Pena... ah que saudade de ver a Nanda feliz :/ ela bem que merece ser respeitada por Lorena, fez tudo pela mulher, nada mais justo que ser retribuída.


Resposta do autor:

Pois é! As idas e vindas do amor...

 

Fernanda ainda tem muitas aventuras pela frente! Não nos abandone nessa jornada hein! kkkkkk bjss

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