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  • Capitulo 17 - Jazz femme fatale

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Vida Dupla, Meia Vida por vidaduplamv

Ver comentários: 1

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Palavras: 2721
Acessos: 605   |  Postado em: 31/12/2022

Capitulo 17 - Jazz femme fatale

Lorena queria mostrar à Fernanda que era digna de confiança. Para isso, decidiu se mostrar até um pouco óbvia demais. Tentou começar aos poucos. Alugou um box de dvd de uma série conhecidamente LGBTQia+ e a deixou bem evidente na mesa de café da sala. No sábado à tarde, que ela estaria em casa e sabia que Fernanda também estaria, começou a ver a série na sala mesmo.

              Fernanda, que já era fã da série, escutou e reconheceu a voz dos personagens enquanto trabalhava em seu quarto. Para sanar a curiosidade, fez de conta que iria até a cozinha, e, para isso, teria que passar pela sala.

 

              - O que você está assistindo? – Fernanda perguntou, despretensiosamente.

             

              - Ah, uma série que me indicaram pela internet. Parece boa.

 

              - Você gosta desse tipo de série?

 

              - Que tipo? Drama? Eu adoro!

 

              - Não, digo... quer dizer, é, drama. – Fernanda pigarreou.

 

              - Quer ver comigo?

 

              - Não, obrigada... ouvi dizer que tem umas cenas mais fortes, talvez você não curta tanto.

 

              - Como assim? De violência?

 

              - Não... umas cenas mais... explícitas...

 

              - Sexo? Fernanda, como você acha que eu fiz esses bebês? – Lorena riu.

 

              - Não, mas não é esse tipo de cena de sex* que você está pensando...

 

              - Que tipo?

 

              Quase que simultaneamente, duas mulheres começaram a fazer o famoso “sessenta e nove” na tela da televisão.

 

              - Esse tipo. – Fernanda apontou para a tela e desviou o rosto.

 

              - Ah, são duas mulheres fazendo amor, nada demais. – Lorena comentou. –  Você se incomoda?

 

              - Não. – Fernanda respondeu, ainda com o rosto virado.

 

              - Se pensar bem, deve ser maravilhoso, porque mulheres sempre são mais eficientes que homens, e no sex* não deve ser diferente...

 

              - Sei lá. – Fernanda se sentia bem mais desconfortável que o normal, discretamente dando passos para trás e saindo da sala.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              Lorena, ao perceber que havia piorado a situação ao fazer perguntas demais, resolveu, por ora, dar um espaço à Fernanda. Concomitantemente, haveria uma festa especial que Mari adorava ir, dedicada a apresentações e homenagens a grandes estrelas femininas do jazz, e o evento em si, apesar de ser promovido por mulheres bissexuais e lésbicas, era aberto a todo o público. Como Lorena nunca havia ido a um concerto de jazz, aceitou o convite de sua chefe.

              Tudo ficou combinado para que na sexta à noite, Mariana fosse buscar a sous-chef. Como a babá oficial não poderia ficar aquela noite, Lorena teve que contratar outra de plantão pela mesma agência. Por volta das vinte e duas horas, o carro de Mari estacionou na porta do prédio de Lorena.

 

              - Mari está lhe chamando pelo interfone! – Fernanda exclamou para a amiga.

 

              - Já estou descendo! E quando a babá chegar, diga que o leite está no congelador!

 

              - Lorena, a Mari falou para o tipo de lugar que vocês vão?

 

              - Sim, por quê? Tem algum problema?

 

              - Problema nenhum. E vão só vocês duas?

 

              - Sophia vai também.

 

              - Bem, boa festa então. – Mesmo desconfiada, Fernanda deixou para lá.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              Lorena entrou no carro de Mari e verificou que a motorista estava sozinha.

 

              - Cadê a Sophia?

 

              - Sinceramente? Não faço ideia.

 

              - Por quê? O que houve?

 

              - Já faz dois dias que ela está morando em um hotel.

 

              - Vocês brigaram?

 

              - Sim. E foi uma briga feia. Acho que dessa vez não tem mais volta.

 

              - Sempre há conserto, Mari. Basta querer.

 

              - Não quando sua esposa está apaixonada pela colega de trabalho.

 

              - Como assim?

 

              - Sophia está apaixonada por Ingrid. A essa altura você já deve saber que Ingrid é...

 

              - Lésbica. Sim, eu sei. E sei sobre Fernanda também, apesar de ela não confiar para se abrir comigo.

 

              - Então você soube que elas namoraram e tudo mais?

 

              - Sim, soube que namoraram, que terminaram, que houve traição.

 

              - E agora que Ingrid está solteira, Sophia crê que tem alguma chance.

 

              - Você fala isso com uma calma de quem nem ao menos se importa.

 

              - Anos atrás, talvez, eu me importaria. Hoje, não mais. Se é o que ela quer para a vida dela, que seja feliz. Agora vamos voltar um pouquinho: se você sabe sobre a  Fernanda, e se ela não se abre com você, como foi que você soube?

 

              - Nem queira saber... – Lorena riu.

 

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

Fernanda esperou a babá chegar e logo saiu para encontrar Micaela. As duas iriam em uma pizzaria paulistana conhecida, que costumava ficar aberta até tarde.

 

              - Lorena tem agido muito estranha. – Fernanda confessou, enquanto curtiam o rodízio de pizza.

 

              - Como assim?

 

              - Não sei, tenho duas teorias: ou ela está no armário, ou sabe que estou dentro dele e quer me tirar.

 

              - Você desconfia que ela goste de mulheres?

 

              - Ela estava com uns papos estranhos.

 

              - Se ela for lésbica mesmo, isso não seria bom? Ela entenderia melhor sua situação.

 

              - Talvez. De qualquer forma, prefiro manter as coisas como estão.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Ao som de uma voz angelical que cantava algum sucesso de Ella Fitzgerald, Lorena permaneceu sentada na área VIP olhando para o aplicativo de seu celular que se conectava à câmera do quarto de seus bebês, que dormiam silenciosamente enquanto a babá de plantão lhes lia uma história de ninar. Mari, por outro lado, remexia-se em sua própria cadeira conforme o ritmo, segurando uma garrafa de cerveja quase já no fim.

 

              - Vamos dançar? – Perguntou Mariana, ao ver o centro do pátio se encher de duplas dançantes.

 

              - Eu até iria, é que não consigo parar de assistir aos meus filhos!

 

              - Seus bebês são a coisa mais fofa desse mundo, mas você tem que se divertir! – Mari puxou a amiga pela mão.

 

              - Eu não sei dançar jazz! – Exclamou Lorena, envergonhada.

 

              - Ninguém aqui sabe. – Mariana riu, pegando Lorena pela cintura. – Apenas me acompanhe, vamos improvisar.

 

              As duas então seguiam a cadência de “Dream a little dream of me”. Os braços de Lorena ao redor do pescoço de sua chefe, por um momento esqueceu de suas preocupações e apenas sentiu a música.

 

              - Mari, posso fazer uma pergunta?

 

              - Você acabou de fazer. – Mari riu.

 

              - Sem graça! Outra pergunta, claro.

 

              - Pode.

 

              - Diga-me, como é a sensação de se apaixonar por uma mulher? Toda essa história de Fernanda me faz imaginar que deva ser algo muito forte, pois Fernanda foi contra todos os valores que lhe foram ensinados ao longo da vida apenas pelo direito de poder amar, o que aliás é uma atitude admirável.

 

              - Essa pergunta que você fez é bem complicada. – Mari rodopiou Lorena em torno do próprio eixo. – Mas é uma sensação avassaladora. Quando a paixão é intensa, chega quase a doer. Acredito que garotas sejam como Jazz, têm um quê de elegância, mistério, delicadeza... o ritmo perfeito.

 

              - Uau... pela maneira que descreveu, suponho que esteja apaixonada, é algum resquício de sentimento pela Sophia?

 

              - Pela Sophia não. Talvez pela vida. A ideia de recomeço me deixa feliz. – Mari sorriu, enquanto a música finalizava.

 

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              Pouco tempo depois, Fernanda e Micaela haviam saído do restaurante e Fernanda levava a acompanhante de volta para casa, estacionando o carro a meia quadra de distância do prédio de Micaela.

 

              - Quer entrar? – Micaela perguntou, tirando o cinto de segurança.

 

              - Acho que vou voltar já para casa... – Com um sorriso sem graça, Fernanda respondeu.

 

              - Vamos ser sinceras, isso aqui não vai passar de amizade, não é? – Micaela perguntou diretamente.

 

              - Como assim? Eu não disse isso! É que agora com essa situação da Lorena, eu não queria levar uma garota para casa.

 

              - Entendo. – Micaela baixou o olhar e destravou a porta do carro.

 

              - Espera. – Fernanda também destravou o cinto, e impulsivamente puxou Micaela para si, beijando-a.

 

              - Uau. – Sorriu Micaela. – Melhor beijo de boa noite que eu poderia ter...

 

              - Boa noite para você também... – Fernanda também sorriu, de maneira vitoriosa.

 

              Após Micaela sair do carro, Fernanda checou seu celular e viu uma chamada perdida de Mariana, retornando a ligação prontamente.

 

              - Mari? Você me ligou? Está tudo bem?

 

              - Está sim, é que após dançarmos, Lorena resolveu beber um pouquinho, disse que já havia usado o pump de leite e estava liberada para beber, enfim, acabou exagerando, agora está passando mal, vomitando tudo. Não consegue ao menos cuidar de si mesma. Temo que em casa ela possa fazer barulho e acordar os bebês, então vai dormir no meu apartamento. Você toma conta dos gêmeos?

 

              - Ah, pode deixar! Eu vou dispensar a babá, já está quase no horário mesmo, e cuido deles sim. Vocês retornam pela manhã?

 

              - Sim, quando ela melhorar, farei com que ela tome um café da manhã reforçado e vá para casa.

 

              - Tudo bem. Só uma coisa, você pode me avisar quando estiverem vindo?

 

              - Aviso sim, mas por quê?

 

              Fernanda olhou pelo espelho retrovisor do carro.

 

              - Porque estou para cometer uma loucura, mas não se preocupe, os gêmeos estarão sob minha supervisão de qualquer maneira.

 

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              Pela manhã, Lorena foi acordada pelo som dos passos de Mari chegando no quarto de visitas com uma bandeja com torradas, bacon, um copo de suco de laranja e ovos mexidos.

 

- Mari, não precisava...

 

- Vai recusar um café da manhã norte-americano feito especialmente para você?

 

              - Não precisava me trazer na cama... – Comentou Lorena, envergonhada.

 

              - Deixa de ser boba. Ah! Fernanda ligou, dispensou a babá. Ela está cuidando dos gêmeos e disse para você não se preocupar e descansar mais um pouco.

 

              - Os gêmeos estão nas mãos de Fernanda? Coitada, ela já me ajuda tanto, não quero colocar mais carga e responsabilidades em cima dela. – Lorena se levantou, procurando sua bolsa para ir embora.

 

              - Relaxa! Fernanda estava extremamente feliz de, pela primeira vez, poder cuidar dos bebês por conta própria!

 

              - Não posso fazer isso com ela, seria abuso da minha parte, coitada, já vou embora, mas muito obrigada pela estadia!

 

              - Lorena, espera. – Mari pegou a sub-chef pelo braço. – Tem certeza que é esse mesmo o motivo?

 

              - Como assim?

 

              - Tenho a leve impressão de que você não confia na Fernanda. – Mari então, soltou o braço de Lorena.

 

              - O quê? Lógico que eu confio!

 

              - Então por que não vem tomar café da manhã comigo? Mais tarde eu levo você.

 

              - Não precisa, eu iria de ônibus, Mari. Tenho que ir logo senão perco o do próximo horário.

 

              - Você diz que Fernanda não confia em você para contar o segredo dela, mas você também não confia nela. É nítido que você não consegue deixar seus filhos nas mãos daquela que você chama de melhor amiga nem por cinco minutos.

 

              - Está bem, está bem! – Lorena confessou. – Não é que eu não confie nela. Ela nunca me pediu para cuidar dos gêmeos, foi logo oferecendo de pagar a agência de babás. Não estou reclamando, aliás, nem sei o que faria sem ela! É por isso que não quero adicionar esse fardo na vida dela.

 

              - Lorena, você precisa entender... Fernanda ama aquelas crianças como se fossem dela. Sophia me contou uma vez que Fernanda mostra para todos os advogados próximos a ela as fotos de Mariano e Lilian. Ela não vê vocês como um fardo. Agora, se você não se importar, você precisa colocar alguma coisa nesse estômago que vomitou a refeição dos últimos dois dias ontem à noite.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Por fim, Lorena se convenceu a tomar café da manhã na casa de sua chefe. Enquanto degustava calmamente, Mari aproveitou para abordar outro assunto:

 

              - Lorena, vejo que você e Pedro são bem próximos. Alguma vez vocês já...?

 

              - Não! – Lorena riu. – Para falar a verdade, nos beijamos uma vez há meses, em um encontro. Só isso.

 

              - Não foram para frente por quê?

 

              - Tenho um carinho muito grande com ele. Mas não passou disso. Não teve aquela química suficiente para eu dormir com ele.

 

              - Desculpe a intromissão, mas faz quanto tempo que você não faz...

 

              - Sexo? A última vez que fiz, gerei os dois grandes amores da minha vida.

 

              - Sério? Você não saiu com mais ninguém?

 

              - Não. Ando com a mente tão ocupada que nem sinto falta. Às vezes me bate uma carência, mas só isso.

 

              Mari apenas sorriu ternamente, olhando para Lorena.

 

              - O que foi? – Lorena sorriu de volta, em um misto de confusão e ternura.

 

              - Nada não... – Mari respondeu, ainda sorrindo.

 

              Lorena não contestou. Sentia-se estranhamente confortável em apenas ficar em silêncio.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              Fernanda acordou com uma mulher nua ao seu lado em sua cama, algo que fazia tempo que não ocorria em um local que fosse chamado de seu. Logo, colocou um roupão e foi para a cozinha preparar a mamadeira dos pequenos. Enquanto esquentava no micro ondas, sentiu dos braços em volta de si, com o rosto da outra encostando na coluna de Fernanda.

 

              - Dormiu bem? – Perguntou Micaela, vestindo um roupão parecido com o da anfitriã.

 

              - Dormi sim, mas tive que acordar algumas vezes porque Mariano e Lilian sujaram as fraldas e também sentiram fome, fora isso, mais nada. E você?

 

              - Dormi bem sim, cheguei a acordar e perguntar se você precisava de ajuda, mas você negou todas as vezes... mas não custa perguntar mais uma vez, precisa de ajuda com algo?

 

              - Relaxa, você é visita. Minha convidada de honra. Eu estou preparando o mamá dos bebês, só, pode voltar para o quarto se quiser.

 

              No mesmo momento, Mariano começou a chorar. Fernanda pediu para Micaela retirar o leite do micro ondas enquanto checava as fraldas do filho de Lorena. Estavam limpas. Fernanda então carregou o bebê no colo até a cozinha, onde Micaela já colocava o leite na mamadeira.

 

              - Ele não para de chorar por nada. – Fernanda expressou preocupação.

 

              - Deixa eu ver.

 

Micaela largou o que estava fazendo e pegou Mariano no colo. Em poucos segundos, o bebê parou de chorar.

 

- Que tipo de mágica é essa?

 

- Acho que ele gosta da minha presença! Ei, você está ouvindo esse barulho?

 

- Meu celular está tocando, não consigo encontrá-lo.

 

- Ali, em cima da mesa, no canto.

 

- Sério, você é perfeita! – Fernanda riu e logo pegou seu celular. – Alô? Mari?

 

- Sim, estou levando Lorena para casa, ela já está se arrumando e sairemos em menos de dez minutos. E sua tal loucura, deu certo?

 

Fernanda olhou para Micaela segurando e acalmando Mariano.

 

- Mais do que eu esperava.

Fim do capítulo


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Comentários para 17 - Capitulo 17 - Jazz femme fatale:
Dessinha
Dessinha

Em: 02/01/2023

Essa Lorena é uma linda mesmo...ah que estória bela de se ler, um afago a nossa alma...

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