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Doces mentiras por Bia Ramos

Ver comentários: 2

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Palavras: 2597
Acessos: 2413   |  Postado em: 15/03/2022

CAP. 15 – Mudanças

Bia

Sábado amanheceu estranho, senti que Sam estava mais afastada de mim, não estava entendendo o porquê daquela distância toda. Nos reunimos com seus amigos mais tarde, um grupo bem animado, ela estava sorridente. Porém, notei que eram sorrisos forçados, quando nos dividimos e ela se afastou mostrando as dependências para um grupo, percebi seu olhar triste e distante. O que será que estava acontecendo?

O pessoal era bem dinâmico, empolgados começaram a fazer anotações e dando ideias para reformas. Um deles até saudou dizendo que agora o projeto sairia do papel. Embora aparentasse alegria, estava preocupada com Sam e ela não me dava espaço para chegar até ela, isso começou a me deixar agoniada.

Depois que conheceram todos os espaços do Lion, os convidei para almoçarmos, nem todos puderam ir devido a compromissos já agendados, mas a grande maioria nos acompanhou, conversamos animadamente, ainda sentindo que Sam estava ausente do mundo, e em um determinado momento não aguentando tanta agonia, a chamei em um canto segurando em seu rosto perguntando:

– Fiz alguma coisa que desagradou você, cariño?

– O que? Não! – Sorriu desviando os olhos.

– Então porque está distante desde ontem à noite?

– Desculpa Bia, estou com a cabeça em Guarulhos, Diana.

– Entendo, e pretende partir quando?

Disse triste, sabia que ela tinha uma vida em SP, mas o fato de saber que ela iria partir me deixava arrasada, por assim dizer.

– Amanhã à tarde, mas voltarei na sexta, terá uma palestra da Fernanda no Sábado de manhã e ela me pediu para assistir.

– Entendi...

Fiquei alisando seu rosto e ganhei um sorriso triste, senti a pressão em seus olhos e a tristeza instalado lá, mas não forcei mais nada, quando ela quisesse e se quisesse, falaria comigo, voltamos para a mesa e almoçamos, logo em seguida começamos a conversar sobre o que faríamos e quando começaríamos as obras. O grupo tinha dinheiro de doações reservado para o começo, mas precisavam da resposta de Brasília com relação a proposta que fizeram.  

Em determinado momento, fiquei observando eles conversarem sobre o projeto, às vezes pediam minha opinião. O bacana era ver o entrosamento deles, estava realmente muito feliz por participar de uma causa tão grande e que ajudaria muitas crianças. Passamos mais alguns minutos conversamos e saímos do restaurante nos despedindo na calçada. Eu e Sam seguimos para o carro quando tive uma ideia:

– Que tal irmos visitar a Isa?

– Uma ótima ideia – sorriu olhando para o céu concluindo – e hoje com certeza é capaz que chova.

– Unhum, mas se você preferir podemos ir em outro momento?

Toquei o rosto dela sorrindo, fechou os olhos aceitando o carinho me enchendo de paz, sorriu dizendo:

– Não, vamos lá. Já estou com saudades deles.

– Vamos então.

Abri a porta do carro para ela entrar e seguimos para a aldeia, no caminho liguei o som baixo e fomos conversando animadamente. Ela estava mais solta, falei do presentinho que comprei para sua filha e ficou ansiosa para saber o que era, um brinquedinho apenas, só para alegrar a menina.

Chegamos lá e fomos saudadas pela Isa, como sempre pulando no meu colo e me abraçando, dona Maria logo apareceu nos abraçando também e nos guiando para o interior da casa. Já nos encaminhou para a cozinha nos brindando com a famosa mesa de guloseimas dela. Mesmo sobre protestos de termos acabado de almoçar, ela praticamente mandou que comecemos ou ficaria triste conosco, e para não fazer desfeita... Nos entregamos as delícias que estavam sobre a mesa.

Sam

Sinceramente, estava cansada, estava tendo uma noite agitada e não dormi quase nada depois daquele maldito telefonema. Rebeca estava acabando com a minha vida, não era justo ela fazer isso, uma vez que me dediquei ao nosso casamento todos aqueles anos, mesmo sabendo de casos dela por fora, eu sempre a amei e a respeitei acima de tudo.

Mas nesses dois últimos anos foi quase que impossível manter esse “amor”, e depois que conheci a Bia... Sua doçura e dedicação comigo, podia dizer que nunca tive isso por parte da Rebeca, não estava fazendo comparação, de forma alguma, tanto que a Bia não merece ser comparada a ela. Mas, estava gostando de ser o centro das atenções de alguém como ela, ser paparicada e mimada assim, me fazia sentir como a pessoa mais especial do mundo.

Com esse pensamento levantei da cama e fui para a varanda, a noite estava escura e chuvosa, o vento que batida quase que rasgava a alma em dois. Saí de meu quarto e segui para o quarto da Bia, passava das três da madrugada, entrei sem fazer barulho e sentei ao lado dela observando-a dormir serenamente. No seu rosto a marca de um sorriso que eu estava começando a me viciar.

Passei um tempo olhando para ela, podia ficar a vida toda ali só olhando-a dormir... tão linda... fiquei imaginando como seria se eu fosse casada com ela, será que ela seria a mesma pessoa, dedicada e fiel? Claro que seria, era a Bia de quem estávamos falando. Em tão pouco tempo estava sendo mais importante para mim do que Rebeca foi em anos. Como contar a ela meu segredo? Como ser sincera com ela sem que se revoltasse comigo e me deixasse?

– Estou tão confusa e com medo, meu amor – passei meus dedos sobre seu rosto.

Sem conseguir conter, deixei que as lágrimas rolasse em meu rosto. Não tinha como, e sabia, lá no fundo sabia que se não contasse seria pior, mas o não contar, me daria mais tempo com ela. Até porque me apaixonar mais seria impossível. Inspirei fundo e dei-lhe um beijo suave em seus lábios, voltei para o meu quarto onde tentei dormir. E depois de muito tentar consegui relaxar e cochilar um pouco.

No dia seguinte mantive distância o tempo todo dela, na reunião com meus amigos para eles conhecerem o lugar onde daríamos início ao nosso projeto. Fiquei com medo deles citarem Rebeca e me colocarem e maus lençóis com a Bia, de certa forma seria um escape e talvez a coragem de contar a ela sobre meu casamento, finalmente aflorasse, mas felizmente isso não aconteceu. E que bom que não aconteceu, embora esteja sendo contraditória, aliás, estou tão confusa que não estou me reconhecendo ultimamente.

Tentei me manter longe durante o almoço no restaurante da amiga dela, mas fracassei quando fomos para a aldeia onde morava a família de Isabela. Enquanto a Bia conversava com a criança eu fiquei mais afastada conversando com dona Maria, essa que depois que me flagrou olhando para a Bia comentou divertida:

– Difícil não se encantar por ela, não é? – Olhei para a senhora que sorria e comentei também:

– Sua filha é muito fofa dona Maria, um encanto de menina – ela gargalhou concordando, mas disse em seguida:

– A Isa é um amor sim, mas estava me referindo a menina Bia.

Fiquei envergonhada quando ela disse aquilo, estava mesmo olhando para a Bia, mas será que estava tão na cara assim? Tentei falar alguma coisa em minha defesa, mas gaguejei e ela disse segurando em minhas mãos:

– Não precisa ficar assim Samantha, você é uma moça muito especial e a Bia gosta muito de você.

– Como sabe? – Me olhou divertida pensando um pouco antes de dizer.

– Conheci algumas das garotas que saíram com a Bia, não foram muitas, mas as que ela considerava importante trazia para nos conhecer.

– Entendo, não fui a única eu sei.

Sorriu, provavelmente identificou ciúmes nas minhas palavras e vou confessar, estava com ciúmes mesmo, ela continuou:

– Antes da Dora, teve mais uma, e acredite – se aproximou e cruzou os braços ao meu lado olhando para as meninas que rolavam no chão, Isa estava fazendo cócegas na Bia, era impossível não se apaixonar por aquela cena. Ao meu lado dona Maria disse séria: – Nunca com nenhuma delas eu vi o brilho que vejo nos olhos da menina Bia, quando olha para você.

– Como assim?

Olhei para a senhora ao meu lado e depois para a Bia, que naquele momento me olhou sorrindo, quase fazendo meu coração sair pela boca, Isa a atacou novamente e ela desviou os olhos gargalhando com a criança, a senhora ao meu lado apenas comentou:

– Desse jeitinho que você acabou de ver.

Apenas sorriu, aquilo fez meu coração transbordar de uma forma, que não sabia explicar. Não disse mais nada depois daquilo, começamos a conversar sobre outras coisas e começou a chover. Não uma chuva forte como da outra vez, mas com ela um vento frio. Logo a Bia se juntou a nós perto do fogão de lenha esticando as mãos sobre o fogo dizendo:

– Esfriou, não é?

– Ah, menina Bia, para essas bandas quando chega essa época, o frio fica insuportável.

– Nem me fale em frio, quando tenho que ir em Curitiba eu quase viro um picolé de tão frio que é naquela região – tremeu o corpo e logo grudou em minhas costas comentando divertida – você podia me esquentar Sam, está mais tempo perto do fogão. – Achei uma graça como ela disse aquilo encostando o nariz gelado em meu pescoço. O arrepiou que subiu pelo meu corpo não era só de frio. Dona Maria riu de nós e logo a Isa apareceu pedindo leite. A senhora se afastou e ela comentou em meu ouvido: – Está com frio também?

Me provocando, porque ela fazia aquilo comigo? Sorri dizendo:

– Não estou com frio, aqui está bem quentinho.

– Então, – encostou o nariz no meu pescoço novamente dizendo sedutora – porque o arrepio na pele?

Olhei para ela que sorriu divertida, ia dizer algo quando mordeu os lábios, mas a porta se abriu e o marido da dona Maria entrou todo molhado, quando nos viu, veio sorrindo comentando:

– Deveria ter imaginado, sempre quando você vem aqui chove desse jeito, Bia!

– Desculpa seu José, estudarei melhor a meteorologia na próxima vez que eu vier para cá.

Ela me soltou para abraçar o senhor e senti falta dos seus braços envolta do meu corpo. Logo ele me cumprimentou sorridente e ela voltou a me abraçar comentando:

– Como está o rio, seu José?

– Hoje ele está tranquilo, essa chuva não o deixou irritado, ainda.

– Então é melhor irmos antes dele começar a se irritar Sam, na última vez ficamos ilhadas aqui.

– Eu gostei de ficar ilhada aqui, na verdade, foi uma aventura, porque nunca aconteceu algo semelhante comigo.

– Nesse caso, – dona Maria apareceu do nosso lado sugerindo: – podem passar a noite conosco, o pessoal da aldeia irá se reunir no galpão para comemorarmos dez anos de estadia aqui e os meninos já estão lá desde cedo ajudando na arrumação.

– Nossa, dez anos já? Parece que foi ontem que vocês construíram aqui.

Bia disse, encostando o queixo em meu ombro.

– Pois é menina Bia, e tudo graças a seus avós e a você que temos esse lugar para viver. – Seu José me olhou com os olhos brilhando perguntando. – A Bia te contou a história, Samantha?

Senti que a Bia se encolheu as minhas costas enquanto o senhor perguntava orgulho, olhei para ela sorrindo, apertei suas mãos dizendo:

– Adoraria saber da história, seu José.

– Pois bem, vamos nos sentar – disse animado – Maria, prepara um café para nós, por favor.

Ela saiu toda animada e seguimos para a mesa onde ele começou a contar que a pouco mais de dez anos, vieram de outro estado em busca de sucesso na cidade grande. Mas assim como muitos, eles não conseguiram e acabaram em um abrigo no centro do Rio. Esse abrigo era mantido por doações de alguns empresários, lá moravam mais quatro famílias, que também vieram de outros estados em busca de trabalho.

Em uma das visitas, Dr. Paulo levou a dona Helena, avó da Bia, que se sensibilizou pelas famílias e conversou entre eles, depois se reuniram com as famílias e fizeram uma proposta. Dariam um lugar para viverem e plantarem, em troca eles trabalhariam para seus avós na colheita de café. Claro que eles receberiam um salário digno, todo mês e cestas básicas seriam distribuídas para as famílias.

Aceitaram e desde então tem sido assim, hoje o seu José tem emprego fixo e conversou com o Dr. Paulo, não precisava de sua ajuda mais, porque com o seu emprego podia sustentar a sua família, mas trabalhava com os outros na colheita de café todos os anos. Eles eram muito emotivos, dona Maria chorava com a narração do marido que estava emocionado também. Olhei para a Bia e ela sorria, aquela mulher era maravilhosa, herdara a bondade de seus avós, sorri comentando:

– A Bia havia comentado que estava aqui quando a Isa nasceu, como foi isso?

– Deixa eu contar essa parte, gosto muito dessa história – ela fez uma graça e começou – estava chovendo para variar, começo a perceber porque o seu José fala isso quando venho aqui – eles riram, e ela continuou – eu estava vindo buscar a dona Maria para ir até o hospital, ela estava com sete meses e era data do ultrassom, minha avó não pode vir então pediu que eu viesse, quando cheguei aqui começou a chover horrores e essa mulher me saí na chuva e escorrega. – Coloquei a mão na boca assustada, Bia continuou: – Aí aquela chuva forte e seu José não estava aqui, a vizinha veio me ajudar a colocá-la no carro, mas para a nossa sorte o rio estava transbordando.    

– Meu Deus, que agonia me deu agora, como vocês conseguiram sair dessa?

– A Bia me trouxe de volta e comecei a sentir dores que mais tarde foram se intensificando, para minha idade a gravidez já era de risco e ainda mais pela Isa ter síndrome de down comecei a entrar em pânico. Mas o meu anjo da guarda estava aqui comigo e me acalmou, foi uma longa noite e ela não saiu um só minuto do meu lado.

Olhei para Bia, como eu podia dizer, não tinha como se apaixonar mais por ela, sorria envergonhada, passei a mão em seu rosto beijando-a em seguida, não suportei não fazê-lo, seu José quem continuou:

– Aí eu cheguei as cinco da manhã, estava isolado no caminhão do outro lado, e quando a Bia me falou o que tinha acontecido, corremos com ela para o hospital. O médico disse que precisariam fazer uma cesárea de emergência. Se não fosse a Bia, tínhamos perdido a nossa filha naquele dia – ele pausou limpando uma lágrima que correu solitária pelo seu rosto dizendo grato – por essa e tantas outras situações, somos muito agradecidos pela família Olivier ter nos encontrado.

Passou a mão por sobre a mesa e segurou a mão da Bia, em meu rosto lágrimas de emoção e de orgulho daquela mulher maravilhosa ao meu lado. Continuamos a conversar e logo a Isa apareceu para nos tirar risos, aquela pequena era muito especial. Estava toda molhada e cheia de lama, acreditem ou não, ganhei um sapo de presente dela.

Em algum momento ela saiu da casa e quando voltou estava naquela situação, e com o bicho na mão. Não tinha como não rir naquele momento. Ela parecia que estava me testando. Não foi a outra que saiu correndo por causa de um sapo? Então, mas eu continuei firme e forte ali... Mesmo com medo!

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá meninas! Tudo bem por aqui?

Passando para deixar o caps de hoje... Espero que estejam curtindo a história... 

Bjs... Se cuidem

Bia


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Comentários para 16 - CAP. 15 – Mudanças:
Lea
Lea

Em: 23/04/2022

Bia tem um bom coração,mas será que entenderá a situação da Samantha? Entenderá o pq dela esconder sobre o casamento?

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 16/03/2022

Que delícia esse capítulo...amo como vc consegue colocar tanta doçura assim em um única capítulo...

Muito emoção, nem sei pq me apaixono por suas personagens...

Bjos linda


Resposta do autor:

Oiie Lenah, tudo bem?

Sempre fico leve com seus comentários *-*

Muito obrigada pelo carinho sempre... 

Bjs... se cuida

Bia

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