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Doces mentiras por Bia Ramos

Ver comentários: 2

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Palavras: 1784
Acessos: 1991   |  Postado em: 22/04/2022

CAP. 21 – A viagem

Bia

Acordei na manhã seguinte com o despertador tocando, sete horas! Olhei para os lados e pela janela o sol já havia raiado, olhei para a cama e Sam não estava. Levantei e tomei banho, quando estava saindo do banheiro ela apareceu toda suada me beijando e dizendo:

– Vou tomar banho rapidinho!

– Não precisa correr, vamos pegar o voo das nove – sorri tranquilizando-a, perguntando em seguida – estava correndo?

– Sim, com seu avô!

Balancei a cabeça sorrindo, que disposição desses dois. Vou confessar, sou preguiçosa para essas caminhadas matinais, preferia a tarde e depois do sol se por. Mas tinha tempo que não o fazia, precisava voltar com a rotina, ela saiu do banheiro enrolada na toalha e enxugando os cabelos, me aproximei por trás, praticamente pronta, beijei seu pescoço sussurrando:

– Desse jeito iremos nos atrasar!

– Por quê?

A virei em minha direção deslizando os dedos pela dobra da toalha, soltei e a peça caiu no chão desnudando-a, segurei sua cintura deitando sobre ela na cama já descendo meus dedos por sua barriga e chegando ao seu sex*, massageando lentamente, enquanto ela gemia deliciosamente, sorri indo de encontro a seu pescoço, alguém bateu na porta, disse com meus lábios na pele de Sam:

– Já estamos saindo... – sorri mordiscando os lábios dela.

– Bia, podemos conversar antes de vocês viajarem? – Meu avô perguntou do outro lado.

– Desço em alguns minutos, vovô!

– Estou te esperando.

Minha boca foi de encontro a dela, sugando sua língua com desejo, enquanto meus dedos deslizavam em seu sex* já úmido, gemi de desejo, meus lábios caíram para seu pescoço, mordiscando-o de leve no momento em que meu celular tocou:

– Droga... – ela sorriu e antes de atender ainda sussurrei– você não me escapa!

– Nem cogitei essa hipótese! – beijei a ponta de seu nariz sorrindo, atendendo a ligação:

– Bom dia, Ellen!

– Bom dia Bia, sei que você irá viajar agora, mas preciso de uma assinatura sua antes de partir!

– Precisa ser hoje?

– Sim, o Jurídico precisa para agora de manhã! – inspirei fundo dizendo:

– Tudo bem, chego aí em uma hora, deixe o documento pronto, por favor, pois pretendo sair o mais rápido para o aeroporto!

– Sim senhora! Até mais!

– Até! – Olhei para Sam nua em minha frente e gemi dizendo: – Teremos que adiar o nosso momento, cariño, ou nos atrasaremos.

Fiz bico e ela sorriu beijando meus lábios levantando, caí na cama olhando-a ir rebol*ndo para o banheiro dizendo:

– Tudo bem, mas ficará me devendo essa!

Mordi meus lábios e quase cedi a tentação de ir atrás dela, mas meu celular tocou e era Jonas, conversamos um pouco, logo Sam estava de volta, nos arrumamos e descemos para tomarmos café.

Falei rapidinho com meu avô, Sam se despediu da filha que estava toda animada para sair com o vovô, deixamos eles e seguimos para o carro, passando rapidamente na empresa e de lá para o aeroporto. Chegamos a tempo do check-in, embarcamos e uma hora e meia de viajem depois, chegamos. Seguimos diretamente para o hotel, nos hospedamos e almoçamos por lá mesmo, depois seguimos para a P&H Coffee.

Como previsto, resolvi rapidamente o pequeno problema com relação ao embarque do nosso material, e depois que saímos, voltamos para o hotel para nos agasalharmos, deitei atrás dela na cama com o folheto turísticos em mãos perguntando:

– Onde você quer ir primeiro, amor? – se aconchegou em meus braços sussurrando:

– O que sugere?

– Bom, tem o Zoo, alguns museus, praças. Mas não podemos ir embora sem você conhecer o Museu Oscar Niemeyer, Arquitetura, Arte e Design.

– Perfeito, adoro arquitetura! – beijou meus lábios, sussurrei entre eles:

– Se continuar assim não sairemos desse quarto, cariño!

– Nem vem, você é minha guia turística hoje, depois me paga a dívida dessa manhã!

Fiz bico, mas ela saiu de meus braços me puxando, sorri e a segui. Pegamos um taxi na frente do hotel e “pagamos de turista” em Curitiba, fomos ao Jardim Botânico e depois ao Mercado Municipal onde lanchamos e andamos pelos estandes olhando as diversas variedades e mercadorias. Compramos alguns doces para a pequena maravilha, e lembrancinhas para todos.

Seguimos para o museu onde passamos algumas horas admirando as obras de Niemeyer, quando voltamos para o hotel, passava das oito, chegamos e tomamos banho, pedimos alguma coisa para comermos no quarto mesmo. Como sairíamos depois do almoço no dia seguinte, aproveitamos a madrugada fria para fazermos amor.

Acordamos depois das nove, saímos para comprar mais lembrancinhas e visitar outros lugares. Comemos uma massa deliciosa no centro e voltamos para o hotel. Nos arrumamos e seguimos para casa, pegamos o voo das quatro da tarde, chegamos passava um pouco das seis, na mansão de meu avô, onde fomos surpreendidas por um miniparque de diversão que ele montou na área externa do gramado próximo a piscina.

– Dona Samantha, eu tentei impedir o Dr. Paulo, mas ele não se deixou levar!

Eliza tentou se defender, enquanto meu avô descia as escadas sorridente nos saudando enquanto perguntava:

– Como foram de viagem?

– Foi ótima Dr. Olivier, mas o que o senhor fez aqui?

– Já lhe disse que não quero nada de formalidades em minha casa, Samantha!

– Desculpa, força de hábito, mas como...? – ela não tinha palavras certas para dizer, então tomei sua frente:

– A pequena dobrou o senhor? – ele gargalhou dizendo:

– Relaxem meninas, os brinquedos são alugados, é só para manter a criança ocupada – abracei Sam por trás e sorri, enquanto ela dizia ainda sem palavras:

– Vocês vão estragar a minha filha!

– Ah! Meu amor, ela merece todo o mimo do mundo – sem me conter sussurrei em seu ouvido – assim como a mãe dela!

Sam me olhou e acabou sorrindo, não demorou muito, a criança apareceu pulando em seu colo, beijando-a e a abraçando forte. Pedi licença e segui para o escritório com meu avô para conversarmos sobre a viagem e sobre o que aconteceu na empresa em Curitiba, passamos quase uma hora lá, e quando saímos fomos jantar.  

Seguimos para a sala onde passamos algum tempo conversando e nos distraindo, mas Sam precisava colocar a pequena arteira na cama, estava chorando porque queria ir brincar lá fora nos brinquedos. Então, a muito custo, nos despedimos de meu avô e Ângela, seguimos para o quarto da pequena, adorava todo aquele ritual de leitura, depois a oração e finalmente, cama.

Mas depois de algum tempo, as deixei sozinhas, precisava enviar uns e-mails e aproveitei esse momento antes de Sam se juntar a mim.  

Sam

Viajar com a Bia? Sem palavras, foi incrível do começo ao fim, os lugares onde ela me levou para conhecer... Curitiba é uma cidade incrível, não tanto quanto a minha guia turística, essa sem comentários.

Finalmente chegou a hora de voltarmos para casa e lá eu também tive uma surpresa ao ver que o avô dela havia montado um mini playground para minha filha. A princípio tomei um susto, que família é essa? Apaixonante, tanto avô quanto a neta, todos amorosos e receptivos. Já tinham me conquistado antes, e agora a minha filha, minha cabeça rodava com isso.

Não demorou muito eles foram para o escritório conversarem e eu fui para o quarto com Eliza e Diana, lá coloquei a mão na cabeça e comecei a andar pelo quarto, Eliza se aproximou e perguntou preocupada:

– Algum problema dona Samantha? – olhei para ela com os olhos rasos d’água dizendo:

– Estou preocupada Liza, preciso conversar com a Bia e contar a ela sobre mim, mas não arrumo coragem para fazer isso.

– Não quero me meter nos assuntos da senhora dona Samantha, vejo que o relacionamento da senhora com a dona Beatriz não é uma brincadeira, mas certas coisas precisam ser pensadas com calma, e nesse momento a senhora está muito nervosa.

– Ah! Liza, como resolver isso? E Rebeca que não entra em contato, onde será que ela se meteu?

A senhora segurou minhas mãos e apenas deu com os ombros, estava ficando sem saída. Inspirei fundo, tinha que falar com a Bia o quanto antes, meu coração estava apertado. Mas, teria que ser assim, e se por um acaso ela se afastasse de mim, lutaria com todas as minhas forças para conquistá-la novamente, descobri que ela é o amor de minha vida e estava se tornando tão importante quanto a minha filha. Depois me viraria com Rebeca, por último pensaria nela.

Voltamos para a sala e jantamos naquele clima de sempre, alegres, e para minha tristeza foi difícil arrancar Diana dos brinquedos, levei a criança chorando para o quarto e lá fiquei tentando acalmá-la, foi difícil. Mas, logo ela se rendeu aos carinhos e mimos da Bia, ficava ainda mais boba em ver como as duas se deram bem em tão pouco tempo e aquele clima agradável de família que eu tanto sonhei para mim.

Me emocionei e por alguns segundo ela me pega derrubando uma lágrima. Sorriu faceira quando perguntei se ela queria ler uma pequena história para a Di, mas se retirou depois que fizemos a oração, fiquei ninando minha filha até ela adormecer.

Saí dando boa noite para Eliza e segui para o quarto da Bia, lá ela estava deitada na cama com o notebook ligado, mas ao me ver, deixou ele de lado e me recebeu na cama, me beijando e perguntando:

– A pequena maravilha dormiu?

– Sim, já está dormindo! – Me virei em seus braços dizendo: – Mas antes ficou falando que amanhã irá para a piscina de bolinha e “bla bla bla”, tudo isso é culpa do seu avô!

– Ele é doido por crianças, precisa ver o que faz quando vai na aldeia... Quase que leva um circo para divertir a criançada lá.

– Sério?

– Sim – me beijou se colocando por cima dizendo enquanto beijava meu pescoço – seríssimo, mas agora que tal deixarmos meu avô e a senhorita Maravilha de lado e namorarmos um pouco?

– Bia, nós precisamos conversar, amor.

– Podemos conversar depois, estou com saudades de você.

Me olhou tão ternamente que me entreguei, me beijava, arrancando minha roupa, quando vi já tinha sido tomada por ela, e esqueci completamente da conversa me rendendo aos seus carinhos sussurrando:

– Você é incansável, meu amor...

Mas ela não me deixou falar mais nada e tomou meus lábios me beijando novamente, sempre muito delicada me fazendo gem*r com seu toque, estar nos braços dela era como estar no paraíso, onde nada de ruim poderia acontecer... Fizemos amor e adormecemos em seguida, cansadas.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas... 

O caps da semana está pago... rs ;)

Bjs, se cuidem

Bia


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Comentários para 22 - CAP. 21 – A viagem:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 24/04/2022

A cada oportunidade que a Sam perde de conversar com a Bia meu coração dispara, e tenho certeza que a Rebeca tá aprontando algo...

Bjos linda

 

 

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Lea
Lea

Em: 23/04/2022

Estou apreensiva par quando a Samantha contar verdade para a Bia. Será que irá escutar antes de julgar ou explodir ( coisa que acho difícil de acontecer)?

Ficará arrasada e terminará tudo ou ajudará a Samantha? São tantas perguntas,tantas hipóteses. Tantos e se......

 

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