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Ela será amada por Bruna 27

Ver comentários: 1

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Palavras: 1065
Acessos: 1343   |  Postado em: 22/09/2022

Capitulo 24

ELISA

 


Quando o despertador tocou, acordei sobressaltada. Com uma força sobrenatural, levantei-me e me arrumei preguiçosamente. 


Eu não tinha cabeça para me concentrar nas aulas. Eu sempre fora tão dedicada e pela primeira vez minha vontade era jogar tudo para o ar. Eu já havia adiantado muita matéria antes mesmo de os professores passarem. Faltava apenas um mês e meio para o término das aulas e eu estava quase preparada para as provas finais quando elas viessem. 


Então, fiz algo que nunca havia feito em minha vida escolar: eu matei aula. Isso mesmo, Elisabete Freitas por livre e espontânea vontade faltaria aula.


Tomei café da manhã como normalmente faço. Depois entrei no carro com Roberto, o motorista. Eu costumava sempre sentar no banco de trás, mas dessa vez optei pelo banco do carona. Roberto pareceu estranhar minha mudança, mas não falou nada.


-- Roberto, não vou ao colégio hoje. -- Anunciei, enquanto colocava o cinto de segurança.

-- Desculpe, senhorita. Eu ouvi bem?

-- Sim, não quero que me levo ao colégio hoje.

Roberto me olhou confuso.


-- Mas, minhas ordens são...

-- Roberto, você está a minha disposição hoje, então seguirá minhas ordens -- Interrompi. 
Eu não costumava falar assim, mas sabia que aquela seria a única maneira de Roberto saber que eu estava falando sério. 


-- Para onde vamos, senhorita?

-- Eu não sei, Roberto. Apenas dirija.

Mesmo contrariado, Roberto não fez mais perguntas. 


O motorista começou a dirigir sem rumo certo. Não troquei palavra com ele, apenas observava as ruas a minha frente. Àquela hora, havia muitos carros e o trânsito não nos permitia avançar muito. Em determinado momento, Roberto pegou uma das saídas da cidade, em pouco tempo estávamos trafegando pela estrada. A paisagem era de verde por todos os lados. Preferi assim, de certa forma era mais relaxante e me permitia pensar.


Apesar do que Becca havia feito ter me magoado, eu não conseguia esquecer quem ela era e o que significava para mim. Perdoar Becca era fácil, sempre fora. Ao longo do tempo em que crescíamos juntas ela já havia aprontado poucas e boas comigo. Becca era antipática, egoísta e narcisista. No entanto, era minha melhor amiga. Sempre me tirava de enrascadas, algumas das quais ela mesmo me colocava. Não havia "não" para ela. Se planejasse algo, levava em frente apesar de todas as minhas negativas. 


Eu conhecia Becca o suficiente para saber que ela estava obcecada em prejudicar Ágata, e se ela colocava algo na cabeça ia até o fim. Mesmo que eu a fizesse prometer que não faria nada a Ágata, Becca encontraria um jeito de executar seus planos. E só Deus sabe o que se passava pela cabeça de minha amiga naquele momento.


Essa era Becca, eu poderia tentar mudá-la, mas sempre haveria esse seu lado sombrio para atrapalhar nossa amizade. Quando Ágata apareceu, Becca a viu como um empecilho, como alguém que iria nos afastar. Mas o que Becca não percebia que era ela que estava se afastando de mim com sua atitude mesquinha.


Mas o que me magoava mesmo era saber que Ágata confiara em Gabi para ajudá-la a se defender de Becca. Eu sabia o quanto era difícil para Ágata deixar alguém se aproximar. Eu fora a primeira pessoa a quem ela havia conseguido confiar após tantos anos. Era o ciúme que me consumia. De um modo que nunca antes eu tinha experimentado. Ciúmes de Ágata com Gabi. Aquela garota não costumava brincar, quando queria algo era como Becca, faria de tudo até conseguir. Eu via a proximidade dela com Ágata como uma ameaça.

Fui interrompida por meus pensamentos quando Roberto atendeu ao celular. Era meu pai perguntando onde ele estava e porque eu não estava em sala de aula. Com certeza eu estaria encrencada com meu pai, mas Roberto fez algo que eu não esperava, mentiu dizendo que eu estava em casa.


-- Obrigada. -- Falei, agradecida. 

-- Precisamos voltar. -- Disse Roberto, sem pestanejar.

-- Você tem razão. Preciso está em casa quando meu pai chegar. Com certeza deve achar que estou doente.

-- Provavelmente, senhorita. Com todo respeito, mas em todos os anos que trabalhei para sua família, nunca a vi faltar a aula, nem mesmo doente.

-- Você me conhece mesmo, não é, Roberto. -- Comentei -- A propósito, pode me chamar de Elisa.


Continuamos o caminho de volta para casa em silêncio. Eu remexia no colar que Ágata me dera e que estava sempre colado ao meu corpo desde que o ganhara. O gesto já havia se tornado um hábito.


Somente quando chegamos em casa, Roberto falou:


-- Boa sorte, Elisa. -- Com o que? - Perguntei, intrigada.


Ele me olhou por um instante, me analisando.


-- A final do vôlei de quadra. Estou torcendo por vocês.

-- Obrigada - Respondi. 


Voltei para meu quarto com a impressão de que Roberto se referia a outra coisa, como se soubesse o que realmente me preocupava. Mas se sabia, era discreto demais para dizer alguma coisa.


***


No treino da tarde, não encontrei Ágata, mas Gabi estava lá. Tentei ignorá-la o máximo possível. Só que, de vez em quando, meu olhar repousava sobre ela e eu me pegava a observando. Nessas horas meu sangue fervia e ideias estúpidas e medos bobos me assombravam. Procurava por defeitos em sua aparência, mas para meu desespero, Gabi era linda: os cabelos pretos e lisos acima do ombro, a pele morena, olhos verdes, lábios carnudos, pernas bem torneadas, abdômen perfeito e seios fartos. À medida que eu enumerava suas qualidades, encontrava defeitos em mim mesma. Nunca havia me sentido tão insegura. Por outro lado, procurava lembrar que Gabi tinha uma personalidade terrível. Sua beleza só não era maior que sua arrogância. 
Tentei lembrar que no começo, Ágata havia resistido a todas as investidas de Gabi. Se ela não cedeu antes por que cederia agora? Eu não podia me deixar vencer por Gabi. Precisava defender meu território.


Era quase noite quando cheguei em minha casa, pensei em ir até o apartamento de Ágata para conversarmos, mas meu pai não permitiu alegando que eu já estivera fora na noite anterior. Ele era muito rígido às vezes. 


Após o jantar, minha mãe pediu para conversar comigo, perguntou se tinha algo me preocupando. Decidi dizer a ela que estava tudo bem e que era apenas estresse do colégio.
Mais tarde, liguei para Ágata. Precisava saber como ela estava.


Após três toques, ela atendeu.

Fim do capítulo


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Comentários para 24 - Capitulo 24:
Lea
Lea

Em: 27/10/2022

Que louco,a Elisa sabe o quanto a Becca não presta,e ainda brigou com a Ágata!

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