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Livro de Tombo por Nay Rosario

Ver comentários: 6

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Palavras: 1029
Acessos: 425   |  Postado em: 16/08/2022

Notas iniciais:

Estão preparades?

Capitulo 3

Terça-feira, 1h25min

Casebre abandonado, Estrada da Cocisa - Paripe 


Alice despertou lentamente. Ainda sentia um pouco de sonolência e desorientação, alguns dos efeitos da inalação forçada de clorofórmio. Aos poucos, lembrava-se dos últimos acontecimentos. Começou a trabalhar no antiquário do senhor Chian e tinha contato com alguns clientes, fornecedores, transportadoras e sua sexy advogada.


Tentou sentar no que parecia ser uma esteira de palha, mas se viu impedida pelas cordas que amarravam seus pés e mãos. Olhava ao seu redor na busca de algo que pudesse ajudar em sua fuga. Além de deixá-la amarrada, seus raptores tinham colocado alguns sacos de feno sobre seu corpo. 


Do seu lado direito tinha uma mesa e duas cadeiras de madeira com aspecto envelhecido. Não aparentava confiança para sentar. Sobre a mesa tinha uma garrafa de água mineral cheia e um saco aberto de copos descartáveis em posição vertical. Atrás da mesa, havia uma janela de madeira com alguns compartimentos de vidro. No chão, próximo a janela tinha uma maleta de ferramentas aberta. 


Alice viu uma lâmina e decidiu que rolaria pelo chão empoeirado até lá para tentar pegá-la. Quando se preparava para fazer um movimento, escutou passos e vozes. Fechou os olhos para que pensassem que ela ainda estava sob efeito do produto. Duas pessoas entraram no ambiente.


— Ela ainda está dopada. - um dos homens disse.

— Menos mal. Não gostaria de matá-la agora. Acho Alice fascinante e quem sabe não consigo convencê-la de que o nosso lado tem garantias interessantes para ela.

— Não viaja, Ana Martha. Conseguimos amedrontá-la o suficiente para que a polícia não extraia nenhum tipo de informação ou auxílio dela, mas duvido que ela caia nesse seu papinho. Além do mais, ela ama a namoradinha.

— Oxe! É só mudar o status civil dela de namorando para viúva. Ainda poderei oferecer um ombro amigo. - Ana Martha riu de sua piada.

 — O ombro, né?! Sei. Vamos sair daqui antes que ela acorde. 


O casal ainda ficou uns minutos em silêncio no quarto. Alice permanecia imóvel, pois sabia que sua vida dependia exclusivamente dessa habilidade. Só respirou aliviada quando ouviu a porta fechando e os passos se afastando. 


Com algum cuidado, conseguiu tirar os sacos de cima do corpo e rolou para próximo da mesa. Concentrou-se em tentar escutar se os passos retornaram, para sua sorte, tudo estava silencioso. Mexeu as mãos tentando afrouxar o nó da corda e conseguiu, minimamente. Esticou os braços e, tateando, encontrou uma tesoura de jardinagem que serviu para cortar as cordas que prendiam suas pernas e mãos. Sentou-se. 


Puxou o saco de ferramentas na busca de algo que pudesse usar como proteção. Tinha a tesoura de jardinagem, uma lixa de ferro para tubos de água, uma chave de fenda, torneiras velhas e uma machadinha similar a que seu pai tem. O último item foi o escolhido. Levantou-se e chegou na janela para ver se os capangas de Ana Martha estavam pelo terreno e quais seriam suas condições de fuga. 


Não vendo ninguém, abriu a janela devagar para que não fizesse barulho. Colocou a cabeça do lado de fora olhando para todos os lados e viu o terreno limpo. Passou uma perna e, logo após, a outra. Colocou a machadinha rente ao peito e correu pela lateral mal iluminada da casa. A escuridão seria sua vantagem.


Uma cerca de arame farpado era a divisória do terreno. Ao passar por baixo, a calça jeans enroscou e a jovem quase gritou ao sentir a lâmina fria ir de encontro a sua testa, mas se controlou, levantou e seguiu. O capuz ajudaria a esconder a ferida. Limpou o sangue do objeto com algumas folhas. Quando afastou-se um pouco mais da casa, escutou o grito de Ana Martha e viu os faróis dos carros acesos. Haviam descoberto sua fuga. 


Olhou em seu relógio de pulso e já passava das 2 horas da manhã. Lágrimas inundaram seus olhos e a súbita vontade de chorar lhe travou a garganta. Andava sem saber o que a esperava e quase sem esperança de sair viva desse lugar. Decidiu ir para a pista. Talvez um caminhoneiro passasse por ali e se compadecesse de seu estado. Talvez não. Pouco mais de meia hora de caminhada no acostamento, viu a pista clarear. Ficou dividida entre olhar, parar e se esconder. Quando já estava pronta para o pior, escutou uma voz familiar. 


— Alice! Enfim, te achamos. - Simone e mais alguns homens a conduziram para uma Mercedes-Benz Sprinter preta com a logomarca da Polícia Federal. 


Dentro do veículo tinha uma enfermeira que prestou os primeiros atendimentos à jovem. Simone contou que, após sua saída da sede e a captura, eles passaram a rastrear o carro pelo GPS do celular da moça e por um dispositivo minúsculo implantado em seu bolso sem que percebesse. Explanou sobre a operação de retirada dos pais dela de casa e os conduziu para um local seguro. Sua namorada estava no sítio da família dela em Arembepe e estava sendo protegida por agentes escondidos. 


Os agentes levaram Alice para o sítio de sua namorada.Durante a viagem, a jovem ligou para os pais do celular de Simone e os tranquilizou. Antes de descer do carro, agradeceu por terem salvado sua vida e Simone devolveu sua mochila com todos os pertences. Haviam tirado do carro da advogada enquanto todos estavam dentro do casebre.


Alice pegou a chave reserva da casa. Entrou no local com o dia claro e percebeu a bagunça na casa. Juntou pratos e talheres espalhados pela casa e os deixou na pia. Subiu as escadas que davam acesso aos quartos desejando um bom banho e cama. Ao abrir a primeira porta do lado esquerdo da escada, viu a cama arrumada. 


Entrou no quarto, fechando a porta. Tomou um banho quente e revigorante, vestiu um roupão que estava no armário do banheiro e seguiu em direção ao sótão. Subiu a escada de madeira que possibilita chegar no colchão perto das janelas e viu o edredom xadrez desalinhado, uma vela ainda acesa ao lado. Escutou um risinho no banheiro. Ao abrir a porta, não acreditou no que seus olhos viam.


— Que porr* é essa, Suelen Cristina?

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Nos vemos no final.


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Comentários para 3 - Capitulo 3:
Rita Santos
Rita Santos

Em: 05/12/2023

Xiiiiiiiiii

 

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Rita Santos
Rita Santos

Em: 05/12/2023

Xiiiiiiiiii

 

Responder

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Zaha
Zaha

Em: 03/10/2022

Oieee,

Eita, ri aqui na última parte!!!! Kkkk.

E curiosíssima aqui!!!

Beijos 

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Cristiane Schwinden
Cristiane Schwinden

Em: 24/08/2022

what the fuck suelen cristina??? ahahahhahaha

capaz da ana martha chegar ali e dar uma treta maior que a da interpol.


Resposta do autor:

Tá ligada que Ana Martha está doida para oferecer um "ombro amigo", né? 

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Lea
Lea

Em: 17/08/2022

Que bom que a fuga deu certo!

*

Suellen está com outra!!!

 


Resposta do autor:

A fuga quase não deu, mas deu.
Suelen está aprontado. 

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brinamiranda
brinamiranda

Em: 16/08/2022

Nay, 

Mulher, essa Suellen Cristina quebrou a seriedade kkkkkkkk.

Adorei, e fiquei na curiosidade de saber quem é a fuleragem.


Resposta do autor:

Kkkkkkk 
Foi pra quebrar a tensão mesmo.
A fuleragem foi uma fuleragem mesmo. 

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