• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Doces mentiras
  • CAP. 17 – Ela não percebeu

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • I'm
    I'm in Love With my Boss
    Por Sweet Words
  • Tela em cinza
    Tela em cinza
    Por shoegazer

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Doces mentiras por Bia Ramos

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 1619
Acessos: 2207   |  Postado em: 29/03/2022

CAP. 17 – Ela não percebeu

Bia

Depois que vi Sam embarcar, fiquei por ali até ver o avião dela decolar. Pensando em tudo o que passamos naqueles dias, não tive como esconder um sorriso bobo no rosto. Estava saindo da sala de embarque quando dei de cara com Isadora, sorrindo e vindo em minha direção perguntando:

– Veio me buscar? Quanta consideração!

– Nem sabia que toparia com você por aqui Isadora, ou teria desviado meu caminho.

– Nossa! Você costumava ser mais receptiva comigo, Bia – disse debochada.

– Isso foi antes de descobrir quem você é realmente – gargalhou cínica apontando para onde eu estava perguntando:

– Quem é a princesinha da vez, alguma modelo famosa ou alguma filhinha de papai mimada?

– E isso é da sua conta, porque mesmo?

Não se deixou intimidar, ainda sorria cínica, dizendo atrevida:

– Apenas curiosidade.

– Pois então, guarde sua curiosidade para você, porque ela, – apontei para onde eu e Sam estávamos antes, dizendo – ela não é da sua conta, muito menos da sua “laia”. Agora se me der licença, tenho mais o que fazer.

Saí e a deixei gargalhando parada lá, seguindo para o meu carro. Se eu soubesse o que sabia agora sobre essa garota, jamais chegaria perto, quanto mais perder tanto tempo saindo com ela.

Uma semana depois que terminamos, fiquei sabendo por uma amiga incomum que ela estava saindo com uma empresária por puro interesse, aliás, vi com meus próprios olhos. Essa mesma amiga havia me dito que a empresa do pai dela estava falindo, e que a busca dela era de alianças com a P&H Coffee para eles saírem da lama. Além do mais, o trabalho dela não estava sustentando seus vícios de garota mimada, coisa que eu fazia para agradá-la o tempo todo.

Fiquei revoltada com isso e bati de frente com ela, colocando-a na parede até confessar que depois de um tempo, estava comigo mais por interesse do que por amor. Fui usada por ela e eu gostava da ordinária. Assim, não tanto quanto gosto de Sam, mas aparentávamos ser um casal bacana.

Inspirei fundo saindo do aeroporto, tirei Isadora da minha cabeça, não queria me estressar com ela, não merecia que eu perdesse meu tempo. Entrei no carro ganhando a avenida, cheguei na casa de meu avô, pelo horário sabia que ele estaria no escritório, bati na porta.

– Posso entrar?

– Claro, meu bem – levantou me dando um beijo. – Achei que fosse para sua casa quando voltasse do aeroporto?

– Não, meus documentos e notebook estão aqui, amanhã eu irei para casa. O que o senhor está fazendo?

– Estava enviando alguns e-mails, e assinando alguns documentos de última hora, mas já terminei. Quer conversar?

– Como soube que eu queria conversar?

– Ah! Meu amor, está visível que você precisa de uma boa dose de vinho e jogar conversa fora.

Gargalhei e saímos abraçados do escritório em direção a sala, lá ele nos serviu e se sentou elegantemente ao meu lado cruzando as pernas, sorrindo foi direto ao assunto:

– Há quanto tempo você e a pequena Chermont estão namorando?

Admirada, desviei os olhos dos dele para a taça, comentando:

– Estamos apenas nos curtindo vovô, ainda não conversamos sobre relacionamento.

– Estranho, porque vocês duas estavam tão conectadas esses dias que pensei que iríamos ter que nos programar para um casamento muito em breve.

– Nossa! Dr. Paulo, nada disso… nada de casamento. Por hora, apenas estamos… – dei de ombros sem saber definir o que estava rolando conosco.

Ele riu e mudou de assunto, ficamos conversando sobre uma reunião que teríamos na manhã seguinte com alguns empresários. Reuniões desse tipo, durava o dia todo e eram super cansativas. Ângela se juntou a nós, pouco depois, conversamos animadamente sobre tudo.

Passava das nove quando fui para meu quarto tomar banho e tentar relaxar um pouco. Quando Sam desembarcou me mandou uma mensagem dizendo que me ligaria quando chegasse em casa. Estranhei o adiantar do horário, mas compreendi, ela estava curtindo a filha e acabei adormecendo. Acordei algumas horas mais tarde com o celular tocando, sorri, era ela:

– Oi cariño, achei que não falaria com você hoje!

– Desculpa meu bem, estava envolvida com Diana e a babá dela que quando vi, já estava tarde.

– Tudo bem, imaginei que fosse isso mesmo – sorri abraçando uma almofada, perguntando: – Como foi de viagem?

– Tranquilo, aqui está um clima bem quente, senti quando saí do avião.

– Mudanças de clima assim é ruim para a saúde, tem que beber muita água e se hidratar, Guarulhos é uma cidade com o ar muito carregado, está na lista das cidades mais poluídas da região.

– Hei, não fala assim da minha cidade! – Ela sorriu do outro lado e eu disse:

– Desculpa, é que já morei aí, sei bem como é o ar nessa cidade.

– Morou aqui? Quanto tempo?

– Morei aí depois que concluí a faculdade, foi meio que exigência de meu avô. Ele queria que eu trabalhasse um tempo na filial que tem em Guarulhos, antes de vir trabalhar com ele.

– Então você tem casa aqui?

– Um apartamento no centro, também presente dele. Costumava passar alguns finais de semanas com os amigos, mas tem um tempinho que não vou, estava até pensando em voltar a frequentar. – Sorri e ela pareceu tensa do outro lado, estava meio distante, perguntei:

– Tudo bem, Sam?

– Estou bem sim, desculpa, me distraí aqui vendo meu bebê dormir!

– Entendi – sorri. – Ela gostou do presente?

– Ainda não entreguei, foi meio corrido aqui quando cheguei, mas amanhã prometo entregar e até filmo para te mandar.

– Não precisa, cariño, tomara que ela gosta. É difícil agradar crianças nessa idade.

– Como sabe? – perguntou curiosa.

– Isabela, dava cada show quando levava algum brinquedo para ela, mas segundo a mãe, era alegria de momento porque depois esquecia e caçava outra coisa para brincar.

– Mas é isso mesmo – ela gargalhava do outro lado e assim que se recompôs disse dengosa: – Vou dormir agora, você não me deixou dormir os dias que fiquei aí, tenho que aproveitar que estou aqui e descansar um pouco.

– Que absurdo… Não acredito que disse isso.

– Nada se absurdo, meu amor, você é incansável.

Achei tão lindo ela me chamar de amor que pedi boba:

– Diz novamente?

– O que?

– A última palavra que acabou de dizer.

– Você é incansável? – sorriu, sabia o que eu queria ouvi.

– A outra palavra!

– Meu amor…?

– Sim… Eu sou o seu amor? – ela hesitou do outro lado e sorri tranquilizando-a: – Estava brincando Sam, não precisa ficar tensa.

– Não estou tensa, é só que eu estava sentindo a palavra.

– Sentindo a palavra? – perguntei intrigada.

– Sim, porque quando falei na primeira vez foi em complementação da frase e na segunda pareceu mais intensa.

– Ou seja…? – sorri.

– Quis dizer que sim, você está se tornando o meu amor.

– Oh!

– O que foi?

– Desculpa é que foi o impacto – sorri e ela gargalhou do outro lado dizendo:

– Sua boba, fica me assustando. Agora vou dormir tá bom!

– Own…

– Hei, não faz assim, por favor.

– Tudo bem, posso te ligar amanhã?

– Claro que pode, quando quiser.

– Então vou te ligar daqui a pouco.

– Bia… – sorri.

– Parei… Boa noite cariño… Durma bem… Tenha bons sonhos… Descanse bem... Fica com Deus e se cuida.

– Nossa… Quantas recomendações... Adorei.

– Ah, esqueci de uma coisa.

– O que?

– Adoro você!!

– Own que fofa, gente… obrigada meu bem, fica em paz, está bem… amanhã conversaremos mais… também adoro você!

Desliguei o celular e fiquei esticada na cama sorrindo boba… O sono voltou, peguei o travesseiro que ela dormiu com ele, abraçando-o, adormecendo quase que instantaneamente.

Sam

– Solta meu braço Rebeca, você está me machucando.

– Vai me dizer agora com quem você estava que não pode atender minha ligação?

Estava realmente com meu braço sendo machucado por ela, mas essa não estava nem aí para isso e continuou a apertar, disse novamente:

– Por favor, solta o meu braço.

E ela soltou me jogando no sofá, passou as duas mãos na cabeça me olhando desnorteada enquanto eu massageava meu braço que ficou marcado pelos dedos dela. Quando me olhou, pareceu refletir o que fez e tentou se desculpar:

– Desculpa Samy, eu não quis… Você não me respondeu… Fiquei com raiva. – se sentou ao meu lado dizendo: – Deixe-me ver…

– Não precisa, eu estou bem… Não precisa.

E saí do lado dela indo em direção ao meu quarto, no caminho ouvi a porta da frente ser batida com força. Entrei no banheiro fechando a porta e encostada nela escorreguei até o chão com as mãos na cabeça em prantos.

Fiquei ali chorando sem saber o que fazer, aquela não era Rebeca, não podia ser. Ela estava transformada, não a reconhecia mais. Fiquei com medo, muito medo da pessoa a qual ela havia se transformado. Tomei banho, troquei de roupa e fui para o quarto de Diana, dispensei Liza que me olhava preocupada, mas a tranquilizei dizendo estar tudo bem e me tranquei com minha filha no quarto.

Apesar do abalo, tive que me recuperar bem antes de ligar para a Bia, não queria que ela desconfiasse de alguma coisa. Felizmente ela não percebeu e quando nos despedimos eu estava bem melhor. Efeito Beatriz… Ela me deixava assim, com a sensação de segurança e conforto. Me sentia amada e protegida, consegui adormecer pouco depois dela desligar.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom dia, meninas! Tudo bem por aqui?

Pois é, Sam está caminhando em campo minado, e a Bia não faz ideia do que está acontecendo. O que será que acontecerá a partir de agora?

Estou apreensiva!

Bjs, se cuidem! Nos encontramos na próxima!

Bia


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 18 - CAP. 17 – Ela não percebeu:
Lea
Lea

Em: 23/04/2022

Vai chegar uma hora que,a Rebeca vai machucar feio a Samantha. Psicologicamente e agressões físicas já estão acontecendo.

 

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

HelOliveira
HelOliveira

Em: 29/03/2022

Boa noite....

Se vc está apreensiva imagina nós....isso não vai dar coisa boa não...

Bjos até

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web