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Doces mentiras por Bia Ramos

Ver comentários: 2

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Palavras: 3225
Acessos: 2438   |  Postado em: 08/04/2022

CAP. 19 – Conhecendo a pequena

Bia

Consegui falar com Sam no dia seguinte, depois que caí dormindo naquela noite, só acordei pela manhã mesmo, estava super cansada. A semana foi um tanto corrida na empresa, depois que meu avô conseguiu o apoio dos acionistas, começamos os preparativos para isso. Ele viajou com Ângela, na quarta, foram para Portugal, onde seria organizado e montado a equipe para a nova filial da P&H Coffe.

E naquela correria toda, Ellen que era ajudante de Ângela, havia ficado em seu lugar, mas não tão rápida quanto a sua tutora, me deixou de cabelos em pé na ausência de meu avô, porque acabou sobrando tudo para mim. A moça estava se esforçando e no final do dia, depois que explodi com ela umas duas vezes, pedi desculpa. Coitada, não tinha culpa.

E assim seguimos aquela semana, entre ligações para Sam durante o dia, e despedidas quentes durante as noites, dormia tranquila. Estava me organizando porque Sam viria e ficaria na cidade apenas uma noite, e já estava com saudades dela, mesmo não tendo chegado ainda. Veio na sexta à tarde e como foi um bati volta não deu para trazer a pequena maravilha.

Contou que a criança agora usava o apelido na boneca, a qual ela não desgrudou desde o dia em que ganhou... Ganhei milhares de beijos por ter acertado no presente e ter feito a filha dela feliz. Passamos a noite nos amando e matando a saudade, no dia seguinte seguimos cedo para a empresa onde seria a palestra de Fernanda, a qual nós, apenas assistimos.

Como sempre maravilhosa em suas palestras ao término a convidamos para almoçar, essa que ligou para Ana que nos encontrou na saída e seguimos para o restaurante da Willie, Sam e ela conversaram muito a respeito da escala de palestras das duas, claro que dei algumas ideias as quais interessaram elas e assim passamos o almoço. Mas a festa tinha acabado e Sam precisaria pegar o avião que sairia as cinco da tarde. Seguimos para meu apartamento onde passamos um tempinho nos curtindo e depois a levei para o aeroporto.

Agora ela voltaria no início do mês e ficaria a semana comigo, nessa, ela garantiu que traria a filha, até porque não aguentaria passar uma semana inteira longe da pequena. E para melhor hospedá-las ficaríamos na casa de meu avô, o qual abriu as portas sorridente. Não sabia o horário que elas chegariam, única coisa que eu sabia era que viria no sábado, quis fazer surpresa.

Estávamos na casa do Dr. Paulo, uma reunião entre amigos. Piscina e bebidas à vontade para os convidados, final de tarde do sábado, estava um dia quente. Grande maioria das pessoas ficaram dentro da piscina, eu particularmente preferia ficar fora daquela água movimentada. Meu celular tocou e como estava muita bagunça ali resolvi ir atender no escritório de meu avô.

Fiquei em torno de meia hora conversando com o gerente de vendas da filial de Curitiba, um pequeno problema que eu mesma teria que resolver, embarcaria na manhã da segunda com retorno no mesmo dia, nem que chegasse de madrugada, teria que resolver pessoalmente. Fiquei alguns minutos sentada lá quando meu avô apareceu perguntando:

– Algum problema, meu bem?

– Algo que precisa ser resolvido em Curitiba, mas embarcarei para resolver na segunda.

– Grave?

– Alguma coisa relacionada com a transferência nos galpões da empresa, cargas que foram embargadas.

– Quer que eu vá? Samantha não virá esse final de semana?

– Não vovô, eu resolvo isso rapidinho, não precisa se preocupar. Farei um convite, para ela ir comigo, do contrário volto no mesmo dia.

– Eu confio em você, meu amor, agora que tal ir lá para fora e curtir a festa com seus amigos? – levantei e me aproximei dele recebendo um beijo na testa, sorri e disse:

– Posso fazer uma pergunta?

– Claro! O que quer saber, cariño?

– Porque o senhor não casa com Ângela?

Se afastou me olhando curioso, depois desviou seu olhar perguntando:

– Porquê disso agora?

– Ah vovô, vocês estão juntos, apesar de dizerem ao contrário, gosto dela, não perca mais tempo sozinho. Dona Helena com certeza iria aprovar. – me olhou sorrindo, perguntou:

– Será que estou notando indícios de que minha netinha favorita está querendo constituir família? – sem graça desviei os olhos, inspirei fundo dizendo apenas:

– Ainda está cedo para pensar nisso, Dr. Paulo. – Me abraçou e olhei para ele dizendo sincera: – Mas quanto ao senhor e Ângela, só quero que os dois sejam felizes, promete pensar no assunto?

– Sim cariño, eu prometo.

Sorri indo de encontro ao pessoal, peguei uma taça de vinho no bar e segui para a piscina, meu celular tocou novamente e ao dar a volta para atender, alguém cruzou meu caminho e acabou levando um banho de vinho, fiz uma careta e levantei os óculos dizendo:

– Desculpa, Sam!

– Esse é seu jeito de me dar boas-vindas, amor?

Agora ela estava me tratando assim, me derretia toda com isso, sorri a pegando em meus braços e rodopiando com ela fazendo várias perguntas:

– Quando chegou? Quando desembarcou? Porque não me avisou? Estava com saudades! – parei beijando de leve seus lábios sorrindo.

– Hei, calma. Também estava morrendo de saudades, acabei de chegar, na verdade. Meu voo atrasou, do contrário teríamos chegado mais cedo. – sorria lindamente: – Queria fazer uma surpresa, mas quem foi surpreendida foi eu.

– Não foi intencional!

Depositei um beijo em seus lábios sendo correspondida, nos afastamos e ela disse carinhosa:

– Esse sim é um bom jeito de ser recebida!

– Mas só eu posso receber você assim. – sorri recebendo um afago no rosto.

Ela vestia uma camiseta branca e calça preta, infelizmente o vinho fez um estrago em suas peças, a peguei pelas mãos e seguimos para o interior da casa, mas alguém entrou correndo e gritando:

– Mamãe... Mamãe...

Parei e fiquei olhando a menina que grudou nas pernas da mãe, cabeleira vermelha... Olhos azuis, mais profundos que nas fotos, me observava como se me avaliasse, abaixei e me dirigi a ela:

– Olá, tudo bem?

– Unhum! – disse tímida, sorri.

– Então é você a pequena maravilha?

– Sim! – olhos desconfiados, estiquei a mão dizendo:

– Nesse caso muito prazer senhorita, meu nome é Bia! – ela olhou para a mãe perguntando:

– Tia Bia da boneca mamãe?

– Sim meu amor, diga obrigada a ela!

Olhou para a mãe que concordou sorrindo, a menina voltou os olhos para mim e esticou a mão, dizendo:

– Bigada tia Bia!

– Por nada, cariño, será que eu ganho um abraço? – dessa vez sem olhar para a mãe ela se dirigiu a mim e me abraçou, ajoelhei para ficar mais a sua altura, enlaçou os bracinhos em meu pescoço, ficamos ali por alguns segundos e quando se afastou perguntei: – Onde está a mulher maravilha? – ela sorriu se dirigindo a mãe:

– Mamãe... Mamãe, pega a boneca favor!

– Vai lá falar com a Liza meu amor, ela pega pra você!

Me derreti pela menina, fiquei ali ainda de joelhos vendo-a correr de voltar para o interior da casa, Sam passou a mão em meu rosto chamando minha atenção para ela, levantei abraçando-a mais uma vez rodando com ela nos braços e sussurrando em seu ouvido:

– Ela é linda Sam, parabéns!

– Obrigada, meu amor!

Não demorou muito, a criança voltou correndo com a boneca nas mãos. Sam me apresentou a babá e voltamos para o interior da casa, estava barulhento lá fora. Meu avô já tinha sido apresentado as duas, Ângela estava conversando animadamente com Eliza, ficamos interagindo com a menina. Não demorou muito Sam levantou dizendo que ia se trocar, levantei e a acompanhei sussurrando ao seu ouvido:

– Você está deliciosa com vinho no seu corpo!

– Se comporta Beatriz, minha filha está na sala!

Sorriu e fomos abraçadas para o meu quarto, onde ela tomou um banho me contando sobre a viagem e como foi a semana, sentei no sofá esperando e me deliciando com a visão dela se arrumando na minha frente.

Depois sorriu safada vindo em minha direção e sentou em meu colo me dando um beijo que quase arrancou todo meu fôlego, cogitei em fazermos amor, mas era certeza que se começássemos naquele momento, passaríamos o restante da tarde quiçá a noite ali, também. Por isso levantei e a puxei para meus braços, voltamos para a piscina, onde ficamos curtindo a pequena maravilha que parecia um peixinho dentro da água. O pessoal adorou as duas, principalmente Diana, que fez questão de mostrar a boneca para todo mundo.

Sam me confessou mais tarde que a filha estava deixando-a maluca com essa história de mostrar a boneca para todo mundo, no aeroporto... depois no avião, para o taxista e os seguranças quando chegaram... Gargalhei com ela em meus braços quando deitamos para descansar.   

Sam

Olhei para minha cunhada sorrindo, não tive como disfarçar quando finalmente disse:

– Cau, não vou mentir para você, me apaixonei pela mulher mais incrível desse mundo... Maravilhosa... Doce... Meiga... Amiga... Apaixonante e tenho que dizer, uma delícia!

Ela me olhou com a sobrancelha levantada sorrindo divertida, disse em seguida:

– Hei, calma meu bem, vamos começar pelo começo, quem é essa mulher?

– O nome dela é Beatriz Olivier – peguei uma foto dela que eu tinha em meu celular e mostrei, dizendo apenas – ela!

Nessa foto, a Bia estava olhando pela sacada de seu apto, camiseta azul social aberta os dois botões de cima, cabelos espalhados. Um brilho nos olhos... Linda... Minha cunhada analisou a foto e sorriu dizendo:

– Muito linda mesmo, nossa! – sorrindo perguntou: – Não foi ela quem apareceu na revista “Famous People!”?

– Ela mesma...

Nem conseguia esconder o brilho em meus olhos, me entregou o celular perguntando:

– E como aconteceu essa paixão toda e porque eu nunca soube dessa mulher?

Me puxou até o sofá me olhando curiosa, e lá conversamos por horas. Contei desde o primeiro dia que a vi, fazendo graça na sala de palestra por conta da meia colorida dela, até o último beijo que ela me deu no aeroporto antes de embarcar. Sempre com um sorriso nos lábios, porque era assim que eu ficava em se tratando da Bia. Minha cunhada fez um monte de perguntas das quais respondi de imediato. Por fim, me olhou séria cruzando os braços, perguntando:

– E Rebeca?

– O que tem ela?

– Poxa Sam, esse lance não é legal, porque vocês não se separam logo?

– Essa é a coisa que eu mais quero, pedi o divórcio há algumas semanas, mas ela riu na minha cara e disse que não daria, então eu disse que iria recorrer e ela me ameaçou dizendo que tiraria Diana de mim, se eu continuasse com essa ideia!

– Oh Sam, ela não pode fazer isso!

– Ela pode, a guarda de Diana está em seu nome e só conseguimos adotá-la com a ajuda de seu pai. Eu não sei mais o que fazer.

Chorei baixinho e ela veio em minha direção se sentando ao meu lado, sussurrando carinhosamente:

– Oh meu amor, não fica assim. Acharemos uma saída.

– Eu tenho medo Cau, Diana é muito importante para mim e Rebeca está louca, não reconheço mais a mulher com quem me casei – se afastou um pouco e me olhou séria perguntando:

– E isso no seu braço, quando ela fez?

– Ontem quando cheguei de viagem, por que não atendi a maldita ligação dela.

– Ela fez isso em alguma outra ocasião?

– Não, ontem foi a primeira vez, mas ela já esteve agressiva em outros momentos.

– Ela sabe sobre a Bia? Ou melhor a Bia sabe que você é casada?

– Não, Rebeca está transtornada e fica me fazendo acusações, não pode nem sonhar que a Bia exista na minha vida – pausei olhando triste para minha cunhada, seguindo: – agora a Bia, não contei a ela. E ela também não perguntou sobre algum relacionamento meu, temo por ela querer me deixar depois que souber ou pior, vir atrás de Rebeca e acontecer alguma coisa a ela.

– Mas você sabe que isso logo irá acontecer não sabe, precisa resolver sua vida e a vida das duas?

– Eu sei Cau, mas se eu contar para a Bia, ela pode me deixar, se eu contar a Rebeca louca do jeito que ela está, pode fazer alguma coisa com a Bia e pior, tirar Diana de mim – inspirei fundo, ela me abraçou forte, sussurrei – estou com muito medo, não posso nem pensar em ficar sem as duas em minha vida, minha filha e a Bia.

– Vamos achar uma saída Sam, iremos resolver isso... Seu avô pode ajudar!

– Não... – me afastei enxugando as lágrimas que rolaram em meu rosto dizendo – ele foi contra o meu casamento com Rebeca. Me sinto mal hoje por não ter escutado o conselho dele, mesmo assim não quero envolvê-lo nessa história.

– Tudo bem, então somos eu, você e o Lu... Está bem?

– Sim, só não conte a ele sobre o que a Rebeca fez no meu braço, outro dia ele avançou para cima dela, não quero que meu irmão prejudique sua vida por conta disso.

– Está bem, mas se acontecer novamente eu mesma contarei a ele, não gosto de esconder as coisas de seu irmão.

– Eu sei Cau, agradeço por tudo o que fez e tem feito por mim.

– Não me agradeça, somos uma família... E família se unem no amor e na guerra – me abraçou forte sussurrando ainda: – você precisa fazer alguma coisa antes que isso se agrave mais.

– Eu sei... – sabia que tinha que fazer algo, mas não sabia como, ainda.

Nos abraçamos e depois nos juntamos aos três na sala, passamos a tarde rindo das palhaçadas de Luiz e Diana, aqueles dois quando se juntavam ninguém aguentava.

Os dias foram passando naquele clima, a Bia me ligava todos os dias em diversos horários, naquela mesma semana Rebeca não apareceu em casa e nem ligou para dizer onde estava. Me preocupei com ela, afinal, tínhamos uma filha.

No final de semana fui para o Rio, mas fui numa viagem rápida, viajei na sexta e voltei no sábado. A Bia tentou me convencer, mas não podia. Diana estava sozinha em casa com Eliza, confiava minha vida a ela, mas estava com medo de Rebeca e sua reação quando voltasse, queria estar lá e falar com ela novamente.

A semana passou lentamente, consegui colocar em dia meus negócios em Guarulhos. Me reuni alguns dias com o pessoal para falarmos a respeito do projeto, as obras começariam em breve, quero dizer, as reformas. E logo a quinta-feira chegou e nada de Rebeca aparecer. Duas semanas fora, aquilo me deixou agoniada.

Entrei em contato com o pai dela, mas não consegui falar com ele. Falei com a Madrasta que me contou por cima, segundo ela, os dois foram fazer uma viagem. Mas nem ela sabia me dizer aonde, fiquei pensando naquilo, mas logo minha cabeça se perdeu em outras coisas, por exemplo em conversar com Eliza.

Depois que ela colocou Diana para dormir na sexta-feira a chamei na sala para conversarmos a respeito da viagem no dia seguinte, sim eu a levaria, e por isso teria que conversar com ela e contar com sua descrição:

– Dona Samantha, a Di está dormindo. A senhora queria falar comigo?

– Obrigada Eliza, sim – tomei um ar e sentei no sofá indicando o meu lado para ela se sentar e disse: – Liza, você trabalha comigo há anos, certo?

– Sim senhora, e adoro vocês, são a minha família! – sorriu.

– Por isso mesmo, amanhã iremos viajar e ficaremos uma semana no Rio, na casa de uns amigos.

– A senhora havia falado, estou ansiosa porque nunca saí de Guarulhos.

– Que bom, só que tem uma coisa que eu gostaria que soubesse, na verdade sobre uma pessoa em especial, a Bia!

– A moça que deu a boneca para a Di?

– Sim ela mesma, acontece que...

– Dona Samantha, me desculpe interromper, mas a senhora não precisa me falar mais nada – olhei intrigada para ela que sorria, depois pegou em minhas mãos dizendo: – Depois que essa moça apareceu na sua vida, a senhora voltou a sorrir e voltou a ser a pessoa feliz de antes, sei que ela faz bem a senhora, gosto da dona Rebeca, mas ela não merece mais a senhora, e se tem alguém que a faça feliz, eu fico feliz pela senhora.

– Poxa Liza, não esperava por isso...

Sinceramente as palavras me faltavam, ela era mais que a babá de Diana, era da família... A minha família. Nos abraçamos e contei um pouco sobre a Bia e que ela não sabia que eu era casada, pedi descrição, mas depois do que ela havia dito nem precisava. Tinha uma amiga disposta a me ajudar, e me agarraria a isso.

No sábado fomos para o aeroporto, o voo atrasou para variar, chegamos duas horas depois do previsto. Diana estava nos levando a loucura com aquela boneca, queria mostrar para todo mundo, minha filha era muito dada, carinhosa e atenciosa, isso as vezes me dava medo porque ela se socializava muito fácil tanto com criança quanto com adulto, o que fazia com que Liza e eu conversássemos muito com ela sobre os estranhos.

Quando chegamos ao Rio a mesma coisa, no taxi ela foi falando o tempo todo com o motorista sobre a boneca e com os seguranças na casa do Dr. Paulo que se encantaram com ela logo de cara. Quando entramos, o anfitrião nos recebeu com abraços e beijos, apresentei Liza e a minha filha que logo começou a chamá-lo de “vovô”, Ângela nos recepcionou muito bem também, adorava aquela família.

Perguntei da Bia e ele disse que ela tinha acabado de sair e fui na direção da piscina, e qual não foi a surpresa ao chegar lá e ela me dar um banho de vinho. Me olhou tão sentida me pedindo desculpas e depois me abraçou tão forte que eu podia ficar para sempre naquele abraço. Como estava com saudades dela, nossa!

Estávamos voltando para o interior da casa quando Diana apareceu e elas finalmente se conheceram, a Bia foi tão gentil com ela que me derretia toda em ver as duas conversarem. Foi literalmente amor à primeira vista entre elas, que depois que subi para me trocar e voltar para a piscina não se desgrudaram. Nesse meio tempo vi que Eliza estava estudando-a silenciosamente, mas logo também caiu nas graças da Bia. Como não se apaixonar ainda mais por ela?

Passamos uma tarde super agradável na piscina, depois jantamos e seguimos para os quartos, Liza e Diana ficariam no quarto que eu fiquei na primeira vez que fui na casa do Dr. Paulo, e eu com a Bia, claro. Ela fez questão disso. Depois que colocamos a pequena na cama me juntei a ela e conversamos um pouco.

Matamos a nossa saudade e nos amamos até a madrugada. Fomos dormir quase com o dia clareando novamente... A Bia sugava toda a minha energia... E eu não negava isso a ela.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas, tudo bem?

Passando rapidinho para deixar o caps da semana... Espero que curtam...

Bjs, se cuidem

Bia


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Comentários para 20 - CAP. 19 – Conhecendo a pequena:
Lea
Lea

Em: 23/04/2022

Então a situação é mais grave do que pensávamos,a Diana está registrada só como filha da Rebeca. Será que ela fez isso de propósito, só para "segurar" a Samantha?

Mas e as traições da Rebeca,tem como ela provar isso!

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 09/04/2022

Amo quando elas estão juntas, e agora com a pequena mais ainda....porém a Sam tá demorando muito para contar pra Bia....e esse sumiço da Rebeca sei não....

 

 

Bjos linda bom fds

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