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Marina ama Biatriz por Bel Nobre

Ver comentários: 2

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Palavras: 1538
Acessos: 703   |  Postado em: 28/05/2022

Capitulo 41

                                                                              CAPÍTULO 41

 

                 

 

— Vou procurar um advogado, dar entrada no divórcio e, com todas as provas contra ele, vou dar um jeito de ficar com a casa e as duas lojas para vocês e a outra ele pode ficar. Vou pedir uma restrição para mim e para Virgínia.

Fabiana passou a mão nos cabelos da filha e continuou:

— Já marquei com uma psicóloga amiga da Lu, vamos fazer análise juntas, eu, você e a Vivi, ela presenciou todo o ataque, foi uma vítima também. A gente precisa conversar com um profissional para que isso não deixe marcas mais profundas. — Acariciava a mão da filha quando a doutora entrou.

— Bom dia moça, olha quem veio junto. — Se afastou um pouco e um par de olhos verdes surgiram trazendo alegria ao seu dia.

Bia correu e se deitou com ela abraçando e cheirando seu pescoço.

— Pára vida, eu estou fedendo. — Se encolhia toda para fugir dos beijinhos.

— Para mim você cheira como o belo jardim na Abadia de Chaalis na França, lá tem todas as rosas do mundo. Quando era pequena minha mãe me levava para passear e eu ficava cheirando cada rosa, você tem esse cheiro. — E continuou cheirando.

— Bem mocinha apaixonada, preciso que a senhorita solte minha paciente, preciso só olhar esse curativo e dar alta para a sua rosa do jardim da França.

A doutora afastou Bia com gentileza e sorrisos, fez um exame rápido em seguida falou:

— Bem, dei uma olhada nos exames, esse coágulo é superficial, no máximo uns cinco dias e ele dissolve. Os hematomas dos ombros vão desaparecer logo e a luxação do ombro também, não tem nada sério.

Ela se aproximou da cama onde Biatriz já havia se prontificado em ficar ao lado de Marina. A médica continuou:

— Agora seu supercilio requer mais cuidados, curativos todos os dias. Com quinze dias tiramos os pontos, vai ficar uma cicatriz bem fina, mas não vai prejudicar e nem ficar uma falha na sobrancelha. O corte foi acima, se a senhorita não gostar pode fazer uma cirurgia corretiva. No mais, a senhorita já pode ir para casa.

Ela se voltou a mãe da paciente que parecia aliviada por saber que nada era tão grave.

— No balcão da enfermaria, Dona Fabiana, a senhora encontrará toda a papelada de que lhe falei. Alguma dúvida? — Ficaram as quatros de olho na doutora que quase não parava de falar, minha mãe foi a primeira a voltar a si.

— Sem problema Doutora, entendemos tudo. Já podemos ir? — Tinha pressa de sair já que estava tudo bem, nunca gostou de hospitais.

— Claro, aqui estão as receitas do que ela deve tomar, por enquanto, só repouso. — Disse entregando as receitas para a mais velha e voltando-se para Marina. — Quero ver você no meu consultório daqui a 15 dias, sua consulta já está marcada, quero ver como vai ficar depois que tirar os pontos, só então marcaremos uma cirurgia estética. Junto com a papelada tem também um atestado para você levar para o seu colégio. A senhora pode negociar junto a diretoria uma forma da mocinha assistir aulas online assim ela não perde nada.

— Eu vou fazer isso, doutora. Obrigada por tudo. — Fabiana agradeceu dando um aperto de mãos com a médica.

Após isso, recolheu as roupas e deu uma olhada no quarto para ver se não estava esquecendo nada. Antes de Fabiana pegar as bolsas, Luíza foi mais rápida, Fabiana ergueu a o olhar para ver quem havia pegado e encontrou o par de olhos esmeraldas de Luíza, quando se deu por si percebeu que Luíza encarava seus peitos.

— Indiscreta. — Fabiana disse enquanto sorria encabulada segurando a abertura da camiseta.

— Indiscreta não, você que é gostosa. Esse par de peitos estava me chamando: “Luíza. Luíza...” — Enquanto falava colocou uma mão em forma de concha no ouvido.

Fabiana fechou os botões da blusa.

— Pronto, agora eles estão mudos. Podemos ir? — Apesar disso tudo, a morena lançou um olhar travesso para a loira.

— Que nada, os bicos estão até arrepiados. Fico surpresa, quando foi que eles acordaram?

Caminharam lentamente enquanto Fabiana ia se despedindo das enfermeiras e agradecendo pelos cuidados que tiveram com sua filha. Luíza guardou toda bagagem no porta-malas trancou e seguiu para frente do hospital, aguardou as garotas entrarem e se acomodarem. Fabiana se sentou no banco do carona e passou o cinto, olhou para ver se a filha estava bem acomodada e segurou a mão de Luíza que estava no câmbio, que a olhou surpresa com a atitude da amiga. Desceu os olhos para as duas mãos e sorriu, engatando a marcha e se afastando do local indo, finalmente, em direção à casa.

Assim que chegaram, Luíza só teve tempo de ajudar a tirar tudo do carro e voltar para levar a filha para o local onde ia fazer a prova.

— Lu, não vai comer nada? — Fabiana chamou antes que a loira partisse.

— Não dá tempo, Fabiana. Eu como no caminho. — Então seu tom ficou um pouco mais sério. — Cuidado que ele pode aparecer, não fique a sós com ele, promete?

— Pode deixar, eu irei avisar nas portarias que a entrada dele está proibida, também chamarei um chaveiro para trocar as trancas.

— Agora sim eu estou mais tranquila. Agora deixa eu ir, vai acabar ficando muito tarde. Até mais, balinha de café.

— Por que me chama assim sempre que estamos sozinhas? — Estava curiosa, só de imaginar sentia um frio na barriga como se fosse adolescente.

— Da próxima vez eu te conto. — Quando estava de saída Fabiana segurou sua mão.

— Vou cobrar. Dirija com cuidado. Quando tudo isso passar vamos conversar. — Segurava suas mãos e olhava dentro dos seus olhos.

— Não me olhe dessa forma, eu posso interpretar mal. Não tenho mais forças para ser outra vez dispensada.

— Vá logo, quando voltar venha para cá. Vou guardar almoço para você. — A morena disse enquanto a loira se afastava.

Ficou olhando Luíza ir às pressas chamando a filha e olhando para ela. Fabiana sentia seu corpo todo tremer, sabia que estava sendo louca, mas estava cansada de ser certinha. De agora em diante, não ia se privar de mais nada que fosse para ser seu, se anulou durante toda sua vida, agora queria ser feliz.

Subiu para o quarto de Marina, queria organizar tudo e ajudar a menina a se deitar. Mal deitou ela e a garota já estava dormindo, talvez efeito dos remédios e da noite mal dormida. Encostou a porta do quarto e foi cuidar do almoço e conversar com os filhos, não ia ser uma conversa agradável. Virginia não era mais criança, já estava uma mocinha, com certeza entenderia. O problema eram os gêmeos, talvez não entendessem o porquê da mãe e da irmã quererem o pai deles na cadeia.

— Márcio e Marcílio desçam aqui queria falar com vocês. — Chamou ao pé da escada, alto o bastante para ser ouvida, em poucos segundos os garotos desceram e ficaram em frente a ela, olhando  com aquele olhar parecido com os dela mais no resto a cara do pai deles, a diferença era a doçura de márcio, que passava mais tempo nos hospitais que em casa e as travessuras de Marcílio , que em matéria de pregar peças era bem melhor que o Márcio.

 — Sentem-se, quero ter uma conversa séria com vocês, a respeito do Alberto, como devem saber, ele andou fazendo umas coisas que um pai não deve fazer, eu sei que é pai de vocês, mas não posso permitir que ele faça essas coisas e não responda pelos seus atos, vocês entendem?

— Claro mamãe, na minha escola a maioria dos meus amigos são filhos de pais separados, eles dizem que é melhor do que ver eles brigando. O pai do Levi batia na mãe dele, aí um dia os vizinhos deram parte e ele foi preso. — Marcílio explicava e Márcio concordava de vez em quando completava o que seu irmão dizia, era comum pra eles, um começar a conversa e o outro completar a frase.

— Pelo que vejo, vocês entendem, pois bem, vou pedir o divórcio ao pai de vocês, e dar queixa na polícia sobre o espacamento da Marina. Tudo bem quanto a isso para os dois?

— É o que se espera de pessoas decentes né? Então estamos de boa, quem sabe o papai aprende que em mulher não se bate nem com uma rosa, né? — Perguntou ao seu gêmeo.

— Não a gente mata de fome. — Ao ver o olhar espantando da mãe caiu na gargalhada, e o outro foi quem explicou.

 

— É brincadeira mamãe.

— Eu sei meus amores, afinal foi eu que eduquei cada um, conheço minhas crias, agora vão brincar, se já tiverem feito as tarefas.

CONTINUA........

 

Fim do capítulo


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Comentários para 41 - Capitulo 41:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 30/05/2022

Eita Alberto se deu mal vai pegar um estádia na casa de Dete.

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Lea
Lea

Em: 28/05/2022

Um momento de distração com os gêmeos,mesmo que sendo essa uma conversa séria.kkkkk

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