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Vida Dupla, Meia Vida por vidaduplamv

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Palavras: 2873
Acessos: 584   |  Postado em: 28/12/2022

Capitulo 7 - Conte as luzes dos faróis na estrada

 

              Às pressas, Fernanda se arrumou e colocou duas trocas de roupa em uma mochila caso fosse necessário, e, dentro de três horas, já estava na fazenda com sua namorada, Dr. Raul, Emma e Eleanor. Cinco veículos de imprensa madrugaram aos arredores da fazenda, fazendo vigília para quando o grupo saísse, além de três viaturas que também ali passariam a noite para impedir a fuga dela. O time jurídico passou o resto da noite passando informações para a sócia da empresa de marketing, e logo no nascer do sol, encaminharam-se escoltados para a delegacia de plantão mais próxima, seguido pelas vans televisivas e as viaturas, que, dentro da pequena cidade próxima, transformaram-se em cinco veículos de imprensa e mais dois carros de polícia no total, uma vez que a notícia se espalhou.

 

              - Não se preocupe, Emma, a imprensa está do seu lado, pelo menos grande parte dela. – Dr. Raul a acalmou dentro do carro.

 

              - Exatamente, Emma. Você não vai ficar muito tempo lá e vai sair como mártir. – Eleanor também tentou acalmar a ex-esposa.

 

              - Pior burrada que eu fiz na minha vida foi ter fugido. Não sei o que deu na minha cabeça, estava acertando meus documentos para ir até a Argentina e depois sumir. Era óbvio que a Polícia iria me achar.

 

              - O importante é que você não fez isso. – Ingrid comentou. – E além da imprensa, você tem a melhor empresa de advocacia de São Paulo com você.

 

              - Eu nunca sequer tomei uma multa, tem noção do quanto isso tudo me assusta? Maldita a hora que eu assinei para veicular aquela propaganda...

 

              - Eu daria tudo para ter assinado em seu lugar, Emma. – Eleanor segurou forte a mão da ex, a quem ainda partilhava de muito apreço.

 

              - Vocês foram heroínas com essa propaganda. Nunca se arrependam, foi algo revolucionário dentro da televisão aberta em horário nobre. – Afirmou Ingrid.

 

              Fernanda observava a tudo calada, até mesmo por ser extremamente nova no ramo, não queria intervir enquanto absorvia a experiência.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Não levou muito tempo para processar a papelada, e Emma se despediu da equipe. Dr. Raul se prontificou para ficar ali fora dando entrevistas.

 

              - Por favor, doutor, responda, Emma ficará aqui na cidade?

 

              - Não, ela será transferida logo pela manhã para São Paulo com os aparatos da Polícia Militar.

 

              - Doutor, doutor, ela vai responder o processo em regime fechado? Ela perdeu o direito à fiança ao tentar fugir?

 

              - Nós já entramos com o habeas corpus, estamos aguardando a resposta do juiz. Estamos torcendo para que essa injustiça seja desfeita o mais rápido possível.

 

              Enquanto Dr. Raul terminava de responder os jornalistas, Ingrid e Fernanda voltavam para o carro.

 

              - Será que alguma câmera me pegou em algum momento? – Fernanda questionou, preocupada.

 

              - Acredito que não, estavam todos focados em Emma quando ela entrou, e em Dr. Raul agora.

 

              - Você tem certeza? – Fernanda coçava a cabeça discreta, mas nervosamente.

 

              - Eu não sei, estou supondo. Por quê? Queria aparecer?

 

              - Não! Pelo contrário. Se eu aparecer em rede nacional, minha mãe vai ver.

 

              - E o que é que tem? Ela ficaria orgulhosa.

 

              - De estar em um caso desses? Nem pensar.

 

              - Você se cobra demais em relação a sua família, amor. Deixa disso.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Na noite seguinte, Fernanda estava em casa preparando umas anotações do caso enquanto, como já de costume, Lorena, que acabara de retornar do restaurante, colocava o jantar para esquentar. Na televisão, na revista eletrônica dominical de horário nobre, uma reportagem a respeito de Emma estava sendo feita.

 

              “Uma propaganda de marketing que mudou os rumos de uma executiva de 35 anos: Conheça Emma Borckveld, uma ativista que resolveu moldar os rumos da televisão com apenas um minuto de publicidade.”

 

              A imagem então cortou para a aparição de algumas fotos antigas de Emma, da época do casamento dela com Eleanor.

 

              - Ela é a cliente de vocês? – Perguntou Lorena, servindo o prato da amiga na sala.

 

              - Sim. Não imaginávamos a repercussão que ia dar.

             

              - Em pleno domingo, você trabalhou o dia todo na frente desse computador?

 

              - Preciso entregar isso ao Dr. Raul o mais breve possível.

             

              “Emma então teve a evolucionária ideia de transmitir uma propaganda que fosse contra todos os desmantes do governo em relação a minorias. A propaganda consistia em mostrar que pessoas adultas, conscientes, se estiverem de acordo, tem o direito de ter seu amor respeitado. Não há base constitucional para o contrário. Além disso, mostrava a realidade de muitas outras famílias ditas tradicionais brasileiras sendo destruídas diariamente por rompimento matrimonial ou violência, o que não deixa de ser verdade e inviabiliza o argumento de que são as minorias que destroem as famílias. Nossa emissora, prontamente aceitou a chamada e também nos solidarizamos contra todo tipo de ataque.”

 

              - Por que o governo não processou a emissora que transmitiu? – Lorena perguntou.

 

              - O governo e as ONGS conservadoras sempre vão atacar o lado mais fraco. Não queriam comprar briga com a maior emissora do Brasil, portanto, atacaram uma pessoa em particular.

 

              “A empresária então, temendo a represália ao ser indiciada, decidiu se esconder para proteger a própria vida. A Polícia Militar, a pedido do próprio governo estadual, a localizou em uma fazenda próximo ao município de São Miguel Arcanjo. Na manhã deste domingo, Emma foi levada ao Departamento de Polícia do centro da cidade, que estava aberto de plantão. Veja imagens de como foi o ocorrido.”

 

              - Espera, aquela ali não é você? – Lorena apontou para a televisão.

 

              - Não acredito! – Fernanda colocou a mão na testa.

 

              - Você está famosa! Filmaram você e a Ingrid passando atrás desse outro advogado! Vocês passaram em rede nacional, que chique!

 

              - Droga. – Bufou Fernanda.

 

              - Droga por quê?

 

              Em questão de segundos, o celular de Fernanda começou a tocar.

 

              - Por isso. – Fernanda então atendeu a ligação. – Alô.

 

              - Fernanda?

             

              - Oi, mãe.

 

              - Fernanda, foi você que apareceu na televisão?

 

              - Que televisão?

 

              - Fernanda, eu sei que foi você, eu reconheço a minha filha. O que você estava fazendo lá?

 

              - Mãe, eu trabalho na firma que está compondo a equipe jurídica da mulher que fizeram a reportagem.

 

              - E está defendendo esse tipo de gente agora?

 

              - Que tipo de gente, mãe?

 

              - Esse tipo de gente promíscua que faz esse tipo de propaganda.

             

              - Você assistiu à reportagem inteira?

 

              - Assisti, e não gostei. Achei que estavam defendendo demais aquela moça. E saiba que não estou gostando disso, de você ser advogada dela.

 

              - Não sou advogada dela, só faço parte da equipe.

 

              - Mesmo assim. Isso fica feio para você, fica feio para nós. Seu pai ficou bem chateado de ver você com esse tipo de gente. Vão pensar o que de você e da nossa família?

 

              - Vamos mudar de assunto, mãe? Tenho uma novidade. Eu estou namorando. O nome dele é Edgar. – Fernanda resolveu expandir mais a mentira para abafar o caso.

 

              - Você está falando sério ou é mais uma de suas brincadeiras? Se bem que Lorena me falou mesmo que você estava saindo com um mocinho.  Esse namoro saiu então?

 

              - Estou falando sério. Quer dizer que a Lorena fofocou sobre mim? – Fernanda colocou no viva voz para que a amiga também participasse da conversa.

 

              - Eu não fofoquei! Oi tia Liliane! – Lorena exclamou, ao lado da amiga. – Diz para ela que eu não fofoquei!

 

              - Fernanda, eu só perguntei para a Lorena sobre você, nada demais! – A mãe de Fernanda se afastou ligeiramente do celular.

 

              - É sério, sua mãe só perguntou, foi em uma conversa à toa, desculpa. – Lorena sussurrou.

 

              - Não precisa se justificar, relaxa.

 

              - Laércio!! – Liliane gritou, chamando o marido e colocando no viva voz. – Laércio, a Fernanda está namorando, acredita?

 

              - É brincadeira, não é? – O pai de Fernanda questionou.

 

              - Não é brincadeira não, pai. Estou sim. Se vocês quiserem, podemos fazer uma videochamada essa semana para vocês o conhecerem.

 

              - Como assim? Eu quero conhecê-lo pessoalmente! Quando você vem para cá para trazê-lo?

 

              - Mãe, agora não posso, comecei o trabalho faz pouco tempo.

 

              - Então eu vou aí. Laércio, procura na internet uma passagem para mim.

 

               - Como assim? – Fernanda perguntou, assustada.

 

               - Eu vou aí, ué. Aproveito e vejo como estão. E o bebê, Lorena, vai bem?

 

              - Fui no médico esses dias, tia, logo faço os exames, ultrassom e tudo mais.

 

              - Oh, Lorena, minha filha, precisando qualquer coisa você liga para mim, viu? Estou aos poucos conversando com a sua mãe, ela ainda está bem abalada, mas você pode contar comigo porque sou como uma segunda mãe para você, viu?

 

              - Pode deixar, muito obrigada tia! Fico muito feliz em ouvir isso. A sua filha também tem sido uma bênção na minha vida, arranjou um quartinho, ajudou-me a comprar algumas coisas, ela é realmente um espelho da senhora!

 

              - Não fica elogiando muito não que logo logo você vai saber como é conviver com a Fernanda. – Liliane riu.

 

              - Hey, mãe! Eu aprendi a ser responsável faz anos já.

 

              - E quando a senhora vier, tia, eu vou trazer um jantar especial lá do restaurante que eu trabalho como sub chefe!

 

              - Vou cobrar! Laércio, você já olhou a passagem, homem?

 

              - Meu celular está sem bateria, mulher. Deixei carregando. Estou esperando você acabar a ligação para pesquisar no seu.

 

              - Então eu vou desligar. Meninas, beijão, fiquem com Deus, amo vocês.

 

              - Tchau mãe!

 

              - Tchau tia!

 

              Por fim, Fernanda encerrou a ligação.

 

              - Cara, eu não acredito que ela vem. – Fernanda fechou os olhos e respirou fundo.

 

              - Vai ser divertido, Fer! Eu adoro sua mãe. E o Edgar vai adorar também!

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

              Ansiosa e preocupada, Fernanda quase não conseguiu dormir, o que resultou em um péssimo desempenho no dia seguinte.

 

              - Fernanda? Fernanda? – Ingrid chacoalhou a garota, que dormia profundamente em sua cadeira.

 

              - Hm? Oi?

 

              - Já é hora de ir embora.

 

              - O quê? Como assim? Por quanto tempo eu dormi?

 

              - Não faço ideia, mas até o Thomás já foi.

 

              - Ele nem para me acordar! – Fernanda esfregou os olhos. – Acho que eu estava no meio de um documento quando adormeci.

 

              - Não tem problema, salva no pen drive. Vamos para minha casa, eu lhe ajudo a terminar lá.

 

              - Droga, hoje passei o dia tão sonolenta que até esqueci de avisar o Edgar que mamãe vem essa semana.

 

              - Você vai mesmo prosseguir com essa história para sua família? Não foi bem para isso que contratamos o rapaz.

 

              - Vou sim, sei que no começo era só para despistarmos a Lorena, mas acho que me será útil. Minha segunda opção era, quem sabe, desaparecer por uns dias para ela não me ver, mas acho que isso não será possível.

 

              - Às vezes dói, sabe?

 

              - O quê?

 

              - Viver no escuro por sua causa. Fui apresentada a sua mãe como uma amiga, e agora um cara que você mal conhece vai ser apresentado como genro. Vejo, por exemplo, Eleanor movendo céus e terra por uma mulher que nem é mais sua esposa, e você não tem nem a coragem de contar para as pessoas mais próximas da sua vida.

 

              - Você sabe que é complicado. E se você quer um amor como foi o de Eleanor e Emma, eu não sou essa pessoa.

 

              - Eu não quero o amor delas! Até porque elas se separaram, o que significa que não deu certo.

 

              - E você parecia bem confortável com o fato delas estarem separadas, até porque vi que você não tirava os olhos de Emma.

 

              - O quê? Como assim? Que paranoia é essa, Fernanda? Ela é nossa cliente, era meu papel estar ali por elas. Pelo menos não fiquei calada o tempo todo como você fez!

 

              - Eu me calei porque eu não tinha experiência jurídica o suficiente para falar algo!

 

              - Nem eu! E mesmo assim entrei na conversa. E achei bem ridícula essa sua suspeição.

 

              - Eu sei, eu sei. Eu só estava desabafando. Perdão. Meu sono está todo desregulado, acabei perdendo as estribeiras. Não toco mais no assunto. Vamos para sua casa. – Por fim, Fernanda cedeu.

 

.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:.:..:.:.:.:.:.:.:.:..::.

 

 

              Na casa de Ingrid, após superficialmente fazerem as pazes, Fernanda resolveu tirar um longo cochilo enquanto a namorada adiantava os documentos do serviço para ela. Era quase uma da manhã, quando Fernanda foi acordada por uma ligação de Lorena.

 

              - Onde você está, Fer do céu???

 

              - Hã? Eu adormeci, eu não dormi quase nada nesses últimos dias.

 

              - Adormeceu onde? Mandei um monte de mensagem para você!

 

              - Calma, eu estou na Ingrid, ela estava me ajudando com uma papelada do processo que eu atrasei. O que é todo esse barulho atrás de você?

 

              - Eu estou no Pronto Socorro, saí do restaurante e vim direto do serviço, Pedro me trouxe.

 

              - O que aconteceu?!?

 

              - Aparentemente não foi nada, só um susto. Comecei a sentir dores muito fortes no tronco, achei que fosse algo relacionado ao bebê, mas pelo visto era só um espasmo muscular. Estou recebendo paracetamol e um soro para me reidratar, passei o dia sem beber água. Os últimos exames podem chegar a qualquer momento, mas o médico foi bem otimista conosco.

 

              -Então Pedro sabe agora sobre sua gravidez?

 

              - Não só sabe como me apoiou bastante! E você da próxima vez aumenta o volume do seu celular para escutar minhas ligações, eu estava tentando lhe chamar faz tempo!

 

              - Desculpa! O volume estava alto, eu que estava em um sono pesado. Mas estou indo para aí agora, não se preocupe!

 

              - Não precisa, Fer! Estou bem, Pedro ficou aqui comigo. O médico só falou para eu diminuir o ritmo de trabalho. Acredito que preciso pegar menos horas-extra, infelizmente, mas vou ficar bem! Dorme aí na Ingrid, ela leva você amanhã no trabalho, eu nem poderia ir com você de qualquer jeito. Pedro vai me levar e sugeriu de ficar em casa comigo.

 

              - Entendi porque você não quer que eu vá... – Fernanda riu. – Eu falei que você estava pegando pesado demais! Não quer mesmo que eu lhe encontre em casa? Posso cuidar de você.

 

              - Boba! Não precisa, de verdade, Pedro foi bem insistente. Descansa aí na Ingrid, você tem trabalhado muito, sair agora só vai lhe fazer perder tempo. Agora vou desligar que o médico quer falar comigo.

 

              Tão logo a ligação foi encerrada, o médico começou a falar.

 

              - Senhorita Lorena Magalhães, correto?

 

              - Sim, doutor, sou eu.

 

              - Aproveitamos aqui na emergência para solicitar seu ultrasssom, para identificar se estava tudo bem com os bebês.

 

              - Os bebês? – Lorena se assustou.

 

              - Sim, a senhorita está grávida de gêmeos, achei que soubesse, perdão.

 

              - O quê? Não sabia, nem fiz ultrassom ainda, estava só com a solicitação do exame e... Meu Deus! Gêmeos!

 

              - Pois é, gêmeos! De qualquer forma, está tudo certo. A hipótese do espasmo muscular foi mantida. Quando acabar a medicação intravenosa, vocês podem chamar a enfermeira para ela retirar e então darei alta.

 

              Ao terminar, o médico pediu licença e se retirou. Lorena estava quase em estado catatônico com a notícia. Seu rosto ficou pálido, suas mãos geladas.

 

              - Gêmeos? Como eu vou criar duas crianças, Pedro?

 

              - Vai dar tudo certo, Lorena. Pelo pouco tempo que lhe conheço, já sei que você é forte o suficiente para essa tarefa.

 

              - Gêmeos... eu vou ter gêmeos... – Era tudo o que Lorena conseguia repetir.

Fim do capítulo


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