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Facínora por May Poetisa

Ver comentários: 5

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Palavras: 996
Acessos: 360   |  Postado em: 08/08/2022

Desalento

Entrei no meu carro, respirei fundo, demorei alguns minutos para conseguir sair dali, me sentindo presa naquela situação, preocupada em ter envolvido o meu amigo nisso, já não bastava ter destruído a minha própria vida? A Laura me pediu tanto para não fazer nenhuma besteira, para não deixar o ódio me cegar, porém, fiz o oposto. Como vou olhar para ela? Onde minha mãe estiver, tenho certeza que ela não está nada orgulhosa.

A minha cabeça a mil, nunca tinha ficado neste estado e meu coração acelerado. Na minha profissão tenho que lidar com o stress diariamente, já atuei em diversos casos, sei o quanto as pessoas podem ser repugnantes, mas, nunca imaginaria que pudesse perder quem me deu a vida, quem sempre cuidou de mim, da forma que foi, com um teor tão nefasto, que gerou tanta raiva e tormenta.

Com tantos pensamentos não tinha nem me atentado que estava chovendo, procurei focar a minha atenção no painel do carro e na estrada, tudo que eu não precisava naquele momento era me envolver num acidente. Cheguei rápido em casa, não tinha trânsito naquele horário, estacionei e vi que a luz estava acesa, levei alguns minutos para conseguir entrar, como faria para explicar o inexplicável?

 

- Meg Santos Alves, o que você fez? (Laura perguntou com muita preocupação).

Olhei para ela sem saber o que dizer, não sei mentir e estava sem condições psicológicas para conversar. O meu silêncio foi suficiente para ela compreender a resposta.

- Eu não acredito, não sei nem no que pensar. A violência nunca é a solução.

Ela voltou a dizer com tristeza e começou a andar de um lado para o outro. Só parou quando viu respingos de sangue na minha roupa, que eu nem mesmo tinha notado.

- Você matou o assassino da sua mãe? (Questionou perplexa).

 

Somente balancei a cabeça em confirmação e ela ficou ainda mais nervosa. Começou a pegar alguns pertences que deixava na minha casa, me lembrei das inúmeras vezes que juntei todas as minhas coisas, para me mudar novamente junto da minha mãe e a gente tinha que deixar amigos para trás. Logo entendi, ela estava me deixando e eu não tinha o direito de impedir, somente fiquei olhando, encostada na parede.

Antes de sair, já segurando a maçaneta, ela me olhou com desalento e uma lágrima escorreu pelo seu rosto. Tentei me aproximar, queria fazer algo para que ela não se afastasse, mas, não deu tempo, ela saiu rapidamente e fechou a porta. Dei meia volta, tirei toda a roupa que usava e coloquei num saco de lixo. Entrei embaixo do chuveiro e chorei pela primeira vez depois do que fiz. Depois de um longo banho, tomei um remédio e apaguei. Acordei de madrugada, por causa de um pesadelo, em que a Laura me dava adeus. Não voltei mais a dormir, continuei sem me arrepender do meu ato, mesmo tendo noção do problema que fui me meter, o que me entristecia era perder a minha namorada, que esteve ao meu lado durante o luto e que sempre foi tão amorosa.

Retribui todo o amor, dedicação e companheirismo, com frustração. Ela é muito correta em tudo que faz, eu sabia que ela não passaria a mão na minha cabeça como se nada tivesse acontecido, ela é justa, não acobertaria meu erro, ela é o tipo de pessoa que faz críticas construtivas, que procura o melhor nas pessoas, não lidaria com tudo isso como se fosse algo insignificante. Certa vez ela até me pediu, para nunca deixar meu distintivo, me subir a cabeça, se mostrando contra a truculência policial.

 

- Alô!

- Meg, meu turno hoje acabou. Acabei de estacionar aqui em frente da sua casa.

- Vou abrir o portão.

Ele estava sozinho, queria saber como eu estava depois de tudo.

- Calixto, nem sei como te agradecer, desculpa por te envolver nisso.

- Relaxa, se fosse comigo, faria até pior, mãe da gente é sagrada.

- Alguém sabe que você me passou a localização?

- Não, fiquei sabendo, te avisei e não comentei com ninguém. A ordem deve sair pela manhã para que o local seja checado, um mês atrás encontraram drogas por lá e os criminosos já tinham fugido, bem provável que estava abandonada.

- Você acha que devo me entregar?

- Para! Nem cogita, você já sofreu muito com isso tudo.

- E o que eu faço?

- Recomece!

- Como?

- Tocando a sua vida, você é nova e vai superar todo esse caos. Tem cerveja?

- Vou pegar.

Bebemos algumas latinhas, ele acredita que nem vão perder tempo investigando.

- Você volta a trabalhar na segunda?

- Ainda não, primeiro vou ter que passar por reciclagem, devido ao tempo afastada.

- Hoje é quinta, você precisa dar uma espairecida. Numa cidade vizinha, um amigo tem uma pousada, com pesqueiro, vou mandar uma mensagem para ele, avisando que você chega hoje para se hospedar, mas, para ele registrar como se tivesse sido ontem, desta forma você nunca esteve naquele casebre.

- Cara, você já fez muito.

- Esse meu conhecido é policial reformado e me deve um favor. Fica tranquila.

- E eu te devo a minha vida?

- Você já livrou minha barra umas três vezes quando me meti em brigas. Somos amigos.

- Tem certeza que quer continuar com a nossa amizade depois do que tive coragem de fazer?

- Não se torture tanto, você acabou com a raça de um crápula, mas, quem finalizou o serviço fui eu, que taquei fogo, então o mérito não é todo seu, ajudei a exterminar aquele lixo.

Sei que ele disse isso visando me acalmar, pois, quando ele me falou para ir embora, o traste já estava praticamente morto e mereceu todo o sofrimento.

Novamente segui o conselho do meu amigo e sem peso na consciência desfrutei do final de semana, o local que ele me indicou, era um hotel fazenda, só faltou a companhia da Laura.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá! Obrigada por cada leitura.

Parabéns para tidas as autoras que estão participando.

Ei, leitora, venha participar também, é uma ótima oportunidade e escrever é libertador! Beijocas!


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Comentários para 2 - Desalento :
Cristiane Schwinden
Cristiane Schwinden

Em: 25/08/2022

bom, eu teria feito algo parecido, então espero q Laura coloque a mão na consciência e volte.


Resposta do autor:

Ruim o término delas, nem tem como não shippar.

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 16/08/2022

Laura me.decepcionou nesse momento, espero que pense melhor e ajude a Meg a seguir em frente...que amigo esse,  fez tudo que podia e não podia e com certeza ela será grata para sempre..

May parabéns ??‘???‘? 


Resposta do autor:

Complicado né eu entendo as duas, pq a Laura tinha pedido para ela nem fazer besteira, mas, nada fácil a situação da Meg, poxa a mãe dela. Vdd esse foi amigo até o fim. Muito obrigada! Beijinhos.

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Alex Mills
Alex Mills

Em: 10/08/2022

Socorro, eu ainda estou imaginando a minha cachorra com roupa de policial e um machado! Eu vou fugir de casa ahahahah zuera, vou fazer uma montagem da minha cachorra e te enviar ahahah

 

Essa Meg tem bons amigos! Que bom que todos os vestígios foram limpos!

Tantas formas de ocultar um cadáver! Tacar fogo, sem dúvidas, é mais intenso! Adorei :D

 

Poxa, mas a Laura! Espero que ela volte no próximo, poxa.

Super romântico uma volta nesse hotel fazenda, não acha? Depois de uma briga então! ahahaha

OBS: devolvendo o pedido de hot da semana 1!


Resposta do autor:

Alex, muito obrigada pela leitura e por deixar seus comentários. Fico feliz!

Se for a cachorrinha do teu status, ela é uma fofa! Me manda a montagem sim, é sempre bom rir.

Amei teu pedido, deixa comigo ;) beijinhos e abraços, May.

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brinamiranda
brinamiranda

Em: 09/08/2022

Sabe May,

É compreensível, mas, não justifica,  é uma marca que fica pra sempre na alma da pessoa, mas, fico imaginando a situação em si, dá para entende-la, quanto a namorada, aff...rsrsrs

bjim


Resposta do autor:

Então, eu acho muito complicado, tanta impunidade e muita gente ruim. Nem deveria existir, quem maltrata mulher, criança, idoso e os animais indefesos. Também compreendo, pq viro bicho qdo acontece algo com quem amo, mas, é o q vc citou uma marca eterna. Um fardo terrível.

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Lea
Lea

Em: 09/08/2022

Bom dia May!!

Éh, Meg já sabia que isso iria acontecer,a namorada (agora ex), não iria concordar com tais feitos... Paciência!


Resposta do autor:

Lea, te agradeço por continuar acompanhando as minhas histórias.

Verdade, ela já imaginava que arruinaria seu relacionamento.

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