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Doces mentiras por Bia Ramos

Ver comentários: 1

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Palavras: 2525
Acessos: 2146   |  Postado em: 19/04/2022

CAP. 20 – A praia

Sam  

No domingo a Bia acordou toda animada, me dando milhares de beijos e me despertando de uma forma inusitada, estava encantada com aquele carinho todo. Não foi diferente quando me pediu para ir até o quarto das meninas, segundo ela, não queria perder nenhum momento de nossa estadia em sua casa, aliás, na casa de seu avô.

Ao vê-la, Diana fez maior algazarra, pareciam que se conheciam há anos, infelizmente para ela, Eliza já tinha dado banho. Juntas, seguimos para o café da manhã.

– Hei Sam, o que vamos fazer hoje? – Bia perguntou toda animada!

Tínhamos acabado de levantar da mesa onde tomamos café e seguindo para a sala onde Diana estava brincando com seus brinquedos, sentamos de frente a elas e inspirei fundo me encostando em seus braços dizendo:

– Não sei, o que sugere?

– Bom, faz tempo que não vou à praia, se vocês quiserem ir, eu topo!

Ela me olhou com os olhos brilhantes e não tive como não sorrir, Diana nunca tinha ido à praia e porque não na companhia da Bia, perguntei:

– Liza, o que acha de irmos à praia hoje?

– Nunca fui a praia não dona Samantha, só sei que tem muita água porque vejo pela televisão – a senhora disse interessada.

– A Di também nunca foi.

– Ah, nesse caso temos que ir, como assim nunca foram a praia? E a senhora também dona Eliza, me recuso aceitar que vieram à minha casa e não as levei na praia para tomar água de coco.

– Gosto de água coco!

– Pronto, a pequena maravilha já decidiu. – Pegou minha filha no colo e rodou com ela sorrindo.

– Como assim decidiu, ela tem três anos?

Olhei divertida de Liza para ela que sorriu dizendo apenas.

– Ela gosta de água coco, vamos na praia tomar água de coco, simples!

– O que eu faço com você, Bia?

– Dona Eliza, vamos, a senhora também quer ir na praia que eu sei – ela sorriu concordando, balancei a cabeça dizendo:

– Você também? – Deu de ombros. – Sou voto vencido, é isso?

– Que horas partimos?

Bia disse sorrindo, como não se render aquele sorriso, inspirei fundo dizendo:

– Ok! Mas não trouxemos roupas de praia.

– Não seja por isso, paramos a caminho e compramos, e também, uma cadeirinha para essa moça. – Tinha resposta para tudo: – O que acha Di, vamos na praia?

Saiu sorrindo com minha filha no colo a jogando para cima, olhei para a senhora que estava ao meu lado e perguntei:

– O que acha disso, Liza? – Sorriu dizendo:

– Ela é um encanto, dona Samantha.

– Até você?

Mais uma vez, deu de ombros e acabei me rendendo, a abracei e fomos até o quarto onde a Bia já estava brincando com Diana, nos arrumamos e saímos para a praia. Como explicar aquele dia? Não tinha como, a Bia tornava tudo tão incrível... principalmente quando pegou minha filha no colo e mostrou a água pela primeira vez, e o encanto de Eliza o tempo todo? Foi maravilhoso!

Bia

O domingo não poderia ter sido melhor, levamos as meninas para a praia e das duas eu não sabia quem estava mais feliz, se Eliza ou Diana que a princípio teve medo da água, mas a peguei no colo e aos poucos ajudei ela a vencer o medo, estava muito feliz porque segundo Sam, era a primeira vez dela e eu estava fazendo parte daquele momento.

Depois disso, a criança não queria mais sair da água, arrumei pra cabeça porque Sam disse que eu teria que resolver aquilo. Ela estava me testando, e não a decepcionei, para remediar a situação, convenci a pequena a sair para comprarmos brinquedos, ela me analisava e por alguns minutos achei que não fosse conseguir, por fim deu um sorriso lindo e fomos as compras.

Uma loja de variados em frente à avenida da praia, Sam dizia para não fazer as vontade da criança, mas como evitar isso? Ela me abraçava sempre que pegávamos alguma coisa, enchemos o carrinho com brinquedos para nos divertimos na praia.

De volta com a meninas em meus ombros, ficamos Eliza e eu na areia com ela brincando, fizemos castelos, buracos e inclusive fomos atacada por areia que ela jogava, Sam resolveu sair da linha de tiro, preferiu ficar nos assistindo do quiosque. Foi muito divertido passar esse tempo com elas. Raras eram as vezes que eu ia na praia, mas dessa vez fiquei bem satisfeita.

Depois que consegui escapar alguns minutos daquelas duas, fui para o quiosque atrás da minha garota. Peguei uma água de coco e segui em direção a Sam, que sorriu lindamente quando me aproximei. Me abaixei beijando seus lábios e ela disse ainda sorrindo:

– Lembrou de mim, foi?

– Jamais esqueceria de você meu bem, acontece que sua filha é tão talentosa quanto você para me sugar a atenção.

– Nesse caso, devo me preparar para o caso dela me tirar você?

Me ajoelhei entre suas pernas colocando o coco na mesa e a puxando para meus braços sussurrando em seu ouvido:

– Ninguém, jamais irá me tirar de você!

Sorri e ela tocou meu rosto séria, me beijou dizendo:

– Bia, preciso te contar uma coisa!

– O que você quiser, meu amor... – sorri, mas ela parecia séria, abriu a boca para falar.

– Eu...

– Tia Bia... Tia Bia... olha o que eu achei...

Só deu tempo de me equilibrar quando a senti pulando em minhas costas e apertando meu pescoço com seu corpinho cheio de areia, sorri quando Eliza chegou dizendo quase sem fôlego:

– Desculpa dona Beatriz, não cheguei a tempo! – Sorri dizendo:

– Tudo bem dona Eliza, não precisa se preocupar. – Pisquei sorrindo para a senhora e entrei na brincadeira da criança: – Hei, isso não vale, você me atacou pelas costas... agora você me paga...

E levantei rodando com a criança em minhas costas, rodei ela em meus braços e a trouxe para frente mordendo sua barriga e fazendo cócegas nela... gargalhava gostosamente em meu colo enquanto pedia:

– Para tia Bia, para... Mamãe socorro.

Sam me olhou e sorriu vindo ao socorro da filha, mas fui mais rápida e saí correndo com a pequena que joguei em meus ombros, se divertia ainda mais vendo a mãe tentando nos alcançar, quando desviava da mãe, gargalhava ainda mais em meus ombros. Ela estava segura pelas perninhas e batia palmas acima de minha cabeça, naquela distração Sam parou e ficou nos olhando.

Intrigada parei também, ela se aproximou e a enlacei pela cintura trazendo-a para mim beijando seu rosto e perguntando:

– O que queria me dizer?

– Nada, depois conversamos sobre isso.

– Tem certeza?

– Tenho sim, meu amor. – Me abraçou, sussurrei:

– Está bem...

– Mas agora você precisa levar essa mocinha para comer.

Ela sorriu pegando a criança no colo tirando-a de minhas costas, segui com elas até a ducha onde nos lavamos e seguimos para um restaurante ali próximo. Depois fomos a uma sorveteria, quando voltamos para o carro a criança dormia em meu colo, a colocamos na cadeirinha, essa que eu comprei a caminho da praia para segurança da criança, e seguimos para a casa de meu avô.

Sam  

Passamos a manhã nos divertindo, e a briga para tirar minha filha da água. A Bia que teve a ideia de comprar alguns brinquedos e ficar rolando com ela na areia, saí da linha de tiro das três indo me sentar no quiosque onde fiquei observando-as brincarem. E meu coração quase parou quando ela veio em minha direção dizendo que nada iria nos separar.

Por um minuto... apenas um minuto criei coragem de dizer a ela sobre Rebeca, mas Diana apareceu e as duas começaram a brincar, infelizmente minha coragem acabou ali, e acabei me rendendo as brincadeiras. Depois quando ela perguntou o que eu queria dizer, não tive mais forças para contar a ela.

Ficaria para outra ocasião, sei que adiar seria pior, mas quem nessas horas teria coragem de arriscar a perder o amor de sua vida por conta de uma mentira ou pior, por ser covarde? Bem poucas eu acredito, eu não me orgulho nada disso.

Almoçamos e tomamos sorvete na volta para casa, quando deitamos, fiquei namorando a Bia que dormia serena ao meu lado, mas se eu ficasse ali acabaria acordando-a, fui até o quarto onde Diana estava, abrindo a porta e topando com Eliza sentada lendo um livro enquanto minha filha estava brincando com a boneca, sorri me sentando com ela perguntando:

– Ela não estava dormindo?

– Acordou assim que a coloquei na cama, aí dei um banho nela e está brincando desde então.

– Mamãe, óia a estela...

– É meu amor, uma estrela. – Toquei seu rosto sorrindo, olhei para Liza perguntando:

– O que achou da praia?

– Muito lindo dona Samantha, aquela imensidão de água e tudo salgada, igual falaram na televisão.

Sorri da inocência da senhora, apenas concordando com ela enquanto brincava com Diana no chão, depois descemos para a sala onde Dr. Paulo e Ângela estavam conversando, e saiu a proposta de irmos passear e fazer compras. Seguimos eu, Diana e ele para o shopping ali perto, precisavam ver como ele fazia as vontades de minha filha. Tal como a Bia, os dois eram muito parecidos mesmo.

Fomos no playground levar a Di para brincar e tirei fotos mandando para a Bia, que logo retornou à ligação chateada por não ter acordado ela para vir conosco, o avô ainda fez uma graças ao meu lado para provocá-la. Mas, a tranquilizei dizendo que na próxima ela viria e desliguei o telefone, não demoramos muito seguimos para casa.

Lá, depois de conversarmos um pouco, soube que teria que viajar no dia seguinte e não hesitei quando me convidou para irmos em Curitiba, onde teria que resolver algum problema na filial da empresa que tem lá. Depois disso fui colocar Diana na cama e voltei para o quarto da Bia onde a encontrei arrumando sua bolsa, e já que eu ia junto deixei a minha arrumada também. Deitamos e namoramos um pouco até adormecermos... eu com um sorriso enorme no rosto.

Bia

Eliza levou a pequena para o quarto e nós seguimos para o nosso onde tomamos banho e adormecemos um pouco, quero dizer, eu acabei adormecendo, não aguentei o pique da pequena. Quando acordei, Sam não estava no quarto, levantei e fui até o banheiro passar água no rosto e ainda descabelada saí pela casa em busca de sobreviventes. Encontrei duas na sala, Eliza e Ângela, me aproximei das duas desabando no sofá ainda bocejando, sonolenta perguntei:

– Cadê o restante do povo dessa casa?

– Hei menina Bia, você está horrível!

Gargalhou seguida por Eliza, sorri fazendo careta e dizendo:

– Obrigada Ângela, você é minha inspiração! – as duas gargalharam no sofá quando Eliza disse ainda sorrindo:

– Diana deu uma canseira nela na praia hoje, coitada da dona Beatriz, deveríamos ter avisado antes que a menina era terrível.

– Não... Ela é um doce, eu que não fiz treinamento pra guerra mesmo!

As duas ainda sorriram e peguei meu celular vendo uma mensagem que Sam tinha acabado de me mandar, mãe e filha mostravam a língua, tinham ido ao shopping com meu avô, me admirei e acabei falando alto:

– Dr. Paulo no shopping? Isso sim é milagre!

As duas me olharam interessada e mostrei a foto das meninas em meu celular, foi Ângela quem disse:

– Eles saíram mais cedo, mas não disseram aonde iam!

Mais fotos foram chegando e dessa vez no pula-pula, depois na piscina de bolinhas e por último os três tomando sorvete, acabei ligando para ela que atendeu na segunda chamada:

– Fiquei com chateada agora, porque não me acordou?

– Oh meu amor, você dormia tão profundamente que fiquei com dó de te acordar!!

– Own, agora eu quero!

Ela sorriu do outro lado comentando com meu avô que disse aos fundo sorrindo “só pra quem pode”, sorri entrando na graça, logo ela desligou dizendo que estavam vindo embora. E realmente, em menos de meia hora entraram sorrindo na sala onde estávamos, cheios de sacolas e a pequena Diana comendo um pirulito maior que ela, se jogou em meu colo e tentou colocar o doce em minha boca, consegui escapar daquele ataque.

– Nossa, faz tempo que não me divirto assim.

Meu avô disse sentando elegantemente ao lado de Ângela que sorria, Sam sentou-se exausta ao meu lado dizendo:

– Liza, por favor, dê um banho bem dado nessa criança. Ela deve estar com doce até nos pés.

– Sim senhora.

A senhora se levantou pedindo licença, pegando a menina de meu colo e aproveitando passei o braço em volta de Sam sussurrando em seu ouvido:

– Você me deve uma! – sorriu tocando meu nariz comentando:

– Vocês vão estragar a minha filha, tanto avô quanto a neta fazem tudo o que ela quer!

– Deixa a criança ser feliz, Samantha, não viu o brilho nos olhinhos dela nos brinquedos, fiquei feliz por fazer parte disso. – meu avô disse feliz.

– Dr. Paulo, depois não diga que não avisei!

E caímos na risada, não demorou muito Eliza estava de volta com a criança que estava a todo vapor. Será que ela não cansava? Fiquei admirada, pelo pique todo perguntando para Sam se era assim sempre, e ela disse que era apenas por estar em um lugar novo e por todos estarem a paparicando, normalmente era quietinha.

Fomos até a varanda, ficamos conversando na rede vendo Eliza e Diana brincarem com os brinquedos novos da pequena, quando meu avô apareceu perguntando:

– Bia, que horas você vai embarcar amanhã?

Olhei admirada para ele, esqueci completamente de falar com Sam, ela me olhou intrigada dizendo:

– Vai viajar?

– Desculpa amor, com essa animação toda esqueci de te contar – fiz bico e ela sorriu tocando meu rosto, sorri dizendo – preciso ir até Curitiba para resolver um pequeno problema de embarque, até comentei com o vovô que iria te chamar para ir comigo.

– Tudo bem... – agora afagando meus cabelos perguntou: – Que horas pretende ir?

– Por volta das nove, quero voltar amanhã mesmo.

– Se quiser, a minha proposta ainda está em pé, cariño, posso ir no seu lugar!

Olhamos para o meu avô e depois olhei para Sam perguntando:

– O que acha amor, quer ir comigo?

– Quero sim, não conheço Curitiba no frio, dizem que lá é demais!

– Você nem imagina o quanto, se preferir podemos levar Eliza e Diana também!

– Ou podem deixá-las aos nossos cuidados, vou adorar levar minha netinha ao shopping novamente!

Sam sorriu e por fim concordou com meu avô, na próxima as levaríamos conosco, Dr. Paulo pareceu muito animado em ficar com elas. Que acabamos estendemos a viagem e voltaríamos na terça à tarde. Ficamos por ali conversando, jantamos e seguimos para o quarto, onde arrumamos a nossa bagagem para o dia seguinte, deitamos namorando um pouco, depois adormecemos.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas...

Passando rapidim para deixar o caps da semana passada... Desculpa o atraso, logo volto com o dessa semana...

Bjs, se cuidem

Bia


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Comentários para 21 - CAP. 20 – A praia:
Lea
Lea

Em: 23/04/2022

Só de pensar que momentos felizes assim,podem estar com os dias contados,fico até triste!

E onde será que está Rebeca e seu pai? Já pensou as duas darem de "cara" com eles em Curitiba???

 

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